ELABORAÇÃO DE BARRA DE CEREAL UTILIZANDO RESÍDUO DE EXTRATO DE SOJA COM ADIÇÃO DE PÓ DE CASCA DE NOZ-PECÃ

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1 ELABORAÇÃO DE BARRA DE CEREAL UTILIZANDO RESÍDUO DE EXTRATO DE SOJA COM ADIÇÃO DE PÓ DE CASCA DE NOZ-PECÃ DEVELOPMENT OF CEREAL BAR USING WASTE EXTRACT OF SOYBEANS WITH ADDITION OF POWDER SHELL PECAN Mariana Oliveira Silva 1,2 Aline T. A. Baptista 1 Franciele P. Camacho 1 Rosangela Bergamasco 1 Angélica Marquetotti Salcedo Vieira 1 Miriam Carla Bonicontro Ambrosio-Ugri 1 Resumo: A utilização de subprodutos da agroindústria na formulação de alimentos tem recebido grande incentivo atualmente, entre eles o caso do resíduo da soja, a okara, que é rica em fibras, e do pó de casca de nozes, um subproduto industrial que apresenta atividade antioxidante. Assim, o objetivo deste estudo é o desenvolvimento de uma barra de cereal, de boa aceitabilidade sensorial, utilizando os resíduos casca de noz pecã e okara. Para isso, foram avaliadas três formulações de barra de cereal sabor banana com adição de pó de casca de noz-pecã, em diferentes concentrações, sendo realizados análise sensorial e análises físico químicas de umidade, cinzas, atividade de água e ph. O resultado final mostrou que não houve diferença significativa (p < 0,05) para os atributos sensoriais avaliados (sabor e cor). As três formulações não apresentaram diferença significativa em relação a umidade, cinzas e atividade de água. Quanto a utilização dos resíduos okara e casca de noz-peçã se mostrou viável a sua incorporação como ingrediente em formulações alimentícias como a barra de cereal. A barra de cereal de maior aceitabilidade foi comparada com duas barras de cereal sabor banana de marcas diferentes em relação aos atributos nutricionais. A barra de cereal formulada neste trabalho apresentou valores próximos de fibras e carboidratos e valores superiores de proteínas, lipídios e valor energético. Palavras-chave: Subprodutos. Okara. Casca de noz-pecã. Barra de cereal. Abstract. The use of industrial subproducts of agrobusiness in feed formulation has received great encouragement actually, among them the case of the residue of the soybeans, okara, which is rich in fiber, and walnut shell powder, an industrial by-product that has antioxidant activity. The objective of this study is to develop a cereal bar, good sensory acceptability using the pecan shell waste and okara. For this, three formulations of banana flavored cereal bar were evaluated by adding the powdered bark of pecan in different concentrations, sensory analysis being performed, the physico chemical analyzes of moisture, ash, water activity and ph. The final result showed no significant difference ( p < 0.05 ) for sensory attributes evaluated ( flavor and color). The three formulations showed no significant differences in moisture, ash and water activity. As the use of okara waste bark and pecan proved feasible to incorporation as an ingredient in food formulations such as cereal bar. The cereal bar higher acceptability was compared with two cereal bars taste different brands of banana in relation to nutritional attributes. Cereal bars formulated in this work showed similar fiber and carbohydrates and higher values for protein, lipid and energy value. Keywords: Byproducts. Okara. Pecan nut shell. Cereal bar. 1 INTRODUÇÃO A demanda por alimentos nutritivos e seguros está crescendo mundialmente, e a ingestão de alimentos balanceados é uma maneira de evitar ou mesmo corrigir problemas de saúde como: obesidade, diabetes, desnutrição, cardiopatias, entre outros que tem origem, em grande parte, nos erros alimentares. As barras de cereais atendem a esta tendência e são elaboradas a partir da extrusão da massa de cereais de sabor adocicado e agradável, fonte de vitaminas, sais minerais, fibras, proteínas e carboidratos complexos (Gutkoski et al., 2007). 1 Universidade Estadual de Maringá. Av. Colombo, 5790, D90, CEP Maringá-PR, Brasil. 2 para contato: mariana_osilva@hotmail.com

