Com a comunidade fazemos a ponte, porque a ponte é uma passagem para muitas margens! Regulamento Interno. (Revisto em Julho/2014)
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- Mafalda Nobre Fidalgo
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1 Com a comunidade fazemos a ponte, porque a ponte é uma passagem para muitas margens! Regulamento Interno (Revisto em Julho/2014)
2 CAPITULO I (PARTE GERAL) 1º (Definição Legal) O Centro Social Paroquial de S. Nicolau, Pessoa jurídica de erecção canónica, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social inscrita no Centro Regional de Segurança Social sob o número do livro nº4 folha 199, inscrição nº 79/92. 2º (Sede Social) 1º A sede social do Centro Social Paroquial de S. Nicolau é na Rua de S. João nº77/79, Porto, freguesia de S. Nicolau, Concelho do Porto. 3º (Missão) O CSPSN, enquanto Centro Comunitário, através de diversas respostas sociais, de forma inovadora e de proximidade, privilegia o trabalho em parceria, procurando responder às necessidades da população, contando com a sua activa participação e, assim, contribuindo para o desenvolvimento social e económico do território. 4º (Visão e Princípios Orientadores) O CSPSN ambiciona ser uma Organização de Desenvolvimento Local de referência no seu território de intervenção, facilitador do acesso de todos os cidadãos aos direitos fundamentais e sua consequente autonomia e liberdade. Rege se pelos princípios: Autonomia: todas as acções promovidas pelo CSPSN deverão contribuir para que a comunidade consiga cada vez mais satisfazer as suas necessidades individuais e colectivas. 2
3 Cooperação: desenvolver relações de trabalho que proporcionem satisfação individual e colectiva no desempenho das funções de cada um, facilitando e privilegiando o estabelecimento de parcerias com outras Organizações locais, nacionais e internacionais. Igualdade de oportunidades: a individualidade e a diferença de cada um devem ser valorizadas e respeitadas, assim como a expressão das suas opiniões Justiça: todos (clientes e colaboradores) têm direitos e também deveres/responsabilidades Participação: promover o permanente envolvimento de todos na vida da Organização, fortalecendo as relações inter pessoais e a capacidade de auto sustentar soluções para os problemas colectivamente identificados. Reciprocidade: Dar para também receber enquanto uma norma imprescindível para uma convivência saudável e para uma Comunidade mais equilibrada e co responsável. Sustentabilidade: todas as acções desenvolvidas pela Organização deverão resultar da co responsabilização e mutualização de esforços colectivos. 5º (Órgãos Sociais) 1 Os órgãos sociais do Centro Social Paroquial de S. Nicolau são os seguintes: Direcção Presidente (Pároco) Agostinho Cesário Jardim Moreira Vice Presidente Primeiro Secretário Segundo Secretário Tesoureiro Conselho Fiscal Presidente Vogal Vogal 2 Aos órgãos sociais do Centro Paroquial de S. Nicolau competem as seguintes funções: Presidente Direcção: Superintender na Administração do Centro orientando e fiscalizando os respectivos serviços, 3
4 Convocar e presidir às Reuniões da Direcção, dirigindo os respectivos trabalhos, Representar o Centro ou delegar a representação para todos os efeitos legais, Assinar ou rubricar toda a documentação legal relativa ao Centro, Despachar os assuntos normais de expediente e outros que careçam de solução urgente, sujeitando se estes últimos à informação da Direcção na primeira reunião seguinte. Vice Presidente: Coadjuvar o Presidente no exercício das suas funções e substitui lo nas ausências e impedimentos. Primeiro e Segundo Secretário: Lavrar as actas das Reuniões da Direcção, Preparar a agenda de trabalho para as reuniões de Direcção organizando os processos dos assuntos a serem tratados. Tesoureiro: Controlar a escrituração dos livros de receita e despesa, Verificar mensalmente os balancetes, Verificar todos os serviços de contabilidade e tesouraria. 6º (Fins do Regulamento) Este Regulamento visa estabelecer normas genéricas do funcionamento internas da Instituição, nomeadamente quanto à sua organização, aos trabalhadores, as valências, aos utentes e as comparticipações dos utentes ou seus familiares. CAPÍTULO II (ORGANIZAÇÃO INTERNA) SECÇÃO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) 7º (Competência) O Poder de organizar o funcionamento da Instituição compete à Direcção. 4
