A Entrada da China na OMC- Ameaça ou Oportunidade: O Caso da Indústria Têxtil e de Vestuário no Norte de Portugal
|
|
- Giovanni Pinhal Camelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Entrada da China na OMC- Ameaça ou Oportunidade: O Caso da Indústria Têxtil e de Vestuário no Norte de Portugal Mestrado em Economia Industrial e da Empresa Dissertação Realizada por: Eva Soares, PG Orientada pelos Professores doutores: Natália Monteiro e Odd Rune Straume Apresentada e defendida a 11 de janeiro de 2013
2 Objetivo do estudo Estudar o impacto da entrada da China na OMC, em termos de emprego e de produtividade, na ITV no norte de Portugal
3 Estrutura Síntese da Revisão de Literatura; Datas importantes ao estudo; Reforma; Indústria Têxtil e de Vestuário (ITV) Portuguesa vs ITV chinesa; Dados e Metodologia; Principais resultados; Limitações do estudo; Conclusão
4 Revisão de Literatura - síntese Estudos e efeitos sobre: Emprego Produtividade Liberalização comercial Curto prazo => - Longo prazo => + + Liberalização comercial na ITV Adesão da China à OMC na ITV Países Desenvolvidos - - Países Desenvolvidos - -
5 Datas importantes China pede acesso ao GATT Criação da OMC (GATT dá origem à OMC) Estabelecimento do Acordo dos Têxteis e de Vestuário (ATV) Entrada da China na OMC é aprovada Criação do Acordo de Salvaguarda Especial sobre produtos Têxteis e de Vestuário Liberalização comercial da ITV internacional prevista pelo ATV; Prorrogação do Acordo dos Têxteis e de Vestuário Prorrogação do Acordo de Salvaguarda Especial sobre os Produtos Têxteis e de Vestuário 2013 Liberalização do sector Têxtil e de Vestuário
6 Reforma Entrada da China na OMC Estabelecimento de uma Salvaguarda Especial sobre Produtos Têxteis e de Vestuário chineses. Salvaguarda unilateral e sem oferta de compensação; Aplicada quando as exportações chinesas forem superiores a 7.5% das exportações registadas nos 12 meses anteriores
7 Indústria têxtil e de Vestuário Chinesa (Líder mundial nas exportações de vestuário e 2º maior exportador de produtos têxteis) Portuguesa (cerca de 80% das empresas, da produção e da mão de obra situam-se na região norte) Produtos de média/baixa qualidade; Baixos custos com a mão-de-obra; Força de trabalho produtiva e muito disciplinada; Excelentes ligações de transportes; Rede de negócios grandemente avançadas; Produtos de elevada qualidade; Elevados custos com a mão de obra; Força de trabalho pouco qualificada e produtiva; Flexibilidade nas estruturas e grande reatividade; Proximidade geográfica e cultural dos mercados;
8 Dados e Metodologia Base de dados Quadros de Pessoal Metodologia: Before and after (Estuda as empresas antes e após o tratamento, sendo que o efeito do tratamento é determinado pela variação da média dos resultados de interesse entre os períodos) Difference-in-differences (Compara a variação obtida na metodologia before and after com a variação no resultado médio das observações não-aleatórias no mesmo período. Estas pertencem a um grupo de controlo uma vez que não receberam o tratamento (não foram alvo de reforma), mas experimentaram todas as outras influências que afetaram o grupo de tratamento)
9 Dados e Metodologia Modelo sem efeitos fixos e Modelo com efeitos fixos Controlo para características individuais
10 Resultados B&A Emprego Modelo sem efeitos fixos Modelo com efeitos fixos Grupo de tratamento (Empresas da indústria têxtil e de vestuário no norte de Portugal - treat) Grupo de controlo 1 (empresa da indústria do calçado no norte - cont_3) Grupo de controlo 2 (amostra aleatória de 30% das empresas da indústria transformadora, que não pertencem à ITV- cont_5) Simples Ajustado às características Simples Ajustado às características I II I II *** *** 0.101** 0.135*** (0.019) (0.025) (0.025) (0.018) (0.044) (0.046) *** *** *** (0.037) - (0.049) (0.032) - (0.100) *** *** *** (0.016) (0.018) - (0.021) (0.036) -