2 As barras de cereais foram introduzidas como uma alternativa saudável, ao mesmo tempo em que os consumidores demonstravam interesse em aumentar os cuidados com a saúde e a dieta. Estes produtos foram inicialmente desenvolvidos com alto teor de fibra e baixo teor de gordura, para preencher uma lacuna de mercado onde os biscoitos e as barras de confeitaria eram vistos como uma forma de snack pouco saudável. Os ingredientes tradicionais incluem cereais, frutas, nozes e chocolate, sendo que a introdução desse último prejudicou a imagem saudável do produto. No início, os principais consumidores de barras de cereais eram os atletas. Atualmente, o consumo também é feito por pessoas não atletas e observa-se a produção de barras de cereais para segmentos de mercado específicos (Matsuura, 2005). Paiva (2008) afirma que se busca a inserção de cereais, frutas e leguminosas na alimentação por meio de produtos versáteis que possam ser utilizados pelo consumidor de forma agradável, nutritiva e com a presença de fibras. Nesse sentido, vários alimentos ricos em proteínas, minerais e vitaminas, bem como constituídos de fibras vêm sendo elaborados em todo o mundo. Sampaio (2009) também afirma que as barras de cereais com alegações de propriedades funcionais, adicionadas de fibra e fortificadas com vitaminas ou minerais, são novas formas de apresentação que representam tendências de consumo e que as indústrias precisam inovar ou desenvolver produtos que antecipem essas necessidades. As barras de cereais são alimentos de fácil consumo, requerem pouco ou nenhum preparo e durante muito tempo seus valores nutritivos foram pouco enfatizados. Os cereais em barra são uma classe de produtos de confeitaria, de forma retangular, vendidos em embalagens individuais e que apresentam um rápido crescimento no mercado. Os principais aspectos considerados na elaboração desse produto incluem: a escolha do cereal, a seleção do carboidrato apropriado (de forma a manter o equilíbrio entre o sabor e o tempo de vida de prateleira), o enriquecimento com vários nutrientes e sua estabilidade no processamento. Também é considerado o valor nutricional, sendo preferidos os com alto conteúdo de fibras e baixo teor ou isentos de gordura, porém com alto aporte energético. A associação entre barra de cereais e alimentos saudáveis é uma tendência no setor de alimentos, o que beneficia o mercado destes produtos (Gutkoski et al., 2007). O processamento das barras de cereais ocorre em duas fases: a fase sólida que é obtida pela compactação dos grãos (cereais e leguminosas), nozes (castanhas e amêndoas) e frutas secas em uma variedade de combinações; e a fase contínua adicionada de substâncias ligantes, tais como mel, melado de cana, açúcar mascavo, sacarose, xarope de glicose, açúcar invertido, lecitina, glicerina, pectina, óleos e gordura vegetal entre outros. Podem ainda ser enriquecidas com vitaminas, minerais, antioxidantes e proteínas de soja e do leite (Paiva, 2008). As agroindústrias de alimentos vegetais, paralelamente à linha convencional de seus produtos, geram subprodutos e resíduos que ainda trazem considerável potencial nutritivo e de fibras. No caso do subproduto, tem-se buscado várias maneiras de agregar-lhe valores, tornando a sua comercialização economicamente mais viável (Paiva, 2008). A viabilidade de utilização de subprodutos e resíduos de agroindústrias com agregação de valores para serem consumidos na alimentação humana tem sido constantemente investigada. Como a formulação de barras de cereais possibilita grande diversificação do produto, a utilização de resíduos pode contribuir tanto para agregar qualidade tecnológica e nutricional como também diminuir os impactos no ambiente (Fonseca et al., 2011). Entre os alimentos tradicionalmente utilizados, as nozes têm sido recomendado na dieta, devido à efeitos positivos na saúde A noz-pecã é nativa do sul dos Estados Unidos e norte do México, no Brasil, é cultivada principalmente nas regiões Sul e Sudeste. A noz apresenta baixos teores de ácidos graxo saturado e altos níveis de gorduras monoinsaturadas e ácidos graxos poliinsaturados. Estudos mostram também a presença de moléculas bioativas, tais como esteróis e tocoferóis, e um alto teor de compostos fenólicos totais (Prado et al

