Impactos ambientais, econômicos e sociais provocados pela espécie invasora Achatina fulica conhecida como caramujogigante-africano
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- Luiz Gustavo Varejão Medina
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1 Procuradoria de Justiça Especializada em Defesa Ambiental e Ordem Urbanística (2016) INFORMATIVO Impactos ambientais, econômicos e sociais provocados pela espécie invasora Achatina fulica conhecida como caramujogigante-africano Procuradoria de Justiça Especializada em Defesa Ambiental e Ordem Urbanística - PJEDAOU Cuiabá, fevereiro de O presente estudo foi produzido pela equipe técnica desta Procuradoria de Justiça Especializada e tem por objetivo divulgar informações a respeito dos impactos do caramujo africano no meio ambiente, na economia e em especial, na saúde humana, de forma a subsidiar ações de combate e esclarecimento da população sobre o caramujo africano, por parte dos Promotores de Justiça do Estado de Mato Grosso. Para tanto, foram consultados artigos, periódicos, livros e notícias que de alguma forma abordasse a temática dos impactos do caramujo africano no Brasil e em outras partes do mundo. Assessoriamente, foram colhidas opiniões de especialistas em malacologia sobre os reais impactos desta espécie invasora no meio ambiente e na saúde humana. Luiz Alberto Esteves Scaloppe Procurador de Justiça do Meio Ambiente e Ordem Urbanística luiz.scaloppe@mpmt.mp.br Equipe técnica: Abílio José Ferraz de Moraes Biólogo - CRBio , M.sc. Ecologia e Conservação da Biodiversidade Paulo Roberto Mariotti Eng. Florestal - CREA, M.sc. Ciências Ambientais Introdução O caramujo-gigante-africano foi introduzido ilegalmente no Brasil, a partir da década de 80, no Paraná, com finalidades gastronômicas (TELES e FONTES, 2002; FISCHER e COLLEY, 2004). Levado para outras regiões do Brasil, tal espécie não teve a aceitação de mercado esperada, o que levou os criadores a abandonar a atividade e liberar os animais na natureza (VASCONCELLOS e PILE, 2001). Sem predadores naturais e aliado à resistência e excelente capacidade de procriação (aprox. 300 crias/ano por indivíduo), o caramujo africano se adaptou bem a diversos ambientes, em especial nas zonas urbanas, sendo hoje encontrado em 25 Estados e no Distrito Federal. A única área do país onde o molusco ainda não foi identificado é o Estado do Rio Grande do Sul (OLIVEIRA et al, 2010, THIENGO e FERNANDEZ, 2010). Estes animais invasores destroem plantas nativas e cultivadas, alimentando-se vorazmente de qualquer tipo de vegetação e podem competir com espécies nativas, inclusive alimentando-se de outros caramujos. Na falta de alimento, o caramujo africano pode se alimentar de madeira e outros materiais encontram na natureza, gerando prejuízos econômicos à sociedade. Além dos impactos ambientais e econômicos, tais animais representam uma grande ameaça à saúde humana, pois são hospedeiros 1 de duas espécies de vermes capazes de provocar doenças de alta gravidade: - Angiostrongylus costaricensis responsável pela angiostrongilose abdominal, doença que provoca perfuração intestinal, de sintomas semelhantes aos
2 02 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano da apendicite. - Angiostrongylus cantonensis que é responsável pela angiostrongilíase meningoencefálica, um tipo de meningite de sintomas variáveis, que pode ser fatal (OHLWEILER et al, 2010). Estes vermes podem causar dores agudas de cabeça, além de febre, vômitos e rigidez de nuca. Imagem 1 Verme Angiostrongylus cantonensis removido de um caramujo africano. Fonte: Center for Disease Control and Prevention. Estas duas doenças são transmitidas pela ingestão do parasita através do manuseio dos caramujos, ingestão destes animais sem cozimento ou por alimentos contaminados por seu muco, como hortaliças e verduras. A espécie Achatina fulica Achatina fulica, é um molusco oriundo da África. Este animal é popularmente chamado de acatina, caracol-africano, caracol-gigante, caracol-giganteafricano, caramujo-gigante, caramujo-giganteafricano ou rainha-da-áfrica (RAUT & BARKER, 2002). O nome caramujo é biologicamente incorreto, já que caramujos são