Árvores Filogenéticas
|
|
- Airton Ribas Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Árvores Filogenéticas 1 Introdução todos os fundamentos da biologia moderna estão associados à teoria da evolução de Darwin. de aspectos de anatomia, passando por comportamento e chegando à genética, toda a metodologia de análise requer uma apreciação das mudanças nos organismos com o tempo. é impossível analisar as relações entre seqüências de genes sem considerar, direta ou indiretamente, o modo como estas seqüências sofreram modificações ao longo do tempo. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 1 2 Taxonomia a disponibilidade de seqüências de atributos, que descrevem parte das (não confunda com todas as!) características de organismos, nos remetem às seguintes questões: os atributos correspondentes estão devidamente alinhados (sequence alignment)? uma vez alinhadas, como estas seqüências estão relacionadas? e de um modo geral, uma vez alinhadas, como os organismos dos quais estas seqüências foram obtidas estão relacionados? o estudo dos relacionamentos entre grupos de organismos é chamada taxonomia (ou taxinomia), a qual representa um dos ramos mais antigos da biologia clássica. em outras palavras, a taxonomia envolve a classificação de objetos em grupos, é uma atividade que sempre foi exercida pelos homens de todos os tempos e foi estabelecida como um ramo científico por Carolus Linnaeus ( ). Tópico 6: Árvores Filogenéticas 2
2 Tópico 6: Árvores Filogenéticas 3 a filogenia ou história evolutiva das espécies está fundamentada em um conceito da teoria da evolução que afirma que grupos com organismos que apresentam atributos similares descendem de um ancestral comum. a sistemática filogenética é, portanto, um método de classificação taxonômica baseado na história evolutiva, tendo sido desenvolvida em 1950 por um entomologista alemão chamado Willi Hennig. as relações evolutivas são representadas na forma de árvores filogenéticas, que descrevem os relacionamentos entre as seqüências. 2.1 Metodologias para reconstrução de árvores filogenéticas há duas metodologias distintas para se obter uma árvore filogenética: métodos fenéticos ou não-baseados em modelo evolutivo: são aqueles que consideram o estado corrente das seqüências de atributos, não importando a Tópico 6: Árvores Filogenéticas 4
3 história evolutiva, ou seja, a dinâmica dos passos intermediários. A árvore que melhor explica os relacionamentos entre as seqüências de atributos é denominada fenograma. métodos cladísticos ou baseados em modelo evolutivo: são aqueles que consideram as possibilidades de resultado de um processo evolutivo, importando a dinâmica dos passos intermediários, e adotam a árvore que melhor explica os relacionamentos entre as seqüências de atributos resultantes, sempre com base em uma hipótese evolutiva. Esta hipótese evolutiva pode estar baseada em algum modelo evolutivo ou em algum critério de otimalidade. A árvore que melhor explica os relacionamentos entre as seqüências de atributos é denominada cladograma. Na árvore adotada, o comprimento dos ramos pode ser informativo (quando a hipótese está baseada em um modelo evolutivo), resultando em um filograma. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 5 procarioto 1 procarioto 2 procarioto 3 eucarioto 1 CLADOGRAMA eucarioto 2 eucarioto 3 procarioto 1 procarioto 2 procarioto 3 FILOGRAMA eucarioto 1 eucarioto 2 eucarioto 3 Tópico 6: Árvores Filogenéticas 6
4 algoritmos computacionais baseados na metodologia fenética empregam cálculo de distância para reconstruir as árvores a partir de uma seqüência de atributos. São, portanto, enormementente influenciados pelo papel de cada atributo da seqüência. adotar o mesmo papel para cada atributo é um procedimento altamente questionável, mas muito utilizado. Ele se justifica na ausência de informação para se tomar outras atitudes. os algoritmos baseados na metodologia fenética conduzem a técnicas computacionais extremamente eficientes e com propriedades estatísticas desejáveis. a metodologia fenética supera a metodologia cladística quando os atributos presentes das seqüências são extremamente objetivos. no entanto, na presença de atributos menos objetivos, como aqueles que envolvem aspectos de morfologia, e na existência de múltiplos objetivos a serem satisfeitos, a metodologia cladística é seguramente superior. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 7 a que corresponde cada atributo da seqüência? tamanho e forma de estruturas visíveis; presença ou ausência de alguns fatores; tipos de comportamento frente a diversas situações; seqüências de DNA; dados de expressão gênica; alguma combinação dos atributos acima; etc. estes atributos podem, portanto, assumir valores discretos ou contínuos, havendo medidas de similaridade específicas para cada caso. por exemplo, em uma seqüência de DNA, existem 4 valores possíveis para cada atributo, cada um correspondendo a um nucleotídeo. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 8