5 8º (Organograma) 9º (Definição) A Organização Interna da Instituição consiste, nomeadamente, em: A) Criar e estruturar os serviços necessários ao desenvolvimento da actividade da Instituição; B) Nomear a Coordenação Técnica da Instituição; C) Definir o horário de funcionamento da Instituição; D) Contratar e despedir os trabalhadores da Instituição; E) Criar ou extinguir as valências desenvolvidas pela Instituição; F) Admitir e excluir as valências desenvolvidas pela Instituição; G) Aprovar as tabelas das comparticipações dos utentes de acordo com o presente Regulamento. 10º (Contratação e Despedimentos de Trabalhadores) 1º A Direcção da Instituição admitirá trabalhadores conforme as suas necessidades e segundo critérios objectivos, atendendo aos seguintes parâmetros: A) Maiores de 18 anos B) Escolaridade obrigatória 5
6 C) Habilitações Literárias e Profissionais; D) Experiência Profissional, E) Idoneidade moral para o exercício das suas funções, F) Exame Médico de Admissão; A Direcção da Instituição apenas procederá ao despedimento de trabalhadores nos termos legais. 11º (Criação e Extinção de áreas de intervenção) 1º A Direcção da Instituição criará as valências e/ou serviços que entender mais adequadas para responder às necessidades do meio social em que está inserida. 2º A Direcção da Instituição extinguirá as valências e/ou serviços que, pelo seu custo, desnecessidade ou outro motivo torne inviável ou inadequada a sua continuação. SECÇÃO II (Período de funcionamento) 12º (Definição) 1º A Instituição funciona todos os dias úteis do ano, excepto segunda feira de Páscoa, dia 24 e 31 de Dezembro. 2º O horário de funcionamento da Instituição é de segunda a sexta feira das 9h.30m ás 12h.30m, das 14h,00 ás 17h,30m. 3º De acordo com as actividades a realizar, poderá haver lugar ao funcionamento em horário nocturno e/ou fim de semana 4º Horário de funcionamento é o período durante o qual a Instituição presta o seu serviço aos utentes; 5º O Horário de funcionamento é afixado em local bem visível, conjuntamente com o horário de trabalho dos trabalhadores. 6
7 (TRABALHADORES) SECÇÃO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) 13º (Contratação de Trabalhadores) Os trabalhadores serão admitidos ao serviço da instituição, por contrato a termo certo ou incerto ou sem termo celebrado por escrito com a Direcção 14º (Legislação Aplicável) As relações de trabalho são reguladas pela legislação em vigor, pela Convenção Colectiva de Trabalho entre a CNIS (Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade e FNE (Federação Nacional dos sindicatos da Educação e outros) e pelo Contrato Individual de Trabalho. 15º (Horário de Trabalho) Horário de trabalho é o período durante o qual o trabalhador desempenha as suas funções sob as orientações da Instituição e está regulado na lei e no contrato individual de trabalho, podendo ser alterado por iniciativa da entidade patronal. O horário de trabalho é coincidente com o horário de funcionamento da instituição à excepção das situações previstas na secção II, artigo 11º, ponto 3. 16º (Folgas) Todas as horas de trabalho que são executadas para além do horário de funcionamento da instituição, terão como compensação o direito a folga mediante a disponibilidade e acordo de ambas as partes. 17º (Ponte) A todos os trabalhadores é concedida o direito a gozar uma ponte por cada ano civil, mediante disponibilidade e acordo de ambas as partes 7
8 CAPÍTULO IV (Áreas de Intervenção) 18º (Intervenção desenvolvida pela Instituição) O Centro Social Paroquial de S. Nicolau desenvolve a sua actividade com Centro Comunitário, em regime de porta aberta, organizando se através de áreas, designadamente: 1 Área de Educação (Centro de Apoio ao Estudo, Espaço Lúdico, Actividades de Férias, Grupo de Jovens); 2 Área de Participação Cultura e Lazer (Iniciativas Comunitárias, Culturais e Recreativas, Grupo 7 Ofícios, Grupo Mãos à Obra, Grupo de Bordados, Grupo Mãenualidades, Grupo de pais, Grupo de Teatro; 3 Área de Serviço Social (Atendimento/acompanhamento social à população Sem Abrigo, Gabinete de Atendimento Local, Centro de Distribuição de Géneros Alimentares, Atendimento/acompanhamento à População; 4 Área de Psicologia (Consulta de Psicologia, Orientação Vocacional, Apoio à Transição Escolar; 5 Área de Dinamização Económica (Clube do Emprego,; todas as acções que visem a sustentabilidade organizacional e o desenvolvimento económico local) Cada área visa a realização de actividades específicas (Ver em anexo Plano de Actividades) CAPITULO V (CLIENTES) SECÇÃO I (CONDIÇÕES DE ADMISSÃO) 19º (Condições de Admissão) São condições de admissão no Centro Comunitário do Centro Social Paroquial de S. Nicolau, os candidatos serem preferencialmente residentes na Freguesia/ Paróquia de S. Nicolau. 8