moluscos aquáticos de água doce. O Achatina fulica é um molusco terrestre pulmonado e o nome correto seria caracolgigante-africano. O caracol adulto tem concha cônica, variando de 10 a 15 cm de comprimento, mosqueada de tom marrom claro e escuro que se desbotam após morte. Além disso, sua borda é cortante. Indivíduos adultos podem pesar até 200 gramas. Os indivíduos jovens possuem a concha idênticas a dos adultos, porém em menor tamanho (TOMIYAMA & MIYASHITA, 1992). A. Fulica é extremamente prolífera, em especial durante a estação chuvosa, alcançando a maturidade sexual aos 4-5 meses. A fecundação ocorre cruzada (mutuamente), pois os indivíduos são hermafroditas, realizando até 04 posturas anuais, com 50 a 400 ovos, por postura, que medem Imagem 2 Aspecto do indivíduo adulto de Achantia fulica (caracol-gigante-africano). Fonte:
3 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano 03 Imagem 3 Detalhe de ovos e diferentes perfis da concha de Achantia fulica. Fonte: de 5-6 mm de comprimento por 4-5 mm de largura. Estes animais hibernam abaixo de 10ºC, à seca e ao sol intenso (RAUT & BARKER, 2002). Os caracóis africano possuem hábitos alimentares herbívoro generalista/polífago (folhas, flores, frutos, casca caulinar, etc). Podem se alimentar de papel, tinta de parede e outros materiais da construção civil. Em alguns casos, tornam-se canibais, comendo ovos e jovens da mesma espécie, principalmente na falta de cálcio. Seu ciclo de vida é estimado em até 9 anos e, após a morte, a concha fica, geralmente, virada para cima, podendo acumular água e servir de criadouro para mosquitos como o Aedes aegypti, vetor de doenças virais como a dengue, febre chikungunya e zica. Ameaças ecológicas Já é conhecido que a invasão por espécies exóticas é a segunda maior ameaça mundial sobre a biodiversidade, perdendo apenas para a destruição antrópica dos habitats naturais, como o desmatamento (SALATI et al, 2006). O caracol africano está entre as cem piores espécies invasoras do mundo (LOWE et al, 2004). Sem inimigos naturais, estes animais já se encontram disseminados em diversos países (Índia, Ceilão, Malásia, Austrália, Gana, Costa do Marfim, Japão, Estados Unidos, Indonésia, diversos países insulares, inclusive o Hawaí, e outros ) e por quase todos os Estados brasileiros. Possuem hábitos semi-arborícolas, sendo comum encontrá-los repousando durante o dia em troncos de árvores, em ramos e folhagens, cercas, muros e paredes nas regiões infestadas. Em ambientes urbanos, os caracóis têm causado incômodo ao escalarem paredes de casas e prédios e ao se movimentarem em grande número dificultando o trânsito de pedestres em calçadas e ruas de locais altamente infestados. O caracol-gigante-africano é extremamente resistente à seca e ao frio, o que o fez se adaptar rapidamente por todo o país, desde caatingas à florestas e brejos, prejudicando outras espécies de caracóis nativos ao desequilibrar suas relações ecológicas. As dimensões das consequências negativas sobre a biodiversidade das novas áreas para onde o caracol gigante africano tem sido introduzido são ainda imprecisas e se constituem num risco invisível que, não obstante sua importância, tem sido pouco divulgado e muito subestimado. Imagem 4 Exemplo de infestação de caracóis gigante africano em zona urbana. Fonte:
4 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano 04 Achatina fulica como praga agrícola Imagem 5 O caracol-gigante-brasileiro Megalobulimus oblongus, nativo da Mata Atlântica. Fonte: FONTENELLE, Os moluscos, de forma geral, são importantes agentes na reciclagem de nutrientes, principalmente de cálcio. As espécies invasoras, como o caso de A. fulica, alteram este equilíbrio ecológico, pelo acelerado aumento populacional, diminuindo a disponibilidade de alimento para a malacofauna (fauna de moluscos) nativa terrestre. Em laboratório, indivíduos do molusco gigante brasileiro aruá-do-mato (Megalobulimus cf. oblongus) na presença do caramujo africano, ficam inibidos, e inativos, entram em letargia e morrem em poucos dias, podendo o mesmo ocorrer em ambientes naturais e ameaçar a sobrevivência dos nativos. Imagem 6 Danos gerado por A. fulica em