Convivência com a realidade semiárida, promovendoo o acesso a água, solidariedade e cidadania

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1 Convivência com a realidade semiárida, promovendoo o acesso a água, solidariedade e cidadania Teixeira PB, Maio de 2016

2 RESUMO Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso à Água, Solidariedade e Cidadania tem como objetivo promover o empoderamento social a partir do fortalecimento político-organizativo das famílias e comunidades que vivem na região semiárida brasileira. Elas são estimuladas a resgatar práticas de solidariedade para, por meio de inovações sociais, contribuírem, efetivamente, para uma melhor e mais sustentável qualidade de vida usando potencialidades locais e a gestão participativa de recursos humanos, financeiros e materiais na dinâmica de Fundos Rotativos Solidários. As principais inovações residem na abordagem metodológica que promove a educação para o aproveitamento otimizado dos recursos naturais, de modo a promover vida digna em harmonia com o equilíbrio ambiental. Até dezembro de 2015 Apoiou a criação e gestão de 30 Bancos de Sementes, beneficiando mil pessoas. Também participou do planejamento e da construção de cisternas para água de beber, beneficiando diretamente pessoas com um volume de litros de água 745 cisternas para a segunda água (produção de alimentos, com um volume de litros de água beneficiando pessoas, 23 barragens subterrâneas beneficiando um total de 103 pessoas, 27 tanques em lajedo de pedra, beneficiando um total pessoas, 95 barreiros trincheira, beneficiado um total de 428 pessoas, implantação de sete bombas d'água popular, beneficiando 281 pessoas, 23 barraginhas beneficiando 92 pessoas. Também apoiou 339 hortas com economia de água beneficiando pessoas. Além disso, auxiliou na recuperação de áreas degradadas ambientalmente, através da produção e distribuição de mudas; ofereceu formação sobre o uso adequado da água como fonte de vida para pessoas, beneficiando indiretamente pessoas. DESCRIÇÃO DA ENTIDADE E DA ÁREA GEOGRAFICA A ação do CEPFS se dá no semiárido nordestino. Na região, a média pluviométrica vai de 200 mm a 800 mm anuais. As chuvas são irregulares no tempo e no espaço. Além disso, a evaporação é três vezes maior do que a quantidade de chuva que cai no local. Isso significa que as famílias precisam se preparar para as épocas das secas a mais recente foi a de 2012/2013, tida como a mais severa dos últimos 50 anos. O semiárido paraibano tem 170 municípios, área de 48,7 mil km² e população de habitantes. Segundo relatório do UNICEF (2005), 70% das crianças paraibanas estão em famílias com renda mensal de R$ 150 (Cento e cinqüenta reais). O Estado da Paraíba é um dos mais pobres do Brasil e, nas últimas décadas, sofreu rápida urbanização e intenso fluxo migratório da zona rural para a urbana 71% da população vive em área urbana e 29%, na zona rural. A agricultura vem sofrendo crises e desafios para além dos fenômenos naturais impostos pelo clima semiárido, como a crise da produção de sisal e algodão devido ao uso de produtos sintéticos e à incidência de pragas.

