XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
|
|
- Lucas Gabriel Cesário Garrido
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1. XXX.YY 22 a 25 Novembro de 29 Recife - PE GRUPO - III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE TRABALHADORES DE LINHA VIVA A CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 5 KV DA CHESF MODELAGEM COMPUTACIONAL E MEDIÇÕES DE CAMPO Luís Adriano M. C. Domingues (*) Carlos Ruy Nunez Barbosa Athanasio Mpalantinos Neto CEPEL CEPEL CEPEL Rafael M. da Cruz Silva Bartolomeu Neves Cordeiro Alexandre Manoel de Medeiros CEPEL CHESF CHESF Ubiratan José de Assis Fonseca José Carlos Souza Lins CHESF CHESF RESUMO A prática de manutenção de linha viva em de linhas de transmissão (LT) com torres de concreto requer cuidados e detalhes especiais, uma vez que os procedimentos usuais foram desenvolvidos, na sua maioria, em estruturas de aço, nas quais as condições mecânicas e elétricas são significativamente diferentes daquelas existentes em torres de concreto. A necessidade de colocar elementos de apoio aos profissionais de manutenção para garantir condições de segurança na subida e permanência nas torres, como escadas e pedaleiras metálicas, exige a verificação de condições de exposição ao campo elétrico e potenciais induzidos, de forma a garantir a segurança operacional das equipes. No caso particular das torres de concreto devido a sua geometria (silhueta) e a posição dos eletricistas nestas, faz com que estes fiquem mais expostos ao campo elétrico do que nas torres metálicas. Baseadas numa análise da distribuição de campos eletromagnéticos nas estruturas foram estabelecidas algumas soluções e procedimentos de manutenção visando eliminar situações de risco. Estas soluções foram testadas em campo em condições reais de trabalho, quando toda a rotina de manutenção foi efetuada em boas condições, demonstrando a sua eficácia. Neste informe técnico são apresentadas as medições realizadas, as análises desenvolvidas e são descritas as soluções técnicas e os procedimentos de manutenção desenvolvidos pelo CEPEL e CHESF para LT de 5 kv de concreto da CHESF. PALAVRAS-CHAVE Campos elétricos e magnéticos, linhas de transmissão, manutenção, exposição 1. - INTRODUÇÃO O Sistema Elétrico Brasileiro utiliza principalmente a geração hidrelétrica, tendo como característica distintiva ter grandes unidades de geração de energia localizadas a distâncias consideráveis dos centros de carga principais. Isto exige um sistema de transmissão extenso, com linhas de transmissão muito longas, conectando a geração aos centros de carga principais (grandes cidades e regiões industriais). Os problemas associados com a expansão do sistema de transmissão (questões ambientais e econômicas) levaram a uma operação do sistema perto das condições de carga máxima a maior parte do tempo. Neste cenário e operação a manutenção das LT se torna crítica, e o desligamento de linhas é reduzido ao mínimo, requerendo que técnicas da manutenção de linha viva sejam aplicadas. (*) Av Horácio Macedo 354, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, CEP , Rio de Janeiro R.J. Brasil Tel: (55)-(21) FAX: (55)-(21) lamcd@cepel.br
2 2 A manutenção em linha viva implica o deslocamento de eletricistas ao longo da estrutura, e o seu posicionamento em pontos específicos para execução de suas tarefas, como a substituição de isoladores, monitoramento de atividades, etc. Na grande maioria dos casos, as estruturas das LT são feitas de aço, o que, para o trabalho em linha viva, resulta em uma considerável blindagem do campo eletrostático, já que a estrutura de aço é perfeitamente aterrada (1). A utilização de estruturas de concreto em LT de 5 kv cria uma nova situação, com vários aspectos diferentes, implicando tanto em risco de choque elétrico como a situações de exposição a campos eletromagnéticos (2), necessitando uma avaliação minuciosa do problema, para desenvolver procedimentos adequados da manutenção em linha viva CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA A estrutura de concreto da LT tem dois mastros principais, e uma viga transversal e outra auxiliar, como mostrado na Figura 1. O acesso de eletricistas à vizinhança dos condutores, isoladores e ferragens, onde é realizado o trabalho de manutenção, é feito pelos mastros até a viga transversal. Devido ao pequeno efeito protetor fornecido pela estrutura de concreto, quando em comparação com estruturas de aço convencionais, há regiões de campo elétrico intenso em especial próximo aos condutores de fase, necessitando a realização de alguns estudos especiais. Adicionalmente, devido à considerável dificuldade neste procedimento de ascensão existem, aparafusados ao mastro, pedaleiras de aço, que tem a função de degraus, assim como escadas de aço instaladas perto do topo do mastro, a Figura 2. Contudo, a introdução de elementos metálicos na estrutura, criou alguns novos problemas, relacionados a riscos de choque elétricos. Figura 1 Estrutura de Concreto da LT Figura 2 Escada de aço e pedaleiras Inicialmente, quando essas escadas foram instaladas, algumas foram pintadas com uma cobertura protetora, para resistir melhor à exposição às condições de tempo adversas. Contudo isto criou uma multiplicidade indesejada de configurações elétricas, cada uma com os seus problemas específicos: as pedaleiras usadas como degraus, colocadas ao longo dos mastros não são aterradas e também não são interligadas; se comportando como eletrodos flutuantes, mas como são de pequenas dimensões, não apresentam problemas de risco de choque importantes; as escadas de aço, quando pintadas, são isoladas ao contato com os eletricistas; contudo a experiência de campo mostrou que esta situação produziu os piores choques elétricos, gerando alguns acidentes. A
