Reparo. Cicatrização e Regeneração. Profa. Dra. Katia Calvi Lenzi de Almeida
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- Lavínia Nunes Regueira
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1 Reparo Cicatrização e Regeneração Profa. Dra. Katia Calvi Lenzi de Almeida
2 Regeneração Conceito Substituição do tecido morto ou lesado por células parenquimatosas do mesmo tipo, restituindo-se a estrutura morfológica e funcional
3 Cicatrização ou Reparação Conceito Substituição do tecido morto ou lesado por tecido conjuntivo vascularizado que resulta finalmente em cicatriz fibrosa, sem restituição da estrutura morfológica e funcional.
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5 Regeneração Resulta na restituição de tecidos perdidos Cicatrização Pode restaurar as estruturas originais, porém envolve a deposição de colágeno e a formação de cicatriz
6 Regeneração Crescimento de membro amputado em anfíbios Crescimento do fígado após hepatectomia parcial Crescimento do rim após nefrectomia unilateral
7 Regeneração Sistema hematopoético Trato gastrointestinal Epitélios cutâneos
8 Cicatrização Resposta tecidual a um ferimento (pele)... aos processos inflamatórios nos órgãos internos... À necrose celular em órgãos incapazes de regeneração
9 Cicatrização
10 Cicatrização Ferimentos podem cicatrizar por regeneração epitelial Ferimentos cutâneos incisionais e excisionais que danificam a derme, cicatrizam através da formação de uma cicatriz de colágeno A cicatrização também ocorre no miocárdio após infarto, pois o tecido original não é reconstituído, sendo substituído por colágeno
11 Cicatrização Pericardite constritiva Cirrose hepática Doença pulmonar Úlceras estomacais
12 Organização Substituição dos infiltrados inflamatórios por tecido de granulação e eventualmente fibrose.
13 Regeneração Requer uma arquitetura de tecido conjuntivo intacto. Cicatrização Com a formação de cicatriz, só ocorre se a estrutura da matriz extracelular (MEC) estiver danificada, causando alterações na arquitetura tecidual.
14 Controle da proliferação celular normal Tamanho das populações celulares Índices de proliferação Morte celular por apoptose diferenciação
15 Mecanismos reguladores das populações celulares O número de células pode ser alterado por índices aumentados ou diminuídos da ação das células-tronco, por morte celular causada por apoptose, ou por alterações nos índices de proliferação ou diferenciação.
16 Diferenciação Miócitos e Neurônios Células terminais diferenciadas Estão num estágio final de diferenciação e não são capazes de replicação Fígado e Rim As células diferenciadas são normalmente quiescentes Mas são capazes de proliferar quando necessário Medula óssea e os epitélios multicamadas cutâneos e intestinais As células maduras são terminalmente diferenciadas, de vida curta e incapazes de replicação Porém, podem ser substituídas por novas células que surgem das células-tronco
17 CICLO CELULAR E TIPOS DE CÉLULAS Epitélios de revestimento Tecido hematopoiético Epitélios glandulares Músculo liso Células mesenquimais Tecido nervoso Músculo estriado
18 Proliferação Condições fisiológicas Condições patológicas
19 Proliferação Fisiológica Proliferação de células endometriais sob estimulação do estrogênio durante o ciclo menstrual, Replicação celular da tireóide mediada por hormônios estimulantes da mesma que aumentam a glândula durante a gestação. Patológica Lesão, Morte celular, Alterações mecanicas dos tecidos.
20 Atividade proliferativa tecidual
21 Atividade proliferativa tecidual Divisão contínua Quiescentes Não-divisores Tecidos do corpo
22 Células-tronco As células tronco são caracterizadas por sua capacidade prolongada de autorenovação e por sua replicação assimétrica.
23 Células-tronco - pesquisas A identificação de células-tronco e seus nichos em vários tecidos, incluindo o cérebro, que fora considerado um órgão quiescente permanente; O reconhecimento de que as células-tronco de vários tecidos e, particularmente, da medula óssea possa ter uma plasticidade evolutiva ampla; A realização de que algumas células-tronco presentes nos tecidos de humanos e camundongos possam ser similares às células-tronco embrionárias.
24 Células-tronco Células-tronco Embrionárias (TE) Isoladas dos blastocistos normais, pluripotentes, Podem ser mantidas em cultura como linhagens indiferenciadas, Podem ser induzidas para diferenciarem-se em muitas linhagens diferentes, Produção de camundongos kno-ckout, Podem ser usadas para repopular órgãos danificados. Células-tronco Adultas Tem capacidade de diferenciação restrita, em geral, linhagem específica, Células-tronco teciduais, Localizadas em nichos, Medula óssea : Célulastronco hematopoéticas (CTHs) e células estromais, Transdiferenciação, Plasticidade evolutiva Células adultas progenitoras multipotentes (MAPCsI).
