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1 Plano de Manejo

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7 SUMÁRIO Agradecimentos 5 Apresentação 6 Lista de Figuras 9 Lista de Mapas 12 Lista de Tabelas 13 Lista de Siglas 14 Lista de Fotos 15 Introdução 16 O Pantanal 19 Contextualização 20 Ramsar 23 Biosfera 24 Patrimônio da Humanidade 25 PARTE A INFORMAÇÕES GERAIS 27 1 Acesso 28 2 Antcedentes Legais e Histórico de criação 28 3 Ficha-resumo da RPPN 31 PARTE B DIAGNÓSTICO 32 1 Caracterização da RPPN Clima Relevo e Geomorfologia Hidrografia e Qualidade da água Geologia Estudos da Fauna e da Flora Vegetação 52 Caracterização da cobertura vegetal da RPPN EEB e RN EEB Levantamento de Flora 1.7 Fauna Avifauna Entomofauna Herpetofauna Ictiofauna 73 7

8 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista Mastofauna Aspectos Históricos e Culturais Pesquisa e Monitoramento Ocorrência de Fogo Caracterização da Propriedade Atividades desenvolvidas na RPPN Infra-estrutura, Equipamentos e Serviços 87 Recursos Financeiros e Formas de Cooperação Caracterização da área do Entorno Corumbá Aspectos Históricos Crescimento das cidades da BAP e suas conseqüências Usos do solo na planície e no planalto Uso dos recursos Pesqueiros Eixos de integração e desenvolvimento Possibilidade de Conectividade Declaração de Significância 119 PARTE C - PLANEJAMENTO Objetivos específicos de Manejo Zoneamento Zona Silvestre Zona de Proteção Zona de Transição Propostas de Manejo Normas Gerais da Unidade de Conservação 138 Notas 140 Referências Bibliográficas 142 Anexos 156 8

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12 LISTA DE MAPAS Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista

13 LISTA DE TABELAS

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25 Assentamentos humanos Pesquisa, Monitormento e Educação Tabela 1 Reservas da biosfera no Brasil Reserva RB Mata Atlântica incluindo a RB Cinturão Verde de São Paulo RB do Cerrado RB do Pantanal RB da Caatinga RB da Amazônia Central RB da Serra do Espinhaço Ano de Criação Área ~350 mil km2 ~296,5 mil km2 ~251,5 mil km2 ~199 mil km2 ~208,6 mil km2 ~30,7 mil km2 25

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28 o a ar ag ua i Ri tub po Se Rio P Rio C ab al aç BRASIL ru á ab ui Rio C Rio Jau Rio São o Rio C rriente s BOLÍVIA uai a ri aqu ot Ri ag Rio Negro r Pa Rio A dauan q ui o Ri a PARAGUAI M Rio iran da Rio Apa Ri o Pa g ra i ua Baía Mandioré RPPN EEB Ca n al do Bo nf i m 28 Lourenço o Ri a ui r Itiq

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33 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista DIAGNÓSTICO 1. Caracterização da RPPN 1.1 Clima O clima da Bacia do Alto Paraguai (BAP), segundo a classificação de Köppen, é descrito homogeneamente como tropical de savana (AW), em alguns pontos chegando no limite entre clima úmido e semi-árido (PCBAP, 1997). É marcado por verões muito quentes e úmidos, com chuvas abundantes entre outubro e março. Isso ocorre devido ao fato de que nessa época a planície do Pantanal é uma das áreas mais quentes da América do Sul e, por esse motivo, forma um núcleo de baixa pressão que atrai os ventos úmidos conhecidos como alísios de nordeste. A chegada desses ventos predetermina as fortes chuvas que caem. As temperaturas máximas absolutas podem atingir 40º e as médias mensais ficam em entorno de 27 graus (TARIFA, 1986). O inverno é seco, com média em torno de 21 C. O trimestre mais seco ocorre nos meses de junho a agosto, sendo que entre maio e julho a temperatura é sujeita a baixas bruscas em resposta às frentes frias vindas da Antártida. A média das temperaturas mínimas fica abaixo de 20 C e as mínimas absolutas próximas de 0 C. Não há coleta de dados de temperatura e umidade nas proximidades da RPPN EEB. As estações telemétricas do Inmet mais próximas estão em Corumbá (80 km ao sul), Fazenda Nhumirim (125 km a sudeste), Cáceres (230 km ao norte) e Cuiabá (310 km a nordeste) e constituem a rede de estações meteorológicas. A chuva na planície varia de 800 mm a mm anuais e no planalto circundante de mm a mm anuais. O trecho do Rio Paraguai que abrange desde a sua entrada no Mato Grosso do Sul até a sua passagem por Corumbá apresenta precipitação anual média de mm (Figura 11) (PCBAP 1997; TARIFA, 1986). Há uma estação pluviométrica instalada pela Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais (CPRM) e atualmente mantida pela Agência Nacional de Águas (ANA), na comunidade do Amolar, localizada a 9 km a montante da RPPN EEB (6 km de distância linear). Ela foi instalada em 1968, porém apresenta série plurianual contínua e sem falhas apenas para o período de 1995 a Nesses anos a precipitação anual média foi de mm ± 253 mm, com precipitação superior a 100 mm mensais entre outubro e março, como pode ser visto na Figura