3 3 razão disto será discutida na seqüência. Além disso, com o envelhecimento que resulta da exposição a condições de tempo adversas, chuva, sol, variações de temperatura, etc., a pintura pode ser danificada permitindo contato com a estrutura metálica, modificando as características do problema elétrico, que é indesejável para o controle da segurança; as escadas de aço galvanizado, sem pintura, podem ser aterradas ou não; a situação onde a escada não é aterrada é especialmente perigosa, já que o eletricista pode entrar em contato com algum cabo de serviço aterrado, e a capacitância da escada (estrutura metálica de 8 m por 1 m) descarregará pelo eletricista, uma corrente que pode alcançar intensidades muito perigosas, podendo causar acidentes graves. Quando as escadas são solidamente aterradas, a corrente máxima possível é a descarga do corpo humano para a terra, que pode gerar uma corrente na faixa de desconforto, mas não usualmente perigosa. Na Figura 3 é apresentado o modelo geral de corrente de descarga elétrica quando o eletricista está em situação de trabalho perto dos condutores das fases (1). Como regra geral, a descarga de uma pessoa a um objeto aterrado é limitada pela capacitância da pessoa, mas a descarga de um objeto pelo corpo humano pode ser muito perigosa desde que, dependendo do tamanho de objeto, a sua capacitância pode ser expressiva. No problema em estudo as escadas têm uma dimensão aproximada de 8 m por 1 m, que é o suficiente para produzir correntes de contato muito perigosas. Figura 3 - Modelo geral para corrente de contato 3. - ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE CAMPO NA TORRE DE CONCRETO Inicialmente uma análise geral do problema foi executada, onde os problemas de indução devido ao campo magnético foram descartados, desde que não há nenhuma situação real onde a indução magnética possa ser relevante. Portanto a análise subseqüente foi concentrada na indução de campo elétrico. A simulação da distribuição de campo elétrico na estrutura de concreto foi executada usando uma versão de alta precisão do programa de computador baseado no método de simulação de cargas desenvolvido pelo CEPEL (3-4). Este método é uma variação de método dos elementos de contorno (5-1), que substitui a verdadeira distribuição de carga superficial em eletrodos metálicos por uma distribuição de carga discreta, dentro destes eletrodos, e atribui valores de potencial elétricos fixos em pontos convenientemente escolhidos na sua superfície (condições de contorno). Na simulação todos os elementos relevantes foram representados com o detalhe necessário para assegurar a precisão da simulação: condutores das fases e pára-raios, armação de concreto, ferragens, escadas de aço, pedaleiras, etc. A avaliação da exatidão da simulação foi executada comparando-se os valores de campo elétrico calculados e medidos. Alguns pontos especiais foram selecionados na estrutura e na sua vizinhança, e a intensidade de campo elétrico naqueles pontos foi medida durante uma campanha de medição Figura 4. Então os correspondentes valores calculados, obtidos com o modelo computacional, foram comparados, e a exatidão da simulação foi assim
4 4 avaliada Figura 5. Adicionalmente o potencial induzido, em vários pontos onde os eletricistas circulam, foi medido com uma ponta de prova de alta impedância e um voltímetro blindado, e estes valores também foram comparados com valores calculados. Perfil de campo elétrico no solo medido calculado distância [m] Figura 4 - Medição de campo elétrico em pontos especiais usados para calibrar o modelo computacional. Figura 5 Comparação dos valores de campo elétrico calculado e medido ao longo de um perfil ao nível do solo. Como a precisão da simulação nestas posições de referência foi considerada bastante boa, especialmente na região de campo elétrico elevado (erro máximo menor que 5 %), onde o trabalho de manutenção é principalmente realizado, o modelo computacional foi considerado adequado para o objetivo deste trabalho. A distribuição de campo elétrico na estrutura pode ser visualizada na Figura 6. A figura 6a mostra à distribuição de campo no caso onde a escada não está aterrada (eletrodo flutuante). A figura 6b mostra o caso onde a escada está aterrada. Pode ser observado que os valores de campo são mais altos quando a escada está aterrada, contudo, por razões de segurança, é essencial que a escada seja solidamente aterrada. Pode-se observar que os altos valores de campo perto do topo da torre e condutores de fase estão acima das recomendações para exposição (2,11), assim como constituem uma fonte importante de correntes de contato induzidas.