9 20º (Critérios de Prioridade de Admissão) Têm prioridade de admissão os candidatos que se encontrem nas condições e pela seguinte ordem: A) Residentes em S. Nicolau B) Carência económica e/ou exclusão social; C) Os pais trabalhem na freguesia, D) Decisão da Direcção. 21º (Decisão de Admissão) A decisão de admissão compete à Equipa Técnica conforme as condições e critérios de admissão. Em última instância cabe à Direcção a Admissão ou Exclusão dos Clientes. 22º (Procedimento de Admissão) A Cada cliente deverá ficar registado numa ficha Individual da qual deverão constar os seguintes elementos: Número. de cliente, data de admissão Nome, Morada, Contacto Telefónico, Data de Nascimento. Número do B.I.ou cartão do Cidadão, Número Segurança Social, Número de Identificação Fiscal Composição do Agregado Familiar Valência ou serviço a frequentar B No caso dos Clientes do Centro de Apoio ao Estudo, para além da ficha individual acresce ainda os seguintes procedimentos: 1º O período preferencial de Inscrição é em Setembro/Outubro, contudo ao longo do ano poderão ser feitas inscrições para ocupar eventuais vagas ou para lista de espera. 2º O valor da Inscrição será igual ao valor da mensalidade, sendo esta calculada segundo a fórmula que consta no nº27 da presente secção. 9
10 3º No acto da inscrição deverá ainda ser paga a mensalidade do mês a decorrer, quando a inscrição ocorre após o dia 15, o valor da mesma é reduzido para metade. 4º No acto de inscrição no Centro de Apoio ao Estudo, todos os candidatos apresentarão obrigatoriamente os seguintes documentos: Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão do Jovem e do Encarregado de Educação; Cartão de Contribuinte e da Segurança Social; Documentos comprovativos dos rendimentos do agregado familiar; Documentos comprovativos da renda da casa ou da prestação mensal devida para aquisição de habitação própria; Documentos comprovativos dos restantes encargos médios mensais, nomeadamente com água, luz, telefone, transportes e medicamentos. Declaração Médica SECÇÃO IV (DIREITOS E DEVERES DOS UTENTES) 23º (Direitos dos Utentes) Os utentes têm os seguintes direitos: a) Utilizar os serviços e equipamentos da Instituição disponíveis para o efeito, dentro das suas normas de funcionamento b) Igualdade de tratamento e respeito pela sua identidade pessoal e valores, independentemente da raça, religião, idade, género ou condição social c) Usufruir dos serviços e apoios solicitados, desde que se enquadrem nos objectivos desses mesmos serviços e que reúnam as condições exigidas à obtenção dos apoios solicitados d) Participar nas actividades sócio culturais e recreativas promovidas pela Instituição 24º (Deveres dos Utentes) Os utentes têm os seguintes deveres: A) Prestarem todas as informações com verdade e lealdade à Instituição, nomeadamente as respeitantes aos rendimentos para efeitos de apuramento da comparticipação familiar; B) O pagamento pontual da comparticipação a que está obrigado; C) Respeitar todos os funcionários e dirigentes da Instituição. 10
11 SECÇÃO V (EXCLUSÃO DE UTENTES) 25º (Causas de Exclusão de Utentes) 1º A exclusão é a sanção máxima aplicada a um utente cujo comportamento, pela sua gravidade, torne imediatamente e irremediavelmente impossível a manutenção da sua utilização dos serviços que lhe são prestados pela Instituição. 2º São causas de exclusão, nomeadamente: Prestação de informações falsas, Falta de Pagamento sem justificação plausível, Falta de respeito para com os funcionários e dirigentes da Instituição. 26º (Procedimento) 1º A exclusão será sempre precedida de um processo disciplinar escrito que permita ao utente apresentar a sua defesa. 2º Compete à direcção ordenar a realização do processo disciplinar. 27º (Decisão) A deliberação de exclusão de um utente é da competência exclusiva da Direcção, concluído o aludido processo disciplinar. CAPÍTULO VI (COMPARTICIPAÇÕES DOS UTENTES) SECÇÃO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) 28º (Definição) Comparticipação Familiar, quando aplicável, é a quantia paga mensalmente pelo utente ou pela sua família, devida pela utilização dos serviços ou equipamentos. 11