folhas de helicônia. Em muitos países, inclusive o Brasil, os caracóis africanos se tornaram pragas agrícolas e de plantas ornamentais, sendo facilmente encontrados em hortas, terrenos baldios e depósitos de lixo. Este fato tem originado a proibição de sua entrada e seu controle por legislações que definem tratamentos fitossanitários quarentenários em potências agrícolas como os Estados Unidos, Canadá e Israel. Em contato com as plantações, praças e jardins, os caracóis gigantes africanos provocam graves danos nas folhas. Estes animais apresentam um apetite voraz devido a sua necessidade de consumo de grandes quantidades de cálcio, necessário para o desenvolvimento das conchas (SIMIÃO e FISCHER, 2004). Comumente, as pessoas encontram restos da planta destruída, e concluem erroneamente que a destruição foi provocada por outras pragas, como lagartas ou gafanhotos. Isto porque os caracóis possuem hábitos crepusculares e noturnos. Todavia, a presença destes animais pode ser identificada pelas fezes cilíndricas depositadas em pequenos círculos sobrepostos deixados aderentes às folhas em locais adjacentes aos pontos de ataque. Existe o registro de mais de 500 espécies de plantas ornamentais e culturas agrícolas que podem ser predadas pelos caracóis africano. Essa característica polifágica aumenta sua capacidade de adaptação a ambientes diversos tornando-se um problema econômico quando atingem plantações, Imagem 7 mamoeiro. Caracóis africano se alimentando de frutos de
5 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano 05 hortas e pomares (PAIVA, 1999). Esses ataques em áreas agrícolas repercutem também socialmente quando pequenos produtores rurais, geralmente carentes de recursos e assistência técnica, têm suas plantações de culturas de subsistência destruídas pelos caracóis que possuem predileção por esses tipos de plantas, especialmente pelo feijão. Um estudo recente realizado no Estado da Paraíba identificou forte ocorrência do caracol gigante africano em coqueiros, mamoeiros e bananeiras. Este estudo também identificou a predação em folhas de alface, pimentão, milho, feijão, quiabo, mandioca, erva-cidreira e frutos de acerola, além de plantas ornamentais, principalmente helicônias pelos caracóis (CARVALHO, 2004). O caracol gigante africano como transmissor de meningite Estudos recentes já demonstram que o caracol gigante africano está relacionado à transmissão da meningite eosinofílica em seis Estados brasileiros das regiões sul, sudeste e nordeste (MORASSUTTI et al, 2014). Considerando que o verme causador deste tipo de meningite foi detectado recentemente no Brasil (há menos de dez anos), os autores ressaltam que os profissionais de saúde precisam estar atentos para identificar novos casos. A população humana também deve adotar medidas de prevenção simples, em especial no contato com os caracóis. Assim como os ratos, os moluscos fazem parte do ciclo de vida do verme. As formas adultas do verme A. cantonensis são encontradas nos roedores, onde se reproduzem, garantindo sua continuidade. Eliminadas nas fezes destes animais, as larvas do parasito são ingeridas pelos caracóis. Dentro dos moluscos as larvas vão crescer, atingindo a fase em que se tornam capazes de infectar animais vertebrados. O ciclo de vida do verme se fecha quando os ratos comem os moluscos infectados. Estes moluscos também podem infectar os seres humanos através da ingestão do caracol (acidental ou intencional) ou do muco produzido por estes animais. Dados compilados pelos pesquisadores do IOC (Instituto Oswaldo Cruz) e da PUC-RS mostram que em 11 Estados, já foram coletados caracóis africanos infectados pelo verme A. cantonensis (Imagem 8). Os locais onde os caramujos infectados foram detectados variam desde as maiores cidades do país como São Paulo e Rio de Janeiro, até municípios isolados, como Barcelos, no interior da Amazônia. Em oito Estados, também foram encontradas outras espécies de moluscos nativos infectadas pelo parasito. 3 Imagem 8 Mapa de distribuição dos registros de caracóis infectados com o verme causador da meningite eosinofílica e casos em pacientes nos estados brasileiros. Fonte: Fundação Oswaldo Cruz.