5 5 (a) (b) Figura 6 Intensidade de Campo. Elétrico na estrutura de concreto da LT de 5 kv, diferença entre a escada pintada, Figura 6a e a escada galvanizada aterrada Figura 6b. Baseado nos níveis de intensidade de campo medidos e calculados, uma análise completa dos procedimentos de manutenção de linha vivos foi executada, como detalhado a seguir. 3.1 Problemas de segurança Em regiões de campo intenso é necessário muita atenção para o fato de que o contato entre as pessoas e objetos metálicos pode ser uma fonte de risco de choque elétrico. Quando a pessoa e o objeto estão em potenciais diferentes, há uma descarga capacitiva no momento do contato. Depois daquela corrente de descarga inicial, se ambos os corpos estiverem no mesmo potencial, não há nenhuma corrente de contato permanente. Se houver uma diferença potencial, em conseqüência de um dos corpos estar isolado, uma corrente elétrica permanente flui pela pessoa. Neste último caso, há dois tipos de situações extremas: Se o objeto for perfeitamente aterrado, e a pessoa está perfeitamente isolada, a corrente de contato é governada pela capacitância da pessoa, descarregando para terra. Embaixo de uma LT, com campos variando de 5 kv/m a 1 kv/m, esta corrente pode chegar a valores na zona de desconforto (1mA a 5mA). Entretanto na região de campo intenso, perto do topo da estrutura, os valores de corrente podem ser bastante perigosos maiores que 5mA (5 % do nível de let-go ). Se o objeto for isolado, e a pessoa está aterrada, a corrente de contato é governada pela capacitância do objeto, descarregando para terra. Como o objeto pode ter grandes dimensões e assim, uma alta capacitância, os valores daquelas correntes podem ser extremamente altos, alcançando os níveis de desconforto, dor e risco de morte. Por essa razão grandes objetos metálicos sempre devem ser solidamente aterrados. O caso em que a escada é pintada apresenta uma peculiaridade, desde que o revestimento protetor impede a equalização do potencial elétrico entre o corpo humano e a estrutura metálica. Sob uma diferença potencial induzida, a mão e a escada constituem um capacitor com um dielétrico fino (a pintura). Em regiões de campo intenso, esta situação origina uma corrente alta, muito dolorosa, que pode levar a acidentes graves. 3.2 Situações de Exposição A execução do trabalho de manutenção em linha viva demanda o deslocamento e o posicionamento de eletricistas ao longo e no topo de torre. Em várias destes posicionamentos o campo elétrico está muito acima dos níveis recomendados para exposição ocupacional. Por isso, uma análise da distribuição de campo foi desenvolvida para identificar caminhos preferenciais e posicionamentos dos eletricistas para evitar a exposição acima de níveis recomendados. Na Figura 7 são identificadas algumas trajetórias alternativas para o deslocamento dos eletricistas, e na Figura 8 o correspondente cálculo dos valores é apresentado em comparação ao campo máximo proposto para exposição ocupacional, segundo a Norma Brasileira (11) baseada nas orientações da OMS que utiliza as os limites e restrições definidas pela ICNIRP (2)..
6 6 Figura 7 Identificação de trajetórias para o deslocamento dos eletricistas. A análise da intensidade de campo ao longo dos perfis selecionados é útil para determinar as melhores trajetórias para o deslocamento dos eletricistas, bem como o seu posicionamento ideal na torre para desenvolver o trabalho de manutenção. Perfil - 1 Perfil CE máximo NBR CE máximo NBR Distância [m] Distância [m] Perfil - 3 Perfil CE máximo NBR CE máximo NBR Distância [m] Distância [m] Figura 8 Intensidade do campo elétrico ao longo dos perfis estudados. Nos gráficos também é apresentado o campo máximo proposto para exposição ocupacional, segundo a Norma Brasileira.