5 2.2 DNA como unidade básica da taxonomia vantagens associadas ao uso de DNA como unidade taxonômica: o estado de cada atributo pode ser definido de forma não-ambígua; um número elevado de atributos pode ser obtido; é possível caracterizar a divergência entre seqüências não apenas em termos de distância, mas também levando-se em conta a natureza da divergência: substituição de nucleotídeos, inserções/deleções ou rearranjo de genoma. desvantagens associadas ao uso de DNA como unidade taxonômica: A B C D necessidade de aplicação de técnicas de alinhamento de seqüências; dificuldade de atribuir funcionalidade (grau de importância) a cada atributo. aat tcg ctt cta gga atc tgc cta atc ctg.....a..g..c.t t a.....a..c..c.....t t.a.....a..a..g..g..t... t.t..t t.. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 9 supondo a capacidade de atribuir funcionalidade às seqüências, por exemplo, delimitando genes, há um entendimento intuitivo de que organismos evolutivamente mais próximos devem apresentar seqüências mais similares, enquanto que indivíduos evolutivamente mais distantes devem apresentar seqüências mais dissimilares. dado um conjunto de seqüências de bases, ou melhor ainda, um conjunto de seqüências de genes, é possível reconstruir um relacionamento evolutivo entre estas seqüências, ou genes. é possível estender esta hipótese aos organismos de onde os atributos foram extraídos? nem sempre, pois os genes não necessariamente tiveram a mesma história evolutiva que aquela apresentada pela espécie em que ele está contido. a probabilidade de se estimar uma topologia equivocada para a árvore é diretamente proporcional à correlação entre as seqüências de atributos. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 10
6 Tópico 6: Árvores Filogenéticas A validade científica e a correção de uma árvore a aplicação de pacotes de software distintos a um conjunto de seqüência de atributos é muito provável que produza respostas distintas. alterações mínimas nos dados podem também conduzir a mudanças significativas nos resultados. supondo que os dados são confiáveis, que um algoritmo adequado foi escolhido e nenhuma outra hipótese foi violada, é possível determinar a árvore correta e demonstrar sua validade científica? a resposta é negativa, pois nenhuma resposta será suficientemente conclusiva. a taxonomia está constantemente em revisão, conforme novos dados são obtidos e ferramentas de análise mais poderosas são empregadas. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 12
7 3 A explosão combinatória de possibilidades quantidade de árvores distintas para o caso de 3 seqüências de atributos: Tópico 6: Árvores Filogenéticas 13 quantidade de árvores distintas para o caso de 4 seqüências de atributos: Tópico 6: Árvores Filogenéticas 14
8 5 seqüências: 105 árvores candidatas 15 seqüências: árvores candidatas 20 seqüências: árvores candidatas n seqüências: ( 2n 3! ) 2 n 2 ( n 2)! a situação melhora quando se toma árvores sem raiz: ( ) 2n 5! n 3 2 ( n 3)! encontrar a melhor árvore é um problema NP-hard (DAY, 1987) 3.1 Demonstração para duas folhas (n = 2) existe apenas uma topologia possível: Tópico 6: Árvores Filogenéticas 15 a 3 a folha, ao ser inserida, pode se combinar com os outros nós de três formas diferentes: a 4 a folha, ao ser inserida, pode se combinar com os outros nós de cinco formas diferentes, e assim sucessivamente, até a enésima folha, que poderá se combinar com os demais nós de 2n 3 maneiras diferentes. Assim, a fórmula para n folhas fica: ( 2n 3) = ( 2i 3) multiplicando o numerador e o denominador da última expressão por: n i= 2 resulta n 1 i= 2 ( 2i 2) = ( 2( n 2) 2) ( 2( n 1) 2) Tópico 6: Árvores Filogenéticas 16
9 ( 2n 6) ( 2n 5) ( 2n 4) ( 2n 3) 6... ( 2n 6) ( 2n 4) dividindo todos os n 2 fatores no denominador por 2, o número de árvores pode finalmente ser apresentado na forma: ( 2n 3! ) n 2 2 ( n 2)! 4 Formalização do conceito de árvore 4.1 Representação de uma árvore com raiz uma árvore com raiz T pode ser representada por um par ordenado T = (N, f), onde: ¾ N é um conjunto de nós da árvore, sendo um deles o nó-raiz; ¾ f é uma função que associa a cada nó i N, com exceção do nó raiz, um único nó f(i), denominado antecessor imediato ou pai de i. Cada associação de Tópico 6: Árvores Filogenéticas 17 antecedência imediata entre dois nós, realizada pela função f, representa um arco da árvore; ¾ dado que um caminho (percurso pela árvore) é uma seqüência sem repetição de arcos em que o segundo nó de cada arco coincide com o primeiro nó do arco seguinte, então, para quaisquer pares de nós, existe um caminho único que leva de um destes nós ao outro. dada a árvore da figura 1, então temos: ¾ N = {A, B, C, D, E, F, G}, sendo D o nó raiz; ¾ f(a) = B; f(c) = B; f(b) = D; f(f) = E; f(g) = E; f(e) = D. f(d) não está definido, pois o nó-raiz não apresenta antecessor imediato; não é possível afirmar que f(a) = D, pois embora D seja antecessor de A, D não é antecessor imediato de A, papel que cabe ao nó B. No entanto, f(f(a)) = D; dado que um antecessor imediato é também denominado de nó-pai, todos os nós que são antecedidos por ele são denominados nós-filhos. Tópico 6: Árvores Filogenéticas 18