25 Os estágios envolvidos na clonagem terapêutica, utilizando célulastronco embrionárias à terapia celular. O objetivo do procedimento é reconstituir ou repopular órgãos danificados de um paciente, utilizando as células do mesmo paciente para evitar rejeição imunológica.
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27 Vias de diferenciação às células estromais da medula óssea pluripotentes
28 Diferenciação das células embrionárias e geração de células teciduais por precursores da medula óssea
29 Papel das células-tronco na homeostase dos tecidos Fígado Canais de Hering, Cérebro Bulbo olfatório e giro denteado do hipocampo (roedores), Músculo esquelético e cardíaco replicação de células satélites, Renovação do tecido epitelial células-tronco em vários estágios de diferenciação.
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31 Mecanismos de sinalização celular
32 Mecanismos da Regeneração tecidual Os processos que são referidos como regeneração em órgãos de mamíferos, na maioria, são realmente processos de crescimento compensatório que envolve a hipertrofia celular e hiperplasia.
33 Regeneração hepática após hepatectomia parcial
34 Regeneração de fígado humano (TC)
35 Progressão da preparação e o ciclo celular na replicação do hepatócito durante a regeneração do fígado
36 Componentes principais da MEC
37 Matriz Extracelular (MEC) e Interações da Matriz Celular Colágeno, Elastina, fibrilina e fibras elásticas, Proteínas de adesão celular, Proteloglicanas e ácido hialurônico.
38 Reparação por Cicatrização, Formação de Cicatriz e Fibrose A cicatrização é uma resposta fibroproliferativa que remenda em vez de restaurar um tecido. É um fenômeno complexo, porém ordenado, que envolve um número de processos: -Indução de um processo inflamatório em resposta à lesão inicial, com remoção de tecido danificado ou morto; Proliferação e migração de células teciduais parenquimatosas e conjuntivas; Angiogênese e tecido de granulação; Síntese de proteínas da MEC e deposição de colágeno; Remodelação tecidual; Contração da ferida; - Aquisição de resistência da ferida.
39 Tecido de granulação É o indicador da cicatrização. O termo deriva de sua aparência rósea, lisa, granular na superfície das feridas, porém são seus aspectos histológicos que são característicos: A formação de pequenos novos vasos sanguíneos e a proliferação de fibroblastos.
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41 Tecido de granulação Tecido de granulação em infarto do miocárdio
42 Tecido de granulação
43 Angiogênese vasculogênese Angiogênese ou neovascularização angioblastos
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45 Formação da cicatriz Emigração e proliferação de fibroblastos no local da lesão Deposição da MEC Remodelação tecidual
46 Remodelação tecidual
47 Cicatrização da ferida cutânea
48 Cicatrização da ferida cutânea Por primeira intenção Por segunda intenção
49 Cicatrização da ferida cutânea Primeira intenção Segunda intenção Ferimentos com margens opostas Ferimentos com margens separadas
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51 Classificação da cicatrização Por primeira intenção mais rápida leva a formação de cicatrizes menores ocorre em feridas cirúrgicas Por segunda intenção mais demorada leva a formação de cicatrizes maiores acompanha-se de retração do tecido ocorre em feridas extensas, infartos, abscessos, granulomas.
52 Resistência da ferida Quanto tempo leva para que uma ferida cutânea consiga sua resistência máxima, e quais substâncias contribuem para esta força?
53 Fatores sistêmicos que influenciam a cicatrização da ferida
54 Fatores locais que influenciam a cicatrização da ferida Infecção Fatores mecânicos Corpos estranhos Tamanho, localização e tipo de ferida
55 Resumo da cicatrização cutânea da ferida
56 Fatores que retardam a cicatrização da ferida
57 Complicações na cicatrização da ferida cutânea Formação deficiente de cicatriz Formação excessiva dos componentes de reparação Formação de contraturas
58 Formação inadequada do tecido de granulação Deiscência Ulceração da ferida
59 Formação excessiva dos componentes do processo de reparação Cicatriz hipertrófica Quelóide Granulação exuberante Contração
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61 Fibrose
62 Respostas de reparação após lesão e inflamação
63 Fibrose pulmonar cicatricial Cicatrização cutânea
64 Conseqüências da estenose decorrente da cicatrização Cicatriz na aracnóide => hidrocefalia Cicatriz no esôfago => dificuldade ao transito alimentar Cicatriz nas válvulas cardíacas => valvulopatia cardíaca Cicatriz no piloro => dificuldade ao transito alimentar Cicatriz no coledoco => icterícia obstrutiva Cicatriz no intestino => obstrução intestinal Cicatriz nas trompas uterinas => esterilidade
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