7 SOLUÇÕES PROPOSTAS A seguir são apresentadas as medidas empreendidas para minimizar tanto os choques elétricos quanto a exposição a campos elétricos intensos. 4.1 PROBLEMAS ELÉTRICOS DE SEGURANÇA Todas as escadas pintadas foram substituídas por escadas galvanizadas, e estas foram todas solidamente aterradas. Nesta situação as condições de choque mais adversas foram eliminadas, contudo o primeiro contato entre o eletricista e a escada, durante o processo de subida na torre, é feito em uma região de campo intenso, ver Figura 6, onde o potencial induzido no eletricista é muito alto, cerca de1 kv, e o choque elétrico muito intenso. Para eliminar este problema uma solução foi estudada e implementada, unindo a base da escada a várias pedaleiras metálicas, até alcançar uma região de campo mais baixo (geralmente 1 m acima do nível do solo), para que o primeiro contato entre o eletricista e o sistema aterrado seja feito com um valor reduzido de corrente de contato. 4.2 PROBLEMAS DE EXPOSIÇÃO Como foi apresentado nas Figuras 6 e 8 há regiões do campo elétrico muito intenso, onde os eletricistas podem ser expostos acima de níveis recomendados. Analisando o mapa de campo, as regiões onde a exposição é aceitável foram determinadas, e os caminhos preferenciais para circulação ao longo da estrutura foram estabelecidos para manter a exposição a níveis aceitáveis. Isto é aplicado em particular aos momentos onde o eletricista deixa a escada para aproximar-se aos condutores de fase e no caminho de volta à escada, ver Figura 9. Para executar essas ações foi recomendado seguir um caminho de saída do campo mais intenso (na escada ao nível de condutor), até o alcance de uma região de campo mais baixo (no alto da torre), partindo da escada aterrada para a escada isolada onde o eletricista se aproxima a fase, e só então descer ao nível do condutor. Figura 9 A determinação de trajetórias preferenciais de circulação durante o procedimento de manutenção para evitar regiões de campo intenso CONCLUSÃO Neste informe técnico o procedimento de manutenção de linha viva em uma LT de 5 kv com estruturas de concreto foi analisado com o objetivo de identificar a causa de choques elétricos nos eletricistas e eliminá-los. Durante o processo de análise do problema, este passou a ser encarado como um problema mais complexo, onde não só as condições de segurança, causadas por choques elétricos são diversas e de origens muito diferentes, mas também se identificou a exposição a campos elétricos intensos.
8 8 A análise foi executada de forma que tanto segurança quanto as situações de exposição fossem levadas em consideração, utilizando-se de uma análise computacional completa da distribuição de campo elétrico na estrutura e na vizinhança da LT. O modelo computacional foi totalmente validado com medições de campo elétrico e de potencial induzido realizadas na LT. Finalmente as soluções definidas foram testadas e aprovadas por testes de campo, onde diferentes procedimentos foram aplicados, e a eliminação de todas as situações de choque elétrico foi verificada REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Transmission Line Reference Book, 345kV and Above, Second Edition, EPRI TL-25, EPRI, Palo Alto, CA, chapter 8, pp , (2) International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection (ICNIRP): Guidelines for limiting exposure to time-varying electric, magnetic, and electromagnetic fields (up to 3 GHz), Technical Report, ICNIRP, 21. (3) DOMINGUES, L. A. M. C., FERNANDES, C., DART, F. C., BARBOSA, C. R. N., MPALANTINOS NETO, A., 1989, Aplicação do Método de Simulação de Cargas ao Cálculo de Campos Eletrostáticos tridimensionais, Em: Segundo Simpósio Franco-Brasileiro sobre Cálculo de Campos Elétricos e Magnéticos, pp , São Paulo, Março. (4) PHENIX-MEF / TRICAMP PROGRAMS, CEPEL, Technical Repport, DOMINGUES, L. A. M. C., FERNANDES, C., DART, F. C., BARBOSA, C. R. N., 1995, Cálculo de Campo Elétrico pelo Método de Simulação de Cargas, Relatório Técnico 923/95 DTI/ACET, CEPEL, Rio de Janeiro. (5) SINGER, H., STEINBIGLER, H., WEISS, P., 1974, A charge simulation method for the computation of high voltage fields, In: IEEE Power Apparatus and Systems, vol. PAS-93, pp , Sept/Oct. (6) BREBBIA, C. A., TELLES, J. C. F., WROBEL, L. C., 1984, Boundary Elements Techniques, Berlin, Spring- Verlag. (7) GUTFLEISCH. F., SINGER, H., FÖGER, K., GOMOLLON, J. A., 1994, Calculation of high-voltage fields by means of the boundary element method, In: IEEE Transactions on Power Delivery, vol. 2, p.p , April. (8) MALIK, N. H., 1989, A Review of the Charge Simulation Method and its Applications, In: IEEE Transactions on Electrical Insulation, vol. 24, No. 1, p.p 1-2, February. (9) STEINBIGLER, H., HALLER, D., 1991, Comparative Analysis for Computing 2-D and 3-D Electric Fields, In: IEEE Transactions on Electrical Insulation, vol. 26, No. 3, p.p , June. (1) ZIENKIEWICZ, O. C., MORGAN, K., 1989, Finite Elements and Approximation, NY, USA, John Wiley and Sons, Inc. (11) NBR Métodos de medição e níveis de referência para exposição a campos elétricos e magnéticos na freqüência de 5 Hz e 6 Hz, ABNT, 26. (12) Guidelines for limiting exposure to time-varying electric, magnetic, and electromagnetic fields (up to 3 GHz), International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection (ICNIRP): Technical Report, ICNIRP, 21.
