Plano Estadual do Livro e da Leitura para Santa Catarina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Estadual do Livro e da Leitura para Santa Catarina"

Transcrição

1 Plano Estadual do Livro e da Leitura para Santa Catarina O FCLL - Fórum Catarinense do Livro e da Leitura Fórum Leitura coordenado pela Secretaria Executiva, Sr. José Paulo Teixeira. O FCLL tem o propósito de criar e viabilizar politicamente iniciativas que: torne a "leitura" uma política de Estado: A) Assegurar a democratização do acesso ao livro; B) Valorizar e fortalecer as cadeias produtivas, criativas e disseminadoras do livro. Em 2008, foi criado pela Cidade Futura e o Instituto Parati um movimento de leitura batizado, carinhosamente, de movimento Bom de Ler, com o objetivo de estimular a leitura, a formação e a descoberta de bons livros e escritores. Somos um pequeno grupo de escritores catarinenses que investimos parte de nossos tempos e vidas para tornar Santa Catarina um estado de cultura e de leitura, de bons e melhores leitores, de bons e melhores escritores e uma gama de agentes culturais. Dizer não é fazer. Fazer é mais que o mero fazer. É preciso fazer acontecer. Mais: é preciso poder fazer acontecer. Para isso é premente e necessário construir uma plataforma do livro e da leitura e que os agentes públicos responsáveis assumam o processo de elaborar e aprovar o Plano Estadual do Livro e da Leitura e, desta forma, integrar o setor literário, do livro, da leitura e das bibliotecas, ao Plano Estadual de Cultura. É importante termos, além da lei, das políticas estaduais e municipais, uma plataforma e é necessário um programa (os indicadores de leitura mostram o quanto nosso estado de cultura é incompatível com a força que temos em outras áreas, da economia ao turismo). Sem sombra de dúvida, a leitura da escrita é a forma mais importante na história da civilização. O registro das ideias humanas em suportes de argila, papiro, peles de animais e finalmente em papel foi peça fundamental para o desenvolvimento e disseminação das artes e das ciências entre os povos. A leitura sistemática constrói uma subjetividade complexa, permite o deleite estético e amplia o repertório de conhecimentos do leitor. Os hábitos de leitura refletem os níveis escolares, econômicos e culturais de um povo, entre outros indicadores. A influência da escola nos hábitos de leitura dos brasileiros é marcante. Os estudantes leem mais que o dobro em relação àqueles que não estudam. Possivelmente, na fase escolar os livros lidos a pedido dos professores, aliada à necessidade de leitura de outras obras para a realização dos trabalhos escolares, são fatores que elevam a taxa de leitura. O desafio está na permanência do ato da leitura entre aqueles que não estudam. Dados de 2011 revelam que os que estudam leem 6,2 livros por ano, contra 2,3 dos que não estudam. Aqueles que possuem nível superior, por exemplo, em 2011, liam em média 7,7 livros por ano. Quanto maior a renda familiar, mais livros são lidos por ano. A queda do preço dos livros e a variedade de novos lançamentos talvez sejam os motivos para o aumento das vendas. O crescimento da renda familiar nem sempre vem acompanhado pelo aumento no consumo de bens culturais.

2 As bibliotecas públicas são equipamentos culturais que objetivam atender por meio do seu acervo e de seus serviços, os diferentes interesses de leitura e informação da comunidade em que está localizada, colaborando para ampliar o acesso à informação, à leitura e ao livro, de forma gratuita. Atende a todos os públicos e estão instaladas em 97% dos municípios brasileiros. O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) divulgou em 2014 que o Brasil possui bibliotecas públicas em municípios (é o total de municípios brasileiros); a região Sul possui bibliotecas publicas em municípios. Santa Catarina conta com 289 bibliotecas públicas, sendo que o estado possui 295 municípios. O acervo das bibliotecas de Santa Catarina é constituído, 72% por obras doadas e 28% são comprados. A maioria da população brasileira não frequenta bibliotecas e esta também é a realidade de Santa Catarina. As bibliotecas catarinenses têm seus acervos ampliados por meio de doações. São livros e outros materiais usados que as pessoas, por não os quererem mais em suas casas, mas com reservas à ideia de jogar livros no lixo, os entregam à guarda das bibliotecas. As doações não devem ser a única forma de crescimento do acervo, a falta de investimentos constantes na compra de livros novos afasta os leitores. O uso do espaço de leitura e uso do sinal de Internet wifi atrai o público jovem que se prepara para concursos ou estuda para faculdade. A leitura de periódicos e a consulta local a outros materiais atende a preferência de usuários adultos. O uso de internet a partir de computadores oferecidos pelas bibliotecas é bastante procurado, porém estes usuários formam um grupo distinto e não costumam usufruir os demais serviços oferecidos pela biblioteca. As bibliotecas públicas catarinenses, de forma geral, têm um longo caminho a percorrer até alcançarem o status de centro cultural dinamizador de suas comunidades. Algumas unidades, no entanto, sobressaem e dão bons exemplos de serviços de incentivo à leitura, promoção de eventos e cursos. As bibliotecas públicas catarinenses têm o apoio do SBPSC - Sistema de Bibliotecas Públicas de Santa Catarina. Criado em 1986, tem como objetivo implantar, expandir, modernizar e prestar assessoria a bibliotecas públicas em todos os municípios do Estado. Em 2008, a partir do decreto estadual n , a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) passou a coordenar suas atividades. A biblioteca escolar objetiva atender os interesses de leitura e informação da sua comunidade e trabalha em consonância com o projeto pedagógico da escola a qual está inserida. Atende prioritariamente alunos, professores, funcionários da unidade de ensino, podendo também ampliar sua ação para atender os familiares de alunos e a comunidade moradora do entorno. Está localizada dentro de uma unidade de ensino pré-escolar, fundamental e/ou médio. A história da editoração de livros no Brasil é relativamente recente. O marco oficial das práticas editoriais brasileiras foi à fundação da Impressão Régia, em 13 de maio de A partir daí, foram criadas diversas tipografias. Até início do século XX, era comum que livros de autores brasileiros fossem impressos na França e em Portugal.

