RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO: TEMPLO BUDISTA- BRASIL SOKA GAKKAI INTERNACIONAL

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1 RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO: TEMPLO BUDISTA- BRASIL SOKA GAKKAI INTERNACIONAL DARIANE SOUZA FERNANDA SILVA FRANCISCO LEÃO MARCELA CARDOSO MARCELO CAMARGO MICHEL RAMOS PALOMA TREVISAN PAULA MENDONÇA RAQUEL IZQUIERDO São Bernardo do Campo SP 2015

2 SUMÁRIO 1. ESCOLHA DO EVENTO IDA AO EVENTO O EVENTO A LOCALIZAÇÃO DO EVENTO DURAÇÃO E OBSERVAÇÕES DO EVENTO SOBRE A HISTÓRIA (O QUE APRENDEMOS NO DIA DO EVENTO) RELAÇÃO COM IDENTIDADE E CULTURA SAÍDA DO EVENTO EMENDA COM OUTRO EVENTO SENSAÇÕES DO DIA SEGUINTE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 1. ESCOLHA DO EVENTO Universidade Federal do ABC Evento escolhido: Visita a Templo Budista Brasil Soka Gakkai Internacional. Dentre as diversas opções escolhidas pelos demais grupos, foi notada a falta de uma atividade que colocasse o tema religioso em pauta, esta foi uma das razões que motivou nossa equipe a prosseguir neste tema, juntamente com nossa curiosidade sobre o assunto, vista a pouca disseminação desta linha religiosa em nosso meio. A religião se mostra ao longo da história como grande motivadora, definidora e construtora de normas de conduta e comportamento, forjando assim traços culturais que definem a identidade e a forma como seus seguidores interpretam e reagem às situações de seu dia a dia. Em nosso país se consolida como majoritária a religião cristã, representada em suas diversas vertentes, mas tendo no Catolicismo Romano sua grande maioria. Também temos outras linhas religiosas em nossa terra mãe, e vimos no Budismo a oportunidade de conhecer e termos um primeiro contato com esta diferente linha de pensamento que, apesar de tratar as questões espirituais e materiais de uma forma diferente, busca de forma similar o mesmo objetivo: orientar seus discípulos a uma vida virtuosa e repleta de bem viver, respeitando a seu próximo e seu entorno para chegar a este fim. 3

4 2. IDA AO EVENTO Universidade Federal do ABC Para chegar a Sede Central da Associação Brasil Sokka Gakkai, visto que todos os membros desconheciam onde era exatamente o local, combinamos de nos encontrar na estação Vergueiro da Linha 1- Azul do Metrô de São Paulo, no dia 21 de junho, domingo, ás 13h. Tivemos a sorte de ter a companhia de um amigo de um dos integrantes do grupo que frequentava este templo e que se comprometeu a nos levar e apresentar quase todo local. Da estação Vergueiro até a Rua Tamandaré, onde fica o templo, caminhamos por aproximadamente 10 minutos e durante o caminho, foi possível observar a grande quantidade de lanchonetes e bancas, todas bastante movimentadas, e a ausência de prédios e estabelecimentos residenciais. Embora houvesse uma expressiva quantidade de gente, a maior parte do movimento dava-se através de veículos como carros e ônibus, poucos eram os que optavam por se locomover andando. Figura 1- Estação Vergueiro Fonte: Arquivo Pessoal O local tem um astral positivo e uma energia leve, marcado pela grande quantidade de árvores nas calçadas e pela diversidade de público, que, atraídos pela tradição do bairro e por sua característica feirinha, comparece em grande número. Havia homens e mulheres, jovens e idosos, familiares e amigos, mas o que destoava do clima alegre era a presença de moradores de rua que, ao somente se aproximarem das pessoas para pedirem comida ou dinheiro, eram recebidos com receio ou na maioria das vezes ignorados. Por ser o bairro de São Paulo com a maior concentração de orientais e seus descendentes, foi com esse pessoal que nos deparamos durante todo o caminho até a sede. 4

5 Figura 2- Caminho até o templo O fluxo de pessoas diminuía conforme nos afastávamos das avenidas e nos aproximávamos do nosso destino final, os bares e bancas davam lugar às casas e o barulho da movimentação diminuía. Chegamos ao templo por volta das 13:30h. A seguir o relato pessoal de cada integrante sobre o percurso feito até a estação Vergueiro: 2.1. Dariane Souza Fonte: Arquivo Pessoal Saí de casa ás 10h20 me precavendo de qualquer atraso já que nunca havia ido até a Estação Vergueiro, local de encontro estabelecido pelo grupo. Peguei o ônibus municipal de São Bernardo até o Terminal Metropolitano de ônibus Ferrazópolis e de lá o Trólebus que me deixou no Terminal Metropolitano de ônibus Jabaquara. Por fim, peguei o Metrô da Linha 1- Azul que me deixou em menos de 15 minutos na estação ponto de encontro. Durante o trajeto de ida, pareceu-me que as dúvidas sobre a vertente religiosa que estávamos prestes a observar eclodiam ferozmente, creio eu que pelo fato da ansiedade de encarar algo que não é comum à minha realidade. O dia parecia mais agitado, bem como as pessoas, o tempo da viagem parecia mais duradouro, e os passageiros estavam mais impacientes do que o comum. Chega a ser cômico a presença dessa sensação, porque tive a oportunidade de tentar entender o que iríamos examinar, mas percebi pelas sensações do dia seguinte, que a inquietação vinha de mim mesma. Quando todo grupo já estava presente no ponto de encontro, tivemos que aguardar a chegada do nosso guia pelo templo, e todos se mostravam completamente dispostos a encarar aquele evento que era atípico, e acredito que isso, por fim, veio me acalmar. Durante o trajeto 5