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Luís Adriano
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO -X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS AVALIAÇÃO
26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia
Universidade Federal de São João del-rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Ferramenta Computacional para Cálculo dos Níveis de Campo Elétrico Gerados
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: Cálculo dos níveis de campos elétricos produzidos por linhas de transmissão operando em regime permanente. Autor (es): Cíntia Arantes Silva / Gustavo
Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016
Grupo de Trabalho B2.06 021 Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016 Influência da configuração das Linhas de Transmissão sobre os aspectos
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DOS CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM ÁREAS DE LIVRE ACESSO AO PÚBLICO - SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FLORIANÓPOLIS AGRONÔMICA
Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio C3 - Desempeño Ambiental del Sistema XIII/PI-C3-11 AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS
XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS
XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 23 a 26 de Outubro de 2011 Florianópolis - SC GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS CÁLCULO
STE I SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA (SCQ)
SCQ/023 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil STE I SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA (SCQ) CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 08 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 20 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO
13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA SIMULAÇÕES DE CAMPO ELETROMAGNÉTICO PRIMÁRIA VITAL BRASIL
13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA SIMULAÇÕES DE CAMPO ELETROMAGNÉTICO PRIMÁRIA VITAL BRASIL COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ DAVID TURBUK MASSARU SAITO INTRODUÇÃO 1 Campo eletromagnético
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 19 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT SOBRE OS CAMPOS ELÉTRICOS
XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS
XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 23 a 26 de Outubro de 2011 Florianópolis - SC GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS UMA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 15 14 a 17 Outubro de 007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E
Sobretensões transitórias devido a descargas atmosféricas em estruturas com dois circuitos de tensões diferentes
Sobretensões transitórias devido a descargas atmosféricas em estruturas com dois circuitos de tensões diferentes Marco Polo Pereira Furnas Centrais Elétricas S.A. Departamento de Planejamento de Transmissão
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA -COPEL
GLT/001 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - LINHAS DE TRANSMISSÃO URBANAS COMPACTAS EM 69 kv PARA CIRCUITO DUPLO NOVAS SOLUÇÕES
GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDOS DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - (GCQ)
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 09 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO ESTUDOS INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDA ELETROMAGNÉTICA E QUALIDA ENERGIA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT VALIDAÇÃO DE ENSAIOS
MAPPING OF AN ELECTRIC SUBSTATION FIELD THROUGH FINITE ELEMENT METHOD
MAPEAMENTO DO CAMPO ELÉTRICO DE UMA SUBESTAÇÃO ATRAVÉS DO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS Alin do Amaral Martins, Décio Bispo, Marcos Vinícius Silva Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia
Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio
HÁ ALGUMA RAZÃO PARA SE PREOCUPAR COM OS EFEITOS DE EMF NO MEIO AMBIENTE?