3 O mercado editorial é complexo e envolve a atuação do governo, editores, autores, tradutores, tipógrafos, distribuidores, bibliotecários, livreiros e, claro, o leitor, só para citar alguns. As relações entre esses atores são afetadas diretamente pela saúde da economia, pelas políticas públicas para a educação, a lei de direito autoral, os níveis de alfabetização e cultura das classes sociais, entre outros fatores. No Brasil, o principal comprador de livros é o Governo Federal (mais de 50% do total de vendas), que distribui gratuitamente livros didáticos para os estudantes das escolas públicas de nível Fundamental e Médio por meio do PNDE - Programa Nacional do Livro Didático e livros de literatura através do PNBE - Programa Nacional Biblioteca na Escola. A comercialização de livros é livre de impostos, conforme assegura a constituição brasileira em seu artigo 150. Em 2012 a produção de títulos de autores brasileiros cai de para Sobre as editoras catarinenses, há pouquíssimas informações sistematizadas. Não foram encontradas pesquisas sobre o volume de vendas das editoras, tão pouco sobre a penetração dos livros catarinenses em outros estados. Registra-se aqui nome de algumas editoras catarinenses com reconhecida tradição: Florianópolis: Ed. da UFSC, Ed. Cuca Fresca, Ed. Insular, Ed. Garapuvu, Ed. Expressão. Blumenau: Ed. da Furb, Ed. Vale das Letras. Joinville: Ed. Letradágua. Chapecó: Argos Editora da Unichapecó. As livrarias distribuem-se de forma muito desigual no território brasileiro. 60% das livrarias brasileiras concentram-se na Região Sudeste e 16% na Região Sul. A consolidação da venda on-line de livros no Brasil nos sites das editoras ou de grandes redes de livrarias, o leitor adquirir obras impressas, que chegam por correio, ou então versões digitais, em formatos de arquivos pdf; neste caso, imediatamente após a compra, o leitor já tem acesso à obra. ESCRITORES CATARINENSES Ao lado da leitura, a habilidade de escrever é fundamental, das mais básicas e necessárias a todo indivíduo que almeja autonomia de pensamento e de exercício da cidadania. Quem escreve bem se comunica em diferentes tempos e espaços, afina a sua capacidade de crítica, cria registros que serão lidos e interpretados pelas próximas gerações. Em comparação, aquele que não escreve, de forma geral, não tem plena clareza sobre as suas ideias e conhece pouco sobre o mundo. Tal como aquele que não lê; quem não escreve é excluído de um número sem fim de atividades, vive à margem e, não raro, sente-se inferior àqueles que dominam o alfabeto. Para ser chamado de escritor, no entanto, não basta ser alfabetizado, diz o senso comum. Uma rápida pesquisa em dicionários permite constatar que são nomeados escritores os autores de livros de cunho literário ou científico.

4 Políticas públicas A leitura e a escrita devem ser consideradas base em processos de formulação e implantação de políticas públicas de educação e cultura dos governos em todos os seus níveis e modalidades de ensino e de administração, e, junto com o tema das línguas, perpassá-las estruturalmente, tal como proposto no PNC - Plano Nacional de Cultura, elaborado pelo Ministério da Cultura. A consolidação de políticas e programas de fomento à leitura deve ser pensada a curto, médio e longo prazo, com ênfase no caráter permanente. PROPOSTA DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DO LIVRO Linha de Ação Fomento do desenvolvimento da cadeia produtiva do livro Objetivos: a) Apoiar cursos de formação de profissionais para o mercado do livro. b) Incentivar a instituição de linhas de financiamento para editoras, gráficas e livrarias, especialmente as micro e pequenas empresas. c) Assegurar a compra periódica de livros para as bibliotecas públicas e escolares catarinenses. Linha de Ação Fomento à distribuição, circulação e consumo de bens de leitura Objetivos: a) Incentivar campanhas publicitárias que promovam a literatura catarinense em todo o país. b) Fomentar a abertura de livrarias convencionais e em pontos alternativos e apoiar as existentes. c) Analisar a tributação do setor livreiro e propor alternativas que viabilizem tarifas diferenciadas para transporte e circulação de bens de leitura. d) Fortalecer as feiras de livros já existentes no estado e envidar esforços para a criação de feiras literárias catarinenses de grande porte, com repercussão nacional. Linha de Ação Apoio à cadeia criativa do livro Objetivos: a) Incentivar e fomentar programas de bolsas de criação literária para apoiar escritores. b) Apoiar o fortalecimento da Academia Catarinense de Letras, a fim de ampliar sua infraestrutura e seu poder de atuação no estado. c) Incentivar e fomentar projetos de circulação de escritores catarinenses nas escolas, bibliotecas, feiras de livros, entre outros espaços de oportunizem contato com o público leitor. d) Promover fóruns sobre direitos autorais e copyrights restritivos e não restritivos. e) Promover a defesa dos direitos do autor.