6 06 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano Sintomas, diagnóstico e tratamento da meningite eosinofílica A meningite causada por A. cantonensis começa com a ingestão do caramujo ou de muco do molusco infectado. Uma vez ingeridas, as larvas do verme migram para o sistema nervoso central e se alojam nas meninges (membranas que envolvem o cérebro). O organismo inicia uma reação inflamatória, que resulta no quadro de meningite. Geralmente, a doença é autolimitada, pois os vermes não conseguem se reproduzir no ser humano e morrem naturalmente. No entanto, alguns pacientes desenvolvem formas graves e o índice de mortes é de 3%. O atraso no diagnóstico é um dos fatores que contribuem para o agravamento do quadro, onde, cada dia de dor de cabeça prolongada aumenta em 26% as chances de coma. A dor de cabeça causada pela meningite eosinofílica é tão intensa que costuma levar os doentes a procurar os serviços de atendimento de emergência. Em muitos casos, os pacientes apresentam também rigidez da nuca e febre. Os sintomas são os mesmos de outras formas de meningite, causadas por vírus e bactérias. O diagnóstico correto da doença depende de avaliações e resultados laboratoriais específicos (MORASSUTTI et al, 2014). Ainda não existe uma medicação com eficácia comprovada para matar os vermes nos seres humanos. Desta forma, o tratamento ameniza os sintomas e reduz as chances de agravamento da doença. Apesar do verme morrer sem o uso de remédios, a reação inflamatória muito forte desencadeada pelo organismo em resposta à infecção pode ser extremamente danosa à saúde. africano se encontra proliferado por todas as regiões do Estado. Observa-se ações pontuais de combate a estes animais, em especial por parte de algumas secretarias municipais ou por associações de moradores de bairro. Junior e Nunes (2009) apontaram que a explosão populacional do caracol-gigante-africano no município de Várzea Grande se deu a partir do ano de Desde então estes animais se encontram amplamente disseminado pela zona urbana deste município, em especial na época das chuvas. No município de Cuiabá, os caracóis africano também se encontram disseminados por toda a cidade, em especial, nos terrenos baldios. A Defesa Civil vem realizando algumas campanhas e ações paliativas de combate ao caracol gigante africano. Um outro exemplo de combate a estes animais indesejáveis é o município de Nova Mutum, que a anos vem realizando incessantes campanhas de combate ao caracol africano. As noticias consultadas neste estudo revelam que houve certa mobilização pública no Estado de Mato Grosso em meados da década passada com relação ao combate do caracol gigante africano. Esta época condiz com a publicação do Decreto Oficial do IBAMA / MMA (006/03 CGFAU, 17 de janeiro de 2003), que passou a proibir a criação desta espécie no território brasileiro e da Instrução Normativa nº 73 de 2005 que autoriza a eliminação destes animais, com o intuito de conter a invasão nos ambientes urbanos, rurais e naturais. Todavia, observa-se que as ações de combate à esta espécie se tornaram tímidas nos últimos 10 anos, onde os debates retornam nos períodos chuvosos e cessam durante a estiagem. O caracol gigante africano no Estado de Mato Grosso No Estado de Mato Grosso, segundo dados do Instituto Hórus (2007), o caracol africano se encontrava presente em 15 municípios, sendo eles: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Dom Aquino, Jaciara, Juara, Juina, Lucas do Rio Verde, Poconé. Rondonópolis, São José dos Quatros Marcos, Sinop e Várzea Grande. No entanto, percebe-se através de notícias publicadas pelas mídias jornalísticas que, o caracol Imagem 9 Proliferação de caracol gigante africano em municípios de Mato Grosso. Fonte: mídias regionais.