Campos Eletromagnéticos & Saúde Pública: Efeitos de EMF no meio ambiente Folha de Informação Fevereiro de 2005 Os níveis dos campos eletromagnéticos (EMF) de fontes construídas pelo homem têm crescido
Fernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 21 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DO ISOLAMENTO - GSC ESTUDO DA COORDENAÇÃO
PE/LS DOCUMENTO APROVADO NO GEDOC. Assinatura: Matricula: Data: / /
CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO - PÚBLICO ARQ DISTR QUANT ORGÃO DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Notas: PE/LS DOCUMENTO APROVADO NO GEDOC Assinatura: Matricula: Data: / / Notas: 1- Cópias impressas deste
ESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO
ESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO ¹Raniere Varon Fernandes Mimoso (SENAI CIMATEC) raniere1994@hotmail.com; 2 Guilherme Saldanha Kroetz (SENAI
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 06 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT DETERMINAÇÃO DO FATOR DE
Torres Compactas e Feixes Expandidos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina: Transmissão de Energia Elétrica II Torres Compactas e Feixes Expandidos Alunos: Davi Rodrigues
O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.
ATERRAMENTO BT O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. FUNÇÕES DO ATERRAMENTO Desligamento Automático
A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS
A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS te ti o e o m e ol ot i o tem l em el e o e e i me e tmo i e mi ete e e e t e e i o o m b ilei o ote o e t t to o t o e eito 16 boletim ABNT Maio/Jun 2015
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE OTIMIZAÇÃO
ELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão
2.2 Linhas de Transmissão 1 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um SEE 2 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um Sistema Elétrico 3 2.2 Linhas de Transmissão 4 2.2 Linhas de Transmissão
UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE FEIXE EXPANDIDO PARA RECAPACITAÇÃO
GLT/013 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE FEIXE EXPANDIDO PARA RECAPACITAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 500 KV
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado Porque blindar ou aterrar? Quando um cabo é submetido a um campo eletromagnético, correntes e tensões são induzidas em
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC
1 COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC Nova Configuração de Transformador de Distribuição Salvador - Bahia - Brasil NOVA CONFIGURAÇÃO DE TRANSFORMADOR
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica
CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO 4.2 ATERRAMENTO Para o bom funcionamento de um sistema elétrico, seja na área de potência ou na área
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),
SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil
SCQ/010 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil STE SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA USO DE FILTROS PASSIVOS EM TOPOLOGIA
Transformador de Distribuição de Maior Vida Útil e Menor Agressividade Ambiental
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Transformador de Distribuição de Maior Vida Útil e Menor Agressividade Ambiental José Mak Roberto L. Maciel B&M Pesquisa e Desenvolvimento Grupo Bueno&Mak
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil José Manaci Gadelha Maia Companhia Energética do Ceará Antonio Gutemberg Silva de Sousa
Meios de proteção elétrica: Aterramento
Meios de proteção elétrica: Aterramento (Estudo Técnico 3: 3: Aterramento de torres de telecomunicação) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 1 Meios de proteção. Aterramento; Blindagem eletromagnética; Arranjo
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: Cálculo dos Níveis de Campos Magnéticos produzidos por Linhas de Transmissão operando em Regime Permanente. Autor (es): Paula Carvalho Resende, Gustavo
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO GSE
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novembro de 29 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO GSE
PRÁTICAS NÃO CONVENCIONAIS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO FRENTE A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 33 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT PRÁTICAS NÃO CONVENCIONAIS
Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS
Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe
IFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS. Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA
IFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA 2 1. OBJETIVO O presente memorial refere - se à elaboração do Projeto de SPDA
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra sobretensões transitórias que devem ser consideradas
Marcelo E. de C. Paulino
Marcelo E. de C. Paulino Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 2 Introdução (1) Este trabalho apresenta um método avançado para medir e calcular os dados de impedância da linha de transmissão
Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL
Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL Transmissão de Energia Elétrica II Considerações Gerais do Gradiente de Potencial em Feixe
GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES
GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - ESTUDO E PROJETO DA LINHA DE TRANSMISSÃO COMPACTA 138 kv SÃO JOSÉ - MAGÉ
GLT/002 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - ESTUDO E PROJETO DA LINHA DE TRANSMISSÃO COMPACTA 138 kv SÃO JOSÉ - MAGÉ Afonso de
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CABOS ISOLADOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE TENSÃO APLICADA EM VLF E TAN DELTA. Rafael Calebe
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CABOS ISOLADOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE TENSÃO APLICADA EM VLF E TAN DELTA Rafael Calebe 1 A DELTATRON É UMA EMPRESA ESPECIALIZADA NO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA ENSAIOS
Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos
Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Galhos e Árvores
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos: Interação entre Descargas Atmosféricas e Sistemas Elétricos. CÓDIGO: MEE001 Validade: A partir do 1º semestre de 2009. Carga Horária: 45 horas-aula
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM ESTUDO ESTATÍSTICO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM PARA-RAIOS ZnO INSTALADOS AO LONGO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO. R. O. Pedrosa* I. J. S. Lopes* S. C. Assis** *Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
CONTEÚDO: INFORMATIVO DA LINHAS DE TRANSMISSÃO CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS MAIO Elaborado pela ABRICEM
INFORMATIVO DA LINHAS DE TRANSMISSÃO CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS MAIO 2004 Elaborado pela ABRICEM CONTEÚDO: 1. Introdução 2. Conceitos sobre energia elétrica 3. Sistema de energia elétrica 4. Estudos
Capítulo IV. Aterramentos elétricos
46 Capítulo IV Projeto de aterramento de malhas de subestações elétricas: cálculo da corrente de malha Jobson Modena e Hélio Sueta * Dando continuidade ao nosso trabalho, este capítulo trata do cálculo
OANSE VISUAL, desenvolvido dentro
ANSE VISUAL Programa Computacional para Análise da Robustez de SEs OANSE VISUAL, desenvolvido dentro do Projeto Institucional 1724, é uma ferramenta para análise da robustez de subestações elétricas (SEs).