6 que fizemos da parada Vergueiro até a Sede Central da Associação Brasil Soka Gakkai, todos mostraram-se empolgados e fiquei feliz ao saber que o pequeno nervosismo não estava presente somente em mim Fernanda Silva O ponto de encontro foi a estação Vergueiro do metrô, localizada na linha azul, no meu caso em especifico, foi feito em sua totalidade no transporte público, partindo de Itaquaquecetuba, região do Alto Tietê. Saindo da estação de Itaquaquecetuba localizada na linha Safira da CPTM, até a estação Tatuapé do metrô, onde foi feita a transferência para linha Vermelha, prosseguindo até a Sé, onde é feita a integração para a linha azul que levava até o destino. Com relação ao público presente, se tratava em sua maior parte de famílias, em particular na parte da CPTM, haviam muitos comerciantes ambulantes no vagão, que vendiam desde alimentos à gramaticas de bolso. Outro aspecto interessante, é que como se tratava de um final de semana, o percurso demorou mais do que o normal, mas nenhum dos passageiros pareciam incomodados Francisco Leão No meu caso, o processo de ida ao evento se deu de forma rápida e tranquila, devido ao fato de que eu moro na Vila Mariana, bairro vizinho da Liberdade, onde se localiza o Templo que foi visitado. O grupo combinou de se encontrar na catraca da estação Vergueiro do metrô, que é a que fica mais próxima do local que seria visitado, o meu trajeto até lá foi simples, pegando um ônibus que passa no ponto em frente de casa que vai direto até a estação Vergueiro, o percurso durou de 18 a 20 minutos e foi gasto apenas R$3,50 de condução. Por ser um domingo, a linha de ônibus que utilizei estava praticamente vazia, e as poucas pessoas que estavam nela era possível notar que estavam utilizando o transporte público mais como uma forma de locomoção entre atividades de lazer do que como locomoção entre atividades profissionais ou acadêmicas, algo que é mais comum durante os dias úteis da semana. E no trajeto da estação de metrô até o Templo, que durou cerca de 10 minutos andando, não há como não notar a quantidade de descendentes de Japoneses, Chineses, Coreanos, entre outras nacionalidades, que aumenta consideravelmente em relação a outros bairros da cidade Marcela Cardoso Era um domingo de sol, acordei por volta das 9hs00, após tomar café e me arrumar, estava um pouco ansiosa e agradecida por não estar chovendo. Sai de casa e peguei o trem na Estação Terminal Grajaú às 11h20min. No caminho fiz diversas (e cansativas) baldeações da CPTM passando nas linhas: 9-Esmeralda, 4-Amarela, 2-Verde e 3-azul. Apesar de ser domingo 6

7 o trem estava cheio, muitos risos, gargalhadas e selfies, grupos formados por jovens, casais, e famílias com crianças. Mas, também tinha aqueles que provavelmente estavam indo trabalhar, alguns com uniformes outros vestidos formalmente, muitos fones de ouvido e cansaço. O percurso durou em torno de 1h30min. Cheguei à Estação Vergueiro às 12h50min e aguardei o restante do grupo chegar, conforme tinha sido combinado Marcelo Camargo O ponto de encontro do grupo foi a estação Vergueiro do Metrô/SP. Em sua totalidade o trajeto foi feito por meio de transporte coletivo (linhas de ônibus e metrô). No caso especifico deste que escreve, a partir de São Bernardo do campo, região do ABC. Seguindo via ônibus até a estação Saúde do metrô e então até o ponto de encontro. Este percurso durou algo em torno de uma hora e correu tranquilamente. Parte disso por se tratar de um final de semana onde a demanda de transporte coletivo é normalmente menor que em dias úteis. Quanto ao público presente, em sua maioria pessoas seguindo sozinhas como este e pequenos grupos de jovens e familiares. Todos de bom humor e com muitos sorrisos e diversão durante o trajeto. Os componentes do grupo, vindos de diferentes regiões, mantiveram contato via aplicativo de mensagens instantâneas em seus telemóveis até o ponto de encontro, a partir de onde seguiram todos juntos a pé até o destino final Michel Ramos Saí de casa às 12h20min, peguei o metrô na estação Vila Prudente que estava vazio pois, era domingo. Desci na estação Ana Rosa e embarquei na Linha 1-Azul, sentido Tucuruvi e desci no ponto de encontro: Vergueiro, às 12h50min. Lá, esperei junto com alguns integrantes que já haviam chegado, o resto do pessoal para podermos prosseguir ao templo. Todo o trajeto foi feito a pé e demorou cerca de 10 minutos Paloma Trevisan Saí de casa ás 10h40min da manhã. Minha mãe se ofereceu para me acompanhar até a estação de trem de Santo André, o trajeto não durou nem cerca de 20 minutos devido ao fato de não haver trânsito e de lá embarquei no trem sentido Brás descendo em Tamanduateí. Observei ali o comércio ilegal dentro do trem, mesmo com propagandas que pediam aos passageiros para não incentivar este comércio comprando os produtos destes vendedores muitos o faziam. Havia combinado de encontrar com a Paula na estação Tamanduateí ao meio dia. para que pudéssemos ir juntas a estação Vergueiro. Quando me encontrei com ela embarcamos na Linha 1- Azul do metrô sentido Tucuruvi e descemos na Vergueiro. Havia poucas pessoas no vagão em que estávamos, não havia nada diferente do nosso atual cotidiano, todas estavam entretidas com os seus celulares ou 7