7 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano O combate ao caracol gigante africano Para se combater estes animais indesejáveis em um determinado Município que apresente a proliferação destes animais, é necessário, em primeiro lugar, o envolvimento e participação efetiva da população e de diferentes segmentos dos órgãos públicos. Neste momento vemos essencial a atuação dos Promotores de Justiça cíveis como articuladores, realizando Audiências Públicas que chamem a sociedade e o poder público para o debate e esclarecimento da temática, além de ações repressivas contra proprietários de áreas que apresentam risco para a proliferação destes animais ou sobre orgãos públicos que deixam de cumprir suas obrigações. É importante frisar que as ações de combate ao caracol gigante africano devem ser planejadas e, acima de tudo, contínuas. Para tanto, elencamos algumas atividades que deram certo em outras regiões do país no combate a estes animais: 1. Envolver os órgãos municipais da Agricultura, Saúde, Meio Ambiente, Educação, Limpeza Urbana, Associações de Bairros, Universidades e outros parceiros. 2. Identificar os locais (bairros) onde está ocorrendo a presença, principalmente com alta incidência, do caracol africano e, se possível, locá-los no mapa do Município, em escala adequada, legenda e outros dados. 3. Estabelecer a(s) data(s) para realização da campanha, bem como escolher os locais para coleta que deverão ser instalados, em pontos estratégicos. 4. Elaborar material a ser usado em Campanhas Educativas (cartazes, folders, etc), adotando as recomendações dos órgãos oficiais para as ações de controle do caramujo. acompanhar o encaminhamento dos procedimentos. 7. Relacionar e adquirir os materiais necessários (luvas descartáveis, sacos plásticos, tambores com tampas, EPI s, rolo compressor, transporte, alimentação, planilha, etc) e preparar, previamente, o local de descarte. 8. Capacitar os Agentes Multiplicadores. 9. Avaliar, conjuntamente com os parceiros, o resultado da campanha. OBS.: Lembrar que as ações deverão ser repetidas, sempre que forem verificadas novas ocorrências do molusco. Conclusão Diante das informações obtidas podemos concluir que: 1. O caramujo africano é uma espécie invasora e se encontra proliferado por todo o pais, inclusive por todas as regiões do Estado de Mato Grosso. 2. Seus impactos socioambientais ainda são subestimados e pouco debatido. 3. Estes animais invasores representam grande ameaça aos ambientes naturais, gerando desequilíbrio ecológico das espécies nativas. 4. São capazes de destruir plantações e plantas ornamentais, gerando prejuízos econômicos. 5. Comprovadamente, estão associados a transmissão de graves doenças, como a meningite eosinofílica, que ataca o cérebro humano. 6. As conchas dos caracóis mortos podem acumular água parada e servirem de criadouros para mosquitos, como o Aedes aegipt, responsável pela transmissão da dengue, Zica e Febre Chycungunha. 7. O combate ao caracol gigante africano depende de ações conjunta entre os moradores, a comunidade acadêmica e as autoridades locais Realizar campanhas educativas, através de palestras nas escolas, dos agentes comunitários de saúde, utilizando os meios de comunicação (rádio, jornal, televisão, carro de som), etc. 6. Envolver os parceiros, atribuindo tarefas entre eles e com um coordenador geral, para articular e