5 PROGRAMAS E PROJETOS Incentivo à leitura e à escrita catarinenses Programa e Lei Catarinense Programa Cem cópias sem Custo, instituído pela lei estadual , de 22 de dezembro de 2009: permite a reprodução gratuita de 100 cópias de uma obra para escritores que não têm condições financeiras para arcar com a tiragem. Administrado pela Diretoria da Imprensa Oficial e Editora de Santa Carina. Procedência: Governamental Natureza: PL./0425.0/2009 DO: de 22/12/09 Cria o Programa Cem Cópias Sem Custo, de incentivo à produção literária e cultural, vinculado à Secretaria de Estado da Administração e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica criado o Programa Cem Cópias Sem Custo, vinculado à Secretaria de Estado da Administração. Art. 2º Este Programa tem por objetivo: I - gerar oportunidades para autores, compositores, artistas em geral, carentes de recursos e apoio, divulgarem e publicarem suas obras por meio de: a) livros; e b) capas em papel de disco compacto - CD; II - estimular a publicação de trabalhos acadêmicos; III - garantir a publicação mínima de 100 (cem) exemplares sem custo, aos beneficiados pelo Programa; e IV - democratizar a produção editorial e gráfica estimulando o surgimento de novos talentos. Parágrafo único. Somente pessoas físicas poderão fazer uso dos benefícios do Programa Cem Cópias Sem Custo. Art. 3º O Conselho Editorial, órgão responsável pela implantação, gestão e manutenção do Programa, será designado em decreto pelo Governador do Estado para o período de um ano, tendo a seguinte composição: I - um representante da Secretaria de Estado da Administração; II - um representante da Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte; III - um representante da Fundação Catarinense de Cultura; IV - um representante do Conselho Estadual de Cultura; e

6 V - quatro representantes de entidades representativas da sociedade civil organizada, ligadas à área temática. Parágrafo único. A Presidência do Conselho Editorial será exercida pelo representante da Secretaria de Estado da Administração, conforme regulamento. Art. 4º São os seguintes os gêneros contemplados para as publicações beneficiadas pelo Programa Cem Cópias Sem Custo: I - científico; II - romance; III - ficção; IV - suspense; V - autoajuda; VI - infanto-juvenil; e VII - outras expressões culturais, desde que aprovada pelo Conselho. Art. 5º São os seguintes os critérios de bonificação para edição: I - primeira tiragem: 100 (cem) cópias sem custo; II - segunda tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 20% (vinte por cento) do valor orçado; III - terceira tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 30% (trinta por cento) do valor orçado; IV - quarta tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 40% (quarenta por cento) do valor orçado; V - quinta tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 50% (cinquenta por cento) do valor orçado; VI - sexta tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 60% (sessenta por cento) do valor orçado; VII - sétima tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 70% (setenta por cento) do valor orçado; VIII - oitava tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 80% (oitenta por cento) do valor orçado; IX - nona tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 90% (noventa por cento) do valor orçado; e X - décima tiragem: 100 (cem) cópias com custo de 100% (cem por cento) do valor orçado. 1º Para ter direito a bonificação prevista neste artigo, o beneficiário deverá autorizar a impressão de até 30% (trinta por cento) de cópias de cada tiragem realizada dentro do Programa Cem Cópias Sem Custo, sem qualquer ônus ao Estado, para distribuição gratuita a título de incentivo à leitura, nas seguintes instituições: I - unidades escolares das redes; pública estadual e municipal; II - bibliotecas públicas estaduais e municipais; III - arquivos públicos estaduais e municipais; e

7 IV - outras instituições de incentivo à leitura e cultura, a critério do conselho. 2º Cada pessoa física poderá ser contemplada com os benefícios do Programa Cem Cópias Sem Custo, uma vez a cada ano. Art. 6º As publicações estarão sujeitas à capacidade de impressão da gráfica, ao estoque de material para uso, e à reserva financeira de no máximo 3% (três por cento) do valor líquido do balanço entre renda e despesas com impressão gráfica encontrada mês a mês, utilizada como base, para as concessões do mês subsequente. Art. 7º As despesas decorrentes da execução do Programa Cem Cópias Sem Custo correrão por conta do Fundo de Materiais Publicações e Impressos Oficiais. Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 22 de dezembro de LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado Lei n.º , de 09 de outubro de 2006 Autoriza a instituição da Política Estadual do Livro LEI Nº , de 22 de dezembro de LEI Nº , de 09 de outubro de Autoriza a instituição da Política Estadual do Livro. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I Da Política Estadual do Livro Art. 1º Fica autorizada a instituição da Política Estadual do Livro do Estado de Santa Catarina, mediante adoção facultativa das seguintes diretrizes: I democratização do acesso ao livro, através de mecanismos de incentivo à leitura, permitindo ao cidadão o acesso e uso do livro; II dinamização do uso do livro como meio principal e insubstituível da difusão da cultura e transmissão do conhecimento, do fomento à pesquisa social e científica, da conservação do patrimônio cultural do Estado, da transformação e aperfeiçoamento social e da melhoria da qualidade de vida; III fomento e apoio à produção, a edição, a difusão, a distribuição e a comercialização da produção editorial em todo território catarinense;