8 acompanhadas de seus parceiros. Chegamos um pouco adiantadas e não demorou muito para todos estarem ali e partimos em direção ao templo. A caminhada durou quase 10 minutos, o dia estava claro e não muito frio graças ao sol que tinha resolvido aparecer Paula Mendonça Havia combinado com a Paloma de nos encontrarmos ao meio dia na estação Tamanduateí para irmos juntas até a estação Vergueiro e para que ficasse mais fácil para mim, que não sabia chegar lá. Sai atrasada de casa, por volta das 11h30min. Meu pai me levou de carro até a estação, e por ser próximo à casa dele, pegamos apenas a Avenida do Estado, onde havia uns bares à beira rua pouco movimentados e alguns meninos andando de bicicleta. Cheguei às 12h20min. Por ser um domingo, havia pouco fluxo no metrô e as pessoas que ali estavam eram em grande maioria casais jovens ou grupos pequenos de amigos. O clima era descontraído. Mesmo com o meu atraso, chegamos ao local combinado antes do horário e nos encontramos com alguns integrantes do grupo que já tinham chegado Raquel Izquierdo No dia 21 de junho de 2015, por volta do meio dia, saí da minha casa e me dirigi ao metrô Jabaquara para chegar à estação Vergueiro para encontrar o pessoal do grupo. Nesse trajeto me deparei com e cenário habitual da região, comércios, trânsito, pessoas caminhando no parque ou indo aproveitar o seu fim de semana. Nós nos encontramos no metrô Vergueiro às 13 horas e de lá fomos caminhando até o templo. Esse trajeto do metro ao local durou era de 5 a 10 minutos. No dia foi possível perceber pessoas passeando em um belo domingo de sol e, principalmente, a forte presença de orientais na região. 8

9 3. O EVENTO 3.1. A LOCALIZAÇÃO DO EVENTO Tínhamos como objetivo a Sede Central da associação Brasil Soka Gakkai, localizada no Bairro da Liberdade em São Paulo/capital na Rua Tamandaré. O bairro é conhecido por sua população oriental, tendo como rua principal a Av. Galvão Bueno, onde se localiza a maior parte dos comércios, sendo o local que possui a maior concentração de turistas, que visitam esse bairro. Porém na nossa visita vimos não só a avenida principal, como também a parte mais afastada do centro, onde se encontra a parte residencial e também o templo budista. Foi interessante notar a transformação do bairro nos poucos quilômetros que caminhamos. A região possui uma configuração de área urbana, um misto entre áreas residenciais e comerciais e grande fluxo de indivíduos de todos os tipos no que diz respeito a diversidade de segmentos sociais em geral, como é típico na região devido à localização próxima ao centro urbano do município e às atrações locais emblemáticas (a culinária é um exemplo notável na região). Figura 3- Sede da Associação BSGI Endereço e contato da Sede Central da BSGI: R. Tamandaré, 1007, Bairro Liberdade; São Paulo - SP Fone: (11) Fonte: Arquivo Pessoal DURAÇÃO E OBSERVAÇÕES DO EVENTO Fomos recepcionados pelos discípulos da Sede de forma muito amigável e estes ficaram surpresos e felizes em receber um grupo de estudantes interessados em conhecer as atividades e a filosofia da associação. Apesar da agenda já determinada para a data que aparentemente não contemplava uma visita surpresa, tivemos a oportunidade de conhecer as instalações e nos foi designado um acompanhante para monitorar e orientar nossa visita que durou cerca de duas horas e meia. Durante este período fomos apresentados ao trabalho da Associação que além de promover o humanismo e a manutenção da paz entre seus associados e seu entorno por meio da filosofia humanística do Budismo, também trabalham para desenvolver a conscientização social de seus associados e desenvolvem projetos como as escolas 9

10 e universidades financiadas pela associação. Uma escola deste projeto existe no Brasil. Uma Observação especial pode ser dada à chegada de grupos de diversos núcleos da Associação vindos de outros municípios do Estado às quais pudemos presenciar ao chegarmos. Figura 4- Colaboradoras do Templo Fonte: Acervo Pessoal Diferente do que tínhamos em mente (em relação à apresentação pessoal) os associados, bem como os discípulos/colaboradores na associação, vestiam trajes habituais ocidentais padronizados (predominantemente ternos masculinos e femininos) lembrando os padrões corporativos a que estamos habituados e não os hábitos (trajes) orientais que somos condicionados a esperar e associamos ao Budismo. Tivemos também explicações neste sentido que indicavam a capacidade de adaptação da associação às regiões em que se inserem e o respeito aos costumes de cada nação em que fixam suas filiais. Também ficou clara a orientação desta, onde tentam aproximar a filosofia budista o máximo possível da realidade e do dia a dia da sociedade moderna, adaptando sua disciplina de forma a minimizar os choques culturais. Fomos convidados a ver uma breve exposição sobre Daisuku Ikeda, o terceiro e atual presidente da Soka Gakkai. A exposição tinha vários quadros com fotos e informações dos feitos do presidente durante os seus 58 anos de estadia na liderança da organização. Havia fotos dele com presidentes de todo o mundo e uma coleção de livros de sua autoria. Havia quadros gigantescos com fotos que ele mesmo tirou e doou para a BSGI. Infelizmente nessa exposição não pudemos tirar uma foto se quer. Notamos de certa forma, que quando os guias falavam dele e dos outros presidentes 10

11 e seus feitos ambos carregavam na voz um certo tom de quase idolatria. E até que é compreensível essa idolatria, já que aqueles líderes foram os grandes responsáveis por estruturar e propagar a religião que eles cultuam por todo o mundo através da organização Sokka Gakkai. Figura 5- Monumento em Gratidão ao Mestre Ikeda Fonte: Acervo Pessoal Visitamos algumas salas onde são organizados os cultos da religião, todas muito bem organizadas e limpas. Todos ficarão decepcionados por não ter naquele dia um desses cultos para participar, mas pudemos aprender muito com os guias que nos apresentaram uma nova visão da religião budista. Figura 6- Visão do altar de uma das salas Fonte: Acervo Pessoal 11