11 Resultados DiD EMPREGO Modelo sem efeitos fixos Modelo com efeitos fixos Simples Ajustado às características Simples Ajustado às características I II I II = y treat 2009 y treat 1999 (y cont_ y cont_ ) y treat 2009 y treat 1999 (y cont_ y cont_ ) ** (0.041) - (0.042) (0.036) - (0.036) 0.098*** 0.124*** (0.025) (0.026) - (0.027) (0.027) -
12 Resultados B&A Produtividade PRODUTIVIDADE Modelo sem efeitos fixos Modelo com efeitos fixos Grupo de tratamento (Empresas da indústria têxtil e de vestuário no norte de Portugal - treat) Grupo de controlo 1 (empresa da indústria do calçado no norte - cont_3) Grupo de controlo 2 (amostra aleatória de 30% das empresas da indústria transformadora, que não pertencem à ITV- cont_5) Simples. Ajustado às características Simples Ajustado às características I II I II 0.643*** 0.423*** 0.404*** 0.559*** 0.466*** 0.441*** (0.017) (0.018) (0.020) (0.020) (0.064) (0.064) 0.598*** *** 0.661*** *** (0.029) - (0.041) (0.033) - (0.078) 0.709*** 0.609*** *** 0.618*** - (0.013) (0.014) - (0.022) (0.031) -
13 Resultados DiD Produtividade Modelo sem efeitos fixos Modelo com efeitos fixos Simples Ajustado às características Simples Ajustado às características I II I II = y treat 2009 y treat 1999 (y cont_ y cont_ ) y treat 2009 y treat cont_ (y *** *** (0.034) - (0.034) (0.039) - (0.041) y cont_ ) *** *** *** *** - (0.021) (0.020) - (0.029) (0.031) -
14 Limitações do estudo O período da reforma ainda não está totalmente consolidado; Resultados não podem ser generalizados para outras indústrias; Num futuro estudo podem-se incluir: Mais características; Mais períodos de tempo; Separar os efeitos sobre a industria têxtil e sobre a indústria de vestuário
15 Conclusão A Indústria têxtil e de vestuário concentra-se, sobretudo, na região norte de Portugal. A China é uma grande potência mundial que detém a sua fonte de vantagem comparativa nos produtos têxteis e de vestuário; A entrada da China na OMC parece ser responsável por uma diminuição da produtividade das empresas da ITV no norte de Portugal em cerca de 11%.
16 Obrigada pela vossa atenção!
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Novembro 2016 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2015 Volume de Negócios: 6.800 M ** Produção: 6.400 M ** Emprego:
Leia maisA Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança
A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança IDEPA DAMEL/CITEVE LION OF PORCHES_SS17 PF#39 LASA MODATEX, SS17 PF#39 A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
Leia maisXIV FÓRUM DA INDÚSTRIA TÊXTIL
28 DE NOVEMBRO DE 2012 Homero Gonçalves Braga e Porto agregavam 81% das empresas em 2011 52% 29% o que compara com 25% para o total das empresas portuguesas Diminuição do número de empresas em atividade
Leia maisA resiliência das empresas em contexto de crise Vasco Leite
A resiliência das empresas em contexto de crise Vasco Leite 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Sumário 1. A resiliência
Leia maisXV Fórum Indústria Têxtil
O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas
Leia maisXV Fórum Indústria Têxtil
O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICA DO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO PARA 2014
FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICA DO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO PARA 2014 Celebrado entre a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal-ATP e a FESETE- Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios,
Leia maisOportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20
Oportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20 2ª Conferência Internacional Business On the Way 29 de novembro, 2018 AEP, Leça da Palmeira The Future of Commerce IDC
Leia maisCapitulo 7. Barreiras não tarifárias. Barreiras Não Tarifárias
Capitulo 7 Barreiras Não Tarifárias Barreiras não tarifárias Quotas de importação; Restrições Voluntárias á Exportação (VER); Subsídios á exportação; Outros instrumentos de politica comercial Créditos
Leia maisAS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS 80. 1