10 D B E A C F G Figura 1: Exemplo que árvore, sendo D o nó raiz nós-filhos que têm o mesmo nó-pai são denominados de nós-irmãos, sendo que o número de nós-irmãos associados a um dado nó-pai é denominado grau do nó-pai. os nós ligados à raiz por arcos formam sub-árvores, que têm estes nós (no caso da figura 1, são B e E) como sub-raízes. Tomando cada sub-árvore como uma nova árvore, esta também pode ser sub-dividida adotando-se o mesmo procedimento. um nó de grau zero é chamado folha ou nó terminal; Tópico 6: Árvores Filogenéticas 19 o nível de um nó é dado pela sua distância até a raiz, ou seja, pelo número de arcos que devem ser percorridos. O nível pode ser dado também pelo número de aplicações recursivas da função f. Tomando o exemplo da figura 1, dado que f(f(a)) = D, então o nó A é dito ter nível 2; a altura de uma árvore é dada pelo nível máximo das folhas daquela árvore; quando o grau de qualquer nó que não seja nó terminal é definido como sendo igual a k, então a árvore é chamada de árvore k-ária. dentre as árvores ordenadas de grau limitado destaca-se a árvore binária, onde cada nó não-terminal tem dois nós-filhos. Neste caso, dizemos que um filho corresponde à sub-árvore da direita e o outro à sub-árvore da esquerda; a caminhada por uma árvore binária é a principal operação básica. Através dela pode-se percorrer todos os nós seqüencialmente e ter acesso a um nó específico. Três formas de caminhada freqüentemente utilizadas são: Tópico 6: Árvores Filogenéticas 20
11 caminho pré-fixado: raiz sub-árvore da esquerda sub-árvore da direita. O caminho pré-fixado na árvore da figura 1 produz a seqüência D, B, A, C, E, F, G; caminho central: sub-árvore da esquerda raiz sub-árvore da direita. O caminho central na árvore da figura 1 produz a seqüência A, B, C, D, F, E, G; caminho pós-fixado: sub-árvore da esquerda sub-árvore da direita raiz. O caminho pós-fixado na árvore da figura 1 produz a seqüência A, C, B, F, G, E, D. 5 Referências bibliográficas BROWN, S.M. Molecular Phylogenetics: Computing Evolution, New York University, School of Medicine, Notas de Aula. DAY, W.H.E. Computational complexity of inferring phylogenies from dissimilarity matrices, Bull. Math. Biol, 49: , PRADO, O.G. Computação Evolutiva Empregada na Reconstrução de Árvores Filogenéticas, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC/Unicamp), Dezembro de Tópico 6: Árvores Filogenéticas 21
PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE
Leia maisContexto e histórico. Árvores filogenéticas. Leitura de Cladograma. Construção de cladograma
Contexto e histórico Árvores filogenéticas Leitura de Cladograma Construção de cladograma Classificação biológica A taxonomia diz respeito às regras de nomenclatura, tais como: dar nomes às espécies, gêneros
Leia maisEcologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA, BOTÂNICA E CONSERVAÇÃO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 2. Índice de Diversidade Filogenética
Leia maisInferências evolutivas através de árvores
Universidade Federal do Paraná Departamento de Genética Setor Ciências Biológicas Inferências evolutivas através de árvores danielpachecobruschi@gmail.com / danielbruschi@ufpr.br Prof. Dr. Daniel Pacheco
Leia maisSUMÁRIO. Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca
ÁRVORES SUMÁRIO Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca 2 ÁRVORES Utilizadas em muitas aplicações Modelam uma hierarquia entre elementos árvore genealógica Diagrama hierárquico de uma organização
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia mais4 C odigos de Huffman 4.1 Arvores de c odigo folhas os internos n ıvel altura Arvore bin aria arvore bin aria ordenada
4 Códigos de Huffman 4.1 Árvores de código Numa árvore qualquer, os nós que não têm filhos são chamados de folhas e os demais nós são chamados de nós internos. Se um nó de uma árvore é filho de outro,
Leia maisÁrvores Conceitos gerais
http://www.mysticfractal.com/ FractalImaginator.html Árvores Conceitos gerais 9/11 Nesta aula veremos conceitos e definições sobre árvores Diferentemente das estruturas de pilhas, filas e listas que são
Leia maisDados Moleculares x Morfológicos
Evolução Molecular Dados Moleculares x Morfológicos Hereditários Descrição não ambígua Mais fácil estabelecer homologia Permite comparações de espécies distantes Abundantes Fatores ambientais Diferenças
Leia maisFILOGENIA. Leva em consideração as relações de ancestralidade comum entre grupos de espécies, representando uma hipótese das relações evolutivas
FILOGENIA File ou Filon = tribo ou raça Genético = origem ou nascimento Definição: FILOGENIA Leva em consideração as relações de ancestralidade comum entre grupos de espécies, representando uma hipótese
Leia maisSISTEMÁTICA - FILOGENIAS LISTA I 10 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE
SISTEMÁTICA - FILOGENIAS LISTA I 10 QUESTÕES PROFESSOR: CHARLES REIS CURSO EXPOENTE 1. (Unicamp/2017) O cladograma abaixo representa relações evolutivas entre membros da Superfamília Hominoidea, onde se
Leia mais8. Árvores. Fernando Silva DCC-FCUP. Estruturas de Dados. Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38