12 Quanto as pessoas que ali frequentavam, havia desde orientais até afrodescendentes. Não vimos uma criança no dia, mas sabemos que muitas famílias levam suas crianças para participar das atividades que ali são realizadas pela organização. Um de nossos guias frequenta aquele templo desde pequeno e ali desenvolveu suas diversas habilidades musicais. Ficamos encantados com a grandiosidade do local e sua arquitetura, ao redor havia gramados, jardins, pequenas e grandes árvores muito bem cuidadas. Mas a verdade é que não esperávamos que a aparência do local fosse semelhante à de um prédio executivo. Por mais que houvesse esta semelhança o prédio do templo transbordava calma e jamais poderia ser comparado a um prédio executivo nesse quesito. Figura 7- Fachada da Associação BSGI Fonte: Acervo Pessoal Figura 8 Figura 9 Fonte: Acervo Pessoal 12

13 3.3. SOBRE A HISTÓRIA (O QUE APRENDEMOS NO DIA DO EVENTO) O Budismo originou-se nos fins do Período Bramânico na Índia, que se estendeu aproximadamente entre os séculos IX e III antes de Cristo. Buda não é o nome de uma pessoa, mas um título: significa "aquele que sabe a verdade" ou "aquele que despertou", aplicado a alguém que atingiu um nível superior de entendimento. Dessa forma, houve vários budas na história do budismo. De todos, o primeiro, Sidarta Gautama, é considerado o mais brilhante e também o fundador do budismo, no século 6 a.c., isto é, há mais de anos. Sabe-se que o príncipe Sidarta ("aquele que realiza todos os desejos") nasceu em Lumbini, região localizada nas planícies de Terai, no norte da Índia, território hoje pertencente ao Nepal. Era filho dos reis da dinastia Sakia. Sua mãe, a rainha Maya, morreu sete dias após o parto. O reino dos Sakia era apenas uma pequena tribo que estava ameaçada de ficar sob o governo das potências vizinhas. Por isso, esperava-se que Sidarta se tornasse um líder político e guerreiro. Mas o jovem príncipe logo demonstrou uma tendência à meditação, ao pensamento filosófico e espiritual. Preocupado, seu pai, o rei Sudoana, tentou afastá-lo desse caminho. Providenciou para que Sidarta se casasse cedo e vivesse rodeado de luxo, afastado dos problemas da população. Também deu-lhe treinamento especial em literatura e artes marciais. Foi em vão. Tudo isso só fortaleceu a convicção do príncipe de que a vida só podia oferecer vaidade e sofrimento. Ao atravessar a cidade ele teve contato com a realidade da velhice, da doença, da miséria e da morte. Sidarta entrou em profunda crise existencial: toda sua vida lhe pareceu uma mentira. Com isso, aos 29 anos, deixou seu palácio e título, e iniciou sua busca para atingir a iluminação, para desvendar o problema do sofrimento humano. Em suas andanças, havia encontrado um monge que vivia de esmolas e observara que apesar da situação miserável, ele tinha um olhar sereno. Assim, juntou-se a um grupo de brâmanes (sacerdotes da religião hindu) dedicados a uma vida ascética, isto é, feita de orações, privações, muita disciplina e mortificações. Mortificar-se é castigar o corpo com jejuns, provocar o próprio sofrimento físico e mental, torturar-se como meio de inibir certos desejos. Sidarta passou seis anos aprendendo tudo que esses religiosos tinham para lhe ensinar. E percebeu que mortificar-se era inútil: levar o organismo a limites extremos de dor e privação não conduzia à compreensão da vida para atingir a libertação do sofrimento. Essa situação era o extremo oposto do que ele já havia experimentado, ao viver entre excesso de prazeres na corte de seu pai. Foi assim que o místico chegou ao conceito de Caminho do Meio, a busca de uma forma de vida equilibrada, com disciplina suficiente para evitar esses extremos de prazer e dor, pois ambos impediam a clareza de pensamento. Os brâmanes ficaram escandalizados com esse conceito e o abandonaram. Sozinho, ele prosseguiu e procurou conhecer a si mesmo. Diz a lenda que Sidarta se sentou para meditar sob uma figueira, a árvore Bodhi. Ali, conheceu a dúvida sobre o sucesso 13

14 de sua empreitada, ao ser questionado pelo demônio chamado Mara, que simboliza o mundo das aparências e é representado em muitas ilustrações na forma de uma cobra naja. Diz a lenda que Mara ofereceu o nirvana a Sidarta, o estado permanente e definitivo de beatitude, felicidade e conhecimento. Essa era a meta suprema do homem religioso, obtida através de disciplina ascética e meditação. A oferta foi tentadora, mas Sidarta percebeu que isso o levaria a se distanciar do mundo e o impediria de passar seus ensinamentos adiante. E não era essa sua intenção: ele estava ligado a todos os homens, todos eram seus irmãos e irmãs que precisavam de orientação para viver melhor. Assim Sidarta se transformou, por volta dos 40 anos, no Buda, o iluminado. Começou na cidade de Benares (hoje Varanasi, na Índia) a ensinar o darma, isto é, o caminho para o amadurecimento e a libertação de boa parte do sofrimento na vida terrestre. A essa altura, o número de seguidores (discípulos) do budismo já havia crescido bastante, incluindo seu filho e sua esposa. Continuou suas pregações na região norte da Índia por mais 40 anos, até sua morte, convertendo numerosas pessoas e combatendo os brâmanes. Buda sempre enfatizou que ele não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda pertencia ao ser humano, porque este possui grande potencial para a sabedoria e a iluminação, os objetivos do budismo. De acordo com a tradição, suas últimas palavras foram: "Tudo passa. Apliquem-se em buscar a salvação". No decorrer de sua existência, a crença budista subdividiu-se em duas correntes: o Budismo Theravada, mais próximo da origem dos ensinamentos budistas (prega um único caminho para a redenção: esforço e disciplina), e o Budismo Mahayana (predominante, por exemplo, em países como o Butão, país sob regime monárquico constitucional, e na Coréia do Sul), do qual geraram-se doutrinas como a Bodhisattva e o Zen-Budismo, esta última possuindo foco de concentração no Japão (embora neste último país predomine a religião xintoísta). O Budismo, de modo geral, é organizado sob um sistema monástico. Ao final do século XIX houve maior difusão do budismo no Ocidente, principalmente através de organizações internacionais e dos imigrantes japoneses e chineses, na Europa e na América. Sociedades budistas que começaram a se organizar em diversos países, desde o início do século XX, tiveram um retrocesso devido à Segunda Guerra Mundial. Durante as décadas de cinquenta e sessenta, houve uma pluralização de manifestações budistas no Ocidente, no Brasil, a data é marcada pela chegada da organização não governamental Soka Gokkai que tem como filosofia o Budismo de Nichiren. MAS O QUE É O BUDISMO DE NICHIREN? O Budismo de Nichiren Daishonin fundamenta-se na afirmação de que todas as pessoas têm o potencial de atingir a iluminação. 14