AS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS 80. 1 ANA PAULA AFRICANO* A década de 80 foi marcada pela estabilização do processo político em Portugal bem como pela adesão de Portugal
Leia mais9º Fórum da Indústria Têxtil. Os caminhos da ITV Portuguesa no Quadro da Globalização do Sector
9º Fórum da Indústria Têxtil Os caminhos da ITV Portuguesa no Quadro da Globalização do Sector Vila Nova de Famalicão, 23 de Outubro de 2007 Manuel Sousa Lopes Teixeira 1 CENIT CENTRO DE INTELIGÊNCIA TÊXTIL
Leia maisPrincípios Fundamentais de Política Económica
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Princípios Fundamentais de Política Económica /09 2º Semestre 28 de Março de 09 Duração: 2 h m Grupo I (%) a) O que se pretende analisar com
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA CASA
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA CASA PERFIL 3 CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-14 MOBILIÁRIO 7 TÊXTEIS-LAR 8 UTILIDADES DOMÉSTICAS 9-13 ILUMINAÇÃO 14 + DA FILEIRA 15-16 PERFIL DELIMITAÇÃO DA FILEIRA:
Leia maisOs problemas de crescimento da economia portuguesa
ISEG, 4 de Maio de 2017 Sessão Plenária do Seminário da Licenciatura em Economia Os problemas de crescimento da economia portuguesa Visões alternativas sobre as origens do mau desempenho da economia
Leia maisComércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves
Comércio e negociações internacionais Reinaldo Gonçalves Negociações comerciais internacionais: impasses e perspectivas Tese Os acordos comerciais reduzem o grau de autonomia de políticas orientadas para
Leia maisMOÇAMBIQUE V. Castelo
MOÇAMBIQUE V. Castelo 27.03.2014 Superfície: 800 mil km 2 PIB: 15 mm USD (2013) e PIB per capita: 585 USD(2013) e Crescimento PIB: 7,0% (2013) e Inflação: 3,3% (2013) e (e) Estimativa Fonte: EIU Dados
Leia maisCaracterização das empresas do setor agrícola com base na informação estatística do Banco de Portugal
Caracterização das empresas do setor agrícola com base na informação estatística do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística junho de 2016 I. Estrutura e dinâmica II.
Leia maisInternational % 45!"#!$%$&&' ()*+,!-)./.0$$!1+ $$+ $ 0,%%0, 222.)3#+#.+).3
International % 45!"#!$%$&&' ()*+,!-)./.0$$!1+ $$+ $ 0,%%0, 222.)3#+#.+).3 1 INSTALANDO EMPRESAS NO URUGUAI Por que Uruguai? Localização geográfica estratégica Estabilidade política, social e econômica
Leia maisPRINCIPAIS MERCADOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS ATRAVÉS DO COMÉRCIO DIGITAL Alexandre Nilo Fonseca Presidente ACEPI Associação da Economia Digital
PRINCIPAIS MERCADOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS ATRAVÉS DO COMÉRCIO DIGITAL Alexandre Nilo Fonseca Presidente ACEPI Associação da Economia Digital 18 anos Online Stores Marketplaces e Platforms Payments
Leia maisEconomia Digital: Oportunidades para as PME Aspetos mais relevantes
Economia Digital: Oportunidades para as PME Aspetos mais relevantes (Estudo IDC ACEPI) Gabriel Coimbra Group Vice President & Country Manager, IDC gcoimbra@idc.com Conferência Exportar Online 21 de maio,
Leia maisRecursos didácticos para a Confecção. Ana Florinda Ramôa Unidade de Tecnologias Têxteis
CITEVE 2005 Recursos didácticos para a Confecção Ana Florinda Ramôa Unidade de Tecnologias Têxteis aflorinda@citeve.pt www.citeve.pt 2 Fundamentação e Oportunidade A ITV continua a ser um dos sectores
Leia maisLinhas de Apoio ao Investimento. e à Exportação. Millennium bcp
Linhas de Apoio ao Investimento e à Exportação Millennium bcp Junho 2010 1 Linha PME Investe VI Junho 2010 2 I. Principais Características (preliminares) Linha Geral 900 Milhões de euros Linha das Micro
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia mais3 a sessão NORTE & ECONOMIA. 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos.
3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia 1. A resiliência das empresas da Região do Norte no contexto nacional NUTS II 2.