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41: CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE O objetivo deste critério de dimensionamento é garantir a vida satisfatória aos cabos
MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS
GLT/ 11 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS Jorge
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
Curso de Formação: COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS Técnicas para o Controle de Interferências no Projeto, Instalação e Manutenção de Sistemas Eletrônicos em Ambientes de Alta Tensão
Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. MEMORIAL DESCRITIVO... 4 2.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO - CONCEPÇÃO... 5 2.2 SISTEMA DE ATERRAMENTO - MEDIÇÃO... 6 2.3 SISTEMA DE CAPTAÇÃO... 6 3. MATERIAIS APLICADOS... 7 3.1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Rogério Regis da Silva Análise Paramétrica do Cálculo de Campos Elétricos em Subestações pelo Método de Simulação de Cargas
{include_content_item 526} Ferramentas para a Simulação de Transitórios em redes eléctricas
{include_content_item 526} Ferramentas para a Simulação de Transitórios em redes eléctricas - Ferramentas de simulação de transitórios ou programas como o EMTP, ATP. - Ferramentas de simulação de harmónicos
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA 06 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS GIA ANÁLISE DOS IMPACTOS ELETROMAGNÉTICOS
CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS
CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Julio Cesar Ramos Lopes Maio 2012 CAMPO ELÉTRICO E MAGNÉTICO CONCEITOS BÁSICOS HISTÓRICO REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL Norma ABNT NBR 15415 Lei Federal
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil WAGNER EUSTÁQUIO DINIZ Máiquel Bruno A. Rezende Ednilson José Menatti TEREX RITZ TEREX
Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos
38 Capítulo XII Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos Por Rafael Azevedo, José Geraldo de Andrade e Marta Lacorte* A expansão do sistema elétrico para atendimento
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
OBTENÇÃO DO MAPA DE RISCO PARA NÍVEIS DE CAMPOS MAGNÉTICOS GERADOS POR EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ANÁLISE DOS EFEITOS SOBRE A SAÚDE HUMANA J. V. Hartmann* R. M. da Silva* C. A. T. C. Júnior* C. J. E. Montero*
Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências. Jobson Modena
Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências Jobson Modena A NBR 5419:2015 Objetivo principal da NBR 5419 Através da padronização de conceitos
E DE E NERGIA ENERGIA LTE
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Efeitos Ambientais na Transmissão de Energia Elétrica Aula 3: Efeitos Ambientais na Transmissão Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Roteiro da Aula 5.1 Efeito Pelicular da
A revisão da NBR 5419
BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS A revisão da NBR 5419 Por: Jobson Modena Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio Área para digitar questões e comentários -
Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
MEDIDAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS M. E. de C. Paulino * D. C. B. Pereira Junior ** * Adimarco ** Celesc RESUMO Para a medição de resistência de sistemas de aterramento,
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 11 157 Tópico: Compatibilidade Eletromagnética AVALIAÇÃO DOS ACOPLAMENTOS ELETROMAGNÉTICOS
FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:
Software para Automação de Projetos para Proteção de Linhas de Transmissão Aérea, Tensão 69 e 138 Kv, Contra Sobretensão de Origem Atmosférica
21 a 2 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Software para Automação de Projetos para Proteção de Linhas de Transmissão Aérea, Tensão 69 e 138 Kv, Contra Sobretensão de Origem Atmosférica C.A. Carvalho;
Estudo de Campos Eletromagnéticos - SE Gilbués II
Nº Data Natureza da Revisão Elaborado Verificado Aprovado MARTE Aprovado CLIENTE LEILÃO ANEEL 007/2012 LOTE A SUBESTAÇÕES PROJETO BÁSICO ELAB. VERIF. APROV. RESP. TÉCNICO CREA/RJ DATA RHTCF RTC RTC CSF
3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução
3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução Filmes dielétricos de elevada constante dielétrica vêm sendo amplamente estudados, pois encontram aplicação na realização
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÕES DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP Parcela