15 Esta é uma ideia do Budismo Mahayana, uma das duas principais divisões do Budismo. Surgiu na Índia após a morte de Sakyamuni, através de um movimento de popularização dos ensinos do Buda. Seus discípulos não se isolaram da sociedade como alguns grupos budistas anteriores. Ao invés disso, lutaram para a propagação em meio ao povo e para auxiliar as outras pessoas no caminho da iluminação. Portanto, Mahayana é caracterizado pelo espírito de benevolência e altruísmo. O Budismo Mahayana foi introduzido na China, onde deu origem a várias seitas. Nitiren Daishonin definiu a lei universal como Nam-myoho-rengue-kyo, uma fórmula que representa o fundamento do Sutra de Lótus e é conhecida como Daimoku. Além disso, ele deu concreção à lei, inscrevendo-a num pergaminho - Gohonzon - para que as pessoas pudessem colocar a essência da sabedoria budista em prática e desta forma atingir a iluminação. No tratado intitulado "O Verdadeiro Objeto de Adoração", ele concluiu que crendo e orando Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon, que é a cristalização da lei universal, revelar-se-á a natureza de Buda inerente em todos os indivíduos. Sem o corpo não pode haver sombra. Analogamente, sem a vida, o ambiente não pode existir, embora a vida seja sustentada pelo seu ambiente. (Nichiren Daishonin) Todos os fenômenos estão sob a infalível lei de causa e efeito. Conseqüentemente, o estado de vida de um ser - seu destino, em outras palavras é a consequência de todas as causas prévias. Através da oração do Nam-myoho-rengue-kyo, a pessoa está criando a causa suprema, que pode compensar os efeitos negativos do passado. A iluminação não é mística nem transcendental como muitos supõem. Antes, é uma condição de máxima sabedoria, vitalidade e boa sorte, na qual o indivíduo pode moldar o seu próprio destino,encontrando plenitude nas atividades diárias e entendendo a missão de sua vida. SOKA GOKKAI Enfatizando o Humanismo como a sua principal bandeira de luta, a instituição baseia toda a sua filosofia de atuação em ações que o promovam e o valorizem. O que importa é deixarmos de lado motivos egoísticos, empenhando-nos para proteger e melhorar não só a nossa vida, mas também a dos outros. Beneficiando os outros, estamos beneficiando a nós mesmos. (Tsunesaburo Makiguchi) A organização Soka Kyoiku Gakka, que significa sociedade para criação de valor, foi criada em 1930 pelo educador Tsunessaburo Makiguti e o jovem professor Josei Toda 15

16 ka Gakkai, ambos inconformados com os rumos da Educação no país e repletos de convicções e ideais. Soka Kyoiku Gakkai foi estruturada de forma gradativa e começou a atuar efetivamente em 1937 como uma organização composta por educadores que simpatizavam com o sistema educacional Soka (criação de valores). Mais tarde, passou a incorporar pessoas de outras áreas (de todas as classes e profissões) e se tornou uma organização de leigos praticantes do Budismo Nichiren e formou um movimento popular no Japão. Makiguti foi o primeiro presidente da organização, foi preso durante a 2ª Guerra Mundial pelo governo Japonês e faleceu no confinamento. Porém seu legado foi preservado pelo discípulo, Josei Toda, e passado para Daisaku Ikeda. A partir de 1960, Soka Gakkai (reestruturada por Ikeda e renomeada apenas como Soka Gakkai) expandiu para outros países e em 1975 foi fundada a Soka Gakkai Internacional (GSI), com a finalidade de unir os esforços do crescente número de membros. Inspirada pelo espírito pacifista da Carta Magna das Nações Unidas, a SGI trabalha para fortalecê-la e apoiá-la em suas atividades relacionadas à paz, como por exemplo, promoveu campanhas para angariar fundos no apoio às atividades humanitárias das Nações Unidas para os refugiados a Ásia, África e dos Bálcãs. Com base no humanismo budista, os integrantes da SGI procuram contribuir para a prosperidade social em seus respectivos países, promovendo diversos eventos nas áreas de cultura, educação, meio ambiente, os quais têm sido alvo de reconhecimento público. SOKA GAKKAI NO BRASIL No Brasil, a fundação aconteceu em outubro de 1960 por Daisaku Ikeda, com cerca de 200 associados, quase todos imigrantes japoneses. A entidade é a representante da organização não governamental Soka Gakkai Internacional SGI, em terras brasileiras. Hoje, passadas mais de seis décadas, a Associação Brasil SGI BSGI conta com mais de 60 mil famílias, ou cerca de 200 mil associados, cada um voluntaria e anonimamente, vem contribuindo para a promoção do Humanismo e para a construção de uma cultura de paz em terras brasileiras. Educação e cultura são dois temas fundamentais que direcionam as ações sociais, como o Projeto Makiguti em Ação, o Curso de Alfabetização para Jovens e Adultos, Instituto Soka do Brasil, Centro de Pesquisas Ecológicas da Amazônia (CEPEAM) e a Orquestra Filarmônica do Humanismo Ikeda (OFBHI). E QUEM É DAISAKU IKEDA? Daisaku Ikeda é um budista filósofo, promotor da paz, educador, escritor e poeta. Ele é o terceiro presidente da Soka Gakkai organização budista e o presidente fundador da Soka Gakkai International ( SGI ), que está entre as maiores e mais diversificadas organizações budistas do mundo, visando promover uma filosofia de desenvolvimento do caráter e compromisso social para paz. É considerado por muitos um mestre e incentivou a difusão do budismo no Ocidente. 16