8 IV estímulo à produção dos escritores catarinenses, tanto de obras científicas como culturais; V promoção e incentivo ao hábito da leitura; VI promoção da integração da produção literária catarinense, dinamizando formas de inserção da produção estadual à nacional e internacional; VII apoio às iniciativas de entidades associativas, culturais, artísticas e do Poder Público que têm como objetivo a produção e divulgação do livro; VIII apoio à livre circulação do livro no Estado, fomentando as exportações de livros catarinenses para outros estados e países; IX capacitação da população para o uso do livro como fator fundamental para seu desenvolvimento econômico, político, social, ambiental e de promoção da justa distribuição do saber e da renda; X instalação e ampliação no Estado e em parceria com os municípios, livrarias, bibliotecas e pontos de venda de livro; XI implantação e ampliação de centros de estudo e pesquisa, estimulando a criação de uma rede de bibliotecas escolares que possibilite a troca de conhecimentos e experiências; XII propiciar, sempre que possível, aos autores, editores, distribuidores e livreiros as condições necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei; e XIII viabilizar às pessoas com deficiência visual o acesso à leitura através do Sistema Braille. Art. 2º O Governo do Estado, através dos órgãos competentes, poderá organizar e submeter ao debate da sociedade por intermédio das organizações da sociedade civil vinculadas ao livro, o Plano Anual de Difusão do Livro. Parágrafo único. O Plano Anual de Difusão do Livro poderá ser elaborado em consonância com os prazos previstos para o Orçamento Anual do Estado, que poderá consignar os recursos orçamentários necessários para a execução do Plano. CAPÍTULO II Do Livro Art. 3º Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento. Parágrafo único. São equiparados a livro: I fascículos, publicações de qualquer natureza que representem parte de livro; II materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar; III roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas; IV álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar; V atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas;

9 VI textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte; VII livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual; e VIII livros impressos no Sistema Braille. Art. 4º É livro catarinense o publicado por editora sediada em Santa Catarina, em qualquer idioma, bem como o impresso ou fixado em qualquer suporte no exterior por editor sediado em Santa Catarina. CAPÍTULO III Da Editoração, Distribuição e Comercialização do Livro. Art. 5º Para efeitos desta Lei é considerado: I livro: toda publicação não-periódica, identificável quanto à responsabilidade editorial, produzida ou comercializada de maneira unitária ou parcelada, podendo seu conteúdo ser fixado em qualquer formato ou veículo de uma ou múltiplas bases materiais ou digitais; II autor: a pessoa física criadora de livros; III editor: a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento adequado à leitura; IV distribuidor: a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por atacado; e V livreiro: a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros. Art. 6º As empresas editoriais, preferencialmente, devem adotar o Sistema de Catalogação na publicação e o número internacional padronizado (ISBN) para os livros. Parágrafo único. O número referido no caput deste artigo constará, preferencialmente, da quarta capa do livro impresso. Art. 7º O Poder Executivo poderá estabelecer formas de financiamento para as editoras e para o sistema de distribuição de livro, por meio de criação de linhas de crédito específicas. Parágrafo único. Caberá, ainda, ao Poder Executivo implementar programas anuais para manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas, universitárias e escolares, incluídas obras em Sistema Braille. Art. 8º Na produção do livro deverão ser encaminhados, pelos editores 3 (três) exemplares à Biblioteca Pública Estadual. Art. 9º É o Poder Executivo autorizado a promover o desenvolvimento de programas de ampliação do número de livrarias e pontos de venda em Santa Catarina, podendo ser ouvidas as Prefeituras Municipais competentes.

10 Art. 10. A veiculação de publicidade em livros, tendo como objetivo o seu barateamento, mesmo a título oneroso, poderá não alterar os benefícios de que o mesmo goza em qualquer esfera. CAPÍTULO IV Da Aquisição de Livros Art. 11. O livro como elemento indissociável do sistema de ensino do Estado de Santa Catarina é considerado essencial e prioritário. Art. 12. A aquisição de livros didáticos e paradidáticos pelo Poder Público poderá ser feito no mercado livreiro catarinense de acordo com as necessidades das escolas e das bibliotecas, sob fiscalização do órgão competente, e levando em consideração o currículo estabelecido, a autonomia escolar e a livre indicação dos professores. Art. 13. O Poder Executivo poderá organizar o cronograma de compras de livros pelas escolas, objetivando manter o equilíbrio entre a capacidade industrial e a demanda, podendo inclusive determinar aos órgãos correspondentes no Estado que procedam da mesma forma. Art. 14. O Poder Executivo deverá consignar em seu orçamento verbas destinadas às bibliotecas públicas estaduais para aquisição de livros. Parágrafo único. Para fins de aquisição pelo Poder Público da administração direta e indireta, o livro poderá não ser considerado material permanente. Art. 15. O Poder Executivo, anualmente, poderá selecionar autores catarinenses cujas obras serão adquiridas para compor o acervo das bibliotecas públicas estaduais. Art. 16. O auxílio e a cooperação de entidades e agências internacionais, quando destinados à aquisição e distribuição de livros didáticos e paradidáticos, serão feitos nos termos da Lei, no que se refere a compras efetuadas no mercado livreiro, como no que diz respeito ao currículo básico, à autonomia das escolas e à liberdade de escolha dos professores. CAPÍTULO V Da Difusão do Livro Art. 17. O Poder Executivo poderá criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura, bem como ampliar os já existentes e implementar, isoladamente ou em parcerias públicas ou privadas, as seguintes ações em âmbito nacional: I criar parcerias, públicas ou privadas, para o desenvolvimento de programas de incentivo à leitura, com a participação de entidades públicas e privadas; II incentivar a realização de Feiras de Livros em todos os municípios e a participação especial de Santa Catarina em Feiras Nacionais e Internacionais; III estimular a criação e execução de projetos voltados para o estímulo e a consolidação do hábito de leitura, mediante: a) revisão e ampliação do processo de alfabetização e leitura de textos de literatura nas escolas;

