MEDIDA PROVISÓRIA Nº 197, DE 2004

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1 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 197, DE 2004 CÉSAR MATTOS Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico, Economia Internacional SETEMBRO/2004

2 César Mattos Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra, desde que citado o autor e a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. São vedadas a venda, a reprodução parcial e a tradução, sem autorização prévia por escrito da Câmara dos Deputados. Este trabalho é de inteira responsabilidade de seu autor, não representando necessariamente a opinião da Câmara dos Deputados. Câmara dos Deputados Praça 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF

3 César Mattos 3 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 197, DE 2004 AMedida Provisória nº 197, de 7 de julho de 2004, que cria o Programa de Modernização do Parque Industrial Modermaq, é uma das ações relevantes do governo para a implementação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), cujas diretrizes foram lançadas ao final de Nas Diretrizes do PITCE foram escolhidos quatro setores considerados estratégicos para a PITCE, os quais, segundo aquele documento: a) apresentam dinamismo crescente e sustentável; b) são responsáveis por parcelas expressivas dos investimentos internacionais em Pesquisa e Desenvolvimento; c) abrem novas oportunidades de negócios; d) relacionam-se diretamente com a inovação de processos, produtos e formas de uso; e) promovem o adensamento do tecido produtivo f) são importantes para o futuro do país e apresentam potencial para o desenvolvimento de vantagens comparativas dinâmicas. Mais concretamente, foram escolhidos os seguintes setores, os quais apresentariam esse conjunto de características, a serem priorizados: a) semicondutores; b) software; c) fármacos e medicamentos; d) bens de capital. O Modermaq seria uma das ações empreendidas em relação a este último setor, especificamente para o setor industrial, para o qual as Diretrizes do PITCE argumentam que: A indústria de bens de capital é tradicionalmente reconhecida como estratégica para um padrão de desenvolvimento sustentado, tendo em vista o papel que desempenha na acumulação de capital e difusão do progresso técnico. A falta de recursos para o financiamento à aquisição de bens de capital nos primeiros anos da década de 90, a política cambial seguida entre 1994 e 1998, a política de ex-tarifários mal implementada, a possibilidade de importação de bens de capital com incentivos governamentais no contexto dos acordos da indústria automotiva, entre outros, foram fatores que prejudicaram a competitividade da indústria brasileira de bens de capital. A estratégia que o Brasil deve seguir para esta indústria é de fortalecê-la em alguns segmentos e, ao mesmo tempo, facilitar a importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional. Os fabricantes nacionais, por outro lado,

4 César Mattos 4 devem ser estimulados e apoiados na conquista de novos mercados externos. Como resultado, espera-se que aumentem a produção nacional e o coeficiente de exportação de bens de capital; as importações devem continuar sendo em valores elevados, porém segundo a estratégia de complementaridade. Neste contexto, embora o saldo comercial setorial ainda tenda a ser negativo no futuro, espera-se que ele seja de menor magnitude do que o atual.. Além deste objetivo, o governo estimulará o adensamento tecnológico da pauta de produção nacional. Em outras palavras, os produtos nacionais devem ter maior conteúdo tecnológico. Hoje o Brasil detém competitividade em produtos maduros, mas precisa melhorar em bens que são tecnologicamente mais sofisticados. Nesse contexto, a finalidade básica do Modermaq, segundo o parágrafo único do art. 1º da MP 197/04, é financiar a aquisição de máquinas e equipamentos e demais bens de capital, com o objetivo de fomentar a geração de empregos, o aumento da produtividade e o desenvolvimento tecnológico do parque industrial nacional. A fonte dos recursos será o BNDES e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), conforme o artigo 2º da MP. O principal mecanismo é o financiamento a partir de taxas de juros nominais fixas em substituição à taxa de juros de longo prazo - TJLP, que responde por boa parte dos financiamentos do BNDES, especialmente aqueles relacionados com bens de capital. O art. 3º autoriza a União a assumir, perante o BNDES, total ou parcialmente, o risco da variação da TJLP, equalizando a diferença para aquele banco através de recursos do orçamento. O Conselho Monetário Nacional e o Conselho Deliberativo do FAT definirão as bases, os critérios e as condições para a concessão de financiamentos no âmbito do Modermaq, o cronograma para implementação das metas e as taxas de juros dos financiamentos. A Resolução 3.227, de 05 de agosto de 2004 do Banco Central (que junto ao Decreto 5.165, de 2 de agosto de 2004, regulamentou a MP 197, ambos em anexo) detalhou essas condições, definindo:. uma disponibilidade total de recursos de R$ 2,5 bilhões nos 12 meses seguintes para o Modermaq; adquirido;. um limite de financiamento de 90% do valor do bem a ser