17 Daisuku Ikeda O claro clamor aos jovens é para que se realize uma verdadeira revolução a revolução interior uma revolução na qual todos participem, que se faça dentro da paz e que mude o próprio indivíduo. (Daisaku Ikeda) Ikeda nasceu em 2 de janeiro de 1928, na cidade de Tóquio, Japão. Na juventude viveu os horrores da Segunda Guerra Mundial. Em 1947, ao conhecer Jossei Toda, segundo presidente da Soka Gakkai, identificou-se de imediato com a filosofia humanística do Budismo Nitiren e tornando-se seu discípulo. Desde então tem se dedicado ao diálogo com Fonte: eminentes pensadores, líderes de diversos campos e principalmente com os jovens os promotores dos ideais de paz, cultura e educação da SGI. Em 1975, Daisaku Ikeda foi nomeado presidente da Soka Gakkai Internacional (SGI), que atualmente é formada por doze milhõres de membros em 192 países e territorios. Ele também é sócio correspondente, desde 1992, da Academia Brasileira de Letras (ABL), na qual ocupa a cadeira de número

18 4. RELAÇÃO COM IDENTIDADE E CULTURA Nos tempos atuais, a religião é uma das poucas coisas que pode conservar de modo menos corrente a identidade dos indivíduos. Após a visita ao templo budista, podemos observar que as pessoas que lá se encontravam, mesmo que em meio ao tão conturbado cenário em que o mundo vive hoje, onde pode-se observar a perca de valores pelo fato de tudo se dar de modo inconstante e veloz, apresentavam uma condição em semelhante: a preservação da sua individualidade por uma associação intrínseca com a religião. Fomos instruídos de que o budismo não representa somente a prática de princípios ou a doutrinação do homem, mas é também uma representação do estado de espírito, ou seja, da própria identidade do praticante. E de tal maneira, mesmo que haja influências externas, a religião pode ser utilizada como um meio para atingir um certo ponto de equilíbrio. "As identidades flutuam no ar, algumas de nossa própria escolha, mas outras infladas e lançadas pelas pessoas em nossa volta, e é preciso estar em alerta constante para defender as primeiras em relação às últimas. Há uma grande probabilidade de desentendimento, e o resultado da negociação permanece eternamente pendente" (BAUMAN, 2005, p.19) Podemos relacionar nossa visita ao Templo Budista com os estudos de Petrônio Domingues sobre o papel da cultura popular e erudita, e como elas podem se comunicar sofrendo fusões culturais, através das suas zonas de fronteiras. Segundo Peter Burke, o budismo, por ser uma religião, é uma prática bicultural, pois ela é praticada tanto pelas camadas populares quanto pela elite. Burke propõe que seria mais favorável estudar as interações entre ambos os domínios culturais, ao invés de procurar estabelecer o que as separam. Com isso, as culturas se enriquecem e se complementam, uma vez que não há uma linha de separação entre a religião popular e a religião da elite, porque ambas as culturas são muito dependentes dos conceitos da organização religiosa propriamente dita. O pressuposto de que não é possível separar cultura popular e de elite de maneira fixa, congelada e polarizada, ganha cada vez mais espaço na produção do conhecimento histórico, de modo que os pesquisadores têm se convencido de que ambas as formas culturais se comunicam e, sobretudo, são polissêmicas, mutantes, forjadas por mediações, atualizadas e reatualizadas em cada contingência histórica específica. (DOMINGUES, 2011, p.416) Além disso, é possível fazer uma associação do texto com a história do budismo, pois o primeiro Buda registrado na história é conhecido como Sidarta Gautama Sakyamuni, um príncipe que nunca havia tido interação com o resto da sociedade. Ele queria buscar respostas para os sofrimentos básicos da vida: nascer, envelhecer, adoentar e morrer. Quando finalmente saiu de seu palácio e descobriu as respostas, iluminou-se e despertou para a essência da vida: todas as pessoas são, também, budas. Daí em diante, ensinou e propagou suas ideias com toda a sociedade e a compilação de seu ensinamento e exemplo de vida tornou-se o budismo. Logo, um 18

19 príncipe que passou toda sua vida conhecendo somente a cultura erudita, ao presenciar as desigualdades e as mazelas da sociedade, cria e difunde ensinamentos budistas para todos os demais, tanto populares quanto pessoas da elite. Principalmente para a população popular, porque o budismo é uma das religiões com mais adeptos em todo o mundo. Sendo assim, percebemos a fusão entre os dois domínios culturais. 19