3 2009). Na produção das nozes ocorre a geração de aproximadamente 40 a 50% de casca de noz de cor avermelhada e que pode ser uma fonte alternativa de compostos capazes de agir como antioxidantes. Essa casca é tradicionalmente utilizada no preparo de chás pela população do sul do Brasil, que atribui ao mesmo propriedades benéficas para a saúde (Prado, 2008). Prado (2008) realizou análises físico-químicas em relação à casca e a torta da nozpecã e, as mesmas, apresentaram quantidades significativas de compostos fenólicos totais (448 e 76 mg/g de ácido clorogênico, respectivamente) com ação antioxidante. Sabe-se que a noz-pecã apresenta em torno de 78% de ácido gálico em sua composição fenólica, podendo ser encontrados também ácidos elágico, p-hidroxibenzóico, protocatequínico, vanílico, p- cumárico e traços de ácido siríngico. Além disso, a casca e a torta da noz-pecã apresentam cerca de 634 e 34 mg/g de catequina em taninos condensados, respectivamente. Esses compostos fenólicos totais presentes na casca e na torta da noz-pecã exercem uma atividade antioxidante média de 487 e 97 mg/g de Trolox, respectivamente. A soja chegou ao Brasil em 1908, sendo que a ampliação de seu cultivo ocorreu nos anos 1970 com o aumento do interesse na produção e demanda internacional de óleo. Os Estados Unidos são os maiores produtores de soja, seguidos pelo Brasil, Argentina e China, responsáveis por aproximadamente 90% da produção mundial. A produção anual mundial de soja, em 2004, foi superior a 206 milhões de toneladas (Bowles e Demiate, 2006). As características químicas e nutricionais da soja e seus subprodutos qualificam-na como um alimento funcional. Além da qualidade de sua proteína, estudos mostram que a soja pode ser utilizada de forma preventiva e terapêutica no tratamento de doenças cardiovasculares, câncer e osteoporose. A partir de outubro de 1999, com base em diversas pesquisas, o FDA recomenda a ingestão de 25g de proteína de soja/dia por contribuir para a redução do colesterol (Santos, Bedani e Rossi, 2004). A soja dá origem a diversos produtos e subprodutos sendo alguns exemplos o tofu (queijo de soja), farinhas e farelos de soja, extrato aquoso de soja (leite de soja) e o resíduo do extrato aquoso da soja, denominado okara ou resíduo de soja. A produção de extratos hidrossolúveis de soja gera um subproduto de grande importância denominado okara. Cerca de 1,1 kg de okara fresco (base úmida) é produzido pelo processamento de 1 kg de grãos de soja mais quantidade padrão de água, para obtenção do extrato aquoso. No que diz respeito à composição do subproduto okara, pesquisas demonstram sua elevada qualidade nutricional e possíveis aplicações, visando melhorias em produtos alimentícios (Madrona e Almeida, 2008). O okara é um subproduto do processamento do extrato aquoso de soja e do tofu e contém aproximadamente 27% de proteínas (base seca) com boa qualidade nutricional; por este motivo é considerado uma fonte vegetal de baixo custo e que apresenta um bom potencial para consumo humano (Aplevicz e Demiate, 2007). No entanto, o okara é utilizado mais comumente na fabricação de rações para animais ou descartado como lixo industrial, contaminando o meio ambiente. O seu aproveitamento além de melhorar a qualidade nutricional dos produtos alimentícios e agregar valor aos produtos à base de soja reduz o desperdício de alimentos e minimiza a geração de resíduos industriais (Silva et al., 2007). Assim, o objetivo deste estudo é o desenvolvimento de uma barra de cereal, de boa aceitabilidade sensorial, utilizando os resíduos: casca de noz pecã e okara. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 MATERIAIS Para a elaboração da barra de cereal foi utilizado o resíduo do extrato da soja,

4 denominado okara, fornecido pela empresa COCAMAR, situada na cidade de Maringá - PR. Também se utilizou flocos de aveia, flocos de arroz, açúcar mascavo, leite em pó, xarope de glicose, banana passa e pó de casca de noz - pecã, adquiridos no comércio da cidade de Maringá - PR. 2.2 MÉTODOS Preparação da okara A okara apresentou elevado conteúdo de umidade, sendo necessária que a mesma passasse por um processo térmico para a obtenção de uma farinha. Para tanto, a mesma foi desidratada à 75ºC, por 15 horas, em desidratador com convecção forçada até umidade de 8,9%. A desidratação foi realizada no Laboratório de Tecnologia de Alimentos do Departamento de Engenharia de Alimentos, da Universidade Estadual de Maringá Elaboração da Barra de Cereal Para o desenvolvimento da barra de cereal, realizaram-se vários testes no laboratório de Desenvolvimento de Novos Produtos, até a obtenção