Influência do Sono nas Atividades Acadêmicas dos Graduandos de Enfermagem que Trabalham na Área no Período Noturno
|
|
- Tânia Igrejas Peres
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Influência do Sono nas Atividades Acadêmicas dos Graduandos de Enfermagem que Trabalham na Área no Período Noturno Cláudia Lysia de Oliveira Araújo Professora Mestre do Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Lorena/SP Rosana Tupinambá Viana Frazili Professora Mestre do Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Lorena/SP Elaine Cristina de Almeida Graduanda do 4 ano de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Lorena/SP
2 RESUMO O sono é um estado de inconsciência, composto por vários estágios, os quais se diferenciam em REM e NREM, apresentando-se normalmente à noite, período no qual a luminosidade é diminuída, passando assim por ciclos, o ciclo circadiano e claro e escuro. O estudo partiu do princípio de que estudantes que associam a faculdade com trabalho noturno têm uma maior dificuldade em atentar-se às aulas e ao trabalho. Sendo assim, uma pesquisa foi realizada com 38 alunos da graduação em enfermagem, com o objetivo de averiguar como a privação do sono fisiológico, devido ao trabalho hospitalar, influencia diretamente no desempenho acadêmico dos mesmos. Quando um indivíduo passa muitas horas acordado, ele cai em sono profundo, este fato se dá através de uma substância denominada substância do sono. Foi demonstrado que a maioria dos estudantes pode ser classificada como indiferentes e modera damente matutinos, o que dificulta ainda mais o trabalho em turnos noturnos. Assim sendo, conclui-se que por mais que estudos sobre o tema sejam realizados, ainda faz-se necessário um estudo mais aprofundado, para que possamos avaliar melhor e quiçá melhorar a atenção desses estudantes/ trabalhadores em sala de aula e em horário de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Sono, Enfermagem, Trabalho noturno. ABSTRACT The sleep is a state of unconsciousness, composed of several stages, which are differentiated into REM and NREM, giving up usually at night, a period in which the brightness is reduced, going so cycles, the cycle and circadian clear and dark. The study broke the principle that students who associate the college with night shift have greater difficulty to look to the lessons and work. Therefore, a search was conducted with 38 students in the graduate nursing, in order to ascertain how the deprivation of sleep due to physiological hospital work in academic performance directly affects them. When an individual spends many hours agreed, he falls into deep sleep, this fact is given by a substance called substance of sleep. It has been shown that most students can be classified as indifferent and moderately matutinos, which further complicates the work in shifts night. Thus it appears that for more than studies on the subject are made, yet it is necessary to further study, so we can better assess and per-haps improve the care of these students / workers in the classroom and in hours of work. KEYWORDS: Sleep, Nursing, Night shift. 54 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
3 INTRODUÇÃO Por volta de 1950, Kleitman, Aseriusky e Dement descreveram duas formas básicas da divisão do sono, o sono REM (movimento rápido dos olhos) e a NREM que é o oposto da REM, ou seja, não há movimentação dos olhos (FREITAS, et al. 2002). O sono é conceituado como uma etapa de inconsciência no qual a pessoa pode ser acordada por estímulos sensoriais ou outros. Existem vários estágios do sono, desde o de ondas leves e o sono de movimentos rápidos, sendo que, o sono tem uma finalidade de repouso psíquico no sono REM, enquanto o descanso físico na fase não REM (GUYTON, 2000). Quando adormece, o indivíduo passa por todos os cinco estágios de sono, dos quais as primeiras quatro fases correspondem ao sono NREM e a quinta por sua vez atinge a fase REM, repetindo todo esse ciclo umas cinco vezes no sono noturno, durando cada ciclo aproximadamente um tempo de 90 minutos (FREITAS, et al. 2002). Muitas funções do organismo sofrem consideráveis modificações pelo sono, bem como às variações dos batimentos cardíacos, pressão arterial e frequência respiratória, sendo que esse período é o mais vulnerável para várias doenças, principalmente as respiratórias (GUYTON, 2000). O ser humano passa por todos esses ciclos, o qual fica 30% sonhando, 20% em sono profundo e 50% em sono leve (FREITAS, et al. 2002). O estado de sono ocorre em condições normais à noite, isto é, quando a luminosidade ambiental é muito reduzida ou ausente, pois há assim o aumento da produção da melatonina (hormônio regulador do sono). Sendo assim, foi estabelecido um ciclo vigília-sono, sendo