20 5. SAÍDA DO EVENTO EMENDA COM OUTRO EVENTO Ao sair do templo por volta das 16h, resolvemos ir comer algo em algum dos muitos restaurantes que existiam no bairro. Seguimos a sugestão de nossa colega Fernanda que nos apresentou ao Lucky Restaurante. Figura 11 - O Grupo no Restaurante Lucky Fonte: Acervo Pessoal 5.1. Dariane Souza Depois da visita ao templo, que durou aproximadamente duas horas (13h 15h), decidimos estender a nossa tarde juntos com um almoço. Pelo fato de estarmos na Liberdade, nada mais coerente do que almoçar uma comida tradicional de tal lugar, e desta maneira fomos a um restaurante chinês. As comida, companhia e conversa tornaram a tarde ainda mais agradável. Após a refeição, nos deslocamos para onde seria mais conveniente a cada efetuar o trajeto de volta. Transporte e custos: - Refeição no Restaurante Lucky: R$10,20 - Metrô linha azul (São Joaquim Jabaquara): R$3,50 - Trólebus partindo do Terminal Metropolitano de ônibus Jabaquara até o Terminal Metropolitano de ônibus Ferrazópolis: R$3,70 - Ônibus municipal do Terminal Metropolitano de ônibus Ferrazópolis até o destino final: R$3,55 Custo total na volta: R$20,90 20

21 Saída: 18h10 Chegada ao destino final: 20h Fernanda Silva Ao fim de nossa visita, estávamos relativamente próximos à região central do bairro da Liberdade, então foi proposto que visitássemos essa parte. Como já conhecia bem o local, sugeri um restaurante de comida oriental que ficava na parte mais afastada e não tão lotada do bairro. Lá conseguimos compartilhar nossas experiências com relação à visita e discutir assuntos diversos. O custo de todo passeio foi de R$14, Francisco Leão Saímos do Templo as 15:10, e como havíamos combinado antes fomos em direção a praça da Liberdade para comer algo, o trajeto a pé durou cerca de 25 minutos até o restaurante, onde fizemos uma refeição típica da cultural oriental, comendo Yakissoba e Frango Xadrez. Ficamos cerca de 02 horas no restaurante, saindo de lá as 17:40, e convenientemente em frente ao restaurante tinha um ponto que passava um ônibus que ia direto para a Vila Mariana, bairro onde moro, então aproveitei pra pegar o ônibus lá mesmo, me despedindo do grupo e seguindo o resto do caminho sozinho, trajeto que durou cerca de 20 minutos e me custou R$3,50, assim como o de ida. Fui direto para casa e cheguei por volta das 18:05, me sentindo absolutamente bem, sem nenhum cansaço, e de certa forma feliz, pois tinha acabado de estar com pessoas que trazem uma mensagem de paz e humanismo, coisa que no mundo atual não é tão comum, e isso me admirou muito Marcela Cardoso Na volta fiz o mesmo caminho que o da ida, mas no sentido inverso, o trem estava cheio e eu estava cansada demais, acabei tirando um cochilo entre as estações. Cheguei em casa às 19h00, tomei banho, comi, etc. Depois, fui ler um texto para a aula do dia seguinte. Fui dormir no começo da madrugada Marcelo Camargo Próximo de 15h30 encerramos nossa visita e então seguimos a um local para um pequeno lanche e discutirmos nossas impressões e outros assuntos diversos. Este na verdade se tornou uma refeição e tanto graças à sugestão de uma de nossas colegas do grupo que bem conhecia o bairro. Como estávamos no bairro da Liberdade nada mais propicio do que uma refeição que refletisse a cultura da região, assim decidimos pela comida 21

22 típica dos imigrantes que ali se fixaram e fomos a um restaurante especializado em culinária oriental. Após, seguimos todos ao metrô e lá nos despedimos em direção a nossos destinos Michel Ramos Saindo do templo, fomos almoçar por volta das 16h. Nada mais sugestivo que comida oriental já que estávamos no local adequado. Eu comi, frangoxadrez e estava uma delícia!. A conta foi dividida e para cada um deu cerca de R$11,00. Quem indicou o local foi a Fernanda. Na volta, às 18h00min peguei o metrô na estação Liberdade, no sentido Jabaquara, desci na estação Ana Rosa, sentido Vila Prudente (o metrô desta vez, estava um pouco mais cheio), cheguei a casa às 18h45min, cansado, mas, satisfeito! 5.7. Paloma Trevisan Quando terminamos nossa visita ao templo, fomos a um restaurante do bairro comer nada mais nada menos que comida oriental. A comida estava maravilhosa! Ali discutimos sobre as nossas impressões do templo e sobre as coisas corriqueiras da nossa nova vida estudantil. No final da refeição todos se direcionaram ao seu caminho de volta. Eu fiz todo o caminho contrário da minha ida, só que agora acompanhada de várias pessoas. O metrô estava cheio, mas não lotado. Ao chegar em Santo André peguei um ônibus e cheguei em casa ás 19:30h. Tive um gasto de aproximadamente R$15, Paula Mendonça No caminho da volta, havia menos pessoas na rua, já que a feirinha tradicional da região acabara. Ainda assim, era possível perceber uma movimentação agitada e expressiva de jovens e adultos em estabelecimentos comerciais próximos. Ao chegarmos ao metrô, o volume de gente era muito maior do que o de mais cedo, tanto é que seguimos em pé até o Tamanduateí. De lá, continuei com a Paloma de trem até a estação de São Caetano, onde peguei um ônibus para casa. Custos: -Transporte: ida e volta: R$10,50 -Almoço: R$10,00 -Custo total: R$20, Raquel Izquierdo Após a ida ao templo, por volta das 16 horas, fomos ao bairro da liberdade para almoçar. Depois disso, fomos embora e pegamos o metrô, quando cheguei a casa, estava bem cansada, pois andamos muito e também tive 22

23 um dia anterior exaustivo. Não tivemos custos para entrar no templo, somente quando fomos almoçar na liberdade. Como não havia nenhum valor para entrar no templo, gastamos somente com o transporte utilizado e com o almoço (por volta de 11 reais por pessoa) após a visita ao templo. 23