da formulação padrão. A partir da formulação padrão fizeram-se três novas formulações variando a concentração de pó da casca da noz-pecã, sendo a composição utilizada apresentada na Tabela 1. Com as três formulações foram feitas análises físico-químicas e a análise sensorial. Tabela 1. Formulação Final da Barra de Cereal A elaboração das barras iniciou-se com a pesagem dos ingredientes secos em balança semi- analítica Bel Engineering e posterior homogeneização, seguida da adição da glicose que atuou como fase ligante. Logo após, as mesmas foram distribuídas em formas assépticas e armazenadas por um período de 12 horas para a realização das análises sensorial e físicoquímicas. Para manter as qualidades nutricionais dos ingredientes não foi utilizado aquecimento durante a confecção das barras e as mesmas foram armazenadas à 25 C até o momento das análises posteriores Análises Físico-Químicas Foram realizadas as análises de umidade, cinzas e ph conforme as técnicas do INSTITUTO ADOLFO LUTZ (2005). Para a determinação da atividade de água utilizou-se o equipamento NOVASINA AW SPRIT TH-500. Esta análise é muito importante para se avaliar o quanto de água disponível há no produto final, estando diretamente relacionada com a vida de prateleira deste produto Análise Sensorial O teste de aceitação foi realizado com as três formulações, em relação aos atributos sabor e cor das barras de cereal. Para a análise sensorial foram selecionados 50 provadores

5 não treinados, de ambos os sexos, entre professores e acadêmicos da própria Universidade. Os provadores avaliaram as amostras em relação a uma escala hedônica de 9 pontos (1- desgostei extremamente e 9 gostei extremamente). A Figura 1 mostra a ficha distribuída aos provadores. Figura 1. Modelo da Ficha de avaliação sensorial Todas as análises das amostras foram realizadas em triplicata, sendo os resultados expressos em média e desvio padrão. Os resultados foram analisados pelo teste de variância (ANOVA), utilizando o Excel, a um nível de significância de 5% e pelo teste de Tukey para comparação entre as médias Tabela Nutricional A última etapa do trabalho constituiu na construção da tabela nutricional utilizando-se as tabelas de composição centesimal da Unicamp (TACO) para todos os ingredientes, com exceção do resíduo de extrato de soja que foi obtido por Paiva (2008) e pó de casca de nozpecã descrita por Aragão (2008). Após a determinação da tabela nutricional da amostra que teve a melhor aceitação na análise sensorial, a mesma foi comparada com duas marcas comerciais de barra de cereal sabor banana. 3 RESULTADOS 3.1 ANÁLISES FÍSICO- QUÍMICAS A Tabela 2 apresenta a os resultados obtidos nas análises físico-químicas para as três formulações de barra de cereal. Tabela 2. Resultado das análises físico-químicas para as três formulações Letras distintas na mesma linha diferem pelo teste de Tukey a um nível de significância de 5%.

6 Como pode ser observado na Tabela 2, não houve diferença significativa entre as amostras em relação à umidade, os valores obtidos se encontram próximos dos encontrados por Gutkoski et al. (2007), que encontraram valores de 13,95% com o mesmo tempo de armazenamento. Os valores elevados de umidade prejudicam o tempo de vida de prateleira do produto que deverá ser consumido em um período mais curto. O teor de cinzas encontrado na formulação 3 se apresentou bem próximo ao encontrado por Bueno (2005) para barras de cereais com nêspera, sendo os valores entre 1,18 e 1,21g. No entanto, apesar das formulações 1 e 2 conterem valores superiores de minerais, as mesmas não diferiram entre si, indicando que a adição de pó de casca de noz-pecã não aumenta o teor mineral do produto. Todas as amostras apresentam atividade de água (Aw) inferior a 0,6. Paiva (2008), em seu trabalho, obteve valores de Aw muito próximos (0,587) aos encontrados neste trabalho, indicando segurança alimentar na barra de cereal desenvolvida neste trabalho. Para qualquer tipo de bactéria, o valor mínimo de atividade de água requerido para seu crescimento é de 0,75 (bactérias halófilas), enquanto que as leveduras osmófilas e fungos xerófilos são capazes de se desenvolver em atividade de água entre 0,61 e 0,65 (Sampaio, 2009). Os valores de ph apresentaram diferença significativa entre as amostras. A formulação 1 se apresentou levemente mais ácida que as demais. Esta diferença não pode ser explicada, nem pela composição dos ingredientes, que diferiram apenas no teor de pó de casca de noz-pecã, nem nas condições do preparo que foram realizados no mesmo dia, seguindo os padrões pré-estabelecidos. Matsuura (2005) encontrou valores de ph variando entre 6,3 e 6,25 nas barras de cereais utilizando albedo de maracujá e Paiva (2008) encontrou um valor de ph de 4,98 nas barras de cereais utilizando resíduos agroindustriais. Portanto, o ph da amostra se apresentou dentro de valores obtidos em trabalhos anteriores. 