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Sandro de Castro Assis CEMIG Distribuição S.A. Tarcisio Antonio Santos de Oliveira Centro
Especificação Técnica no OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Proteção contra descargas atmosféricas
Outubro de 2018 Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais Nova NBR 5419:2015 Parte 2: Gerenciamento de risco Totalmente nova Totalmente nova Antiga NBR 5419 Parte 3: Danos físicos
Análise do Sistema de Aterramento de Estruturas Metálicas com aplicação de Algoritmos Genéticos. Ricardo Nunes Wazen
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Análise do Sistema de Aterramento de Estruturas Metálicas com aplicação de Algoritmos Genéticos
Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas
Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Felipe J. L de Araújo Edson G. da Costa Helder Alves Pereira Marconni F. B. R. Gonçalves João Marcelo Costa
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 13 2 Medição de Nível por Empuxo ou Medidor de Nível Tipo Deslocador (DISPLACER)
ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES AÉREOS DE ALTA TENSÃO EM AMBIENTES POLUÍDOS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC-16 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC
Cabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera
Cabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera E.W. Citron-CTEEP, W.R. Bacega-CTEEP H. Tatizawa IEE/USP, P.F. Obase IEE/USP, N.M. Matsuo consultor IEE/USP no decorrer
Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema.
ATERRAMENTO Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema. Proteção: ligação à terra das massas e dos
Estudo da Distribuição de Campo Elétrico em Isoladores Poliméricos: uma abordagem computacional e experimental
SBSE - Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos Belo Horizonte MG a de abril Estudo da Distribuição de Campo Elétrico em Isoladores Poliméricos: uma abordagem computacional e experimental Ailton Lopes
Melhoria de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Uma Proposta de Critério para Aterramento de Linhas de 230kV
Melhoria de Desempenho de Linhas de Transmissão Frente a Descargas Atmosféricas Uma Proposta de Critério para de Linhas de 23kV Thiago C. Dias, Ivan J. S. Lopes, Alexander B. Lima, José O. S. Paulino,
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Prof. Jean Galdino Campus São Paulo do Potengi
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Prof. Jean Galdino Campus São Paulo do Potengi 2015.1 AULA 02 Grandezas físicas medidas de grandeza Unidades fundamentais e derivadas Grandezas físicas elétricas Tensão
Aterramento em Ambiente de Telecom
Aterramento em Ambiente de Telecom Entre as principais causas de interrupção de serviços e defeitos em equipamentos de telecomunicação, destacam-se os distúrbios elétricos causados por descargas atmosféricas
Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.
Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica
Antes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção.
Antes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção. Punção na versão 10 A NB1-78 recomendava o cálculo da tensão tangencial uniformemente
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GDS/08 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS MODELAGEM
ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
1/6 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para utilização do aterramento temporário, na manutenção ou construção de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição primária ou secundária, desenergizadas.
MÉTODOS NUMÉRICOS DE INTEGRAÇÃO APLICADOS NO CÁLCULO DE CAMPOS MAGNÉTICOS GERADOS POR LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 RESUMO
DOI: http://dx.doi.org/10.29069/forscience.2017v5n3.e295 1 MÉTODOS NUMÉRICOS DE INTEGRAÇÃO APLICADOS NO CÁLCULO DE CAMPOS MAGNÉTICOS GERADOS POR LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 Paula Carvalho Resende 2 Natália
EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL LAVAGEM DE ISOLADORES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS Fortaleza, 13 de Agosto de 2004.
TÍTULO DEL TRABAJO: ENERGIZADAS Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ-COELCE Cargo: CHEFE DE DEPARTAMENTO PALABRAS-CLAVE: Lavagem, Energizada. Isoladores,
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Leonel Crisostenes AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A. Emmanuel