8. Árvores Fernando Silva DCC-FCUP Estruturas de Dados Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38 Árvores - estruturas não lineares (1) Uma lista é um exemplo de uma estrutura de dados
Leia mais8. Árvores. Fernando Silva. Estruturas de Dados DCC-FCUP. Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38
8. Árvores Fernando Silva DCC-FCUP Estruturas de Dados Fernando Silva (DCC-FCUP) 8. Árvores Estruturas de Dados 1 / 38 Árvores - estruturas não lineares (1) Uma lista é um exemplo de uma estrutura de dados
Leia maisDados Moleculares x Morfológicos
Evolução Molecular Dados Moleculares x Morfológicos Hereditários Descrição não ambígua Mais fácil estabelecer homologia Permite comparações de espécies distantes Abundantes Fatores ambientais Diferenças
Leia maisÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA
ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA Prof. André Backes Definição 2 Diversas aplicações necessitam que se represente um conjunto de objetos e as suas relações hierárquicas Uma árvore é uma abstração matemática
Leia maisExercícios: Árvores. Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de estrutura de dados em linguagem C
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de estrutura de dados em linguagem C Exercícios: Árvores 1. Utilizando os conceitos de grafos, defina uma árvore.
Leia maisConceitos gerais Terminologia Forma de Representação de Árvores Árvores Binárias
Conceitos gerais Terminologia Forma de Representação de Árvores Árvores Binárias Conceitos gerais Representação por Contiguidade Física Representação por Encadeamento Operações 2 Conceitos gerais Uma árvore
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira.
Algoritmos e Estrutura de Dados II Árvore Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estruturas de dados lineares (pilha, fila) são estruturas que guardam coleções de elementos que são acessados
Leia maisDescreve a história da vida na Terra Investiga os processos responsáveis por essa história
Aula 1 Evolução Biologia Evolutiva x Evolução Biológica O termo Evolução biológica refere-se ao processo de modificação e surgimento das espécies na Terra Biologia Evolutiva refere-se à disciplina que
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 10
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 10 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.
Leia maisWHY. classification matters?
WHY classification matters? 2 Três pressupostos fundamentais Pressuposto ➊ Todos os organimos estão relacionados entre si através de um ancestral comum. Inferência Filogenética Willi Hennig Um clade é
Leia maisMatemática Discreta 10
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br - www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti 1 Muitas
Leia maisNoções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica
Disciplina: BI62A - Biologia 2 CAMPUS LONDRINA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Noções básicas de sistemática e nomenclatura Botânica Profa. Dra. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo
Leia maisÁrvores. Árvores Binárias. Conceitos gerais Terminologia Forma de Representação de Árvores. Conceitos gerais Operações
Árvores Conceitos gerais Terminologia Forma de Representação de Árvores Árvores Binárias Conceitos gerais Operações 2 Conceitos gerais Uma árvore é uma estrutura de dados que se caracteriza por uma relação
Leia maisÁrvores. N-árias, Binárias, Busca. Vanessa Maia Berny Mestrado em Ciência da Computação
Árvores N-árias, Binárias, Busca Vanessa Maia Berny Mestrado em Ciência da Computação Disciplina de Estrutura de Dados Prof. Dr. Luzzardi, Paulo Roberto Gomes Abril de 2008 Árvores N-árias São estruturas
Leia maisEstruturas de Dados. Profº Carlos Alberto Teixeira Batista
Estruturas de Dados Profº Carlos Alberto Teixeira Batista E-mail: carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Árvores São estruturas de dados adequadas para a representação de hierarquias. Uma
Leia maisÁrvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira
Árvores SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Nó sucessor e antecessor Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisÁrvores. Prof. Byron Leite Prof. Tiago Massoni Prof. Fernando Buarque. Engenharia da Computação. Poli - UPE
Árvores Prof. Byron Leite Prof. Tiago Massoni Prof. Fernando Buarque Engenharia da Computação Poli - UPE Motivação Para entradas realmente grandes, o acesso linear de listas é proibitivo Estrutura de dados
Leia maisBIOLOGIA Diversidade e história da vida
Diversidade e história da vida Módulo 13 Página 8 à 16 DIVERSIDADE = número + variedade + distribuição Atualmente: 1,7 milhões de seres vivos descritos Atualmente: 1,7 milhões de seres vivos descritos
Leia mais2
1 2 3 4 5 Figura: Evolução do cromossomo X humano, segundo Lahn e Page (1999). No cromossomo X atual, apresentado à direita, 19 genes (marcados a-s) distribuem-se em quatro faixas de antiguidade, conforme
Leia maisCompactação de Dados. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Seção 12.5 em diante.
