Campanha reivindicatória Paralisação dos professores dia 29/04 Por valorização docente e contra a terceirização

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1 B O L E T I M intervalo abril/ nº 503 Campanha reivindicatória 2015 Paralisação dos professores dia 29/04 Por valorização docente e contra a terceirização Em assembleia da campanha reivindicatória realizada no sábado (18/4), os professores de escolas particulares de Belo Horizonte e região decidiram paralisar as atividades no dia 29 de abril (quarta-feira) para relizar assembleia às 9 horas na Associação Médica de Minas Gerais (avenida João Pinheiro, Centro - Belo Horizonte). Mesmo após vários esforços do Sinpro Minas em fazer avançar as discussões em torno da pauta de reivindicações da categoria, entregue no final do ano passado, o sindicato patronal (Sinep/MG) não apresentou uma proposta condizente com as demandas dos professores, criando assim um impasse nas negociações. Os professores reivindicam, entre outros pontos, reajuste de acordo com a inflação (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) e produtividade, elevação do adicional extraclasse, equiparação dos pisos da educação básica e unificação do piso do ensino superior. A contraproposta apresentada pelo patronal confirmada na última reunião de negociação, ocorrida em 22/04, prevê um reajuste salarial de 8% percentual abaixo da inflação do período pelo INPC (8,42%) e o fracionamento do reajuste para os professores do ensino superior (6,4% a partir de abril, e o restante em setembro). O índice apresentado não recompõe nem mesmo as perdas pela inflação do período e as reivindicações dos professores não são atendidas minimamente. Essa contraproposta não se justifica diante da expansão das escolas privadas e do aumento das mensalidades Assembleia com paralisação das atividades 29 de abril (quarta) 9 horas Local: Associação Médica de Minas Gerais Av. João Pinheiro, 161 Centro - BH escolares. Na assembleia, professores destacaram que a paralisação do dia 29 de abril tem o objetivo de demonstrar a insatisfação com a contraproposta patronal, fazer as negociações avançarem e de ampliar a mobilização da campanha reivindicatória. Eles relataram que há, entre os colegas, um clima favorável para isso, em função dos baixos salários, da sobrecarga de trabalho e da pressão sofrida no cotidiano escolar. A paralisação também pretende chamar a atenção da categoria para os riscos do projeto de lei 4330, cujo texto-base foi aprovado na Câmara no dia 8 de abril. O projeto amplia a terceirização de serviços no país. O texto segue para avaliação no Senado. Vamos paralisar pela valorização da categoria, por melhores condições de trabalho e salários, e contra o projeto de lei da terceirização, que na prática acaba com direitos históricos de todos. Por isso a participação e a mobilização dos professores é fundamental. Só assim conquistaremos avanços, destacou Gilson Reis.

2 B O L E T I M intervalo abril/ nº 503 Campanha reivindicatória 2015 Paralisação dos professores dia 29/04 Por valorização docente e contra a terceirização Em assembleia da campanha reivindicatória realizada no sábado (18/4), os professores de escolas particulares de Belo Horizonte e região decidiram paralisar as atividades no dia 29 de abril (quarta-feira) para relizar assembleia às 9 horas na Associação Médica de Minas Gerais (avenida João Pinheiro, Centro - Belo Horizonte). Mesmo após vários esforços do Sinpro Minas em fazer avançar as discussões em torno da pauta de reivindicações da categoria, entregue no final do ano passado, o sindicato patronal (Sinep/MG) não apresentou uma proposta condizente com as demandas dos professores, criando assim um impasse nas negociações. Os professores reivindicam, entre outros pontos, reajuste de acordo com a inflação (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) e produtividade, elevação do adicional extraclasse, equiparação dos pisos da educação básica e unificação do piso do ensino superior. A contraproposta apresentada pelo patronal confirmada na última reunião de negociação, ocorrida em 22/04, prevê um reajuste salarial de 8% percentual abaixo da inflação do período pelo INPC (8,42%) e o fracionamento do reajuste para os professores do ensino superior (6,4% a partir de abril, e o restante em setembro). O índice apresentado não recompõe nem mesmo as perdas pela inflação do período e as reivindicações dos professores não são atendidas minimamente. Essa contraproposta não se justifica diante da expansão das escolas privadas e do aumento das mensalidades Assembleia com paralisação das atividades 29 de abril (quarta) 9 horas Local: Associação Médica de Minas Gerais Av. João Pinheiro, 161 Centro - BH escolares. Na assembleia, professores destacaram que a paralisação do dia 29 de abril tem o objetivo de demonstrar a insatisfação com a contraproposta patronal, fazer as negociações avançarem e de ampliar a mobilização da campanha reivindicatória. Eles relataram que há, entre os colegas, um clima favorável para isso, em função dos baixos salários, da sobrecarga de trabalho e da pressão sofrida no cotidiano escolar. A paralisação também pretende chamar a atenção da categoria para os riscos do projeto de lei 4330, cujo texto-base foi aprovado na Câmara no dia 8 de abril. O projeto amplia a terceirização de serviços no país. O texto segue para avaliação no Senado. Vamos paralisar pela valorização da categoria, por melhores condições de trabalho e salários, e contra o projeto de lei da terceirização, que na prática acaba com direitos históricos de todos. Por isso a participação e a mobilização dos professores é fundamental. Só assim conquistaremos avanços, destacou Gilson Reis.