34 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista DIAGNÓSTICO 34

35 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista DIAGNÓSTICO Precipitação (mm) ESTAÇÃO AMOLAR nº muito plana com altitudes de 80 m a 150 m (CARVALHO, 1986) e com declividade dos rios na ordem de 3-5 cm/km no sentido leste-oeste e 1,5-3 cm/km no sentido norte-sul. A origem dessa região é controversa, porém uma das versões mais aceita é a de que os últimos eventos de soerguimento da Cordilheira dos Andes, há cerca de 2.5 milhões de anos, provocaram a fragmentação do escudo cristalino que cobria a maior parte da América do Sul, elevando o planalto central brasileiro e rebaixando a parte que é hoje a planície pantaneira (ASSINE; SOARES, 2004; DOUROJEANNI, 2006). 0 J F M 1.2 Relevo e Geomorfologia A M J J A S O N D 1199 ± 253 Os processos geomorfológicos são responsáveis pelo desenho das formas do relevo, representando a ação capaz de criar ou destruir formas, de modelá-las contínua ou descontinuamente, de mantê-las conservadas ou modificá-las (CHORLEY et al.1984). Os resultados alcançados pelos processos mais recentes são obtidos por ações sobre os materiais de superfície e de sub-superfície, os quais estão intimamente ligados ao contexto climático. O Pantanal de hoje caracteriza-se por uma vasta superfície rebaixada e Em conseqüência desse rebaixamento tectônico, durante os últimos 2 milhões de anos, a região sofreu contínua deposição de sedimentos carregados pelos vários rios que nela convergem, compondo a planície de sedimentação no interior da Bacia do Alto Rio Paraguai. As flutuações climáticas do Pleistoceno, alternando glaciações áridas e interglaciações úmidas, contribuíram para gerar a atual conformação do Pantanal: um mosaico de leques aluviais modificados ano a ano pelo aporte de novos sedimentos e pela mudança na trajetória dos rios no seu interior (TRICART, 1982). A evolução atual dessa região continua relacionada aos fluxos de sedimentos resultantes da dinâmica fluvial. A planície pantaneira é limitada ao norte, leste, sul e noroeste por inúmeras unidades geomorfológicas que formam um contínuo de terras altas com 200 m a m de altitude. Ao norte, estão o Planalto Residual do Alto Guaporé e a Província Serrana. Nessa região, forma-se a Chapada dos Parecis, onde está situada a principal nascente do Rio Paraguai e as cabeceiras do Sepotuba, Jauru e Cabaçal. A nordeste dominam os planaltos dos Guimarães e Itiquira-Taquari, de onde vêm os 35