Compactação de Dados Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Seção 12.5 em diante. Compactação de Dados } Armazenar arquivos grandes (backup)
Leia maisTécnicas Inteligência Artificial
Universidade do Sul de Santa Catarina Ciência da Computação Técnicas Inteligência Artificial Aula 03 Métodos de Busca Prof. Max Pereira Solução de Problemas como Busca Um problema pode ser considerado
Leia maisESTRUTURA DE DADOS. Árvores, árvores binárias e percursos. Cristina Boeres
ESTRUTURA DE DADOS Árvores, árvores binárias e percursos Cristina Boeres 2 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos árvore genealógica diagrama hierárquico de uma
Leia maisIntrodução Seres Vivos
A diversidade de seres vivos variou ao longo do tempo geológico em nosso planeta. Algumas linhas de pensamento acreditam que os seres vivos são imutáveis (fixismo), mas desde Darwin acredita-se que ocorrem
Leia maisRaiz, filho, pai, irmão, ancestral, descendente, folha.
17.1 Aula 17: Conceitos de Árvores e Árvores Binárias Raiz, ilho, pai, irmão, ancestral, descendente, olha. Nível, altura, subárvore, subárvore parcial. Árvores binárias completas, binárias cheias, estritamente
Leia maisTexto Base: Aula 10 Sistemática Filogenética
Texto Base: Aula 10 Sistemática Filogenética Sônia Lopes Escolas de classificação baseadas em princípios evolutivos Há duas escolas principais que se pautam no princípio evolutivo central de descendência
Leia mais3. Resolução de problemas por meio de busca
Inteligência Artificial - IBM1024 3. Resolução de problemas por meio de busca Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3. Resolução de problemas por
Leia maisClassificação Zoológica. lagarto cobra crocodilo ave
Classificação Zoológica lagarto cobra crocodilo ave Tópicos da aula Conceito de classificação zoológica Histórico da classificação zoológica Termos Aplicações práticas da classificação zoológica Escolas
Leia maisLFN-321 Microbiologia (teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr.
LFN-321 Microbiologia (teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr. Depto. Fitopatologia e Nematologia E-mail: nmassola@usp.br LFN-321 Microbiologia (Teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr. Controle de freqüência:
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 17
Teoria dos Grafos Aula 17 Aula passada Problema da soma do subconjunto (subset sum) Programação dinâmica Problema da mochila Aula de hoje Alinhamento de sequências Programação dinâmica Caminho mais curto
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Sônia Godoy Bueno Carvalho Lopes Fanly Fungyi Chow Ho
NOÇÕES BÁSICAS DE 4 SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA TÓPICO Sônia Godoy Bueno Carvalho Lopes Fanly Fungyi Chow Ho 4.1 Introdução 4.2 Escolas de classificação baseadas em princípios evolutivos 4.3 O método filogenético
Leia maisAnálise de dados provenientes de técnicas moleculares
CIIMAR Curso de formação Análise de dados provenientes de técnicas moleculares Formadores: Filipe Pereira e Filipe Lopes Manual do Curso 1 Índice Objetivo Geral do Curso... 3 Público-alvo... 3 Objetivos
Leia maisÁrvores. Thiago Martins, Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PMR2300 / PMR3201 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó
Leia maisCap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos
Teoria dos Grafos e Aplicações 8 Cap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos 2.1 Grafo É uma noção simples, abstrata e intuitiva, usada para representar a idéia de alguma espécie de relação entre os
Leia maisÁRVORES E ÁRVORES BINÁRIAS. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ÁRVORES E ÁRVORES BINÁRIAS Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos ÁRVORES Árvores Árvores Binárias INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO - UFF 2 ÁRVORES Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon,
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MINICURSOS
Minicurso 1 - Efeitos do crescimento populacional humano sobre a biodiversidade Evolução Humana: Ancestralidade do homem moderno; Relações interespecíficas (caça e coleta); Desenvolvimento tecnológico;
Leia maisApresentar os conceitos fundamentais da termodinâmica estatística e como aplicá-los as propriedades termodinâmicas vista até então.