3 B O L E T I M intervalo abril/ nº 503 Campanha reivindicatória 2015 Paralisação dos professores dia 29/04 Por valorização docente e contra a terceirização Em assembleia da campanha reivindicatória realizada no sábado (18/4), os professores de escolas particulares de Belo Horizonte e região decidiram paralisar as atividades no dia 29 de abril (quarta-feira) para relizar assembleia às 9 horas na Associação Médica de Minas Gerais (avenida João Pinheiro, Centro - Belo Horizonte). Mesmo após vários esforços do Sinpro Minas em fazer avançar as discussões em torno da pauta de reivindicações da categoria, entregue no final do ano passado, o sindicato patronal (Sinep/MG) não apresentou uma proposta condizente com as demandas dos professores, criando assim um impasse nas negociações. Os professores reivindicam, entre outros pontos, reajuste de acordo com a inflação (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) e produtividade, elevação do adicional extraclasse, equiparação dos pisos da educação básica e unificação do piso do ensino superior. A contraproposta apresentada pelo patronal confirmada na última reunião de negociação, ocorrida em 22/04, prevê um reajuste salarial de 8% percentual abaixo da inflação do período pelo INPC (8,42%) e o fracionamento do reajuste para os professores do ensino superior (6,4% a partir de abril, e o restante em setembro). O índice apresentado não recompõe nem mesmo as perdas pela inflação do período e as reivindicações dos professores não são atendidas minimamente. Essa contraproposta não se justifica diante da expansão das escolas privadas e do aumento das mensalidades Assembleia com paralisação das atividades 29 de abril (quarta) 9 horas Local: Associação Médica de Minas Gerais Av. João Pinheiro, 161 Centro - BH escolares. Na assembleia, professores destacaram que a paralisação do dia 29 de abril tem o objetivo de demonstrar a insatisfação com a contraproposta patronal, fazer as negociações avançarem e de ampliar a mobilização da campanha reivindicatória. Eles relataram que há, entre os colegas, um clima favorável para isso, em função dos baixos salários, da sobrecarga de trabalho e da pressão sofrida no cotidiano escolar. A paralisação também pretende chamar a atenção da categoria para os riscos do projeto de lei 4330, cujo texto-base foi aprovado na Câmara no dia 8 de abril. O projeto amplia a terceirização de serviços no país. O texto segue para avaliação no Senado. Vamos paralisar pela valorização da categoria, por melhores condições de trabalho e salários, e contra o projeto de lei da terceirização, que na prática acaba com direitos históricos de todos. Por isso a participação e a mobilização dos professores é fundamental. Só assim conquistaremos avanços, destacou Gilson Reis.

4 Terceirização: mais trabalho e menores salários Ameaça aos direitos dos professores Trabalhadores de diversas categorias e movimentos sociais se reuniram no dia 15 de abril, no centro de Belo Horizonte, em um ato contra o projeto de lei Professores da rede privada de ensino também participaram da manifestação, convocada pelas centrais sindicais e realizada em todo o país, com a participação de milhares de trabalhadores. Aprovado por maioria de votos na Câmara, o PL permite que todo o trabalhador brasileiro possa ser terceirizado. Na avaliação de sindicatos, juristas e pesquisadores do assunto, a proposta representa um retrocesso histórico para os trabalhadores e foi aprovada para atender os interesses dos empresários. Se aprovado como está, o PL 4330 trará fortes impactos sobre a vida dos trabalhadores brasileiros. De acordo com levantamentos e estudos, entre eles o feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), os terceirizados recebem menores salários, trabalham, em média, três horas a mais por semana, estão mais sujeitos a acidentes no ambiente profissional, têm menos direitos trabalhistas e piores condições de trabalho, em relação aos trabalhadores contratados diretamente pelas empresas. De acordo com o texto do PL 4330 aprovado na Câmara no início de abril, todo trabalhador poderá ser terceirizado. Atualmente, esse tipo de contratação é permitida apenas para a chamada atividade-meio, e não para a atividade-fim da empresa. Uma escola particular, por exemplo, pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas não contratar professores terceirizados. Pelo texto votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Se o PL for aprovado no Senado, os donos de escolas privadas poderão substituir professores e auxiliares administrativos por trabalhadores terceirizados, sem vínculo direto com a instituição de ensino, o que irá precarizar ainda mais as condições de trabalho, reduzir salários e afetar direitos duramente conquistados ao longo de muitos anos de luta. Os professores de qualquer disciplina, como português e matemática, poderão ser terceirizados e deixarão de ser contratados diretamente pela escola onde