ele em função da luz (GUYTON, 2000). O desempenho físico e mental do ser humano está diretamente ligado a uma boa noite de sono. Passar a madrugada em claro assemelha-se ao estado de embriaguez leve, ou seja, sem o merecido descanso o organismo deixa de cumprir tarefas importantíssimas, como a função motora, e a capacidade de raciocínio (BITTENCOURT, et al.2005). Numa pesquisa realizada em ratos, foi demonstrado que a falta de sono ativa a sexualidade, aumenta a sensibilidade à dor e prejudica o fígado e o coração, mas nem sempre os efeitos que acometem os roedores, acontecem em seres humanos (BITTENCOURT, et al.2005). O sono tem fundamental importância no bom desempenho profissional, atenção, coordenação motora, ritmo mental e principalmente o alerta que são REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
4 influenciados pelo estado de fadiga. Esta necessidade de sono varia de pessoa para pessoa e não depende do trabalho em turnos, porém este fator pode modificar o padrão de sono, diminuindo o tempo total de sono principalmente dos trabalhadores noturnos (MELLO, et al. 1989). O trabalho em turno é específico, sendo de atividade ininterrupta, noturna e desgastante. Pessoas que trabalham em períodos noturnos têm uma probabilidade maior de apresentar perturbações em seu ritmo biológico endógeno associados ao relógio biológico e ao esquema social imposto externamente. Situação na qual é exigido trabalho noturno contínuo, sendo assim, muitas vezes a eficiência do desempenho decai devido ao débito de sono acumulado. Estudos realizados por cronobiologistas mostram que se formos privados do sono noturno, o sono diurno não compensa essa perda (MARTINHO; CIPPOLA, 2001). Essa sobrecarga de trabalho, noturna, cotidiana afeta o sono, que associado a mais atividades, como por exemplo, a faculdade, faz com que esses estudantes/ trabalhadores não consigam se desligar dos problemas mesmo quando vão para a cama. Com toda essa irregularidade de sono, toda a qualidade de vida vai sendo prejudicada, pois a pessoa passará todo o dia sonolenta, sem ânimo e com baixa concentração nas atividades, acabando por influenciar os estudos (COREN SP, 2005). A fadiga devido ao sono pode atingir indivíduos de qualquer idade, causando alterações no estado psicossomático (esforço físico e/ou mental), podendo ser associada às condições do ambiente, a fatores devido ao excesso de trabalho, a condições individuais e pressão psicológica (MARZIALE; ROZESTRATEN, 1995). Se esse estudante/trabalhador não permitir uma diminuição da sobrecarga psíquica, surge um estado de tensão e desprazer, levando à fadiga mental. Essa por sua vez, leva a outros sintomas, tais como: dor, ansiedade, angústia, diminuição da memória, tendência a hipocondria, alterações visuais, mau-humor, diminuição da libido, distúrbios do sono, etc (MARZIALE, ROZESTRATEN; 1995). Enfim, uma boa noite de sono está cientificamente comprovada que não só renova as energias, mas pode também levar a uma restauração óssea e muscular, fortalecendo o sistema imunológico e ajudando no tratamento de doenças cardiovasculares, sendo assim, não só os trabalhadores de enfermagem, mas todos os trabalhadores do período noturno correm os riscos de ter problemas de saúde, afetando não só a vida emocional, mas também a vida social e resumindo, toda a saúde (BELLINI, 2004). 56 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
5 MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva através de coleta de dados, de natureza quanti-qualitativa. O estudo foi realizado em uma faculdade privada de enfermagem do Vale do Paraíba no estado de São Paulo. Após a autorização da instituição onde foi realizada a investigação, o projeto foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas Teresa D Ávila. A população desta pesquisa foram os graduandos do primeiro, segundo e terceiros anos do curso de enfermagem da FATEA que trabalham no período noturno em hospitais, que aceitaram participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após a aprovação pelo referido CEP sob o Protocolo n 34/2007 foi dado início à coleta de dados, a qual todos os sujeitos que aceitaram participar da pesquisa foram assegurados do anonimato das informações, bem como, foi garantida a eles, a possibilidade de desistirem do estudo a qualquer momento sem nenhum tipo de sanção ou ônus financeiro. Os pesquisadores empregaram os seguintes instrumentos: Ficha de Identificação composta de questões que buscaram conhecer a visão dos graduandos quanto a seus desempenhos dentro de sala de aula e também a percepção da influência que a privação do sono traz em seus desempenhos e o HORNE & OSTEBERG (1976) questionário que identifica as preferências de indivíduos matutinos e vespertinos. Os dados obtidos por meio do método quanti-qualitativos e análises interpretativas foram apresentados por meio de gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se que metade dos alunos 19 (50%) apresenta idade entre 27 a 34 anos, quinze (39.5%) entre 19 e 26 anos e quatro (7.9%) de 35 a 42 anos de idade. Através dos dados encontrados nota-se que a predominância no curso de enfermagem é de pessoas com 27 a 34 anos. Apesar deste dado, outros estudos revelam que a predominância de pessoas em cursos de enfermagem é ainda mais jovem, como afirma LISBOA (2006), 40,4% estão situados na faixa REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