12 29º (Prazo e Local de Pagamento) A comparticipação familiar deve ser paga, através de numerário ou cheque, até ao dia 8 de cada mês. Este pagamento diz respeito ao mês corrente e deverá ser efectuado nos serviços administrativos da instituição. 30º (Cálculo da Comparticipação Familiar) A Comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento per capita do agregado familiar. 31º (Cálculo do Rendimento Per Capita do Agregado Familiar) O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é calculado da seguinte forma: RF - D R= N Sendo: R Rendimento per capita RF Rendimento anual ilíquido do agregado familiar D Despesa fixas anuais N Número de elementos do agregado familiar. 32º (Conceito de Agregado Familiar) Para efeitos do disposto nesta Secção, agregado familiar é o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, casamento, ou outras situações assimiláveis, desde que vivam em economia comum. 12
13 33º (Conceito de Rendimento Anual Ilíquido) Para efeitos do disposto nesta Secção, entende se por rendimento anual ilíquido do agregado familiar o que resulta da soma dos rendimentos auferidos anualmente, a qualquer título, por cada um dos seus elementos. 34º (Conceito de Despesas Fixas Anuais) 1º Para efeitos do disposto nesta Secção, entende se por despesas fixas anuais do agregado familiar: A) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento ilíquido, designadamente impostos sobre o rendimento e taxa social única; B) O valor da renda de casa da prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria; C) Os encargos médios mensais com transportes públicos; D) As despesas com a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica, E) As despesas de Água, Luz e Telefone. 2º As despesas fixas mencionadas na alínea b), a e) do número anterior serão calculadas através da sua média. 35º (Prova dos Rendimentos e Despesas) 1º A prova dos rendimentos declarados será feita mediante a apresentação de documentos comprovativos, nomeadamente de natureza fiscal. 2º Os rendimentos são declarados nos termos das Secções II e III do Capítulo V deste Regulamento e são relativos ao ano anterior. 3º A prova das despesas referidas nas alíneas b) e d) do nº 1 do artigo anterior é feita mediante a apresentação de documentos comprovativos do ano anterior, e relativamente à alínea e) comprovativos dos últimos 3 meses, para cálculo de média de gastos. 4º Por decisão da Direcção, a Instituição efectuará as diligências complementares quer entender adequadas e necessárias para apurar a veracidade das declarações apresentadas. 5º No caso do número anterior, sempre que o entender justificável, a Instituição calculará a respectiva comparticipação familiar com base nos rendimentos presumidos. 13
14 36º (Comparticipação nas áreas de Educação valência Centro de Apoio ao Estudo) A comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços ou equipamentos é calculada com base em escalões tendo por referência o rendimento per capita, e defendido o seu valor pela Direcção. 37º (Comparticipação Familiar Máxima) 1º A comparticipação familiar máxima não pode exceder o custo médio real dos serviços prestados pela Instituição ou dos equipamentos utilizados pelo utente. 2º O custo médio real do utente é calculado em função do valor das despesas efectivamente verificadas no ano anterior com o funcionamento do serviço ou equipamento, actualizando de acordo com o índice de inflação e ainda em função do número de utentes que frequentaram o serviço ou equipamento no mesmo ano. 3º Nas despesas referidas no número anterior incluem se quer as despesas específicas do serviço ou equipamento, quer a participação que lhe seja imputável nas despesas comuns a outros serviços da instituição. 4º Tratando se de serviços ou equipamentos novos, os factores a considerar para a determinação do custo médio real do utente, serão as despesas orçamentadas e o número de utentes previsto para o ano correspondente. 38º (Actualização Anual das Comparticipações Familiares) 1º As comparticipações familiares poderão ser objecto de actualização anual. 2º A revisão anual é efectuada no início do ano lectivo ou ano civil. 39º (Redução da Comparticipação Familiar) 1º As comparticipações serão reduzidas em 20% na sua totalidade, se houver mais que um familiar a frequentar a mesma valência. 2º Para efeitos do número anterior entende se por familiar os irmãos na valência de Centro de Apoio ao Estudo. 14
15 3º As comparticipações serão reduzidas em 50% quando o utente falte justificadamente e mediante aviso prévio, não usando assim qualquer serviço ou equipamento da Instituição, durante um período superior a 15 dias seguidos. 15
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