3 Estudos apontam que o processo de desertificação no Estado já abrange cerca de 70% de seu território. 49% da população rural ainda usa lenha para cozinhar, e 70% dos agricultores não acreditam nas previsões climáticas. As ações do CEPFS estão voltadas para famílias de agricultores familiares. A maioria deles possui pequenas áreas de terra que variam de 2 ha 8 ha e tem renda familiar em torno de R$ 90 por mês. Os produtos da agricultura, quando há colheita, são destinados à alimentação. Uma pequena parte é vendida para cobrir necessidades das famílias. A água para o consumo humano e para a casa é quase sempre de responsabilidade das mulheres, que, em períodos de estiagens, percorrem até 10 km para encontrar água de péssima qualidade. Quando o trabalho teve início, havia uma dependência das famílias com relação a carros-pipa; isolamento (predominância do individualismo);alta dependência em relação aos poderes públicos; insegurança alimentar; pouca socialização de informações e experiências. DESCRIÇÃO DO CANDIDATO Como filho de agricultores pobres, José Dias Campos viveu o que muitas famílias da região experimentam: a fragilidade da infra-estrutura das propriedades para adaptarem-se às mudanças climáticas. Passou fome. Mas, teve a oportunidade de viver e ser parte de expressões de solidariedade. Com a ajuda de amigos, concluiu curso superior, algo que, na época (1991), era quase impraticável para filhos de agricultores. Articulou-se com outros estudantes e, em 1985, fundou uma organização para buscar melhores condições de convivência com a realidade do semiárido. OBJETIVO DO TRABALHO O principal objetivo do programa é capacitar agricultores familiares para o desenvolvimento de ações práticas e educativas para a convivência com a realidade semiárida a partir dos potenciais locais. A experiência parte do princípio de que agricultores são atores sociais, dotados de conhecimentos e saberes tradicionais. Portanto, eles cumprem um papel importantíssimo no desenvolvimento rural sustentável, promovendo mudanças e inovações sociais na realidade em que estão inseridos. O programa contempla diversas tecnologias sociais, associadas a atividades educativas voltadas para inovações sociais. Outros objetivos são: - Promover a auto-estima dos agricultores por meio de ações práticas e educativas, gerando e socializando conhecimentos; - Possibilitar espaços de gestão de recursos (Fundos Rotativos Solidários) que coloquem em evidência a capacidade dos agricultores como protagonistas; - Promover o debate sobre a equidade de gênero, a partir das ações desenvolvidas no âmbito da convivência com a realidade semiárida; - Promover a interação e a incidência das experiências dos agricultores com as políticas públicas;

4 - Promover o empoderamento social de famílias e comunidades, a partir das implementações e inovações nas tecnologias sociais de convivência com a realidade semiárida; - Promover espaços de debate a partir de ações práticas, visando à educação dos beneficiários em relação ao uso adequado dos recursos naturais; - Promover o intercâmbio de experiências no âmbito da agroecologia. ABORDAGEM METODOLOGICA E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A experiência é desenvolvida através de uma abordagem participativa, de modo a tornar evidente que os atores principais de um processo de desenvolvimento rural não são as organizações nem as instituições de apoio, mas os agricultores. Ela é focada no potencial de inovações sociais, a partir do encontro de saberes locais e das tecnologias sociais de convivência com a realidade semiárida. As atividades de formação são desenvolvidas a partir das necessidades dos participantes e do resgate de conhecimento e saberes já existentes (mas não aplicados). A partir desse referencial metodológico, o projeto é executado da seguinte forma: a. Formação técnica e organizativa dos agricultores experimentadores Construção do conhecimento com as famílias, aprofundando novas informações que possam incrementar suas capacidades técnicas e organizativas, com a realização das seguintes atividades: b. Diagnóstico Rápido e Participativo DRP Leitura coletiva da problemática e das potencialidades da agricultura familiar nas comunidades. Ela dará subsídios para as organizações comunitárias definirem as famílias que serão beneficiadas, no princípio, com o apoio à experimentação e inovação da unidade produtiva familiar. c. Visitas de intercâmbio Permitem que os agricultores conheçam experiências agroecológicas bemsucedidas e se sintam estimulados a também experimentarem. Jovens filhos de agricultores são capacitados para contribuírem com o processo de monitoramento. d. Oficinas temáticas São momentos de aprofundamento temático, com interação entre o saber popular e o técnico. e. Encontros Beneficiários diretos, técnicos das organizações parceiras e outras lideranças locais planejam e avaliam ações e impactos das inovações, avançando nas reflexões sobre a consolidação do projeto. f. Visitas de acompanhamento São visitas mensais da equipe técnica com o objetivo de promover assessoria e acompanhamento às famílias. g. Experimentação de inovações Tem como objetivo estimular e apoiar as famílias a experimentarem novas práticas e/ou tecnologias ajustando-as às suas condições.