Introdução À Termodinâmica Estatística Aula 15 Meta Apresentar os conceitos fundamentais da termodinâmica estatística e como aplicá-los as propriedades termodinâmicas vista até então. Objetivos Ao final
Leia maisSistemática e biogeografia
Sistemática e biogeografia Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@ifsp.edu.br www.fernandosantiago.com.br (13) 8822-5365 Aula 3 Escolas gradista (evolutiva), fenética (numérica) e cladista (filogenética)
Leia maisSELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I
SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I FILOGENIAS E CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA (CBI 101) e FUNDAMENTOS DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA (CBI 262) EDITAL DE SELEÇÃO Nº 02/DRE/2018 A Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Rio
Leia maisCassifiCação CladístiCa
CassifiCação CladístiCa ( SiStemática Filogenética ) Prof. Milton Taxonomia Dos Reinos Aristóteles ( 340 Ac ) Vida Animal Vida Vegetal Aérea Terrestre Aquática Carl Linée ( Lineu ) ( 1747 ) Criacionista
Leia maisComputação Evolutiva. Computação Evolutiva. Principais Tópicos. Evolução natural. Introdução. Evolução natural
Computação Evolutiva Eduardo do Valle Simões Renato Tinós ICMC - USP Principais Tópicos Introdução Evolução Natural Algoritmos Genéticos Aplicações Conclusão 1 2 Introdução Evolução natural http://www.formula-um.com/
Leia maisDisciplina: Matemática Discreta Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa
Disciplina: Matemática Discreta Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa Aula -Grafos Uma figura vale por mil palavras A representação de dados e ou informações utilizando de recursos visuais é, em muitos casos,
Leia maisDEFINIÇÕES EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA MOLECULAR
DEFINIÇÕES EM E DEFINIÇÕES EM E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA PARA QUE SERVE ESTA AULA 1. DEFINIÇÕES EM CONCEITUAÇÃO DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE, TAXONOMIA E FILOGENIA 2. CONCEITOS EM BIOLOGIA APRESENTAR (REVER)
Leia maisEEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I
Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 19: - Comparação empírica de algoritmos de ordenação - Árvores Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2016 1 Comparação empírica de algoritmos de
Leia maisCapítulo 8. Versão 0.4. Filogenômica
Capítulo 8 Versão 0.4 Filogenômica O termo "Filogenômica" é definido de várias maneiras, mas, em geral, a definição é relacionada com a intersecção dos campos da Genômica e da evolução biológica. Aqui,
Leia maisDisciplina Evolução Módulo II. Prof. Carolina Voloch. Filogenia
Disciplina Evolução Módulo II Prof. arolina Voloch Filogenia A sistemática é a ciência que une a taxonomia, ou seja, a ciência da classificação dos organismos, com a filogenia, a ciência que traça a história
Leia maisQue tal calcular distâncias genéticas? Quanto mais próximo geneticamente, maior é a proximidade evolutiva.
Evolução Molecular Que tal calcular distâncias genéticas? Quanto mais próximo geneticamente, maior é a proximidade evolutiva. Outra forma de abordar o problema Quanto mais próximo genéticamente, maior
Leia maisÁrvores. Fabio Gagliardi Cozman. PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PMR2300 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Árvore: estrutura composta por nós e arestas entre nós. As arestas são direcionadas ( setas ) e: um nó (e apenas um) é a raiz; todo nó (exceto a
Leia maisÁrvores AVL. O balanceamento da árvore pode ser realizado localmente se apenas uma porção da árvore for afetada por operações de inserção ou remoção.
Árvores Árvores AVL Os algoritmos vistos trabalham sobre a árvore toda. Se houver a necessidade de manter o balanceamento a cada inserção ou remoção, então sua eficiência fica bastante prejudicada. O balanceamento
Leia maisUnidade VII Amostragem
Unidade VII Amostragem Na última aula... Saber os motivos que levam o pesquisador a trabalhar com amostra e entender a importância da inferência. Saber identificar população, amostra e variável aleatória.