36 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista DIAGNÓSTICO rios Cuiabá, São Lourenço, Corrientes e Taquari. Seguindo a sudeste e sul forma-se os planaltos de Maracaju-Campo Grande e Bodoquena, onde estão localizadas as bacias dos Rios Aquidauana, Miranda e Apa (RADAMBRASIL, 1982). A Figura 13 apresenta as características geológicas da Bacia do Alto Rio Paraguai. O Rio Paraguai, responsável pela drenagem de todo o sistema fluvial, atravessa a planície de norte a sul, bordejando os planaltos residuais do Urucum-Amolar (BRITSKY, 1999), que limitam a planície no lado oeste. Esses planaltos configuram-se em uma estreita faixa na qual as rochas Pré-Cambrianas atingem a superfície. Nas porções em que atingem cotas mais elevadas, essa unidade geomorfológica forma as serras conspícuas do Urucum, ao sul da cidade de Corumbá e do Amolar, no limite noroeste do estado de Mato Grosso do Sul. Duas feições geomorfológicas distintas são identificadas no Pantanal: as planícies e as áreas de acumulação inundáveis. A primeira compreende as planícies fluviais ou fluviolacustres, cuja inundação está intimamente relacionada ao extravasamento do Rio Paraguai e de seus tributários. As áreas de acumulação inundáveis estão em posição interfluvial em relação às drenagens de maior importância, tendo a sua inundação mais relacionada às chuvas locais. Apresentam uma drenagem indecisa composta por corixos, vazantes e baías (BRASIL, 1982). A RPPN EEB localiza-se no encontro da planície pantaneira com a face sul da Serra do Amolar. O relevo predominante na maior parte (tanto no interior da RPPN quando no conjunto da RN EEB) é a planície de inundação que localmente varia poucos metros no entorno da cota de 90 m de altitude. Na porção mais meridional, onde está a planície, as pequenas variações de cotas inferiores a 10 m, definem a ocorrência de corpos lacustres e canais de drenagem que conduzem ao Rio Paraguai. Na sua porção central, a monotonia do relevo é interrompida por dois inselbergs conspícuos o Morro do Chané e o Morro do Campo, que alcançam aproximadamente metros. Na porção norte, inicia-se o conjunto de morros que formam a Serra do Amolar, destacam-se o Morro Comprido, o Morro das Cabras e o Morro Novos Dourados. O Mapa 1 apresenta a hipsometria da RPPN EEB e da RN EEB e imagens da diversidade geomorfológica da região. A Serra do Amolar tem sua continuidade nas cristas montanhosas orientadas no sentido sudestenoroeste, por mais 40 km ao longo da fronteira com a Bolívia, até atingir a divisa com o estado de Mato Grosso. O seu ponto mais elevado é o Pico do Amolar com aproximadamente m. 36

37 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista DIAGNÓSTICO 37

38 RELEVO - RPPN EEB Morro das Cabras 1. Vista parcial da Lagoa Mandioré e das cristas paralelas com orientação sudeste-noroeste. Foto: Haroldo Palo Jr. Morro Novos Dourados Morro Comprido 4 Morro do Campo 1 2. Morro do Campo. Foto: Haroldo Palo Jr 2 Morro do Chané 3 3. Porção norte da RN EEB, com terras secas. Ao fundo a continuidade da Serra do Amolar. Foto: Haroldo Palo Jr. 4. Vista geral da Serra do Amolar com destaque para o Pico do Amolar (direita, em cima). Foto: Haroldo Palo Jr Morraria de Santa Tereza Sede da RN EEB Limites RPPN EEB Limite RN EEB Rios 1: m m m m m m m m m m m m m m Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista Cotas altimétricas