6 entre 20 e 22 anos, assim como KAWAKAME, MIYADAHIRA (2005) houve o predomínio da faixa jovem de 17 a 20 anos e FILIPINI (2005) diz em seu estudo que grande maioria dos alunos (64%) está representada por aqueles com idades entre 18 e 25 anos. Quanto ao gênero, 33 (86.84%) dos participantes do estudo são do sexo feminino e cinco (13.16%) são do sexo masculino; afirmando que a enfermagem é caracterizada pela presença maciça das mulheres (LISBOA, 2006). Foi observado que doze (34.21%) estão casados ou em relação equivalentes, um (2.63%) se enquadra em demais situações, os demais declaram-se solteiros. Na composição familiar (57.9%) dos participantes do estudo não têm filhos e dezesseis (42.1%) têm variando de um a três filhos. Observa-se também que em sua grande maioria, 63.16% eram solteiros, o que justifica grande parte dos estudantes não terem filhos, o que também afirma FILIPINI (2005) em seu estudo: 77% solteiros e 73% não têm filhos, já FISCHER, et al (2002) contradiz, demonstrando em seu estudo com 26 trabalhadores, que desses, 16 viviam com um(a) companheiro(a) ou eram casados, dois eram divorciados e três eram viúvos, assim sendo, 21 pessoas (80,8%) relataram ter filhos. Negaram ser etilista 30 (78.95%) dos estudantes. Ao considerar a amostragem da pesquisa, pode-se afirmar que o número de estudantes que faz uso de tabaco é elevado, levando em conta que 21,05% são fumantes, pois segundo SANTOS; RODRIGUES; REINALDO (2007), em seu estudo, numa amostragem ainda maior (60 pessoas), apenas 11 (6,7%) dos acadêmicos de enfermagem informaram fazer uso de tabaco; e SAWICKI; ROLIM (2004) que de uma amostra de 279 graduandos, 23 (8,2%) eram fumantes. Observa-se que mais da metade dos estudantes (52.63%) consomem álcool esporadicamente, 17 (44.74%) não consomem álcool e um (2.63%) consome regularmente; BALAN, CAMPOS (2006) diz em seu estudo, 90% das graduandas de enfermagem fazem uso de bebida alcoólica. Quanto ao cronotipo, 18 (47.37%) enquadrando-se como indiferentes; quatro (10.53%) pessoas como matutinas, 11 (28.94%) como moderadamente matutinas, cinco (13,16%) como moderadamente vespertinas e nenhuma pessoa vespertina foi encontrada; o que dificulta ainda mais a manutenção do estado de alerta em sala de aula e ambiente de trabalho e segundo GERMANO, et al (2004) 60% eram do cronotipo intermediário. Quanto à profissão, nove (23.68%) são auxiliares de enfermagem e vinte nove (76.32%) são técnicos de enfermagem; mas, segundo estudo realizado por FISCHER, et al (2002) vinte são auxiliares de enfermagem. 58 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
7 De acordo com a pesquisa realizada, 33 (86.84%) dos entrevistados afirmaram sempre trabalhar, quatro (10.53%) afirmaram ter início na vida de trabalho no primeiro ano e um (2.63%) iniciou a vida de trabalho no terceiro ano. Quanto à sonolência no trabalho, 30 (78.95%) estudantes declaram sentir e apenas oito (21.05%) negaram sonolência neste período. Nota-se que a sonolência predomina em 26 (42.1%) na metade do expediente de trabalho, seguido de sete (18.42%) no final do expediente, três (7.9%) em o todo período e dois (5.26%) no começo do expediente. Observa-se que 11 (28.95%) pessoas notaram queda no rendimento escolar após começarem a trabalhar, nove (23.68%) não notaram e quatro (10.53%) não repararam no seu rendimento em sala de aula. Quanto ao seu rendimento em sala de aula 23 (60.53%) dos entrevistados acreditam que são afetados devido à privação do sono noturno, 11 (28.95%) acreditam que são afetados às vezes, dois (5.26%) acreditam que são afetado quase sempre e dois (5.26%) não acreditam que a privação do sono pode interferir em seu rendimento em sala de aula. Através da pesquisa percebe-se que 18 (47.37%) estudantes sentem sono em sala de aula, 14 (36.84%) às vezes sentem sono em sala de aula, cinco (13.16%) quase sempre sentem sono em sala de aula, um (2.63%) não sente sono em sala de aula. Quanto ao tempo de trabalho 86.84% afirma sempre trabalhar, já FILIPINI (2005) relata que 50% de sua população de estudo trabalham há mais de quatro anos, enquanto os outros 