11 b) introdução da hora de leitura diária nas escolas; c) exigência pelos sistemas de ensino, para efeito de autorização de escolas, de acervo mínimo de livros para as bibliotecas escolares; IV instituir programas, em bases regulares, para a exportação e venda de livros brasileiros em feiras e eventos internacionais; e V criar cursos de capacitação do trabalho editorial, gráfico e livreiro em todo o território nacional. CAPÍTULO V Disposições Gerais Art. 18. Cabe aos municípios a iniciativa de firmar convênios com o Governo do Estado a fim de receberem os incentivos desta Lei, no que concerne às bibliotecas municipais. Art. 19. O Governo do Estado fica autorizado a regulamentar a presente Lei e enviar à Assembleia Legislativa de Santa Catarina, se entender conveniente; Projeto de Lei criando o Fundo Estadual do Livro e a Comissão Estadual do Livro. Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 09 de outubro de EDUARDO PINHO MOREIRA Governador do Estado Lei e decreto Federal Lei federal nº , de 30 de outubro de 2003 Institui a Política Nacional do Livro. Artigos de destaque: Art. 16. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios consignarão, em seus respectivos orçamentos, verbas às bibliotecas para sua manutenção e aquisição de livros. Art. 17. A inserção de rubrica orçamentária pelo Poder Executivo para financiamento da modernização e expansão do sistema bibliotecário e de programas de incentivo à leitura será feita por meio do Fundo Nacional de Cultura. Art. 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente. Decreto presidencial nº 7.559, de 1º de setembro de 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e dá outras providências.

12 Proposta: Emenda Escritor Antônio Ramos da Silva LEI Nº , de 09 de outubro de Autoriza a instituição da Política Estadual do Livro. CAPÍTULO I Da Política Estadual do Livro Art. 1º Fica autorizada a instituição da Política Estadual do Livro do Estado de Santa Catarina, mediante adoção facultativa das seguintes diretrizes: III fomento e apoio à produção, a edição, a difusão, a distribuição e a comercialização da produção editorial em todo território catarinense; como espaço reservado nas livrarias e bibliotecas escolar, municipal e estadual para autores catarinenses. IV estímulo à produção dos escritores catarinenses, tanto de obras científicas como culturais; adquirindo para compor os acervos das bibliotecas das escolas estadual e municipal, bem como as bibliotecas publicas do estado de Santa Catarina, VI promoção da integração da produção literária catarinense, dinamizando formas de inserção da produção estadual à nacional e internacional; VIII apoio à livre circulação do livro no Estado, fomentando as exportações de livros catarinenses para outros estados e países; XII propiciar, sempre que possível, aos autores, editores, distribuidores e livreiros as condições necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei; e Art. 2º O Governo do Estado, através dos órgãos competentes, poderá organizar e submeter ao debate da sociedade por intermédio das organizações da sociedade civil vinculadas ao livro, o Plano Anual de Difusão do Livro. Parágrafo único. O Plano Anual de Difusão do Livro poderá ser elaborado em consonância com os prazos previstos para o Orçamento Anual do Estado, que poderá consignar os recursos orçamentários necessários para a execução do Plano. Art. 7º O Poder Executivo poderá estabelecer formas de financiamento para as editoras e para o sistema de distribuição de livro, por meio de criação de linhas de crédito específicas. Parágrafo único. Caberá, ainda, ao Poder Executivo implementar programas anuais para manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas, universitárias e escolares, incluídas obras em Sistema Braille.

13 Art. 13. O Poder Executivo poderá organizar o cronograma de compras de livros pelas escolas, objetivando manter o equilíbrio entre a capacidade industrial e a demanda, podendo inclusive determinar aos órgãos correspondentes no Estado que procedam da mesma forma. Art. 14. O Poder Executivo deverá consignar em seu orçamento verbas específicas destinadas às bibliotecas públicas estaduais para aquisição de livros de autores catarinenses. Art. 15. O Poder Executivo, anualmente, selecionara através do seu cadastro os autores catarinenses cujas obras serão adquiridas para compor o acervo das bibliotecas públicas estaduais. Art. 18. Cabe aos municípios a iniciativa de firmar convênios com o Governo do Estado a fim de receberem os incentivos desta Lei, no que concerne às bibliotecas municipais. Art. 19. O Governo do Estado fica autorizado a regulamentar a presente Lei e enviar à Assembleia Legislativa de Santa Catarina, se entender conveniente; Projeto de Lei criando o Fundo Estadual do Livro e a Comissão Estadual do Livro. São Bento do Sul, 10 de Outubro de Antônio Ramos da Silva Presidente da Academia de Letras Infanto-Juvenil de São Bento do Sul

14 Considerações finais: Elencamos alguns escritores catarinenses que apoiam a iniciativa: Maurélio Machado (São Bento do Sul) Ivanilde Kiem Dranka (São Bento do Sul) Mariano Soltys (São Bento do Sul) Cléverson Minikovski (São Bento do Sul) Gilmar Voltolini (São Bento do Sul) Rose Bona (São Bento do Sul) Edimar Geraldo Salomon (São Bento do Sul) Rita Padoin (Urussanga) Isabella Pavesi (Florianópolis) Celio Gilberto Silva (São José) Marli da Cruz (São José) Adriana Garda de Souza (Nova Trento) É de suma importância à criação da Associação dos Escritores do Estado de Santa Catarina, sediada em Florianópolis e as Associações dos Escritores Municipais. Outro fator preponderando para a produção das obras literárias ou cientificas seria a parceria com gráficas regionais gerando emprego e renda. A contrapartida social propiciaria a aproximação do escritor com o leitor, em festas literárias, oficinas, divulgação das obras nas redes municipal e estadual de ensino. Além de fomentar a adesão de futuros nossos escritores; pois escrever, editar e divulgar uma obra intelectual no estado de Santa Catarina é possível. Antônio Ramos da Silva Idealizador do projeto