trabalham. Com isso, perdem direitos previstos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho, como o da isonomia salarial e o da bolsas de estudo, alertou Gilson Reis, presidente do Sinpro Minas. Muitos professores acreditam que esse projeto não os atinge, mas isso não é verdade. A si- tuação é gravíssima e, caso seja aprovado no Senado, vai afetar todos os trabalhadores do país. O resultado será menores salários e piores condições de tra- balho. A medida é danosa para todos, ressaltou Gilson Reis, ao falar da necessidade de a sociedade pressionar para derrubar o projeto. Direitos e conquistas dos professores do setor privado que poderão ser afetados pelo PL 4330: 1 - Piso salarial/isonomia - há risco de perda dos pisos salariais, principalmente os pisos das escolas. Trabalhadores terceirizados recebem até 25% a menos; 2 Adicional por tempo de serviço - os contratos de terceirização não têm garantias de continuidade além de 5, 10, 15 anos; 3 Adicional extraclasse - a inclusão dessa cláusula terá que 4 Adicional por aluno em classe - não é previsto em lei; a inclusão dessa cláusula terá que 5 Garantia de salários - as empresas de terceirização não têm como referência o calendário escolar; dificilmente irão indenizar salários em demissões ao longo do ano letivo; 6 Bolsas de estudo - a empresa de terceirização não será escola e, portanto, não garantirá as bolsas para professores, filhos e cônjuges; 8 Férias coletivas e recessos - são conquistas convencionadas historicamente, que poderão ser retiradas; 9 Enfraquecimento dos sindicatos de trabalhadores - a aprovação do PL 4330 poderá significar grande perda da base sindical dos professores e desorganização da categoria; 10 Negociação - além da negociação com os sindicatos de proprietários de escolas, o Sinpro Minas terá que negociar com cada uma das várias empresas de terceirização para definir as condições de trabalho dos professores terceirizados. SAIBA MAIS (Programa Extra-Classe sobre a terceirização) Irredutibilidade - não haverá garantia, pois a escola pode contratar profissionais de diversas empresas;

5 Professor, diga NÃO À TERCEIRIZAÇÃO! Conheça os deputados federais mineiros que estão a favor da terceirização sem limites no Brasil. O Sinpro Minas convida os professores a enviar s aos deputados como forma de manifestar nossa indignação com a postura desses parlamentares, que não representam os anseios da maioria da população brasileira, composta por trabalhadores. O PL aprovado na Câmara segue para avaliação do Senado. Esperamos que os senadores tenham consciência e não aprovem o PL 4330, de forma a resguardar os direitos históricos dos trabalhadores. Se houver alteração do projeto no Senado, o texto volta para a Câmara, onde ainda poderá ser mudado, a partir da pressão popular. Somente com a mobilização de todos nas ruas, na internet e nas redes sociais, será possível reverter a votação desse projeto de lei, que tantos danos poderá trazer para a classe trabalhadora brasileira. Envie para os deputados listados abaixo e diga NÃO À TER- CEIRIZAÇÃO! Essa lista também está disponível no site Deputados federais mineiros a favor da terceirização: PSDB Bonifácio de Andrada dep.bonifaciodeandrada@camara.leg.br Caio Nárcio dep.caionarcio@camara.leg.br Domingos Sávio dep.domingossavio@camara.leg.br Eduardo Barbosa dep.eduardobarbosa@camara.leg.br Marcus Pestana dep.marcuspestana@camara.leg.br Paulo Abi-Ackel dep.pauloabiackel@camara.leg.br Rodrigo de Castro dep.rodrigodecastro@camara.leg.br PMDB Leonardo Quintão dep.leonardoquintao@camara.leg.br Mauro Lopes dep.maurolopes@camara.leg.br Newton Cardoso Jr dep.newtoncardosojr@camara.leg.br Saraiva Felipe dep.saraivafelipe@camara.leg.br Silas Brasileiro dep.silasbrasileiro@camara.leg.br PP Dimas Fabiano dep.dimasfabiano@camara.leg.br Luiz Fernando Faria dep.luizfernandofaria@camara.leg.br Odelmo Leão dep.odelmoleao@camara.leg.br Toninho Pinheiro dep.toninhopinheiro@camara.leg.br PSD Diego Andrade dep.diegoandrade@camara.leg.br Jaime Martins dep.jaimemartins@camara.leg.br Marcos Montes dep.marcosmontes@camara.leg.br PSB Júlio Delgado dep.juliodelgado@camara.leg.br Tenente Lúcio dep.tenentelucio@camara.leg.br PTdoB Luís Tibé dep.luistibe@camara.leg.br Pastor Franklin dep.pastorfranklin@camara.leg.br PR Aelton Freitas dep.aeltonfreitas@camara.leg.br Bilac Pinto dep.bilacpinto@camara.leg.br DEM Carlos Melles dep.carlosmelles@camara.leg.br Misael Varella dep.misaelvarella@camara.leg.br PMN Dâmina Pereira dep.daminapereira@camara.leg.br PTN Delegado Edson Moreira dep.delegadoedsonmoreira@camara.leg.br PV Fabio Ramalho dep.fabioramalho@camara.leg.br PHS Marcelo Aro dep.marceloaro@camara.leg.br PDT Mário Heringer dep.marioheringer@camara.leg.br PSC Raquel Muniz dep.raquelmuniz@camara.leg.br Solidariedade Zé Silva dep.zesilva@camara.leg.br SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rua Jaime Gomes, Floresta - BH/MG - Fone: (31) F Y /sinpro.minas