3.2 ANÁLISE SENSORIAL A Tabela 3 apresenta as médias encontradas pela análise sensorial das três formulações para cada atributo. Tabela 3. Resultado da Análise Sensorial para as três formulações Letras distintas na mesma linha diferem pelo teste de Tukey a um nível de significância de 5%. Ao analisar a Tabela 3 pode-se verificar que as médias das três formulações, em relação ao sabor e a cor, não apresentaram diferença significativa ao nível de significância de 5%. Em relação ao sabor, as três amostras obtiveram médias próximas a 7 (gostei moderadamente), que pode ser atribuído ao sabor da banana passa que se sobressai em relação aos demais ingredientes; no entanto, o pó de casca de noz-pecã contribui para a retirada do sabor residual da okara. O atributo cor também não apresentou diferença significativa entre as amostras, sendo a média variando de 6 (gostei ligeiramente) a 7 (gostei moderadamente) entre as amostras, deve-se ao fato de que a adição do pó de casca de noz-pecã confere ao produto uma coloração escura, o que pode explicar a média inferior da formulação 3, pois os consumidores do produto estão mais familiarizados com um produto de coloração mais clara. A formulação 2 se destacou nos dois atributos, onde obteve nota 7 para sabor e nota 6,7 para cor. Um dos motivos para a maior aceitabilidade dessa formulação foi a adição intermediaria de pó de casca de noz-pecã.

7 A aceitabilidade da barra de cereal se mostrou próxima a da barra de cereal de albeto de maracujá (Matsuura, 2005), que obteve 6/7 para suas dez formulações e aceitabilidade superior a encontrada por Bueno (2005) que teve 4/5 para a barra de cereal utilizando nêspera. 3.3 TABELA NUTRICIONAL A Tabela nutricional foi construída para a formulação 2, que teve a maior aceitação na análise sensorial (A) e duas marcas comerciais (B1 e B2), apresentada na Tabela 4. Esta tabela contém as informações do produto por unidade (25g). Tabela 4. Comparação entre as barras de cereais A, B1 e B2. A comparação por porção do produto indica valores próximos de carboidratos e valores mais elevados de proteínas e lipídios para a formulação A, o que gerou um aumento no valor calórico do produto. O dado nutricional que obteve maior diferença entre as amostras foi o teor de lipídios. Uma boa alternativa para a redução do teor de lipídeos é a diminuição da quantidade de leite em pó adicionada ao produto, pois este, entre os ingredientes da formulação, é o mais rico em lipídios. Paiva (2008) encontrou teores mais elevados de lipídeos na barra de cereal utilizando subproduto, entre 6,7 e 9,8%, sendo o teor da formulação A obtida em laboratório de 1,01 gramas em 25 gramas de produto o que equivale a 4,04%. O teor de fibras da barra de cereal feita pela formulação A apresenta um teor de 1,24 gramas, que é maior em relação à marca B1 e menor do que a marca B2, sendo esta ultima uma barra de cereal com alto teor de fibras. 4 CONCLUSÃO Com as análises físico-químicas realizadas, pode-se observar que as três formulações de barra de cereal desenvolvidas neste estudo apresentaram baixos valores de atividade de água, atendendo as especificações sanitárias e, portanto, sendo microbiologicamente estáveis durante seu armazenamento. Também se observou que as outras características físicoquímicas avaliadas (umidade, cinzas e ph) encontram-se conforme trabalhos da literatura. A análise sensorial indica uma boa aceitação em relação as três formulações de barra de cereal, com uma aceitação de gostei moderadamente. A formulação 2, melhor aceita na análise sensorial, apresenta valores nutricionais semelhantes aos das barras de cereais comerciais. No entanto, os cálculos realizados para a obtenção da tabela nutricional são provenientes de softwares e artigos científicos servindo apenas para fins ilustrativos e podem não representar a realidade do produto, principalmente os valores nutricionais da casca de noz-pecã que não possui muitos estudos sobre suas qualidades. Desta forma, os resultados evidenciam a viabilidade do desenvolvimento de uma barra de cereal utilizando diferentes resíduos da agroindústria, como é o caso do okara (extrato de soja) e do pó da casca de noz pecã. A importância na utilização destes subprodutos está diretamente relacionada com o aproveitamento de rejeitos, agregando valor aos mesmos e minimizando impactos ambientais,