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI No , DE 30 DE OUTUBRO DE 2003.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI No , DE 30 DE OUTUBRO DE 2003. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.753, DE 30 DE OUTUBRO DE 2003. Institui a Política Nacional do Livro O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº. 738/2007 DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DO LIVRO, NO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, em conformidade com a legislação em vigor,

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 294, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 294, de 2005 1 Cria o Fundo Nacional Pró-Leitura, destinado à captação de recursos para atendimento aos objetivos da Lei nº 10.753, de 2003 (Política Nacional do Livro). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

LEI Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2012.

LEI Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2012. LEI Nº 11.226, DE 5 DE MARÇO DE 2012. Institui o Plano Municipal do Livro e da Leitura (PMLL) no Município de Porto Alegre, cria o Conselho Municipal do Livro e da Leitura (CMLL) e dá outras providências.

Leia mais

Of. nº 1.050/GP. Paço dos Açorianos, 22 de novembro de Senhora Presidente:

Of. nº 1.050/GP. Paço dos Açorianos, 22 de novembro de Senhora Presidente: Of. nº 1.050/GP. Paço dos Açorianos, 22 de novembro de 2011. Senhora Presidente: Encaminho a Vossa Excelência, para apreciação desse Poder Legislativo, o presente Projeto de Lei que Institui o Plano Municipal

Leia mais

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de

Leia mais

LEI N , DE (D.O. DE ) O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

LEI N , DE (D.O. DE ) O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ LEI N 13.549, DE 23.12.04 (D.O. DE 29.12.04) Institui a Política Estadual do Livro e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 3.044, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº 3.044, DE 2008 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 3.044, DE 2008 (Apenso o PL nº4.536, de 2008) Dispõe sobre a universalização das bibliotecas escolares e determina outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 31 DE JULHO DE 2017.

LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 31 DE JULHO DE 2017. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 599, DE 31 DE JULHO DE 2017. Dispõe sobre o Programa do Artesanato do Estado do Rio Grande do Norte (PROARTE-RN), e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Lei do Estado de Pernambuco nº , de

Lei do Estado de Pernambuco nº , de Lei do Estado de Pernambuco nº 13.490, de 01.07.2008 Cria o Conselho Estadual das Cidades do Estado de Pernambuco ConCidades-PE, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Faço saber

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO SE-83, DE 17-12-2013 Dispõe sobre desfazimento de materiais didáticos e/ou de apoio considerados irrecuperáveis, desatualizados ou inservíveis, no âmbito da Secretaria da Educação e dá outras

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 302 - Data 23 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP ALÍQUOTA ZERO. EQUIPARAÇÃO A LIVRO.

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

Fórum Catarinense do Livro e da Leitura

Fórum Catarinense do Livro e da Leitura Fórum Catarinense do Livro e da Leitura Solange Scotti Jorge Criciúma, 23 de Setembro de 2014 Diretora Cultural da FCC Membro do COMCCRI Membro do Colegiado Regional da AMREC Membro representante da AMREC

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibipitanga publica:

Prefeitura Municipal de Ibipitanga publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 541 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal N.º 084, de 23 de janeiro de 2017 - Autoriza o Executivo Municipal de, Estado da Bahia, a celebrar Convênios, e seus

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE COTEGIPE

PREFEITURA MUNICIPAL DE COTEGIPE LEI Nº196/2013 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE COTEGIPE,ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento e Turismo da região geográfica Nordeste, com sede na cidade de Paulo Afonso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil 1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos Art, 1º A Biblioteca da Faculdade Santa Maria- FSM é regida pelo presente Regulamento. Art, 2º A Biblioteca da Faculdade Santa Maria, denominada

Leia mais

REGIMENTO EDITORA IFSUL CAPÍTULO II DA ESTRUTURA

REGIMENTO EDITORA IFSUL CAPÍTULO II DA ESTRUTURA REGIMENTO EDITORA IFSUL CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS Art. 1 - A EDITORA IFSUL é um órgão suplementar, de natureza técnica, vinculada à Próreitora de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, do Instituto

Leia mais

APROVA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO REGIONAL FADIRE

APROVA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO REGIONAL FADIRE FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO REGIONAL FADIRE SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR DO VALE DO CAPIBARIBE - SODECAP Resolução CONSUP/001/2014 APROVA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE DECRETO Nº 56/2014, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. Regulamenta o Conselho Municipal de Esporte e o Fundo de Apoio ao Esporte e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Apoio à Capacitação Docente da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO EDUFERSA

REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO EDUFERSA REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO 2010 1 REGIMENTO INTERNO DA EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E DA SUA FINALIDADE Art.

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes

Leia mais

PROJETO DE LEI N 022/2017.