5 INOVAÇÃO A inovação está especialmente na abordagem com o agricultor. Ele e Ela, a partir do encontro de saberes locais, é estimulado a criar e inovar tecnologias sociais que permitam às famílias adaptar-se melhor à realidade climática local. A abordagem metodológica promove os participantes, em vez de prover apenas bens e serviços. Historicamente, os programas sociais trataram e ainda tratam os beneficiários como agentes passivos, e o Estado assume a condição de provedor de bens e serviços necessários para uma melhor qualidade de vida. A experiência desenvolvida pelo CEPFS promove as pessoas para se descobrirem como atores sociais e descobrirem os potenciais que existem na natureza como caminho para transformar a realidade onde vivem. Dessa forma, os participantes se vêem como sujeitos de mudanças, melhorando suas condições de vida e incidindo na mudança da qualidade de vida de outras pessoas, em outras regiões do país e do mundo, a partir do compartilhar de suas experiências e saberes. Assim, são construídas e inovadas cisternas de placa adequadas às especificidades físicas e climáticas dos territórios, sistemas de bombeamento, sistemas de captação de água de chuva em margens de estradas, tanques de lajedo, sistemas de aumento de eficiência na irrigação, sistemas de qualificação da água para consumo humano e técnicas para redução do desperdício no uso da água na produção, bancos de sementes comunitários, viveiros de produção de mudas para recomposição de áreas descobertas. Em 2008, o CEPFS promoveu uma inovação na cisterna de placa, acoplando a ele um sistema de boia que permite lavar os telhados das casas com os primeiros milímetros das chuvas. A iniciativa melhora a potabilidade da água captada para o consumo humano. Esse sistema impede a contaminação da água com possíveis necessidades de animais que tenham passado pelos telhados. Além disso, as famílias são mobilizadas e convidadas a participar da formação técnica para implantação e gestão das tecnologias. Isso significa produzir e difundir tecnologias e estratégias viáveis e efetivas para convivência com a realidade ambiental do semiárido, criando oportunidades e gerando soluções para os desafios da região. Essa abordagem permite ainda que os processos decisórios sejam comunitários, gerando um comportamento proativo da população. O impacto disso é o aumento da representatividade nas políticas públicas e o desenvolvimento e a formação de lideranças nas comunidades rurais. TECNOLOGIAS SOCIAIS IMPLANTADAS Há diversas tecnologias que possibilitam adaptação às mudanças climáticas para a convivência com o clima semiárido. São elas: - Cisterna de placa: construída de placas pré-moldadas de cimento em formato cilíndrico. A partir dela, criamos uma inovação: a cisterna com sistema de boia. Nela são construídos dois reservatórios: um com capacidade para litros

6 de água e outro menor, que recebe os primeiros milímetros da chuva para lavagem do telhado (que pode ficar contaminado com dejetos de animais, poeira e pequenos insetos). Com garrafas PET de 1 litro e 2 litros e canos, é feito um sistema T, que direciona a primeira água para o reservatório menor. Quando ele está cheio, uma garrafa veda a entrada da água no reservatório e a direciona a água de melhor qualidade para a cisterna. - Bomba-trampolim: tecnologia social destinada à retirada da água armazenada em cisternas. Tem uma estrutura fixa que facilita o processo de coleta. * Custo da cisterna com o sistema de boia e bomba-trampolim: R$ 2.456,00. Famílias com cisterna de litros somam R$ à renda anual (no mercado, 20 litros de água custam R$ 4,00). - Cisterna do tipo calçadão: área com placas pré-moldadas é impermeabilizada e serve como área de captação de água de chuva. Tem capacidade de