6 Terceirização: mais trabalho e menores salários Ameaça aos direitos dos professores Trabalhadores de diversas categorias e movimentos sociais se reuniram no dia 15 de abril, no centro de Belo Horizonte, em um ato contra o projeto de lei Professores da rede privada de ensino também participaram da manifestação, convocada pelas centrais sindicais e realizada em todo o país, com a participação de milhares de trabalhadores. Aprovado por maioria de votos na Câmara, o PL permite que todo o trabalhador brasileiro possa ser terceirizado. Na avaliação de sindicatos, juristas e pesquisadores do assunto, a proposta representa um retrocesso histórico para os trabalhadores e foi aprovada para atender os interesses dos empresários. Se aprovado como está, o PL 4330 trará fortes impactos sobre a vida dos trabalhadores brasileiros. De acordo com levantamentos e estudos, entre eles o feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), os terceirizados recebem menores salários, trabalham, em média, três horas a mais por semana, estão mais sujeitos a acidentes no ambiente profissional, têm menos direitos trabalhistas e piores condições de trabalho, em relação aos trabalhadores contratados diretamente pelas empresas. De acordo com o texto do PL 4330 aprovado na Câmara no início de abril, todo trabalhador poderá ser terceirizado. Atualmente, esse tipo de contratação é permitida apenas para a chamada atividade-meio, e não para a atividade-fim da empresa. Uma escola particular, por exemplo, pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas não contratar professores terceirizados. Pelo texto votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Se o PL for aprovado no Senado, os donos de escolas privadas poderão substituir professores e auxiliares administrativos por trabalhadores terceirizados, sem vínculo direto com a instituição de ensino, o que irá precarizar ainda mais as condições de trabalho, reduzir salários e afetar direitos duramente conquistados ao longo de muitos anos de luta. Os professores de qualquer disciplina, como português e matemática, poderão ser terceirizados e deixarão de ser contratados diretamente pela escola onde trabalham. Com isso, perdem direitos previstos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho, como o da isonomia salarial e o da bolsas de estudo, alertou Gilson Reis, presidente do Sinpro Minas. Muitos professores acreditam que esse projeto não os atinge, mas isso não é verdade. A si- tuação é gravíssima e, caso seja aprovado no Senado, vai afetar todos os trabalhadores do país. O resultado será menores salários e piores condições de tra- balho. A medida é danosa para todos, ressaltou Gilson Reis, ao falar da necessidade de a sociedade pressionar para derrubar o projeto. Direitos e conquistas dos professores do setor privado que poderão ser afetados pelo PL 4330: 1 - Piso salarial/isonomia - há risco de perda dos pisos salariais, principalmente os pisos das escolas. Trabalhadores terceirizados recebem até 25% a menos; 2 Adicional por tempo de serviço - os contratos de terceirização não têm garantias de continuidade além de 5, 10, 15 anos; 3 Adicional extraclasse - a inclusão dessa cláusula terá que 4 Adicional por aluno em classe - não é previsto em lei; a inclusão dessa cláusula terá que 5 Garantia de salários - as empresas de terceirização não têm como referência o calendário escolar; dificilmente irão indenizar salários em demissões ao longo do ano letivo; 6 Bolsas de estudo - a empresa de terceirização não será escola e, portanto, não garantirá as bolsas para professores, filhos e cônjuges; 8 Férias coletivas e recessos - são conquistas convencionadas historicamente, que poderão ser retiradas; 9 Enfraquecimento dos sindicatos de trabalhadores - a aprovação do PL 4330 poderá significar grande perda da base sindical dos professores e desorganização da categoria; 10 Negociação - além da negociação com os sindicatos de proprietários de escolas, o Sinpro Minas terá que negociar com cada uma das várias empresas de terceirização para definir as condições de trabalho dos professores terceirizados. SAIBA MAIS (Programa Extra-Classe sobre a terceirização) Irredutibilidade - não haverá garantia, pois a escola pode contratar profissionais de diversas empresas;