Leia maisOportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20. A importância do ecommerce para a exportação 14 de novembro, 2018
Oportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20 A importância do ecommerce para a exportação 14 de novembro, 2018 Objetivos do Estudo A IDC, em co ju to com a ACEPI, dese
Leia maisESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /
Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 29 CONHECENDO O TERRITÓRIO CHINÊS
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 29 CONHECENDO O TERRITÓRIO CHINÊS Como pode cair no enem (UERJ) O gasto militar é um dos indicadores do poder dos países no cenário internacional em um dado contexto histórico.
Leia maisCurso Livre em Estudos Islâmicos O Magrebe: sociedades e fatores de mudança. Instituto de Estudos Orientais 25 de Maio de 2011
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Curso Livre em Estudos Islâmicos O Magrebe: sociedades e fatores de mudança Instituto de Estudos Orientais 25 de Maio de 2011 1 Al Maghrib 2 O pequeno Magrebe Marrocos
Leia maisComércio internacional: Determinantes. Reinaldo Gonçalves
Comércio internacional: Determinantes Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 1. Determinantes Volume Composição Preços Direção Tese
Leia maisWorkshop. 28 Fevereiro ª edição do Salão Modtissimo / Porto / Portugal
Workshop "A ITV Brasileira e o Mercado de Moda Brasileiro" 28 Fevereiro 2012 39ª edição do Salão Modtissimo / Porto / Portugal Projeto Plataforma de Cooperação ATP ABIT (Norte 05-0227 FEDER 0000 53) A
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA TRADIÇÃO E MODERNIDADE: OS DESAFIOS DO FUTURO Barcelos, 1 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa: + 7.000 Empresas
Leia maisPotencial de Desenvolvimento e de Inovação. em Portugal. Daniel Bessa
Potencial de Desenvolvimento e de Inovação em Portugal Daniel Bessa PONTOS DE PARTIDA 1. DESENVOLVIMENTO Não há Desenvolvimento sem CRIAÇÃO DE RIQUEZA 2. INOVAÇÃO Não haverá, em Portugal, Desenvolvimento
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:
Leia maisO projeto Competitividade Responsável (CR) no Citeve Sessão de apresentação dos resultados do projeto CR Semana da Competitividade Responsável 31
O projeto Competitividade Responsável (CR) no Citeve Sessão de apresentação dos resultados do projeto CR Semana da Competitividade Responsável 31 maio 2012 O projeto Desenvolvido no âmbito do Pólo de Competitividade
Leia maisA ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento
Leia maisCADEIA PRODUTIVA DA MODA DE MINAS GERAIS
CADEIA PRODUTIVA DA MODA DE MINAS GERAIS 10.094 3,3 bilhões 127.530 15,2% estabelecimentos de atividades de moda em Minas. valor adicionado da moda no estado. pessoas empregadas no setor. do emprego da
Leia maisI. INTRODUÇÃO Enquadramento da problemática em estudo
I. INTRODUÇÃO 1.1. Enquadramento da problemática em estudo Como é do conhecimento geral, a Indústria Têxtil e do Vestuário (ITV) tem sido, desde tempos muito remotos, uma das actividades económicas mais
Leia maisMOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras
MOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras 13.03.2012 Moçambique NIASSA CABO DELGADO TETE NAMPULA ZAMBÉZIA MANICA SOFALA GAZA INHAMBANE MAPUTO Moçambique Economia Dados Básicos Superfície: 800 mil km 2 População: 23,9
Leia maisV. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa
V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015 Hugo Marques Sousa Contextualizaçã o 2 Setor tradicional Posicionamento Que resposta? + qualidade + inovação + valor acrescentado Eixos para o renascimento industrial
Leia maisdo Banco de Portugal na Assembleia da República
Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 1 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 Faixas 0%-4% Brasil 65 0,7% EUA 5.838 67% UE 5.276 63% India 1, 2 117 4% África do Sul
Leia maisAbertura comercial e tarifas de importação no Brasil
70 Agosto 2010 Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil Lia Valls Pereira Em 1990, o governo brasileiro anunciou uma ampla reforma tarifária que deveria ser completada em 1994. A tarifa máxima
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO
CONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO Dia:17/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Amilcar Aristides Monteiro - Diretor Geral - Direção Geral da Indústria e Comércio (DGIC) AGENDA TIMELINE 1976 Integração na Comunidade
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 2.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA62/C/9 Págs. Duração da prova: 20 minutos
Leia maisCompetitividade e Comércio Internacional da Região Norte
Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade
Leia maisInternacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo
Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2014 Volume de Negócios: 6.430 M * Produção: 5.846 M * Emprego: 126.439* Importações:
Leia maisFactores Competitivos na Industria Portuguesa 23 Jan 2019
Factores Competitivos na Industria Portuguesa 23 Jan 2019 INDÚSTRIA DOS COMPONENTES PARA AUTOMÓVEIS EM PORTUGAL > 250 UNIDADES INDUSTRIAIS GRANDE DIVERSIFICAÇÃO NO TIPO DE INDUSTRIA metalúrgica, mecânica,
Leia maisCompetitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira
Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade
Leia maisO Sistema GS1 Eficiência para. Silvério Paixão Lisboa, 23 de Maio de 2015
O Sistema GS1 Eficiência para Silvério Paixão Lisboa, 23 de Maio de 2015 Índice A GS1 no Mundo A GS1 em Portugal O Sistema de Normas GS1 Sector Saúde 3 A GS1 no Mundo Propósitos e Crenças Somos uma Organização
Leia maisConselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA. Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006
Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006 SALVAGUARDAS ESPECÍFICAS CONTRA PRODUTOS CHINESES As Salvaguardas Específicas
Leia maisPaulo Vaz. 28 de Setembro 2011, Edifício da Alfândega, Porto
O Sector Têxtil e Vestuário Português e o seu enquadramento na Economia Global. Atualização da Análise da Evolução e Tendências. Desempenho Internacional do Sector. Paulo Vaz 28 de Setembro 2011, Edifício
Leia maisPerfil País. Moçambique
Perfil País Moçambique Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Moçambique Indicadores Econômicos Crescimento do PIB
Leia maisComércio e desenvolvimento. Estratégias, negociações e setores dominantes. Reinaldo Gonçalves
Comércio e desenvolvimento Estratégias, negociações e setores dominantes Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Globalização comercial e vulnerabilidade externa
Leia maisOMC e CEE 27/05/2019 1
OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação
Leia maisO Mercado da França I
O Mercado da França I COMÉRCIO É o 2º maior mercado para as exportações portuguesas, depois da Espanha, tendo ultrapassado a Alemanha; Mercado diversificado, sendo dos primeiros mercados (1º ou 2º) para
Leia maisNovas Tendências da Pecuária Brasileira
VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva da Carne Bovina FEICORTE Novas Tendências da Pecuária Brasileira Segmentação Geográfica Cana x Pastagens JOSÉ VICENTE FERRAZ São Paulo, 22 de Junho 2007 DISTRIBUIÇÃO
Leia maisMercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira
Mercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira 1 a sessão NORTE & PESSOAS 12 MAIO Instituto de Design de Guimarães www.ccdr-n.pt/norte-pessoas O Mercado de Trabalho da Região Norte 1. Da viragem do
Leia maisEnfrentando la Revolución Industrial China
Instituto de Estrategia Internacional Enfrentando la Revolución Industrial China Rodrigo Tavares Maciel Agosto, 27 1. Alguns fundamentos da economia chinesa (e implicações para o comércio mundial) 8 7
Leia maisPORTUGAL E A EUROPA: OS PRÓXIMOS ANOS
FERNANDO TEIXEIRA DOS SANTOS (Faculdade de Economia do Porto) F. Teixeira dos Santos 1 Ordem de trabalhos: 1 - Os factos Breve descrição da situação económica e financeira do país 2 - Os desafios, os desequilíbrios
Leia maisP R E S S R E L E A S E
Lisboa, 17 de Junho de 2014 Estabilização dos atrasos de pagamento das empresas na região da Ásia Pacífico, mas recentes preocupações relativas ao abrandamento do crescimento na China De acordo com o último
Leia maisSalvaguardas Transitórias contra a China: investigações e medidas aplicadas
Estudo do CCGI n. 4 Vera Thorstensen, Daniel Ramos, Carolina Müller Abril de 2011 Salvaguardas Transitórias contra a China: investigações e medidas aplicadas O Protocolo de Acessão da China à OMC prevê
Leia maisComércio internacional e negociações multilaterais
Comércio internacional e negociações multilaterais Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Determinantes da evolução do comércio 2. Negociações multilaterais:
Leia maisSeminário Diplomático 2013
Seminário Diplomático 2013 António Chaves Costa - Administrador 1 QUEM SOMOS? Empresa farmacêutica 100% Nacional Desenvolvemos actividades no fabrico de medicamentos para terceiros. Destacamo-nos pela
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA Proposta de correcção
ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA Proposta de correcção EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 2º Ano de Escolaridade PROVA ESCRITA DE HISTÓRIA A/HISTÓRIA B/HISTÓRIA GRUPO I. Justifique a seguinte afirmação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cascais
1º PERÍODO -74 TEMPOS LETIVOS ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina: Economia A 11.º Ano Planificação Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho Apresentação/negociação
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos Determinantes Volume Composição Preços Direção
Leia maisImpacto da Expansão dos Recursos Naturais na Competitividade da Economia e Empresarial. Martin Webber J.E. Austin Associates, Inc.