8 06 Impactos ambientais, econômicos e sociais do caramujo africano Bibliografia CARVALHO, R. A. Controle do caracol gigante africano (Achantia fulica Bowdich, 1822): Ameaça ecológica, sanitária, agricola e paisagística. Disponível em: 174_ pdf FISCHER, M. L.; COLLEY, E. Diagnóstico da ocorrência do caramujo gigante africano Achatina fulica Bowdich, 1822 na Apa de Guaraqueçaba, Paraná, Brasil. Revista Estudos de Biologia, Curitiba, v. 26, n. 54, p.43-50, INSTITUTO HORUS DE DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL. The Nature Conservancy. Informe Técnico Achatina fulica Bowdich Disponível em:< Acesso em: nov LOWE, S. et al. 100 de las especies exóticas invasoras más dañinas del mundo. Una selección del Global Invasive Species Database. Publicado por el Grupo Especialista de Especies Invasoras (GEEI), Disponível em: Spanish.pdf>. Acesso em 19 jun OHLWEILER, F. P., M. C. A. GUIMARÃES, F. Y. TAKAHASHI, AND J. M. EDUARDO Current distribution of Achatina fulica, in the State of São Paulo including records of Aelurostrongylus abstrusus (Nematoda) larvae infestation. Revista do Institute de Medicina Tropical de São Paulo 52: OLIVEIRA, D. S., V. L. S. JERALDO, and C. M. MELO Estudo de populações urbanas de Achatina fulica no Estado de Sergipe-Brasil. In: Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil. (November 2011). Available at: ambientais relevantes. Estudos Avançados, São Paulo, v. 20, n. 56, SILVA, Eder Carvalho da; OMENA, Elianne Pessoa. Population dynamics and reproductive biology of Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca, Gastropoda) in Salvador - Bahia. Biota Neotrop., Campinas, v. 14, n. 3, p., Sept SIMIÃO, M. S.; FISCHER, M. L.; Estimativa e inferências do método de controle do molusco exótico Achatina fulica Bowdich, 1822 em Pontal do Paraná, litoral do estado do Paraná (Stylommatophora; Achatinidae). Cadernos da Biodiversidade, 4(2):74-83, TELES, H. M. S.; FONTES, L. R. Implicações da introdução e dispersão de Achatina fulica Bowdich, 1822 no Brasil. Boletim Inst. Adolfo Lutz, Rio de Janeiro, v. 12, p. 3-5, THIENGO, S.C., FARACO, F.A., SALGADO, N.C., et al Rapid spread of na invasive snail in South America: the giant African snail, Achatina fulica, in Brazil. Biological Invasions 9: THIENGO, S. C.; FERNANDEZ, M. A. Achatina fulica: um problema de saúde pública? In: FISCHER, M. L.; COSTA, L. C. M. (Orgs.) O caramujo gigante africano Achatina fulica no Brasil. Curitiba: Champagnat, TOMIYAMA, K. & MIYASHITA, K.; 1992.Variation of egg clutches in the Giant African snail, Achatina fulica (Ferussac) (Stylomatophpra; Achatinidae). Venus, 51(4): VASCONCELLOS, M. C.; PILE E. Ocorrência de Achatina fulica no vale do Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 35, n. 6, p , PAIVA, C. L. Achatina fulica (Moluscos) praga agrícola e ameaça à saúde pública no Brasil SALATI, E.; SANTOS, A. A.; KLABIN, I. Temas
D.O. Santana, J.F. Batalla
Estudo da biologia e ecologia do gastrópode Achatina fulica Bowdich, 1822 (MOLLUSCA, GASTROPODA) na cidade de Caraguatatuba, Litoral Norte do Estado de São Paulo. Daiana de Oliveira Santana¹; Judith Font
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