5 César Mattos 5. um sistema de amortização fixas baseado no sistema Price;. uma taxa de juros de, no máximo, 14,95% ao ano, aí incluída a remuneração do agente financeiro de até 3,95%;. os riscos da variação a maior da TJLP, que hoje está fixada em 9,75% (com mais 3,95%, atinge 13,70%) serão assumidos pelo BNDES nos próximos 2 anos e pelo Tesouro Nacional a partir do 3º ano;. os ganhos obtidos pela variação a menor da TJLP constituirão receita do BNDES nos dois próximos anos e do Tesouro a partir do 3º ano; carência;. os prazos do financiamento serão de até 5 anos mais até 6 meses de. as operações do Programa não poderão ser refinanciadas;. as garantias para financiamentos à adquirente ou com a participação do fabricante. O Modermaq apresenta a mesma lógica da nova safra de Programas de financiamento à modernização, como os similares Moderfrota e Modercarga, passando à cobrança de uma taxa de juros fixa. As emendas propostas ao Projeto de Lei estão sumariadas no quadro abaixo: Emenda Deputado /Partido 1 Eduardo Valverde PT/RO 2 Pedro Henry PP/MT 3 Mendes Thame PSDB/SP Alteração Proposta Modificação do Parágrafo Único do Art. 1º Modificação do Parágrafo Único do Art. 1º Modificação do Art. 2º Redação (Mudanças em negrito) Parágrafo único. O Modermaq compreende financiamentos para aquisição de máquinas e equipamentos e demais bens de capital destinados à produção industrial, agroindustrial, agroextrativista e indústria da pesca, particularmente a de origem familiar, associativa e cooperativista, com o objetivo de fomentar a ocupação e geração de empregos, o aumento da produtividade e o desenvolvimento tecnológico do parque industrial nacional. Parágrafo Único. O Modermaq compreende financiamentos para aquisição de máquinas e equipamentos e demais bens de capital, bem assim para a modernização física e reconversão de instalações industriais e agroindustriais, com o objetivo de fomentar a geração de empregos, o aumento da produtividade e o desenvolvimento tecnológico do parque industrial nacional. Art. 2º O Programa será financiado com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social-BNDES e do Fundo de Amparo ao Trabalhador-FAT, observado os seguintes parâmetros: I-limite dos financiamentos: a) 100% do valor do projeto aprovado para microempresa e empresa de

6 César Mattos 6 Emenda Deputado /Partido 4 Eduardo Valverde PT/RO 5 José Roberto Arruda PFL/DF Alteração Proposta Adiciona parágrafo único ao artigo 2º Modificação ao artigo 3º Redação (Mudanças em negrito) pequeno porte; b) 90% para as demais empresas; II- prazo de amortização: a) até 20 (vinte) anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, para microempresas e empresa de pequeno porte; b) até 15 (quinze) anos para as demais empresas; III- prazo de carência: a) até 6 (seis) anos, incluído o prazo de construção e/ou instalação, para microempresa e empresa de pequeno porte; b) até 4 (quatro) anos para as demais empresas; IV- encargos: taxas de juros pré-fixada, incluída a remuneração do agente financeiro, diferenciado por tamanho de empresas; V-garantia: alienação fiduciária, carta de fiança bancária ou outras garantias, nas formas e condições estabelecidas em regulamento. Parágrafo Único. Os financiamentos previstos no caput poderão ser concedidos para a ampliação da capacidade produtiva, aquisição e reparos de máquinas e equipamentos já instalados, obedecidas as seguintes condições: I - Aumento da capacidade produtiva: a) até 15 (quinze) ano para amortização e 4 (quatro) de carência, incluído o prazo de construção e/ou instalação, para microempresa e empresa de pequeno porte; b) até 10 (dez) anos para amortização e 3 (três) de carência, incluído o prazo de construção e/ou instalação para as demais empresas; II - Aquisição e reparos de máquinas ou de equipamentos: a) até 6 (seis) anos para amortização e 3 (três) de carência, incluindo o prazo de entrega, para microempresa e empresa de pequena porte; b) até 4 (quatro) anospara amortização e 2 (dois) anos de carência, incluído o prazo de entrega, para as demais empresas. Art. 2º... Parágrafo único. O financiamento de maquinária e equipamentos destinados à industrialização de insumos provenientes de explorações agroextrativistas e florestais, devidamente constituídas e prioritariamente de caráter associativo, disporão de linhas de créditos com juros inferiores em um ponto percentual aos juros determinados para a linha de crédito do Programa Modermaq. Art. 3º Fica a União autorizada a assumir, perante o BNDES, parcialmente o risco da variação da taxa de juros de longo prazo TJLP, ou índice oficial que vier a substituí-la, nos termos do regulamento. 1º A União assumirá o risco da variação da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP apenas quando essa

7 César Mattos 7 Emenda Deputado /Partido 6 José Roberto Arruda PFL/DF 7 José Roberto Arruda PFL/DF 8 Antônio Carlos Mendes Thame PSDB/SP Alteração Proposta Adiciona Art 4º parágrafo único. Adiciona Art. 5º. Adiciona artigo onde couber Redação (Mudanças em negrito) variação implicar em aumento superior a 10% do valor financiado nas condições iniciais e apenas sobre essa parcela da variação. 2º As despesas decorrentes do disposto no caput deste artigo correrão à conta de dotações orçamentárias específicas, alocadas no Orçamento Fiscal da União, observados os limites de movimentação e empenho e de pagamento da programação orçamentária e financeira anual e a Lei Complementar nº 101, de Parágrafo Único. O Programa deverá necessariamente destinar parcela de seus recursos às microempresas e empresas de pequeno porte e considerar a geração de empregos como critério de alocação de recursos. Art. 5º O Poder Executivo instituirá regime de depreciação acelerada para os bens objeto de financiamento pelo Modermaq. Art. Serão concedidos bônus por adimplemento sobre os encargos das dívidas das operações de financiamento no âmbito do Programa de Modernização do Parque Industrial Nacional Modermaq, para as microempresas e as empresas de pequeno porte vinculados à geração de novos empregos, na forma a ser definida em regulamento. 2004_9570

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