Impacto da Expansão dos Recursos Naturais na Competitividade da Economia e Empresarial Martin Webber J.E. Austin Associates, Inc. 16 Agosto 2013 Objectivos Definir competitividade para os sectores existentes
Leia maisMais de 50 propostas para tornar. As empresas mais competitivas A economia mais produtiva O País mais atrativo
Mais de 50 propostas para tornar As empresas mais competitivas A economia mais produtiva O País mais atrativo Por que razão o país tem de apostar na produtividade? Enquadramento A produtividade é uma variável
Leia maisConference Call Resultados do 1T13
Conference Call Resultados do 1T13 2 Negócios Internacionais Negócios Nacionais USA,Europa e Exportações Márcio Utsch Volume de vendas Crescimento no volume decorre: Novos produtos Campanhas Mídias sociais
Leia maisDisciplina Economia A Módulo 4,5,6
Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:
Leia maisMarla Mor Gonç etextile alves Group 27 Sónia Guimarães de Junho de de Novembro,
Moretextile Marla Gonçalves 27 de Sónia Junho Guimarães de 2017 20 de Novembro, 2015 2 MORETEXTILE GROUP ESTRUTURA SOCIETÁRIA FWRGWQRDCWEFGWR3G Fundado em 2006, a ECS Capital é uma sociedade gestora de
Leia maisROMÉNIA RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL. Unidade Conhecimento de Mercado. Março 2006
ROMÉNIA RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL Unidade Conhecimento de Mercado 2/10 Índice 1. COMÉRCIO 1.1 Importância da Roménia nos fluxos comerciais para Portugal 3 1.2 Evolução da balança comercial bilateral
Leia maisMATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)
MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 135 minutos
Leia maisUMA ANÁLISE SOCIOECONÓMICA DO AVE ANA PAULA AFRICANO SILVA*
UMA ANÁLISE SOCIOECONÓMICA DO AVE ANA PAULA AFRICANO SILVA* O Ave é a terceira subregião mais populosa da Região Norte e tem uma estrutura etária em média mais jovem. O espaço da OID apresenta a taxa de
Leia maisGrupo Portucel Soporcel
Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia
Leia maisProjecto de Resolução
GRUPO PARLAMENTAR Projecto de Resolução n.º 30/X Propõe ao Governo que crie um Programa de Emergência para enfrentar a crise na industria têxtil, incluindo medidas especiais de apoio aos trabalhadores
Leia maisO FIM DO ACORDO MULTIFIBRAS E O COMÉRCIO BRASIL-CHINA EM TÊXTEIS E VESTUÁRIO Uma análise segundo o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas
análise setorial: têxteis e confecções O FIM DO ACORDO MULTIFIBRAS E O COMÉRCIO BRASIL-CHINA EM TÊXTEIS E VESTUÁRIO Uma análise segundo o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas Raquel J. Casado de
Leia maisBoas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Café. Valter Casarin IPNI Programa Brasil
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Café Valter Casarin IPNI Programa Brasil Ranking da produção e exportação mundial Suco de laranja Açúcar Café Carne Soja Frango Milho Porco
Leia maisO Valor da Informação no Turismo
Vê Portugal 3.º Fórum Turismo Interno O Valor da Informação no Turismo João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística 30 de maio de 2016 1 O valor da informação 2 Caraterização das empresas dosetor
Leia maisZonas Económicas Especiais & Transformação Económica
Zonas Económicas Especiais & Transformação Económica Robert Kirk 04 de Dezembro de 2014 Visão geral Objectivo das SEZ Oportunidades Desafios Lições da experiência Internacional De Àfrica De Moçambique
Leia maisCRESCIMENTO DO TECIDO EMPRESARIAL
1ª CONFERÊNCIA SOBRE CRESCIMENTO EMPRESARIAL E EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EM PORTUGAL CRESCIMENTO DO TECIDO EMPRESARIAL 2006-2009 Teresa Menezes - Informa D&B ESPECIALIZAÇÃO NO TECIDO EMPRESARIAL