7 Professor, diga NÃO À TERCEIRIZAÇÃO! Conheça os deputados federais mineiros que estão a favor da terceirização sem limites no Brasil. O Sinpro Minas convida os professores a enviar s aos deputados como forma de manifestar nossa indignação com a postura desses parlamentares, que não representam os anseios da maioria da população brasileira, composta por trabalhadores. O PL aprovado na Câmara segue para avaliação do Senado. Esperamos que os senadores tenham consciência e não aprovem o PL 4330, de forma a resguardar os direitos históricos dos trabalhadores. Se houver alteração do projeto no Senado, o texto volta para a Câmara, onde ainda poderá ser mudado, a partir da pressão popular. Somente com a mobilização de todos nas ruas, na internet e nas redes sociais, será possível reverter a votação desse projeto de lei, que tantos danos poderá trazer para a classe trabalhadora brasileira. Envie para os deputados listados abaixo e diga NÃO À TER- CEIRIZAÇÃO! Essa lista também está disponível no site Deputados federais mineiros a favor da terceirização: PSDB Bonifácio de Andrada dep.bonifaciodeandrada@camara.leg.br Caio Nárcio dep.caionarcio@camara.leg.br Domingos Sávio dep.domingossavio@camara.leg.br Eduardo Barbosa dep.eduardobarbosa@camara.leg.br Marcus Pestana dep.marcuspestana@camara.leg.br Paulo Abi-Ackel dep.pauloabiackel@camara.leg.br Rodrigo de Castro dep.rodrigodecastro@camara.leg.br PMDB Leonardo Quintão dep.leonardoquintao@camara.leg.br Mauro Lopes dep.maurolopes@camara.leg.br Newton Cardoso Jr dep.newtoncardosojr@camara.leg.br Saraiva Felipe dep.saraivafelipe@camara.leg.br Silas Brasileiro dep.silasbrasileiro@camara.leg.br PP Dimas Fabiano dep.dimasfabiano@camara.leg.br Luiz Fernando Faria dep.luizfernandofaria@camara.leg.br Odelmo Leão dep.odelmoleao@camara.leg.br Toninho Pinheiro dep.toninhopinheiro@camara.leg.br PSD Diego Andrade dep.diegoandrade@camara.leg.br Jaime Martins dep.jaimemartins@camara.leg.br Marcos Montes dep.marcosmontes@camara.leg.br PSB Júlio Delgado dep.juliodelgado@camara.leg.br Tenente Lúcio dep.tenentelucio@camara.leg.br PTdoB Luís Tibé dep.luistibe@camara.leg.br Pastor Franklin dep.pastorfranklin@camara.leg.br PR Aelton Freitas dep.aeltonfreitas@camara.leg.br Bilac Pinto dep.bilacpinto@camara.leg.br DEM Carlos Melles dep.carlosmelles@camara.leg.br Misael Varella dep.misaelvarella@camara.leg.br PMN Dâmina Pereira dep.daminapereira@camara.leg.br PTN Delegado Edson Moreira dep.delegadoedsonmoreira@camara.leg.br PV Fabio Ramalho dep.fabioramalho@camara.leg.br PHS Marcelo Aro dep.marceloaro@camara.leg.br PDT Mário Heringer dep.marioheringer@camara.leg.br PSC Raquel Muniz dep.raquelmuniz@camara.leg.br Solidariedade Zé Silva dep.zesilva@camara.leg.br SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rua Jaime Gomes, Floresta - BH/MG - Fone: (31) F Y /sinpro.minas

8 B O L E T I M intervalo abril/ nº 503 Campanha reivindicatória 2015 Paralisação dos professores dia 29/04 Por valorização docente e contra a terceirização Em assembleia da campanha reivindicatória realizada no sábado (18/4), os professores de escolas particulares de Belo Horizonte e região decidiram paralisar as atividades no dia 29 de abril (quarta-feira) para relizar assembleia às 9 horas na Associação Médica de Minas Gerais (avenida João Pinheiro, Centro - Belo Horizonte). Mesmo após vários esforços do Sinpro Minas em fazer avançar as discussões em torno da pauta de reivindicações da categoria, entregue no final do ano passado, o sindicato patronal (Sinep/MG) não apresentou uma proposta condizente com as demandas dos professores, criando assim um impasse nas negociações. Os professores reivindicam, entre outros pontos, reajuste de acordo com a inflação (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) e produtividade, elevação do adicional extraclasse, equiparação dos pisos da educação básica e unificação do piso do ensino superior. A contraproposta apresentada pelo patronal confirmada na última reunião de negociação, ocorrida em 22/04, prevê um reajuste salarial de 8% percentual abaixo da inflação do período pelo INPC (8,42%) e o fracionamento do reajuste para os professores do ensino superior (6,4% a partir de abril, e o restante em setembro). O índice apresentado não recompõe nem mesmo as perdas pela inflação do período e as reivindicações dos professores não são atendidas minimamente. Essa contraproposta não se justifica diante da expansão das escolas privadas e do aumento das mensalidades Assembleia com paralisação das atividades 29 de abril (quarta) 9 horas Local: Associação Médica de Minas Gerais Av. João Pinheiro, 161 Centro - BH escolares. Na assembleia, professores destacaram que a paralisação do dia 29 de abril tem o objetivo de demonstrar a insatisfação com a contraproposta patronal, fazer as negociações avançarem e de ampliar a mobilização da campanha reivindicatória. Eles relataram que há, entre os colegas, um clima favorável para isso, em função dos baixos salários, da sobrecarga de trabalho e da pressão sofrida no cotidiano escolar. A paralisação também pretende chamar a atenção da categoria para os riscos do projeto de lei 4330, cujo texto-base foi aprovado na Câmara no dia 8 de abril. O projeto amplia a terceirização de serviços no país. O texto segue para avaliação no Senado. Vamos paralisar pela valorização da categoria, por melhores condições de trabalho e salários, e contra o projeto de lei da terceirização, que na prática acaba com direitos históricos de todos. Por isso a participação e a mobilização dos professores é fundamental. Só assim conquistaremos avanços, destacou Gilson Reis.