armazenamento de litros de água. - Cisternas do tipo enxurrada: área em desnível ou um lajedo de pedra são transformados em área de captação. O objetivo de ambas é captação de água para produção de alimentos saudáveis. Têm custo familiar de implantação em torno de R$ 6.000,00. Em termos econômicos, permitem o cultivo (principalmente de hortaliças) e geram renda média excedente de R$ 400,00 além de ter impacto positivo na dieta alimentar das famílias. Os projetos têm ainda componentes sociais. A abordagem metodológica participativa valoriza as experiências já existentes e o conhecimento popular, colocando-os em evidência como fruto da ação dos agricultores. Assim, eles percebem a força que têm no processo de mudança da realidade e se voltam aos processos de diálogo. Os desdobramentos vêm por meio de novas descobertas e iniciativas. Houve ainda redução de 60% na mortalidade infantil (de 82,64 óbitos por mil nascidos vivos em 1998 para 22,3 em 2003) na cidade de Teixeira. Boa parte das mortes estava ligada à diarréia. Outras conquistas foram: mais disposição para a vida comunitária, saúde e tempo para estudos e trabalho. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS E CONQUISTAS DO TRABALHO A cada ano se faz um levantamento dos resultados, através do preenchimento de formulários, com perguntas objetivas e subjetivas. Também se colhem depoimentos das famílias participantes. O trabalho tem gerado muitos impactos sociais diretos e indiretos, mas avaliase que o maior impacto não pode ser mensurado do ponto de vista quantitativo. Trata-se do resgate da cidadania e da auto-estima, além do empoderamento social, condição importantíssima para outras conquistas fundamentais na vida. O programa trabalhou diretamente, no ano de 2015, com pessoas. Desde sua criação, já beneficiou pessoas em sete municípios: Teixeira, Matureia, Desterro, Cacimbas, Princesa Isabel, Imaculada e São José do Bonfim. Nos municípios de Teixeira e Cacimbas, são 34 comunidades, com 851 famílias, todas trabalhando com a dinâmica de Fundo Rotativo Solidário, que movimentaram, no período de 2003 a 2015, só a partir da devolução a partir dos aportes recebidos, um valor de R$ ,24. Apoiou a criação e

7 gestão de 30 Bancos de Sementes, beneficiando mil pessoas. Também participou do planejamento e da construção de cisternas para água de beber, beneficiando diretamente pessoas com um volume de litros de água 745 cisternas para a segunda água (produção de alimentos, com um volume de litros de água beneficiando pessoas, 23 barragens subterrâneas beneficiando um total de 103 pessoas, 27 tanques em lajedo de pedra, beneficiando um total pessoas, 95 barreiros trincheira, beneficiado um total de 428 pessoas, implantação de sete bombas d'água popular, beneficiando 281 pessoas, 23 barraginhas beneficiando 92 pessoas. Também apoiou 339 hortas com economia de água beneficiando pessoas. Além disso, auxiliou na recuperação de áreas degradadas ambientalmente, através da produção e distribuição de mudas; ofereceu formação sobre o uso adequado da água como fonte de vida para pessoas, beneficiando indiretamente pessoas. O trabalho desenvolvido já conquistou muitas referências, dentre elas: no primeiro ciclo do CONCURSO: EXPERIÊNCIAS EM INOVAÇÃO SOCIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE, promovido pela CEPAL com o apoio da FUNDAÇÃO W.K. KELLOGG, concorreu com experiências de 33 países da América Latina e Caribe, inscritas na primeira etapa. A dinâmica apresentada chegou entre as 20 finalistas que participaram da I Feira de Experiências em Inovação Social, realizada em Santiago do Chile no período de 10 a 12 de novembro de Na oportunidade recebeu o Certificado de Menção Honrosa e o destaque de experiência com maiores características