PROJETO DE LEI N 022/2017. PROJETO DE LEI N 022/2017. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo COMTUR e do Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR, e dá outras providências. Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA Ano III Edição n 37 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEI COMPLEMENTAR Nº 032/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento

Leia mais

O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo a seguinte Lei:

O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo a seguinte Lei: Institui a Política Estadual de Juventude e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE MUSEUS

POLITICA NACIONAL DE MUSEUS DÉCADA DE 30, QUANDO DA CRIAÇÃO DO SPHAN 1937 - Criado o SPHAN - Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (hoje IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional); Atuação na museologia

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEI ORDINÁRIA Nº 5.355, de 4 de junho de 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Aracaju - CONDEMETRO,

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo -

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNA' BO&IIM _l)o MUNICiP : L E I No 9.069, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. N'.G.%. de.l~l.l~i./.::3. Institui o Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos, vinculado à Fundação Cultural

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I. Das Finalidades e Objetivos

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I. Das Finalidades e Objetivos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos Art, 1º A Biblioteca da FAFIC, denominada MONSENHOR LUIZ GUALBERTO DE ANDRADE, é coordenada por um Bibliotecário e funciona como suporte

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2008 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16 XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro

PLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro PLANO SETORIAL DE TEATRO DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro MARÇO DE 2009 EIXO 1 FORTALECER A AÇÃO DO ESTADO NO PLANEJAMENTO

Leia mais

ANTE-PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA UDESC MINUTA COMISSÃO ESPECIAL (PORTARIA Nº 765/06) TÍTULO I DA NATUREZA, SEUS PRINCÍPIOS, FINS E AUTONOMIA

ANTE-PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA UDESC MINUTA COMISSÃO ESPECIAL (PORTARIA Nº 765/06) TÍTULO I DA NATUREZA, SEUS PRINCÍPIOS, FINS E AUTONOMIA ANTE-PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA UDESC MINUTA COMISSÃO ESPECIAL (PORTARIA Nº 765/06) TÍTULO I DA NATUREZA, SEUS PRINCÍPIOS, FINS E AUTONOMIA Capítulo I Natureza Art. 1º - A Fundação Universidade do Estado

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 55/2017 Dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, disciplina o Plano Municipal de Turismo e dá outras providências. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei estabelece

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO Nº. 35 - CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Regimento Interno da Diretoria

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº - REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;

Leia mais

1 de 5 29/08/ :37

1 de 5 29/08/ :37 1 de 5 29/08/2017 14:37 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Núcleo de Arte e Cultura NAC é uma unidade suplementar vinculada à Reitoria da Universidade

Leia mais

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 1.266, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana de Sorocaba AGEMSOROCABA, nos termos da Lei Complementar nº 1.241, de 8 de de 2014, e dá providências correlatas.

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ / RESOLUÇÃO Nº 33/2017 Cria o Departamento de Inspeções Sanitárias de Origem Animal DIS, do CISVALE. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, no uso de suas atribuições

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

COMPLEMENTAR Nº 20, DE 05 DE JUNHO DE Faço saber que a Câmara Municipal APROVA e eu SANCIONO a seguinte lei:

COMPLEMENTAR Nº 20, DE 05 DE JUNHO DE Faço saber que a Câmara Municipal APROVA e eu SANCIONO a seguinte lei: COMPLEMENTAR Nº 20, DE 05 DE JUNHO DE 2009. ALTERA A LEI COMPLEMENTAR Nº 18, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008, QUE MODIFICA A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAPÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina Lei Nº 5.245 de 12 de março de 2009. Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina Ver. Luiz Carlos Pissetti, Presidente da Câmara de Vereadores de

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG CAPÍTULO I Da finalidade e administração Art.1º - A Biblioteca da Escola de Veterinária da UFMG terá como finalidade proporcionar ao corpo docente,

Leia mais

"Institui o Plano Municipal de Cultura - PMC, cria o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais SMIIC, e dá outras providências".

Institui o Plano Municipal de Cultura - PMC, cria o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais SMIIC, e dá outras providências. "Institui o Plano Municipal de Cultura - PMC, cria o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais SMIIC, e dá outras providências". CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Fica instituído

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no

Leia mais

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975. ** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

LEI N 1.175/94. Dispõe sobre a política social do idoso e autoriza a criação do respectivo conselho e dá outras providências.

LEI N 1.175/94. Dispõe sobre a política social do idoso e autoriza a criação do respectivo conselho e dá outras providências. LEI N 1.175/94 Dispõe sobre a política social do idoso e autoriza a criação do respectivo conselho e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Capitulo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI N o 3.065, DE 09 DE SETEMBRO DE 2009. Redefine o Fundo Municipal de Geração de Trabalho e Renda de Cachoeirinha (FUMGER) e revoga a Lei n o 2.359, de 22 de dezembro de 2004. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte - AGEMVALE, altera dispositivo da Lei Complementar nº 1.166, de 2012,

Leia mais

PMLLLB. Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Curitiba / PR

PMLLLB. Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Curitiba / PR PMLLLB Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas Curitiba / PR Apresentação No ano de 2014, durante o processo preparatório à Conferência Municipal de Cultura, foram realizadas pré-conferências

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ

ESTADO DO MARANHÃO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ DECRETO MUNICIPAL N 032/2003 Dispõe sobre a regulamentação, composição e funcionamento do Fundo Municipal do Meio Ambiente FUMMAM, no município de Imperatriz. O PREFEITO MUNICIPAL DE IMPERATRIZ, JOMAR

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 002/2016

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 002/2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 002/2016 Aprova o Regimento Interno do Centro Cultural UFG. O CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA

Leia mais

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato

Leia mais

VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA

VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA RODOLFO JOAQUIM PINTO DA LUZ PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA Treze Tílias, 10 a 12 de maio de 2017. PAPEL DO ESTADO NA GESTÃO PÚBLICA

Leia mais

Versão consolidada, com alterações até o dia 25/08/2010 LEI Nº 4104, de 10 de dezembro de 2009