39 Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista DIAGNÓSTICO 1.3 Hidrografia e Qualidade da Água A RPPN EEB está inserida na Bacia do Alto Rio Paraguai na área de influência direta do seu principal rio. O Rio Paraguai é o principal tributário do Rio Paraná, que por sua vez compõe a Bacia do Prata, com km². Tem suas nascentes nas encostas da Serra dos Parecis, ao norte do Pantanal, seguindo em direção ao sul até Corumbá, onde toma o rumo sudeste até Porto Esperança e depois rumo sudoeste até a confluência do Rio Negro e a partir desse ponto, para o sul, até a confluência do Rio Apa. Os principais tributários do Rio Paraguai são, em sua margem direita, os rios Jauru, Cabaçal e Sepotuba e, na margem esquerda, o Cuiabá (com seu afluente São Lourenço), Taquari, Negro e Miranda (com seu afluente Aquidauana) e, mais ao sul, o Rio Apa, cuja foz determina o fim da planície pantaneira. No trecho entre a entrada no Mato Grosso do Sul e a cidade de Corumbá, a margem direita do Rio Paraguai é caracterizada por uma série de extensas lagoas que se insinuam entre as morrarias e platôs dos planaltos residuais do Urucum-Amolar, que delimitam a borda oeste do Pantanal. Essas lagoas são localmente denominadas "baías, destacando-se as baías Uberaba, Gaíva, Mandioré, Vermelha, Negra e Jacadigo, Castelo e Cáceres, esta última em território boliviano. O clima regional e a geomorfologia da BAP condicionam a característica mais evidente do Pantanal: o regime hidrológico marcado por ciclos anuais de grandes inundações sazonais seguidas de secas. O ciclo hidrológico é tão relevante para se entender o sistema pantaneiro que o imaginário popular vincula as estações do ano ao comportamento do rio, reconhecendo, assim, as estações de cheia, vazante, seca e enchente. No entanto, tais inundações não são sincronizadas ao longo do tempo em toda a área da planície. A cheia funciona como uma lenta onda escoando um volume acima daquele suportado pelas calhas dos rios, em função do excesso de água, que adentra a planície, vinda do planalto. Nas regiõe sob influência dos rios perenes da bacia, a inundação é causada pelo grande volume de água que extravasa os leitos, devido às chuvas no planalto. A água invade a planície adjacente aos rios formando um complexo sistema de vertedouros composto por corixos e vazantes que drenam a água em direção ao Rio Paraguai. Esse processo segue desde as porções mais a montante (norte e leste) até o Rio Paraguai, atingindo várias partes da planície em diferentes meses do ano. Quanto mais a montante na planície, mais cedo é o pico de inundação. Exemplo disso é o fato de o Rio Paraguai atingir seu nível máximo normalmente em fevereiro, em Cáceres, maio em Corumbá e junho-julho em Porto Murtinho (ANA/GEF/PNUMA/OEA, 2004). As regiões interfluviais têm suas inundações relacionadas às chuvas locais que saturam o lençol freático e acumulam-se na superfície (HAMILTON et al., 1996). Como a drenagem é limitada pela ausência de grandes rios, forma-se nessas regiões enorme quantidade de baías interligadas ou não por alguns corixos e vazantes. A RPPN EEB está inserida na BAP, entre o Rio Paraguai e a grande Baía Mandioré, como pode ser visto no Mapa 2, no qual são destacados os polígonos da RPPN e o da propriedade (RN EEB). A Baía Mandioré é um corpo d'água lêntico, orientado no sentido noroeste-sudeste, com aproximadamente 21 km de extensão e 7 km de largura média e o Canal do Bonfim conecta as águas da baía até o Rio Paraguai, correndo ao longo do limite sudoeste da unidade. A região plana da RPPN abriga um complexo sistema de lagoas permanentes e temporárias, com conexões difusas entre si e com o Rio Paraguai. A área de terras altas possui uma rede de canais temporários ao longo das calhas de drenagem das montanhas, com presença de água fortemente sincronizada com o regime de chuvas e que, portanto, permanecem secos de 7 a 9 meses ao longo do ano. A cheia da região onde a RPPN está inserida é classificada como alta e longa, podendo durar de 3 a 6 meses (ANA/GEF/PNUMA/OEA, 2004), sendo o nível do Rio Paraguai em Corumbá o melhor indicador para o monitoramento do regime hidrológico local. A Estação Fluviométrica do Amolar, instalada em 1967 pela CPRM e mantida pela ANA, mede diariamente o nível do Rio Paraguai numa régua hidrométrica localizada a 8 km a montante da RPPN EEB. Séries anuais completas estão disponíveis para os anos de , e Um diagrama do ano hidrológico padrão, de acordo com os dados da Estação Fluviométrica do Amolar, é apresentado na Figura 14. Localmente, o período de enchente é de janeiro a março e a cheia, normalmente, entre abril e junho, com o pico de inundação na primeira quinzena de maio. A vazante ocorre de julho a setembro e a seca nos meses de outubro a dezembro, com pico de seca na segunda quinzena de novembro. A maior parte da literatura científica sobre hidrologia do Pantanal é baseada na Régua Hidrométrica de Ladário, que está localizada a aproximadamente a 180 km a jusante da RPPN EEB (HAMILTON et al., 1996; GALDINO; CLARKE, 1995), onde o nível do rio é medido desde Análise dos dados das séries históricas de 1968 a 2007 indica que níveis máximos, médios e mínimos anuais medidos na Régua de Ladário e do Amolar estão correlacionados (r2=0,97; GL=1,33; P<0,001 para os 39

40 HIDROGRAFIA - RPPN EEB Baía do Mato Grande Baía Mandioré Baía do Riozinho Baía Comprida Baía do Mocotó Limites RPPN EEB Limite Reserva Natural EEB Córregos temporários Plano de Manejo da RPPN Eng. Eliezer Batista Sede da RN EEB Principais corpos de água da planície na região da RPPN EEB Terras altas Áreas inundáveis

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