9 Terceirização: mais trabalho e menores salários Ameaça aos direitos dos professores Trabalhadores de diversas categorias e movimentos sociais se reuniram no dia 15 de abril, no centro de Belo Horizonte, em um ato contra o projeto de lei Professores da rede privada de ensino também participaram da manifestação, convocada pelas centrais sindicais e realizada em todo o país, com a participação de milhares de trabalhadores. Aprovado por maioria de votos na Câmara, o PL permite que todo o trabalhador brasileiro possa ser terceirizado. Na avaliação de sindicatos, juristas e pesquisadores do assunto, a proposta representa um retrocesso histórico para os trabalhadores e foi aprovada para atender os interesses dos empresários. Se aprovado como está, o PL 4330 trará fortes impactos sobre a vida dos trabalhadores brasileiros. De acordo com levantamentos e estudos, entre eles o feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), os terceirizados recebem menores salários, trabalham, em média, três horas a mais por semana, estão mais sujeitos a acidentes no ambiente profissional, têm menos direitos trabalhistas e piores condições de trabalho, em relação aos trabalhadores contratados diretamente pelas empresas. De acordo com o texto do PL 4330 aprovado na Câmara no início de abril, todo trabalhador poderá ser terceirizado. Atualmente, esse tipo de contratação é permitida apenas para a chamada atividade-meio, e não para a atividade-fim da empresa. Uma escola particular, por exemplo, pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas não contratar professores terceirizados. Pelo texto votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Se o PL for aprovado no Senado, os donos de escolas privadas poderão substituir professores e auxiliares administrativos por trabalhadores terceirizados, sem vínculo direto com a instituição de ensino, o que irá precarizar ainda mais as condições de trabalho, reduzir salários e afetar direitos duramente conquistados ao longo de muitos anos de luta. Os professores de qualquer disciplina, como português e matemática, poderão ser terceirizados e deixarão de ser contratados diretamente pela escola onde trabalham. Com isso, perdem direitos previstos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho, como o da isonomia salarial e o da bolsas de estudo, alertou Gilson Reis, presidente do Sinpro Minas. Muitos professores acreditam que esse projeto não os atinge, mas isso não é verdade. A si- tuação é gravíssima e, caso seja aprovado no Senado, vai afetar todos os trabalhadores do país. O resultado será menores salários e piores condições de tra- balho. A medida é danosa para todos, ressaltou Gilson Reis, ao falar da necessidade de a sociedade pressionar para derrubar o projeto. Direitos e conquistas dos professores do setor privado que poderão ser afetados pelo PL 4330: 1 - Piso salarial/isonomia - há risco de perda dos pisos salariais, principalmente os pisos das escolas. Trabalhadores terceirizados recebem até 25% a menos; 2 Adicional por tempo de serviço - os contratos de terceirização não têm garantias de continuidade além de 5, 10, 15 anos; 3 Adicional extraclasse - a inclusão dessa cláusula terá que 4 Adicional por aluno em classe - não é previsto em lei; a inclusão dessa cláusula terá que 5 Garantia de salários - as empresas de terceirização não têm como referência o calendário escolar; dificilmente irão indenizar salários em demissões ao longo do ano letivo; 6 Bolsas de estudo - a empresa de terceirização não será escola e, portanto, não garantirá as bolsas para professores, filhos e cônjuges; 8 Férias coletivas e recessos - são conquistas convencionadas historicamente, que poderão ser retiradas; 9 Enfraquecimento dos sindicatos de trabalhadores - a aprovação do PL 4330 poderá significar grande perda da base sindical dos professores e desorganização da categoria; 10 Negociação - além da negociação com os sindicatos de proprietários de escolas, o Sinpro Minas terá que negociar com cada uma das várias empresas de terceirização para definir as condições de trabalho dos professores terceirizados. SAIBA MAIS (Programa Extra-Classe sobre a terceirização) Irredutibilidade - não haverá garantia, pois a escola pode contratar profissionais de diversas empresas;