Versão consolidada, com alterações até o dia 25/08/2010 LEI Nº 4104, de 10 de dezembro de 2009 www.leismunicipais.com.br Versão consolidada, com alterações até o dia 25/08/2010 LEI Nº 4104, de 10 de dezembro de 2009 DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 696, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 696, DE 4 DE JUNHO DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 696, DE 4 DE JUNHO DE 2012. Cria o Fundo Municipal dos Direitos A- nimais (FMDA) e institui seu Conselho Gestor. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

LEI 1485/2016. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições legais, apresenta o seguinte Projeto de Lei:

LEI 1485/2016. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições legais, apresenta o seguinte Projeto de Lei: LEI 1485/2016 Autoriza o Poder Executivo Municipal a criar a Empresa Pública denominada Empresa Municipal de Beneficiamento e Processamento de Pescado e Produção de Farinha e Ração - EMBPPFR; e dá outras

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Câmara Municipal de Ilhéus publica:

Câmara Municipal de Ilhéus publica: Câmara Municipal de Ilhéus 1 Segunda-feira Ano Nº 662 Câmara Municipal de Ilhéus publica: Resolução Nº 740/2017 - Cria a Frente Parlamentar pelas Parcerias e Projetos Especiais. Resolução Nº 741/2017 -

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº. 28/2009 De 01 de Outubro de 2009 CRIA O FUNDO SÓCIO-AMBIENTAL MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE JAGUARARI FUSAMMA. O Prefeito Municipal de Jaguarari, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara

Leia mais

Lei Nº , de 12 de Janeiro de 2.000

Lei Nº , de 12 de Janeiro de 2.000 Lei Nº 13.452, de 12 de Janeiro de 2.000 Cria o Fundo Estadual de Desenvolvimento de Transportes FUNTRANS O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003.

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003. LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003. Institui o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, COMUSAN, a Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, Estabelece

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.878, DE 31 DE OUTUBRO DE 2007. Alterada pelo Decreto nº 14.132, de 13 de junho de 2011. INSTITUI O CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA CEPE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO Faço

Leia mais

Lei Municipal N.º 968/2005, de 02 de dezembro de 2005

Lei Municipal N.º 968/2005, de 02 de dezembro de 2005 Lei Municipal N.º 968/2005, de 02 de dezembro de 2005 Leis Municipais - Leis Municipais 2005 LEI MUNICIPAL N.º 968/2005, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2005. "Dispõe sobre a reestruturação do Conselho Municipal

Leia mais

LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. FIA. Dispõe sobre o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina.

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 2.565/2013 INSTITUI O PROGRAMA CONHEÇA DOMINGOS MARTINS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI MUNICIPAL N 2.565/2013 INSTITUI O PROGRAMA CONHEÇA DOMINGOS MARTINS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI MUNICIPAL N 2.565/2013 INSTITUI O PROGRAMA CONHEÇA DOMINGOS MARTINS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Domingos Martins, Estado do Espírito Santo, faz saber que a Câmara Municipal aprovou

Leia mais

PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 A DIRETORA GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, Prof. Suzana Aparecida da Silva, no uso de

Leia mais

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense; PROJETO DE LEI Institui o Programa de Gestão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul (PGT/MS); aprova a Primeira Aproximação do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS),

Leia mais

REITORIA. ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS - ALegN REGULAMENTO PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EDITORAÇÃO CIENTÍFICA

REITORIA. ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS - ALegN REGULAMENTO PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EDITORAÇÃO CIENTÍFICA REITORIA ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS - ALegN REGULAMENTO PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EDITORAÇÃO CIENTÍFICA Curitiba 2018 SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA. MANTENEDORES Afonso Celso Rangel dos

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE

Leia mais

Lei nº 8.842/94. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.

Lei nº 8.842/94. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Lei nº 8.842/94 Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências.

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº: SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. Art. 1º Fica criado o Conselho Estadual da Juventude - COEJ,

Leia mais

Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil

Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil Lei 11.124/2005 Evaniza Rodrigues Maio de 2006 Déficit habitacional e de habitabilidade 7,2 milhões de famílias necessitam de uma moradia 82%

Leia mais

Plan Quadro de Detalhamento da Despesa por Unidade Orçamentária

Plan Quadro de Detalhamento da Despesa por Unidade Orçamentária Exercício igual a 2014 Unidade Orçamentária igual a 11302 Valor (1-Inicial;2-Atual) igual a Atual Fonte de Recursos igual a 114 12.364.128.3065 Fomento a Cursos de Mestrado e Doutorado F Promover a formação

Leia mais

Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais.PROIFES-Federação.

Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais.PROIFES-Federação. Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais.PROIFES-Federação. Prof. Dr. Eduardo Rolim de Oliveira Presidente do PROIFES-Federação A Autonomia Universitária Constituição Federal

Leia mais

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL Art. 12 A UNILAB goza de autonomia de gestão financeira, orçamentária e patrimonial, conforme

Leia mais

NORMA PARA - NOR 606

NORMA PARA - NOR 606 MANUAL DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO COD. 600 ASSUNTO: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE COPRODUÇÃO APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 015/2013, de 21/01/2013 VIGÊNCIA: 29/01/2013 NORMA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE

Leia mais

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública;

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública; LEI N.º 8.810, DE 12 DE JULHO DE 2017 Redenomina a Escola de Governo e Gestão do Município de Jundiaí-EGGMJ para Escola de Gestão Pública de Jundiaí-EGP e altera a Lei 7.641/11, para reestruturar o órgão

Leia mais