7 ANO AULA DE CIÊNCIAS. Professora Andressa =)

Transcrição

1 7 ANO AULA DE CIÊNCIAS Professora Andressa =)

2 7 ANO Animais Invertebrados 1 Nematelmintos

3 Linha evolutiva dos animais Simetria do corpo radial Animais sem tecidos Multicelularidade Animais com tecidos verdadeiros

4 Filo Nemátoda Vermes cilíndricos Corpo cilíndrico, alongado e com as extremidades afiladas (mais finas); Possui uma cutícula flexível em todo o corpo, que o protege em ambientes hostis; Vida livre (maioria) ou parasitas; Mais complexos que os platelmintos: possuem sistema digestório completo (boca, esôfago, intestino e ânus); Reprodução: maioria tem sexos separados (só macho ou só fêmea) e fecundação interna marlon8-nematodos.blogspot.com

5 Filo Nemátoda

6 Filo Nemátoda

7 Filo Nemátoda slideplayer.com.br

8 Filo Nemátoda Resumo: Ciclo Ascaridíase 7 Eliminados com as fezes os ovos chegam ao ambiente 6 As fêmeas põem ovos, que se misturam às fezes. 1 A água e os alimentos são contaminados com os ovos do verme (Ascaris lumbricoides) eliminados com as vezes da pessoa doente 2 Pela ingestão de alimentos ou pelas mãos mal lavados e pela água com os ovos a pessoa se contamina A 5 No intestino os vermes adultos (macho e fêmea) acasalam 4 Pela circulação, larvas chegam no coração, de lá pulmões, traquéia, faringe e são novamente engolidas, voltando para o intestino 3 No intestino os ovos eclodem e as larvas perfuram o intestino indo para os vasos sanguíneos e linfáticos

9 Filo Nemátoda

10 Filo Nemátoda sobiologiaplatelmintos.blogspot.com

11 Filo Nemátoda Resumo: Ciclo Ancilostomose ou Amarelão 6 A larva se desenvolve chegando ao seu segundo estágio, capaz de infectar o homem 1 Penetração da larva através da pele 2 Larvas caem na corrente sanguínea, passando por vários órgãos até chegar no intestino (como na lombriga) A 5 No ambiente, os ovos eclodem dando origem ao primeiro estágio larval no solo 4 Ovos são liberados com as fezes do hospedeiro 3 Machos e fêmeas acasalam-se produzindo ovos

12 Filo Nemátoda FILARIOSE OU ELEFANTÍASE A filariose ou elefantiase é a doença causada pelos parasitas nemátodes Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto de perna de elefante do paciente com esta doença. Tem como transmissor os mosquitos dos gêneros Culex, Anopheles, Mansonia ou Aedes, presentes nas regiões tropicais e subtropicais. Quando o nematódeo obstrui o vaso linfático, o edema é irreversível, daí a importância da prevenção com mosquiteiros e repelentes, além de evitar o acúmulo de águas paradas em pneus velhos, latas, potes e outros. As formas adultas são vermes nemátodes de secção circular e com tubo digestivo completo. As fêmeas (alguns centímetros) são maiores que os machos e a reprodução é exclusivamente sexual, com geração de microfilárias. Estas são pequenas larvas fusiformes com apenas 0,2 milímetros.

13 Filo Nemátoda slideplayer.com.br t72.wikispaces.com

14 Filo Nemátoda FILARIOSE OU ELEFANTÍASE Causadora da elefantíase, a filariose linfática coloca em risco um bilhão de pessoas em todo o mundo. Mais de 120 milhões sofrem da doença, sendo que mais de 40 milhões se encontram gravemente incapacitados ou apresentam deformações. Dos infectados, um terço vive na Índia, um terço na África e o restante na Ásia, Pacífico Ocidental e Américas. Endêmica em mais de 80 países, a filariose é uma doença crônica com importante potencial de sequelas, adquirida geralmente na infância. É causa importante de infecções crônicas e agudas, podendo provocar incapacidade. Além de onerar o sistema de saúde, seus portadores enfrentam não só as limitações provocadas pela doença, mas também o preconceito social. No Brasil, a filariose permanecia de forma endêmica em apenas três capitais: Belém, Manaus e Recife. Nas duas primeiras cidades, houve uma significativa redução da transmissão. Em Recife, cidade com o maior número de casos do país, o Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, unidade da Fiocruz é referência nacional para o controle da filariose, vem desenvolvendo um mapeamento das áreas de risco para a doença.

15 Filo MOLLUSCA COREL. Corel Stock Photos cabresto.blogspot.com maureen lunn. CC BY 2.0 fedcomite. CC BY 2.0 Sharife. CC BY 2.0

16 Filo MOLLUSCA Mais de 100 mil espécies atuais!

17 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS GASTRÓPODES Grupo mais numeroso Maioria marinha Podem ou não ter concha. Quando presente é única e espiralada.

18 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS GASTRÓPODES Grupo mais numeroso Maioria marinha Podem ou não ter concha. Quando presente é única e espiralada.

19 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS CEFALÓPODES Populações abundantes no mar Conchas podem ser: ausentes, internas e reduzidas ou externas e espiraladas

20 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS CEFALÓPODES Populações abundantes no mar Conchas podem ser: ausentes, internas e reduzidas ou externas e espiraladas

21 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS CEFALÓPODES Populações abundantes no mar Conchas podem ser: ausentes, internas e reduzidas ou externas e espiraladas Funcionários do Serviço de Parques da Tasmânia examinam um lula-gigante que encalhou em Ocean Beach, Strahan, Tasmânia, em julho de A lula, de um metro de largura por oito de comprimento, da ponta da cabeça às extremidades dos tentáculos, foi encontrada na costa oeste da Tasmânia. Crédito da imagem: AP Photo

22 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS BIVALVES 2º grupo mais diversificado Corpo achatado lateralmente (inclusive o pé) Sésseis e filtradores Concha com duas valvas (peças)

23 Filo MOLLUSCA CLASSE DOS BIVALVES 2º grupo mais diversificado Corpo achatado lateralmente (inclusive o pé) Sésseis e filtradores Concha com duas valvas (peças)

24 Filo MOLLUSCA Atividade no CADERNO 1. Pesquise sobre a invasão dos CARAMUJOS-GIGANTES-AFRICANOS no Brasil nos anos 1980 e responda as questões: a) Em que grupo de moluscos está classificado o caramujo gigante? Que características esse animal possui? b) Quais foram os fatores que levaram à proliferação excessiva desse organismo em diversas cidades brasileiras? c) Por que o caramujo gigante é considerado uma espécie invasora? 2. A CABEÇA é bem desenvolvida em cefalópodes e gastrópodes, mas é reduzida ou praticamente ausente em bivalves. Qual é a importância dessa adaptação evolutiva? Por que só os bivalves não tem? Dica: pense no hábito de vida.