Leia maisEstrutura de Dados Árvores Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc material de referência
Estrutura de Dados Árvores Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiago@comunidadesol.org material de referência http://www.tiagodemelo.info/aulas 1 Roteiro Motivação Representação de árvores Definição Terminologia
Leia maisPaleontologia. Profa. Flaviana Lima
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Paleontologia Profa. Flaviana Lima
Leia maisAlinhamento de seqüências
Alinhamento de seqüências Qual a importância do alinhamento de seqüências Permite estabelecer identidades entre sequências Permite a dedução de função de proteínas baseado em similaridade Permite a definição
Leia maisINE5408 Estruturas de Dados
INE5408 Estruturas de Dados Introdução a Árvores - Conceitos - Árvores Binárias - Métodos e algoritmos de percurso - Métodos e algoritmos de balanceamento Introdução Árvores são estruturas de dados que
Leia maisLFN-321 Microbiologia
LFN-321 Microbiologia (teórica) Depto. Fitopatologia e Nematologia E-mail: nmassola@usp.br LFN 321 Microbiologia teórica DATA ASSUNTO 27, 28/2 Introdução ao curso. Histórico da microbiologia. 06, 07/3
Leia maisÁrvores - Conceitos. Roseli Ap. Francelin Romero
Árvores - Conceitos Roseli Ap. Francelin Romero Problema Representações/Implementações do TAD Lista Linear: Lista encadeada dinâmica eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos (início ou fim),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA QUINTA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Iniciamos a aula definindo as funções trigonométricas e estabelecendo algumas de suas propriedades básicas. A seguir, calcularemos
Leia maisEstrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Árvores (parte 3) Estruturas de Dados 2 Organização dos dados: Linear: Listas, pilhas, filas. Relação sequencial.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ICMC SCC 202 Algoritmos e Estrutura de Dados I - 2º Semestre 2010 Profa. Sandra Maria Aluísio;
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ICMC SCC 202 Algoritmos e Estrutura de Dados I - 2º Semestre 2010 Profa. Sandra Maria Aluísio; e-mail: sandra@icmc.usp.br Lista de Exercícios Árvores, Árvores Binárias, Árvores
Leia maisResolução Numérica de Equações (Parte II)
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Equações (Parte II) Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Bissecção Métodos Iterativos para a Obtenção de Zeros Reais de Funções Bissecção Newton-Raphson
Leia maisComputação Evolutiva Eduardo do Valle Simões Renato Tinós ICMC - USP
Computação Evolutiva Eduardo do Valle Simões Renato Tinós ICMC - USP 1 Principais Tópicos Introdução Evolução Natural Algoritmos Genéticos Aplicações Conclusão 2 Introdução http://www.formula-um.com/ Como
Leia maisAula 19: Percursos em árvores binárias. Percurso em pré-ordem, ordem simétrica e pós-ordem. Algoritmo para cálculo de altura uma árvore binária
19.1 ula 19: Percursos em árvores binárias Percurso em pré-ordem, ordem simétrica e pós-ordem lgoritmo para cálculo de altura uma árvore binária omplexidade dos métodos 19.2 ula 19: Percursos em árvores
Leia maisCLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. Taxonomia ou Sistemática. Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação.
CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Taxonomia ou Sistemática Ciência de organizar, nomear e classificar organismos dentro de um sistema de classificação. CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Dois significados básicos: Processo
Leia maisTécnicas Inteligência Artificial
Universidade do Sul de Santa Catarina Ciência da Computação Técnicas Inteligência Artificial Aula 03 Métodos de Busca Parte 1 Prof. Max Pereira Solução de Problemas como Busca Um problema pode ser considerado
Leia maisIntroduzindo filogenias
Introduzindo filogenias Um olhar íntimo nos sistemas vivos Os sistemas vivos apresentam as seguintes características básicas Se reproduzem (com o sem sexo); Mantém a informação que carregam ao longo das
Leia maisAprendizado de Máquina (Machine Learning)
Ciência da Computação (Machine Learning) Aula 02 Representação dos dados Pré-processamento Max Pereira Tipo de Dados Os atributos usados para descrever objetos de dados podem ser de diferentes tipos: Quantitativos
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II
Universidade Federal de Mato Grosso Estrutura de Dados II Curso de Ciência da Computação Prof. Thiago P. da Silva thiagosilva@ufmt.br Agenda Definições Fator de Balanceamento Estrutura de um Nó Operações
Leia maisP E R N AMBUCO UMA FERRAMENTA WEB PARA INFERÊNCIA DE HAPLÓTIPOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
U NIVERSIDADE FEDERAL DE P E R N AMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UMA FERRAMENTA WEB PARA INFERÊNCIA DE HAPLÓTIPOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno Ranieri Valença
Leia maisAED2 - Aulas 06 e 07 Árvores AVL e rubro-negras
AED2 - Aulas 06 e 07 Árvores AVL e rubro-negras Árvores AVL AVL vem dos nomes dos seus inventores: Adelson-Velsky and Landis. Definições: a altura de uma subárvore é o comprimento do caminho mais longo
Leia maisModelos Evolucionários e Tratamento de Incertezas
Ciência da Computação Modelos Evolucionários e Tratamento de Incertezas Aula 01 Computação Evolucionária Max Pereira Motivação Se há uma multiplicidade impressionante de algoritmos para solução de problemas,
Leia maisEstruturas de Dados II
Estruturas de Dados II Rodrigo Porfírio da Silva Sacchi rodrigosacchi@ufgd.edu.br 3410-2086 Aula 2: Árvores http://www.do.ufgd.edu.br/rodrigosacchi Árvores Definição: Árvores Uma árvore T é um conjunto
Leia maisBIO-103 Biologia evolutiva
BIO-103 Biologia evolutiva Excerto da apostila de Genética de populações para as disciplinas BIO-305 e BIO-212 (1986-2006), vários autores. EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG Um dos aspectos importantes do estudo
Leia maisMC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Aula 06 Árvores. Prof. Jesús P. Mena-Chalco.
MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 06 Árvores Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Árvores Uma árvore é uma estrutura de dados mais geral que uma lista ligada. Nessa
Leia maisTITULO: Implementação do alinhamento de proteínas em GPU utilizando OpenCL PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
1 U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 6. 1 TITULO: Implementação do alinhamento de proteínas em GPU utilizando OpenCL PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisÁrvores de Pesquisa. A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação.
Árvores de Pesquisa A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação. Particularmente adequada quando existe necessidade de considerar todos ou alguma combinação
Leia maisESTRUTURA DE DADOS. Arvore Binária Jose. Arvore Ternaria Direção
ESTRUTURA DE DADOS 1. Árvores: Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas usando-se
Leia maisÁrvores Binárias de Busca
Árvores Binárias de Busca SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto
Leia maisÁrvores. Aula 04. DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria
Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Árvores Aula 04 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br Sumário
Leia maisU n i v e rsidade Es tadual de Maringá Centro de Ciências Biológicas /... Res. 022/2012-CI/CCB fl. 1
1 RESOLUÇÃO N 022/2012-CI/CCB CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro e no site http://ccb.uem.br, no dia 28/05/2012. Aprova os componentes curriculares
Leia maisResumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios sugeridos
MAT 1351 Cálculo para funções uma variável real I Curso noturno de Licenciatura em Matemática 1 semestre de 2016 Docente: Prof. Dr. Pierluigi Benevieri Resumo das aulas dos dias 4 e 11 de abril e exercícios
Leia mais18/09/2009. Os animais diferem uns dos outros em seus modos de subsistência, em suas ações, em seus hábitos e em suas partes (Aristóteles)
Os animais diferem uns dos outros em seus modos de subsistência, em suas ações, em seus hábitos e em suas partes (Aristóteles) 1 Homologia Relação entre estruturas em indivíduos ou espécies distintos,
Leia maisEdital de Seleção 032/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 032/2016 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua
Leia maisCLASSIFICADORES ELEMENTARES
CLASSIFICADORES ELEMENTARES Classificação 2 Consiste em tentar discriminar em diferentes classes um conjunto de objetos com características mensuráveis Exemplo: classificação de frutas Forma, cor, sabor,
Leia maisEstruturas de Dados. Aula 08. Árvores AVL II. Karina Mochetti
Estruturas de Dados 2018.2 Árvore AVL Uma Árvore AVL (Adelson, Velskii e Landis) T é uma Árvore Binária de Busca Balanceada, tal que: T é vazia; T consiste de um nó raiz k e duas subárvores binárias Te
Leia maisA organização dos genomas, além da sequência de nucleotídeos, possui certas características que podem ter sido modificadas durante a evolução dos
1 2 A organização dos genomas, além da sequência de nucleotídeos, possui certas características que podem ter sido modificadas durante a evolução dos organismos e que podem servir para a inferência das
Leia maisÁrvores e Mapas. Luís Lopes. Estruturas de Dados DCC-FCUP
Árvores e Mapas Luís Lopes DCC-FCUP Estruturas de Dados Estruturas não lineares Os arrays e as listas são exemplos de estruturas de dados lineares, cada elemento tem: um predecessor único (excepto o primeiro
Leia maisAula 2 Regressão e Correlação Linear
1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Aula Regressão e Correlação Linear Professor Luciano Nóbrega Regressão e Correlação Quando consideramos a observação de duas ou mais variáveis, surge um novo problema: -as
Leia maisÁrvores. Listas e árvores. Árvores. Árvores. Árvores. Árvores 03/11/2011. Listas lineares
istas e árvores istas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral S-502 lgoritmos e struturas de ados iversas aplicações necessitam de estruturas mais complexas
Leia mais