de reaplicação em qualquer parte do mundo. No ano de 2006, a Agência Nacional de Águas - ANA, através da I edição do PRÊMIO ANA, reconheceu a experiência intitulada Convivência com a realidade Semiárida Construção de Cisternas para Captação e Armazenamento de água da Chuva, atribuindo-lhe o primeiro lugar na categoria Água para a Vida. No ano de 2007 o Prêmio von Martius de Sustentabilidade reconheceu a experiência como sustentável, atribuindo-lhe o 3 0 lugar na categoria humanidade. A edição 2007 do Prêmio von Martius de sustentabilidade reconheceu que a região rural, de clima semiárido, dos municípios de Teixeira, Cacimbas e Maturéia, no médio sertão da Paraíba, conta com um projeto para o desenvolvimento local sustentável, partindo do princípio de que os agricultores e agricultoras estão sendo motivados a atuarem como atores sociais para influenciarem mudanças na realidade onde estão inseridos. No ano de 2008 a experiência foi inscrita no Prêmio Inovação em sustentabilidade, realizado pelo Instituto Ethos e a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) onde concorreu entre as 104 experiências inscritas, sendo selecionada como uma das 05 finalistas. Ainda no ano de 2008 foi finalista e conquistou o primeiro lugar na categoria tecnologia ambiental do Prêmio FIEMA 2008 (Feira Internacional de Tecnologias Ambientais), em Bento Gonçalves Rio Grande do Sul. Também no ano de 2008 conquistou o primeiro lugar na categoria humanidade do Prêmio von Martius de sustentabilidade desenvolvido pela Câmara de comercio Brasil Alemanha. No ano de 2009 a

8 experiência conquistou o primeiro lugar na categoria responsabilidade social do Prêmio Meio Ambiente da AEA Associação de Empresas Automobilísticas São Paulo. No ano de 2009, mais uma vez a prática chegou a fase final do CONCURSO: EXPERIÊNCIAS EM INOVAÇÃO SOCIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE, promovido pela CEPAL com o apoio da FUNDAÇÃO W.K. KELLOGG, em seu V ciclo, se destacando entre as 13 melhores experiências com Inovação Social, que participaram de uma feira na Universidade de San Carlos de Guatemala. Ainda no ano de 2009, uma de suas tecnologias sociais (bomba d água aro trampolim) obteve o 3 0 lugar no Prêmio von Martius de sustentabilidade, na categoria tecnologia. Ainda no ano de 2009, três tecnologias desenvolvidas (sistema de bóia para lavagem do telhado no processo de captação de água de chuva, bomba d água aro trampolim e tanques em lajedos de pedras) foram certificadas pelo Prêmio tecnologia social da Fundação Banco do Brasil, oportunidade em que a tecnologia social tanques em lajedos de pedra foi uma das finalistas. Em 2010 a prática foi reconhecida pelo Prêmio ODM Brasil, sendo uma das 20 experiências vencedoras da 3 a edição do ODM Brasil. Ainda no ano de 2010 conquistou o primeiro lugar, na categoria sociedade civil do Prêmio Rosani Cunha do Ministério de Desenvolvimento Social MDS, Planeta casa, na categoria Ação Social, Odair Firmino de Solidariedade e Anu de Ouro promovido pela CUFA. Em 2011 conquistou menção honrosa do Prêmio AEA de meio Ambiente, na categoria Trabalhos Acadêmicos; foi vencedor do prêmio Paraíba abraça ODM, na categoria ONG; foi finalista do Prêmio Internacional World Technology Award na categoria Environment (corporate). José Dias Campos foi um dos 06 finalistas do Prêmio Empreendedor Social da Folha de São Paulo. Foi finalista e vencedor do Prêmio Tecnologia Social da Fundação Banco do Brasil, na categoria Nordeste, com o projeto Bancos de Sementes Comunitários. Ainda no ano de 2011 foi finalista e obteve o terceiro lugar na categoria tecnologias social do Prêmio FINEP de Inovação. Por fim, ainda em 2011 foi vencedor do Prêmio Ford de Conservação Ambiental na categoria Negócios em