50% trabalham há até quatro anos. Segundo estudo realizado por MATHIAS; SANCHEZ; ANDRADE (2006), 56% declaram que as horas de sono perdidas não são repostas na noite seguinte, já nossa pesquisa revela que onze (28.95%) notaram queda no rendimento escolar, após começarem a trabalhar, nove (23.68%) não notaram e quatro (10.53%) não repararam se seu rendimento em sala de aula teve uma queda. Avaliando-se os tipos de alimentação chega-se ao seguinte resultado: dois (5,26%) consomem frutas, carne vermelha e carne branca; dois (5,26%) consomem frutas, doces, gorduras, carne vermelha, carne branca e peixes; dois (5,26%) consomem frutas, legumes e carne vermelha; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, carne vermelha, carne branca e peixes; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, doces, cereais, laticínios, carne vermelha e carne branca; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, doces, carne vermelha e carne branca; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, doces, gordura, laticínio, carne vermelha e carne branca; quatro (10,53%) consomem frutas, legumes, doces, gorduras, cereais, laticínios, carne vermelha, carne branca e peixes e 20 (52.65%) dos entrevistados possuem uma alimentação diferenciada. REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
8 CONCLUSÃO Após a realização da pesquisa conclui-se que a maioria dos estudantes de enfermagem em uma faculdade privada que participaram da pesquisa são considerados jovens. O questionário de HORNE & OSTEBERG (1976) permitiu mostrar a prevalência de indivíduos indiferentes e moderadamente matutinos, o que dificulta ainda mais a manutenção do estado de alerta em sala de aula e ambiente de trabalho. Estudantes que possuem um estilo de vida menos saudável apresentaram uma queixa maior em relação à sonolência. A vida dupla de estudante/trabalhador torna a rotina mais corrida, proporcionando uma minimização no desempenho acadêmico. Apesar de o sono ser de grande importância em nossa vida não só em seus aspectos fisiológicos, mas psicológicos e mentais as pessoas não podem deixar de trabalhar, pois dependem do salário que também é de grande importância. Com isso elas produzem mais para ganhar mais ou elevar o status social. Devido a este fator as pessoas preferem não dormir para ganhar mais ou dormir menos do que precisam e acabam esquecendo-se da qualidade de vida que todos nós devemos ter. Deixam de lado, muitas vezes não tendo a informação, que o dormir bem é o principal fator que as deixam preparadas para enfrentar as dificuldades de seu cotidiano. A má alimentação dessas pessoas mostra também uma das dificuldades relatadas em nosso estudo em relação ao sono. Se os estudantes pesquisados não diminuírem a sobrecarga psíquica, ou seja, as noites não dormidas, surgirão tensão e desprazer, levando-os à fadiga mental. Por fim, são necessárias novas investigações a respeito da perspectiva no trabalho e desempenho acadêmico dos estudantes de enfermagem que trabalham em turnos noturnos. 60 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
9 REFERÊNCIAS BALAN, T.G; CAMPOS, C.J.G. Padrão de consumo de bebidas alcoólicas entre graduandas de enfermagem de uma Universidade Estadual Paulista. BELLINI, N. Você dorme bem?. Rev. Problemas Brasileiros. São Paulo: Sesc/ Senac n. 365:14-17, BITTENCOURT, L.R.A.; SILVA, R.S.; SANTOS, R.F.; PIRES, M.L.N.; MELLO, M.T. - Excessive daytime sleepiness. Rev Bras Psiquiatr 27 (1): 16-21, COREN SP. Quando a noite chegar. 55, p MARTINHO, M.M.F; CIPOLLA, J.N. Variabilidade circadiana da temperatura oral e do ciclo vigília-sono em enfermeiras de diferentes turnos de trabalho. Rev. Ciên. Méd.S. São Paulo, 10 (3): p , FILIPINI, S.M. Estudo da incidência de sonolência diurna e performance acadêmica em estudantes do curso de Enfermagem da Universidade do Vale do Paraíba Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas da Universidade do Vale do Paraíba.São José dos Campos, FISCHER, F.M, et al. Percepção de sono: duração, qualidade e alerta em profissionais da área de enfermagem. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 18(5), p , FREITAS, E.V, et al. Tratado de geriatria e gerontologia.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GERMANO, R.M, et al. Avaliação do Nível de atenção de um grupo de funcionários: estudo baseado em aspectos cronobiologicos. Arq. Apadec, 8(supl.): Mai, GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HORNE, J.A; OSTEBERG, O. A self-assessment questionnarie to determine morningness-everningness in human circadian rhythm. Internacional Journal of Chronobiology. v.4,n.2, p LISBOA, M.T.L; OLIVEIRA, M.M; REIS, L.D. O trabalho noturno e a prática de enfermagem: uma percepção dos estudantes de enfermagem. Esc. Anna Nery.v.10, n.3,p ,2006. MARZIALE, M.H.P; ROZESTRATEN, R.J.A. Turnos alternantes: fadiga mental de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enf. Rio de Janeiro, 3 (1): p ,1995 MATHIAS, A; SANCHEZ, R.P; ANDRADE, M.M.M. Incentivar hábitos de sono adequados: um desafio para os educadores. Núcleos de Ensino da Unesp. São Paulo,v.5,p , REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