10 Professor, diga NÃO À TERCEIRIZAÇÃO! Conheça os deputados federais mineiros que estão a favor da terceirização sem limites no Brasil. O Sinpro Minas convida os professores a enviar s aos deputados como forma de manifestar nossa indignação com a postura desses parlamentares, que não representam os anseios da maioria da população brasileira, composta por trabalhadores. O PL aprovado na Câmara segue para avaliação do Senado. Esperamos que os senadores tenham consciência e não aprovem o PL 4330, de forma a resguardar os direitos históricos dos trabalhadores. Se houver alteração do projeto no Senado, o texto volta para a Câmara, onde ainda poderá ser mudado, a partir da pressão popular. Somente com a mobilização de todos nas ruas, na internet e nas redes sociais, será possível reverter a votação desse projeto de lei, que tantos danos poderá trazer para a classe trabalhadora brasileira. Envie para os deputados listados abaixo e diga NÃO À TER- CEIRIZAÇÃO! Essa lista também está disponível no site Deputados federais mineiros a favor da terceirização: PSDB Bonifácio de Andrada dep.bonifaciodeandrada@camara.leg.br Caio Nárcio dep.caionarcio@camara.leg.br Domingos Sávio dep.domingossavio@camara.leg.br Eduardo Barbosa dep.eduardobarbosa@camara.leg.br Marcus Pestana dep.marcuspestana@camara.leg.br Paulo Abi-Ackel dep.pauloabiackel@camara.leg.br Rodrigo de Castro dep.rodrigodecastro@camara.leg.br PMDB Leonardo Quintão dep.leonardoquintao@camara.leg.br Mauro Lopes dep.maurolopes@camara.leg.br Newton Cardoso Jr dep.newtoncardosojr@camara.leg.br Saraiva Felipe dep.saraivafelipe@camara.leg.br Silas Brasileiro dep.silasbrasileiro@camara.leg.br PP Dimas Fabiano dep.dimasfabiano@camara.leg.br Luiz Fernando Faria dep.luizfernandofaria@camara.leg.br Odelmo Leão dep.odelmoleao@camara.leg.br Toninho Pinheiro dep.toninhopinheiro@camara.leg.br PSD Diego Andrade dep.diegoandrade@camara.leg.br Jaime Martins dep.jaimemartins@camara.leg.br Marcos Montes dep.marcosmontes@camara.leg.br PSB Júlio Delgado dep.juliodelgado@camara.leg.br Tenente Lúcio dep.tenentelucio@camara.leg.br PTdoB Luís Tibé dep.luistibe@camara.leg.br Pastor Franklin dep.pastorfranklin@camara.leg.br PR Aelton Freitas dep.aeltonfreitas@camara.leg.br Bilac Pinto dep.bilacpinto@camara.leg.br DEM Carlos Melles dep.carlosmelles@camara.leg.br Misael Varella dep.misaelvarella@camara.leg.br PMN Dâmina Pereira dep.daminapereira@camara.leg.br PTN Delegado Edson Moreira dep.delegadoedsonmoreira@camara.leg.br PV Fabio Ramalho dep.fabioramalho@camara.leg.br PHS Marcelo Aro dep.marceloaro@camara.leg.br PDT Mário Heringer dep.marioheringer@camara.leg.br PSC Raquel Muniz dep.raquelmuniz@camara.leg.br Solidariedade Zé Silva dep.zesilva@camara.leg.br SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rua Jaime Gomes, Floresta - BH/MG - Fone: (31) F Y /sinpro.minas

11 Terceirização: mais trabalho e menores salários Ameaça aos direitos dos professores Trabalhadores de diversas categorias e movimentos sociais se reuniram no dia 15 de abril, no centro de Belo Horizonte, em um ato contra o projeto de lei Professores da rede privada de ensino também participaram da manifestação, convocada pelas centrais sindicais e realizada em todo o país, com a participação de milhares de trabalhadores. Aprovado por maioria de votos na Câmara, o PL permite que todo o trabalhador brasileiro possa ser terceirizado. Na avaliação de sindicatos, juristas e pesquisadores do assunto, a proposta representa um retrocesso histórico para os trabalhadores e foi aprovada para atender os interesses dos empresários. Se aprovado como está, o PL 4330 trará fortes impactos sobre a vida dos trabalhadores brasileiros. De acordo com levantamentos e estudos, entre eles o feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), os terceirizados recebem menores salários, trabalham, em média, três horas a mais por semana, estão mais sujeitos a acidentes no ambiente profissional, têm menos direitos trabalhistas e piores condições de trabalho, em relação aos trabalhadores contratados diretamente pelas empresas. De acordo com o texto do PL 4330 aprovado na Câmara no início de abril, todo trabalhador poderá ser terceirizado. Atualmente, esse tipo de contratação é permitida apenas para a chamada atividade-meio, e não para a atividade-fim da empresa. Uma escola particular, por exemplo, pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas não contratar professores terceirizados. Pelo texto votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Se o PL for aprovado no Senado, os donos de escolas privadas poderão substituir professores e auxiliares administrativos por trabalhadores terceirizados, sem vínculo direto com a instituição de ensino, o que irá precarizar ainda mais as condições de trabalho, reduzir salários e afetar direitos duramente conquistados ao longo de muitos anos de luta. Os professores de qualquer disciplina, como português e matemática, poderão ser terceirizados e deixarão de ser contratados diretamente pela escola onde trabalham. Com isso, perdem direitos previstos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho, como o da isonomia salarial e o da bolsas de estudo, alertou Gilson Reis, presidente do Sinpro