Conservação e do Projeto Generosidade da Editora Globo, tendo, nesse último conquistado o segundo lugar. No ano de 2012 foi vencedor, pela segunda vez, na categoria Ação Social do Prêmio Planeta Casa da Editora Abril. Foi finalista e obteve o segundo lugar do prêmio FINEP de Inovação Social na categoria tecnologias sociais. Em 2013, inicio do ano, foi vencedor do prêmio Mandacaru na categoria práticas inovadoras. Também foi vencedor do Prêmio AEA de Meio Ambiente na categoria Ação Social com a experiência sistema de bóia para lavagem do telhado no processo de captação e manejo de água de chuva para o consumo humano, além de receber menção honrosa com o projeto bomba d água trampolim, na mesma categoria. No final do ano recebeu Menção Honrosa foi concedida pela Folha e pela Fundação Humanitare. A categoria homenageou o projeto brasileiro mais alinhado a temas selecionados pela Assembléia Geral da ONU. Em maço de 2014, o Centro de Educação Popular e Formação Social CEPFS foi homenageado pela BrazilFoundation no seu III Baile de Gala, em Miami, por promover o desenvolvimento sustentável no Semiárido paraibano. Ainda no ano de 2014 conquistou o PRÊMIO VON

9 MARTIUS DE SUSTENTABILIDADE 2014, nas seguintes categorias: Categoria Humanidade 2º lugar: Convivência com a realidade semiárida promovendo o acesso a água, solidariedade e cidadania Categoria Tecnologia 3º lugar: Cisternas com sistemas de bóia para lavagem do telhado e bomba trampolim no processo de captação e manejo de água de chuva para o consumo humano. Conquista do prêmio IX Prêmio AEA de Meio Ambiente, no ano de 2015, na categoria Responsabilidade Social com o trabalho horta com economia de água e Menção Honrosa com o trabalho Bomba D água Trampolim". Conquista do certificado do Programa Dryland Champions da Convenção das Nações Unidas de Combate a Desertificação, no ano de 2015, pelo projeto Agroecologia Gerando Renda e Promovendo Cidadania na Serra de Teixeira. Conquista do Segundo Lugar na Categoria Inovação Tecnológica/Tecnologias Apropriadas do concurso de boas práticas na Agricultura familiar promovido pelo Fida Mercosur, no ano de Lugar na categoria humanidade do prêmio von Martius de Sustentabilidade 2015, com a experiência convivência com a realidade semiárida, promovendo o acesso a água solidariedade e cidadania. REPLICABILIDADE Existe uma estratégia planificada para a replicação do programa em qualquer região ou país.ela está disponível no CEPFS e já foi concedida a outras organizações. Uma das experiências (cisternas com sistema de bóia) foi replicada com sucesso no Estado do Ceará, a partir de uma parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico (ADEL), ONG constituída por jovens do semiárido cearense. Nos mesmos moldes, há outra sendo desenvolvida no Centro Xingó de Convivência com o Semiárido no Município de Piranhas, Estado de Alagoas, através de uma parceira com o IABS Instituto Ambiental Brasil Sustentável. Ela será replicada em um universo de 20 famílias. Outras experiências, como cisternas do tipo calçadão e do tipo enxurrada, barragens subterrâneas, barreiros trincheiras e barraginhas, vêm sendo desenvolvidas a partir de parcerias com o MDS (Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e com a Petrobras, por meio da ASA Brasil para ampliar o desenvolvimento das iniciativas, aumentando o impacto social da organização nas famílias beneficiárias. Outras formas de expansão da metodologia têm sido pela socialização da experiência por meio de prêmios e chamadas públicas. Além de ganhar divulgação, o programa encontra caminho para a replicação em outras localidades, atração de novos parceiros etc. LINKS PARA ACESSO À ALGUNS VÍDEOS DOCUMENTÁRIOS NO YOUTUBE

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