24 6. SENSAÇÕES DO DIA SEGUINTE Universidade Federal do ABC 6.1. Dariane Souza No dia posterior a visita, com a mente descansada, pude refletir melhor sobre o que havia vivenciado. Percebi que o budismo não é somente uma vertente religiosa que procura passar seus ensinamentos aos seus discípulos, mas também trata-se de um estado de espírito que contempla e tem o objetivo de manter o amor e a caridade como alimento ao estado de buda existente dentro de cada pessoa. De tal forma, a partir do Sutra de Lótus, utilizado pela BSGI, que conduz ao pensamento de sintonização da vida do próprio ser com o Universo, concluo que o budismo como nos foi apresentado deseja despertar o senso de humanidade de forma cada vez mais abrangente, para que assim possa haver harmonia entre as pessoas e o mundo que as circunda Fernanda Silva Mesmo com o cansaço, a sensação do ganho de um novo conhecimento compensava e apesar da frustação de não ter acompanhado um cerimonia no templo, pude sair de lá com vários preconceitos quebrados que eu tinha com relação ao budismo e também com o pensamento de que mesmo não sendo adepta da religião, muitos conceitos que ouvi na visita podem ser utilizados daqui para frente Francisco Leão No dia seguinte pude perceber algo incomum em relação ao dias normais, era uma segunda feira, e normalmente as pessoas julgam esse dia como algo chato ou cansativo por ser o primeiro dia da semana e o dia seguinte do domingo, o último dia do fim de semana, mas ao contrário do que normalmente acontece, eu me senti fisicamente e mentalmente renovado depois daquele dia de visita que trouxe consigo uma mensagem de paz, que me fez acreditar novamente na capacidade do ser humano de cuidar do meio ambiente, de se importar com o próximo e principalmente me mostrar que eles tem esperança de que um dia os seres humanos possam viver um para o outro e não cada um apenas para si, e de tudo que foi falado e visto, isso foi o que me marcou mais Marcela Cardoso No dia seguinte eu estava muito cansada e sem disposição, pois, não havia descansado nada no fim de semana. Acordei um pouco tarde e acabei chegando atrasada para a aula. Ao longo do dia, surgiram algumas reflexões sobre os ensinamentos do dia anterior, principalmente sobre todos termos um Buda dentro de nós e alcançar a paz interior, aparentemente, 24

25 tão longe da selva de pedras, principalmente quando se tem que pegar o ônibus lotado às 5h da manhã Marcelo Camargo Admito que cansaço não foi uma das sensações que experimentei neste evento, tampouco no dia seguinte. A ideia de conhecer, refletir e fazer associações entre diferentes linhas de pensamento se mostrou estimulante e venceu a esperada fadiga que poderia acometer-me. Minha preocupação estava em como transcrever esse raciocínio de forma clara e objetiva. Também ficou a vontade de conhecer as outras escolas (linhas) budistas para analisar a posição desta que visitamos com mais propriedade. Também considero retornar à Liberdade para um passeio com mais tempo pelo bairro pois deixamos muitas possibilidades de interação (alheias ao objetivo principal) para outra oportunidade 6.6. Michel Ramos Pude refletir melhor... E chego a uma conclusão: apesar do budismo, nesse caso o budismo flor de lótus, a despeito de não ser uma religião adepta ao simbolismo, ela tem uma espécie de adoração ao seu líder religioso. Podemos perceber durante a visita quanto ele foi citado pelos os orientadores que nos acompanhavam. E também percebemos pelas fotos expostas e até tiramos algumas fotos, apesar de sermos orientado a não fazer essa prática, confesso que isto me causou certo incomodo, mas no geral foi ótimo! Sempre é bom aprender e conhecer sobre outras culturas. Para quem que igualmente contempla a religião, aprendi que eles têm hábitos e costumes diferentes não só na prática da mesma, mas no seu dia a dia também. Entendi que não se trata de apenas uma religião e sim um estilo de vida Paloma Trevisan No dia seguinte, só parei para pensar na experiência do dia anterior depois da primeira aula de segunda-feira. Foi realmente gratificante ir conhecer o templo e aprender pelo menos um pouco daquela religião. Me livrei daqueles pré-conceitos que não faziam o menor sentido e os substitui por curiosidade. Quero voltar lá novamente e poder cultivar experiências das quais não pude naquele dia Paula Mendonça Apesar de o passeio ter sido divertido, confesso que o sentimento que me marcou no dia seguinte foi o de decepção, porque fui cheia de expectativas, esperando ter um contato mais expressivo com a religião e com suas práticas e costumes. Além disso, tive um interesse e uma curiosidade 25

26 despertados para conhecer mais regiões tradicionais da cidade de São Paulo que ainda não tive a oportunidade Raquel Izquierdo No dia seguinte, pude refletir sobre a questão dos estereótipos desenvolvidos pela sociedade sobre o budismo, uma vez que antes de ir ao templo, achava que os budistas eram completamente diferentes do que pude presenciar no dia anterior. Pois, tanto os praticantes quanto os funcionários, seguiam instruções rígidas desde a sua vestimenta até o seu comportamento. Entretanto, certas ideias pré-concebidas sobre a religião foram reforçadas, como sua filosofia do amor ao próximo (na concepção do budismo flor de lótus ). 26

27 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Universidade Federal do ABC DOMINGUES, Petrônio. CULTURA POPULAR: As construções de um conceito na produção historiográfica. São Paulo: História, v. 30, n. 2. Disponível em: < Acesso em: 01/07/201 BAUMAN, Zygmunt. IDENTIDADE: Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio De Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda., Disponível em: Acesso em: 01/07/2015 DAISHONIN, Nitiren. AS ESCRITURAS DE NITIREN DAISHONIN Disponível em: Acesso em: 07/07/2015 Daisuku Ikeda Disponível em: Acesso em: 07/07/2015 Dictionary of Buddhism Disponível em: Acesso em: 07/07/2015 Buddhist Lineage Disponível em: Acesso em: 07/07/2015 Buda Disponível em: Acesso em: 03/07/

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