8 além da importância nutricional que os mesmos apresentam. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao apoio financeiro recebido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a Fundação Araucária. REFERÊNCIAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Rotulagem Nutricional Obrigatória para Alimentos. Disponível em APLEVICZI, K. S.; DEMIATE, I. M. Análises Físico-Químicas de Pré-Mistura de Pães de Queijo e Produção de Pães de Queijo com Okara. Revista Ciência e Agrotécnica, Lavras, ARAGÃO, A. M., Composição Nutricional da Casca de Noz-Peça, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, BOWLES, S.; DEMIATE, I. M. Caracterização Físico-química de Okara e aplicação em Pães do tipo Francês. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, vol.26, n.3, pp Campinas, BUENO, R. O. G. Característica de Qualidade de Biscoito e Barra de Cereais Rico em Fibra Alimentar a partir de Farinha e Polpa de Nêspera. Dissertação de Mestrado da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005 FONSECA, R.S.; DEL SANTO, R.; SOUZA, G.B., PEREIRA, C.A.M.; Elaboração de barra de cereais com casca de abacaxi, Archivos Latinoamericanos de Nutrición, vol.61, GUTKOSKI, L. C., BONAMIGO, J. M. A., TEIXEIRA, D. M. F. E PEDÓ, I. Desenvolvimento de barras de cereais à base de aveia com alto teor de fibra alimentar. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. IV Edição. Brasília: Ministério da Saúde, MADRONA, G.S; ALMEIDA, A.M; Elaboração de biscoitos tipo cookie à base de okara e aveia, Revista Tecnológica, v. 17, p , 2008 MATSUURA, F. C. A. Estudo do Albedo de Maracujá e de seu aproveitamento em Barras de Cereais. Tese de doutorado da Universidade Estadual de Campinas,2005. MONTEIRO, A.R.G. Introdução a Análise Sensorial de Alimentos. Coleção Fundamentum, Editora EDUEM, Maringá, ORO, T. Composição nutricional, Compostos Bioativos e vida de Prateleira de Noz e óleo Prensado a Frio de Noz Pecã. Dissertação de Pós-Graduação Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,2007. PAIVA, A. P. Estudo tecnológico, químico, físico-químico e sensorial de barra de alimentícias elaboradas com subprodutos e resíduos agroindustriais. Dissertação de mestrado da Universidade de Lavras Minas Gerais, PRADO, A.C.P.; ARAGÃO, A.M.; FETT, R.; BLOCK, J.M.; Antioxidant properties of Pecan nut [Carya illinoinensis (Wangenh.) C. Koch] Shell infusion, GRASAS Y ACEITES, 60 (4), , 2009, PRADO, A. C. P. Avaliação da Atividade Antioxidante da Casca e Torta de Noz Pecã. Dissertação de Pós-graduacão da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, RECKZIEGEL, P.; Efeitos Benéficos do extrato de cascas de nozpecã (Carya illinoensis)

9 sobre parâmetros bioquímicos e comportamentos de camundongos expostos ao fumo passivo. Dissertação de Mestrado, Pós-Graduação em Farmacologia, Universidade Federal de Santa Maria Santa Mari, 2011 SAMPAIO, C. R. P. Desenvolvimento e Estudo das Características Sensoriais e Nutricionais de Barras de cereais fortificadas com Ferro. Dissertação de Pós- Graduação da Universidade Federal do Paraná, SANTOS, G. C.; BEDANI, R., ROSSI, E. A. Utilização de Resíduo de Soja (okara) no Desenvolvimento de Cereal Matinal. Revista Alimentos e Nutrição, Araraquara, SILVA, T.S.; SANTOS, D.C.; PEREIRA, M.M.; BARBOSA, M.I.M.J.; Na natureza nada se perde tudo se transforma: Aproveitamento de okara, resíduo agroindustrial da soja, na elaboração de cereal matinal. Centro Federal de Educação Tecnológica em Química de Nilópolis, Maracanã, RJ; TACO, Tabela Brasileira de Composição de Alimentos UNICAMP, versão 2, 2ªedição, Campinas, SP,2006.

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