10 MELLO, M.T; SANTOS, E.H.R; TUFIK, S. apud RUTENFRANZ. Sonolência durante o horário de trabalho: um grande perigo para a ocorrência de acidentes. CNT/SEST/ SENAT KAWAKAME, P.M.G; MIYADAHIRA, A.M.K. Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Rev. esc. enferm. USP. São Paulo, 39(2), p , Junho 2005 SANTOS, K.P; RODRIGUES, A.; REINALDO, M.A.S. Relação entre a formação acadêmica dos estudantes de enfermagem e sua percepção quanto ao tabagismo. Revista Eletrônica de Enfermagem. Goiânia, 9(2): p , Mai-Ago SAWICKI, W.C; ROLIM, M.A. Graduandos de enfermagem e sua relação com o tabagismo. Rev Esc Enferm USP. São Paulo,38 (2), p , REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p
IMPLICAÇÕES DO TRABALHO NOTURNO NA SAÚDE E DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA
IMPLICAÇÕES DO TRABALHO NOTURNO NA SAÚDE E DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA THE IMPLICATIONS OF NIGHT WORK ON THE DEVELOPMENT AND HEALTH OF NURSING
Leia maisO TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisRitmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos
Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos Luciane L Gomes Gonçalves Abril de 2010 Ritmo Circadiano Fases: Ergotrópica (perfomance) Trofotrópica (recuperação) Trabalho noturno: Problema fisiológico
Leia maisQual a importância da fadiga?
O que é fadiga? Qual a importância da fadiga? O ser humano é fisiologicamente programado para ter 2 momentos de sonolência ao longo das 24 horas Temperatura (⁰C) Alerta Alerta Sono noturno Efeito feijoada
Leia maisCartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono.
Cartilha do Sono Associação Brasileira do Sono. RESPEITE SEU SONO E SIGA SEU RITMO Porque devemos respeitar o sono e seguir o nosso ritmo? O QUE É CRONOTIPO Cada pessoa prefere realizar suas atividades
Leia maisVIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO
1 VIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO 2 3 Esse é o Carlos Roberto, um cara muito trabalhador. Ele sempre toma muito café no escritório e ultimamente tem sofrido com insônia, ficando com sono e irritado
Leia maisO SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? Dra. Júlia Machado Dra. Marisa Rodrigo Clínica do Sono Porto, 27 de Maio de 2011 O que é o sono? Repouso físico e mental Comportamento periódico Factor de
Leia maisDormir pouco faz mal para coração e até para pele; dicas para melhorar sono
Não são só os bocejos e as marcas de olheira no rosto. A falta de sono crônica aumenta o risco de doenças cardíacas, de obesidade, de ansiedade e de disfunções sexuais. Se já não fosse o bastante, as horas
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE 1 INTRODUÇÃO Jhon Kerrey Honorio Ribeiro 1 Marlene Guimarães
Leia maisAcácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOS E NÍVEL DE DOR E O RELACIONAMENTO COM A QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO PARFOR DE ESPERANTINA-PI Acácio Lustosa Dantas E-mail: acaciodantas@hotmail.com
Leia maisCUIDADOS COM A SAÚDE DO SERVIDOR: ASPECTOS DO SONO. Profa. Ms. Fernanda Narciso
CUIDADOS COM A SAÚDE DO SERVIDOR: ASPECTOS DO SONO Profa. Ms. Fernanda Narciso Claro-Escuro Por que dormimos? Ritmo Biológico Dia Noite Dia Olho Pineal Melatonina Acordado Noite Pineal Olho Melatonina
Leia maisTÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CINTHIA BABICHE
Leia maisCartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono.
Cartilha do Sono Associação Brasileira do Sono www.absono.com.br www.semanadosono2017.com.br A necessidade de sono varia de pessoa para pessoa: Todos já ouvimos em algum lugar que é necessário dormir 8
Leia mais04/07/2014. *Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Sono e Associação Médica Brasileira (AMB) por Notório Saber
Sérgio Barros Vieira Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Sono e Associação Médica Brasileira (AMB) por Notório Saber Coordenador Médico do Programa de Medicina do Sono do Grupo
Leia maisEstudo do cronótipo de um grupo de trabalhadores em turnos Study of a group of shift workers chronotype
Milva Maria Figueiredo de Martino 1 Claudia Aparecida Rosa da Silva 2 Symone Antunes Miguez 3 Estudo do cronótipo de um grupo de trabalhadores em turnos Study of a group of shift workers chronotype 1 Professora
Leia maisPrevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará.
Prevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará. Eliane Sousa FERREIRA (1); Marco Antonio BOTELHO (2); (1) IFCE (Instituto
Leia maisERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS
ERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS CARACTERÍSTICAS HUMANAS QUE INFLUEM NO DESEMPENHO Estudo do(a): ADAPTAÇÃO AO TRABALHO: TRANSFERÊNCIA DO REPOUSO À ATIVIDADE E TREINAMENTO MONOTONIA, FADIGA E MOTIVAÇÃO
Leia maisNeurocurso.com Educação Continuada em Neurociências e Neurologia Todos os Direitos Reservados Proibida Reprodução Parcial ou Total
Introdução: O sono é um estado comportamental complexo e um dos grandes mistérios da neurociência. Desde o início da tentativa de sua interpretação, hipóteses para sua compreensão surgiram em direções
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisHR Health Conference Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno
HR Health Conference- 2018 Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno Fabrício Morais Salgado, Gerência de Saúde Ocupacional e Assistencial, junho de 2018 Modelo Desequilíbrio Esforço e Recompensa:
Leia maisTabela 1: Média diária de necessidade de sono.
M1 Estudantes: Davi Victor M. da Silva; Gabriel Henrique Alves de Souza; Giulia Gabriele Rezende; Matheus Rezende M. Augusto; Monise Alves de Souza; Raysse Cristine Salvino Teixeira Orientador: Tarcísio
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia mais(11)
Olá, me chamo ALINE LISBOA FARIAS - C.R.P: 06/120305 sou psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Sócia proprietária do LYSIS CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA. Atuo realizando atendimentos
Leia mais1 O EDITORIAL INTRODUÇÃO EDITORIAL ÍNDICE COMBATA O ESTRESSE
EDITORIAL EDITORIAL INTRODUÇÃO COMBATA O ESTRESSE 1 O trabalhador precisa ficar atento ao estresse. Portanto, quanto mais cedo identifica-lo melhor. Nesta cartilha você vai saber quais são os sintomas
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Leia maisA Importância do Sono
A Importância do Sono Trabalho Anual Estatística e LIA Caroline Malheiros nº 05 Giulia Moura nº 14 Felipe Baraldi nº 08 Isabela Ribeiro nº 20 Vitor Motta nº 35 Felipe Baraldi, Giulia Moura, Isabela Ribeiro,
Leia maisQUALIDADE DO SONO EM UMA INDÚSTRIA
QUALIDADE DO SONO EM UMA INDÚSTRIA SLEEP QUALITY IN AN INDUSTRY Joaquim Aparecido Miguel 1 Natália Tabanes Martins 1 Hugo Ferrari Cardoso 2 1. Psicólogo, formado pela Universidade Sagrado Coração (USC).
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS
INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);
Leia maisFrida Marina Fischer
Seminário sobre trabalho em turnos: apresentação e debates sobre escalas de trabalho Frida Marina Fischer Faculdade de Saúde Pública da USP Departamento Saúde Ambiental e-mail: fischer.frida@gmail.com
Leia maisQualidade de Vida da Criança e do Adolescente: O PAPEL DOS PAIS. Dra. Ilana Holender Rosenhek
Qualidade de Vida da Criança e do Adolescente: O PAPEL DOS PAIS. Dra. Ilana Holender Rosenhek EPIGENÉTICA MEIO AMBIENTE modificando a atividade genética PROGRAMAÇÃO METABÓLICA TRANSGERACIONAL http://www.metabolic-programming.org/
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SONO PARA O CRESCIMENTO E APRENDIZADO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DO SONO PARA O CRESCIMENTO E APRENDIZADO INFANTIL Marílio Braga 1, Jose Alvaro Leite 2, Samuel de Araújo Magalhães 3, Sâmara Weidmann Menezes 4, Lucimere Milagres Leite Migueis 5, Darci Almeida
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA DE TRABALHADORES NOTURNOS DA ENFERMAGEM DO HOSPITAL DE SÃO LOURENÇO-MG
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA DE TRABALHADORES NOTURNOS DA ENFERMAGEM DO HOSPITAL DE SÃO LOURENÇO-MG Edivânia de Souza Silva¹, Lenise Aparecida Policarpo¹, Ricardo
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS
Leia maisBarbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto INTRODUÇÃO No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre,
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR GISLAINE PEREIRA DA COSTA 1 ; NATÁLIA DOS SANTOS LOURIVAL BRANDÃO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar o estado nutricional e risco
Leia maisERGONOMIA. Curso de Especialização em Ergonomia RITMOS BIOLÓGICOS TRABALHO: DOR SOFRIMENTO TORTURA SUOR NO ROSTO
Curso de Especialização em Ergonomia UFPR - 007 ERGONOMIA TRABALHO: DOR SOFRIMENTO TORTURA SUOR NO ROSTO Professor Paulo Cesar Barauce Bento Origem etimológica: tripalium; tripaliare. Trabalho x sacrifício:
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisCAMPANHA DE PREVENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO TRABALHO
CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO TRABALHO Condições de Trabalho e o Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho O trabalho e as condições em que este se desenvolve, constituem um
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisPREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE
PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE Tâmara Barros Cuidar da alimentação, fazer exercícios regularmente e ter uma boa noite de sono são medidas básicas para manter a saúde. Além de prevenir e ajudar na cura de doenças,
Leia maisDISTÚRBIOS DO SONO ASSOCIADOS AO ENVELHECIMENTO
DISTÚRBIOS DO SONO ASSOCIADOS AO ENVELHECIMENTO Júlio Emanoel Damasceno Moura (1), Luana de Souza Vasconcelos (2), Thaís Lima Felex (3), Ezymar Gomes Cayana (4) (1) Discente do curso de medicina da Universidade
Leia maisDoenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto
Doenças Cardiovasculares EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares).