Minas. Muitos professores acreditam que esse projeto não os atinge, mas isso não é verdade. A si- tuação é gravíssima e, caso seja aprovado no Senado, vai afetar todos os trabalhadores do país. O resultado será menores salários e piores condições de tra- balho. A medida é danosa para todos, ressaltou Gilson Reis, ao falar da necessidade de a sociedade pressionar para derrubar o projeto. Direitos e conquistas dos professores do setor privado que poderão ser afetados pelo PL 4330: 1 - Piso salarial/isonomia - há risco de perda dos pisos salariais, principalmente os pisos das escolas. Trabalhadores terceirizados recebem até 25% a menos; 2 Adicional por tempo de serviço - os contratos de terceirização não têm garantias de continuidade além de 5, 10, 15 anos; 3 Adicional extraclasse - a inclusão dessa cláusula terá que 4 Adicional por aluno em classe - não é previsto em lei; a inclusão dessa cláusula terá que 5 Garantia de salários - as empresas de terceirização não têm como referência o calendário escolar; dificilmente irão indenizar salários em demissões ao longo do ano letivo; 6 Bolsas de estudo - a empresa de terceirização não será escola e, portanto, não garantirá as bolsas para professores, filhos e cônjuges; 8 Férias coletivas e recessos - são conquistas convencionadas historicamente, que poderão ser retiradas; 9 Enfraquecimento dos sindicatos de trabalhadores - a aprovação do PL 4330 poderá significar grande perda da base sindical dos professores e desorganização da categoria; 10 Negociação - além da negociação com os sindicatos de proprietários de escolas, o Sinpro Minas terá que negociar com cada uma das várias empresas de terceirização para definir as condições de trabalho dos professores terceirizados. SAIBA MAIS (Programa Extra-Classe sobre a terceirização) Irredutibilidade - não haverá garantia, pois a escola pode contratar profissionais de diversas empresas;

12 Professor, diga NÃO À TERCEIRIZAÇÃO! Conheça os deputados federais mineiros que estão a favor da terceirização sem limites no Brasil. O Sinpro Minas convida os professores a enviar s aos deputados como forma de manifestar nossa indignação com a postura desses parlamentares, que não representam os anseios da maioria da população brasileira, composta por trabalhadores. O PL aprovado na Câmara segue para avaliação do Senado. Esperamos que os senadores tenham consciência e não aprovem o PL 4330, de forma a resguardar os direitos históricos dos trabalhadores. Se houver alteração do projeto no Senado, o texto volta para a Câmara, onde ainda poderá ser mudado, a partir da pressão popular. Somente com a mobilização de todos nas ruas, na internet e nas redes sociais, será possível reverter a votação desse projeto de lei, que tantos danos poderá trazer para a classe trabalhadora brasileira. Envie para os deputados listados abaixo e diga NÃO À TER- CEIRIZAÇÃO! Essa lista também está disponível no site Deputados federais mineiros a favor da terceirização: PSDB Bonifácio de Andrada dep.bonifaciodeandrada@camara.leg.br Caio Nárcio dep.caionarcio@camara.leg.br Domingos Sávio dep.domingossavio@camara.leg.br Eduardo Barbosa dep.eduardobarbosa@camara.leg.br Marcus Pestana dep.marcuspestana@camara.leg.br Paulo Abi-Ackel dep.pauloabiackel@camara.leg.br Rodrigo de Castro dep.rodrigodecastro@camara.leg.br PMDB Leonardo Quintão dep.leonardoquintao@camara.leg.br Mauro Lopes dep.maurolopes@camara.leg.br Newton Cardoso Jr dep.newtoncardosojr@camara.leg.br Saraiva Felipe dep.saraivafelipe@camara.leg.br Silas Brasileiro dep.silasbrasileiro@camara.leg.br PP Dimas Fabiano dep.dimasfabiano@camara.leg.br Luiz Fernando Faria dep.luizfernandofaria@camara.leg.br Odelmo Leão dep.odelmoleao@camara.leg.br Toninho Pinheiro dep.toninhopinheiro@camara.leg.br PSD Diego Andrade dep.diegoandrade@camara.leg.br Jaime Martins dep.jaimemartins@camara.leg.br Marcos Montes dep.marcosmontes@camara.leg.br PSB Júlio Delgado dep.juliodelgado@camara.leg.br Tenente Lúcio dep.tenentelucio@camara.leg.br PTdoB Luís Tibé dep.luistibe@camara.leg.br Pastor Franklin dep.pastorfranklin@camara.leg.br PR Aelton Freitas dep.aeltonfreitas@camara.leg.br Bilac Pinto dep.bilacpinto@camara.leg.br DEM Carlos Melles dep.carlosmelles@camara.leg.br Misael Varella dep.misaelvarella@camara.leg.br PMN Dâmina Pereira dep.daminapereira@camara.leg.br PTN Delegado Edson Moreira dep.delegadoedsonmoreira@camara.leg.br PV Fabio Ramalho dep.fabioramalho@camara.leg.br PHS Marcelo Aro dep.marceloaro@camara.leg.br PDT Mário Heringer dep.marioheringer@camara.leg.br PSC Raquel Muniz dep.raquelmuniz@camara.leg.br Solidariedade Zé Silva dep.zesilva@camara.leg.br SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rua Jaime Gomes, Floresta - BH/MG - Fone: (31) F Y /sinpro.minas