Leia maisColetiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção
Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção São Paulo, 11 de dezembro de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente CONJUNTURA ECONÔMICA E PERSPECTIVAS PARA 2019 Setor Têxtil e Confecção
Leia maisO Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento
AFR Regional Economic Outlook O Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento Maio de 2018 Variação do Índice de Pobreza 2000-16 O investimento privado pode ajudar a reduzir as taxas de pobreza.
Leia mais3-O conceito associado à especialização de cada país na produção de alguns produtos e aquisição dos restantes ao Resto do Mundo intitula-se...
Para cada uma das questões, selecione a alternativa correta: 1-Um país detém uma vantagem absoluta na produção de um bem... (A) quando produz esse bem com um custo relativo inferior a outro país. (B) quando
Leia maisQuem somos e o quê fazemos?
Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no
Leia maisCiência: O Desafio da Qualidade
Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 5. Síntese 2 3 Bibliografia básica R. Baumann,
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO DO
FESETE PROPOSTA DE REVISÃO DO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO para a indústria de Malhas, Vestuário, Têxtil Algodoeira e fibras, Grossistas Têxteis, Tapeçaria, Lanifícios, Têxteis-lar, Rendas, Bordados
Leia maisEconomias de escala e concorrência imperfeita
v. 01 Economias de escala e concorrência imperfeita Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Economias de escala 2. Concorrência imperfeita 3. Diferenciação de
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL INDUSTRIAS ELECTROMECANICAS GH, S.A.
INDUSTRIAS ELECTROMECANICAS GH, S.A. Janeiro 2010 1. Perfil empresarial (1/2): Grupo empresarial industrial, de propriedade familiar, com origem em Beasain (Gipuzkoa) desde os anos 50 Produto: Pontes rolantes
Leia maisEfeitos indirectos do IDE para as empresas portuguesas
Efeitos indirectos do IDE para as empresas portuguesas Efeitos directos: : criação de emprego, formação de capital, aumento das receitas fiscais, alteração da estrutura produtiva e exportadora, etc. Efeitos
Leia maisPRIME Uma Retrospectiva. Internacionalização do Calçado. Manuel Carlos. 4 de Fevereiro de 2010 Centro de Congressos de Lisboa
PRIME Uma Retrospectiva 2000-2009 Internacionalização do Calçado Manuel Carlos 4 de Fevereiro de 2010 Centro de Congressos de Lisboa PNDES Plano Estratégico Calçado 2010-02-04 2 PNDES Década anterior a
Leia maisQREN : dos constrangimentos aos resultados
Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador
Leia maisCrescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa
Crescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa João Leão 1, Ana Martins 2 e João Gonçalves 3 1 ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa. 2 Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE), Ministério
Leia maisEstatísticas sobre as empresas não financeiras relativas a 2015
Estatísticas sobre as empresas não financeiras relativas a 2015 Paula Casimiro Secção Permanente de Estatísticas Económicas Lisboa, 25 novembro de 2016 Representatividade e estrutura Taxas de representatividade
Leia maisInternacionalização da Engenharia Portuguesa Uma Nova Perspetiva
Conferência PROFORUM: Internacionalização da Engenharia Portuguesa Internacionalização da Engenharia Portuguesa Uma Nova Perspetiva Foco da Apresentação: Como pensar a internacionalização da engenharia
Leia mais