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SONO EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR: JOÃO PAULO PEREIRA
A IMPORTÂNCIA DO SONO EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR: JOÃO PAULO PEREIRA CONCEITO: O sono é um estado transitório e reversível, que se alterna com a vigília (estado desperto). Trata-se de um processo ativo
Leia maisA ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO
A ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO Bruno Gonçalves, Érico Felden, Elaine C Marqueze e Claudia RC Moreno Departamento de Cronobiologia Associação
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN III Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisMPB0835 O TRABALHO EM CONFINAMENTO E A QUALIDADE DO SONO: ESTUDO COM PROFISSIONAIS ATUANTES EM PLATAFORMA PETROLÍFERA
XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária 16 a 20 de outubro de 2012 INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e Inovação
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE SONOLÊNCIA E CRONOTIPO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS FREQUENTADORES DOS TURNOS MATUTINO
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisSAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
SAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Thays Jorgeana Alexandre e Silva. Acadêmica de enfermagem da Faculdade Santa Maria Email: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia mais4 hábitos ruins no trabalho e como lidar com eles
4 hábitos ruins no trabalho e como lidar com eles São Paulo Pense no perfil de um excelente profissional. Provavelmente, ele não é preguiçoso ou sem foco, sem certo? Tampouco excessivamente competitivo
Leia maisQUALIDADE DO SONO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE PLANTÕES NOTURNOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA RDIA DE SANTOS UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS QUALIDADE DO SONO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE PLANTÕES NOTURNOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Fabiane de Amorim Almeida
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisESTRESSE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO DE UM HOSPITAL PÚBLICO
ESTRESSE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO DE UM HOSPITAL PÚBLICO Joana Carolina da Silva Pimentel; Danielle Alves Falcão; Rayllynny dos Santos Rocha; Renata Kelly dos Santos e Silva;
Leia maisSubprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Leia maisTÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA
TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisPREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.
PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.
1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina
Leia maisOrganização da Mente
Realidade Organização da Mente Censura Inconsciente Pré-Consciente Consciente É a parte arcaica do aparelho psíquico ou sede do libido (desejo) e das memórias reprimidas/recalcadas que tentam manifestar-se
Leia maisAlvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente².
Estresse Ocupacional: um estudo com docentes da rede pública de Belém Pará Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente². ¹Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-graduação
Leia maisDESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ
DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências
Leia maisINSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA SÃO PAULO - FCMSCSP
TÍTULO: ESTILO DE VIDA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA SÃO PAULO
Leia maisSEXUALIDADE E SAÚDE DA MULHER: A COMPREENSÃO DESSA INTERFACE POR MULHERES NO CLIMATÉRIO
SEXUALIDADE E SAÚDE DA MULHER: A COMPREENSÃO DESSA INTERFACE POR MULHERES NO CLIMATÉRIO SEXUALITY AND WOMEN'S HEALTH: UNDERSTANDING THAT INTERFACE FOR WOMEN IN CLIMACTERIC Flávia Ap. Longo W. Feitosa flah_longo@hotmail.com
Leia maisMOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ
MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DA SENSAÇÃO TÉRMICA NAS CIDADES DE PATOS E SÃO GONÇALO (SOUSA), PARAÍBA, BRASIL
ANÁLISE TEMPORAL DA SENSAÇÃO TÉRMICA NAS CIDADES DE PATOS E SÃO GONÇALO (SOUSA), PARAÍBA, BRASIL Juliete Baraúna dos Santos 1, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2, Heliofábio Barros Gomes 3, Alaerte da
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisA importância do sono na infância e na adolescência: Dormir bem para crescer melhor
A importância do sono na infância e na adolescência: Dormir bem para crescer melhor Psicólogas: Maria João Correia Sílvia Fernandes 2017-2018 Crescimento Aprendizagem, memória, emoções SPO Serviço de Psicologia
Leia maisDANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM
DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM FLAVIA FERNANDES DE OLIVEIRA UNISUAM- RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL tabininha@terra.com.br 1- Introdução: A qualidade de vida está associada
Leia maisPesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente a qualidade de vida das pessoas
Ruídos urbanos são a causa de estresse, depressão, insônia, hipertensão entre outros danos à saúde hu Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente
Leia maisTracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos.
Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. "A gente brinca que, no primeiro dia, você está pronto para dominar o mundo. E lá pelo
Leia maisANÁLISE DOS HÁBITOS ALIMENTARES DE UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ EM APUCARANA-PR
ANÁLISE DOS HÁBITOS ALIMENTARES DE UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ EM APUCARANA-PR MACHADO, M. C. M.; MARIN, T. RESUMO O trabalho teve como objetivo analisar os hábitos alimentares
Leia mais*Fadiga Excessiva- Riscos e
*Fadiga Excessiva- Riscos e Ações Preventivas Sérgio Barros Vieira Sérgio Barros Vieira Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Sono e Associação Médica Brasileira (AMB) por Notório
Leia maisA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ Alexandre de Souza Cruz ¹; Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (mistercruz1@gmail.com) Ramon Fagner de Queiroz Macedo ³. Universidade
Leia maisConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Linhares Alves, Andréia; Pavone de Campos, Flávia; Paschoal Deghi, Larissa; Gamberini, Maria Cristina Identificação
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR
IDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR Vera Lúcia Vieira, Sônia Aparecida de Mello (Orientador/UNIPAR), e-mail:samello@unipar.br. Universidade
Leia maisEFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.
EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências
Leia maisDra. Veralice Meireles Sales de Bruin
Dra. Veralice Meireles Sales de Bruin Por que o sono é importante? Todos os organismos vivos dormem Ocupa um terço das nossas vidas Cognição e desempenho Saúde mental Saúde física Funções do sono Integridade
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP CAT Nº 025/2010 Assunto: Musicoterapia 1. Do fato Solicitado parecer por profissional de enfermagem sobre a competência do enfermeiro para a utilização da música no cuidado aos pacientes.
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XVIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM "MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION
Leia maisO que acontece com o corpo da mulher quando entra na menopausa
O que acontece com o corpo da mulher quando entra na menopausa bbc.com/portuguese/geral-48339993 A menopausa acontece quando a menstruação de uma mulher para e ela não pode mais ficar grávida naturalmente
Leia maisCONSUMO DE ALIMENTOS CONGELADOS POR INDIVÍDUOS FREQUENTADORES DE SUPERMERCADOS
CONSUMO DE ALIMENTOS CONGELADOS POR INDIVÍDUOS FREQUENTADORES DE SUPERMERCADOS PAZ, E. S. 1 ; VITOR, C. T. S. 2 ; FERNANDES, J. 3 ; MARTINEZ, M. 4 ; PALOMINO, M. 5 1 Acadêmica de Nutrição-Universidade
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN VI Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisABRANGÊNCIA METODOLOGIA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013
Leia maisPerfil de Hábitos Alimentares e IMC dos Alunos dos Cursos de Educação Física e Tecnologia da Informação
BALBINO, Jhonatan Sousa [1] SOUZA, Vanessa Batista [2] BALBINO, jhonatan Sousa e SOUZA, Vanessa Batista Perfil de hábitos alimentares e IMC dos alunos do curso de educação física e tecnologia da informação.
Leia maisPERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL
PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.
Leia maisALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS
ALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS INTRODUÇÃO Franklin Vieira de Sá Universidade Federal do Piauí frankkkfalcon@hotmail.com A dupla rotina dos
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE SUBJETIVA DO SONO DE PESSOAS IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO GERIÁTRICO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE SUBJETIVA DO SONO DE PESSOAS IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO GERIÁTRICO Sanni Moraes de Oliveira (1); Fabiana Medeiros Brito (2); Fabiana Maria Rodrigues Lopes de Oliveira (3);
Leia maisSONO. SPO - Serviço de Psicologia e Orientação
SONO 26-05-2015 SONO O sono tem ainda hoje, uma função que se desconhece, mas sabe-se que está intimamente ligado à vigília e que é mais essencial à sobrevivência do que beber e comer. Adaptado do livro
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR
QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA FISIOLOGIA HUMANA Período 2º PROFESSOR (a) Alexandre Batista
Leia maisDoenças do sistema Cardiorrespiratório
Doenças do sistema Cardiorrespiratório Trabalho realizado por: Catarina Freitas nº6 9ºB 1 Índice 1.Introdução... 3 2. Definição de Sistema Cardiorrespiratório... 4 2.1. Doenças do Sistema Circulatório...
Leia mais