DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA II"

Transcrição

1 DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA II PROJETO FINAL Projecto realizado por: Gonçalo Fanha 75997

2 Índice 1. Introdução 3 2. Função do objecto 4 3. Condições de utilização e manuseamento 5 4. Constituição física 6 5. Características técnicas 7 6. Manutenção 9 7. Ensaios Embalagem e transporte Documentos de referência 12 2

3 Introdução Para o projecto final de Desenho e Modelação Geométrica II, tínhamos como objectivo recriar um objecto/aparelho já existente ou então criar um novo produto que satisfizesse alguma necessidade do mercado actual. Neste sentido, abracei uma iniciativa do IST e do IN+, o Lisbon Skate Challenge, que tem como objectivo inovar o conceito actual de skate, criando um novo tipo de skate de locomoção. O desafio era criar um produto que, tendo um custo relativamente baixo, fosse inovador e permitisse aumentar o número de utilizadores deste tipo de meio de locomoção. Tal facto, será possível através das várias mudanças que implementei no skate normal. Este projecto, permitiu-me abordar novos conceitos de energia Mecânica e aplicar conhecimentos transversais a todo o curso, nomeadamente, relacionados com a escolha de materiais para o produto, as diferentes resistentes mecânicas dos materiais e também as capacidades físicas/mecânicas do skate. As alterações envolvem não só a prancha como o próprio sistema de transmissão do skate e serão abordadas mais tarde neste documento. Na memória descritiva irei indicar todas as especificações do produto, as suas características, necessidades de manutenção, etc. Estão também anexados a este documento os desenhos das peças mais relevantes de produção própria (estão excluídas todas as peças de compra, que estão presentes na toolbox do software) do projecto

4 Função do Objecto Este produto tem como objectivo permitir às pessoas deslocarem-se de forma económica, segura e confortável satisfazendo uma necessidade da sociedade que é não só o transporte rápido como também a possibilidade de facilmente arrumar o objecto. Actualmente, o skate é utilizado maioritariamente para participar em competições de acrobacias e relativamente pouco utilizado como meio de transporte. Este facto pode explicar-se, nomeadamente na cidade de Lisboa, devido ao relevo da própria cidade que não permite em algumas zonas, a utilização destes aparelhos dificultando também a utilização de outros como as bicicletas. No caso específico deste projecto, irei conceber um novo tipo de skate, um skate de locomoção que será muito virado para a utilização quotidiana e menos para acrobacias. Por ser muito difícil adaptar qualquer tipo de skate às condições geográficas anteriormente referidas, o objectivo deste projecto é tentar alterar a mentalidade da população para a utilização deste aparelho aplicando no entanto o projecto a cidades mais planas ou às áreas planas de cidades como lisboa (há que salientar que as zonas mais novas da cidade já tem um tipo de topografia que permite a utilização dos skates ). Este projecto, diferencia-se de todos os skates até hoje produzido por integrar componentes mecânicas que irão permitir ao seu utilizador um transporte mais rápido, seguro e mais fácil de manter em bom estado. Algumas das características que permitem que tal aconteça são por exemplo o facto de o skate ter poucas partes que oxidam com o tempo (ao contrário da bicicleta) e uma suspensão que permitirá amortecer os impactos preservando a saúde do utilizador. 4

5 Condições de utilização e manuseamento Este skate irá funcionar, na sua base, como qualquer outro que já existe, o utilizador coloca-se em cima da prancha e inicia o movimento. No que toca à locomoção, esta deve ser a única preocupação do utilizador já que tudo o resto não implica qualquer acção do utilizador, excepto a condução do skate que será muito semelhante à dos aparelhos actuais. Um skate actual não tem praticamente nenhuma condição de utilização por estar muito virado para a sua componente lúdica mas, este novo aparelho terá algumas condições de utilização/manuseamento devido aos sistemas nele integrados. Para utilizar correctamente o skate há ainda que ter bastante cuidado com a prancha (recordando que este não foi concebido para acrobacias mas sim para uso quotidiano). Isto porque a prancha é feita por um compósito de Plywood e fibra de vidro/carbono, o que leva a que a prancha seja resistente mas relativamente frágil sendo necessários alguns cuidados, como não fazer acrobacias ou evitar colisões com a prancha. Há ainda que salientar ainda, que é necessário ter alguns cuidados com o sistema de transmissão, sobretudo com as rodas, visto que estas (por uma questão de sustentabilidade) são feitas de cortiça e revestidas por borracha natura. Assim, não só é necessário ter cuidado com os pneus, verificando se estão gastos, como também com as próprias rodas, sendo necessário verificar se as rodas estão em bom estado ou necessitam ser trocadas. Em suma, o skate requer cuidados de manuseamento/utilização relacionados com a prancha durante a utilização do skate e transporte do mesmo. Pare além disto, não há qualquer cuidado específico a ter com este skate que foi desenhado para não requerer muitos cuidados de manuseamento facilitando a sua utilização. 5

6 Constituição física O skate FlowRide inclui, como anteriormente referido, modificações em relação aos skates actuais que são não só inovadoras como também sustentáveis, com a introdução de vários materiais que garantem um aparelho environmentally friendly (foi evitada a utilização de plásticos entre outro materiais prejudiciais ao ambiente). O skate é composto pelos seguintes conjuntos/subconjuntos 1 : Componentes Baseplate Suspension Wheels Tyres Truck Deck Material Liga de Alumínio Aço Cortiça Borracha Natural (NBR) Liga de Alumínio Polywood + GlassFiber (+ Carbon Fiber) Os subconjuntos apresentados são as unidades mais simples que compõem o skate faltando apenas nesta lista elementos de ligação entre as peças como porcas, parafusos, anilhas e rolamentos que estão presentes em vários pontos do aparelho. A montagem destes subconjuntos, o modo que tudo vai funcionar, as tolerâncias e acabamentos superficiais de cada subconjuntos estão detalhadamente apresentados nos desenhos que estão em anexo a esta memória descritiva. 1 Os nomes dos conjuntos encontram-se em Inglês visto que a maior parte destes termos são utilizados universalmente. 6

7 Características técnicas FlowRide é um projecto que culminou com o desenvolvimento de um novo skate, inovador e sustentável que apresenta as seguintes características técnicas (para além das características actuais de qualquer skate): Duas suspensões que permitem absorver impactos, sobretudo verticais, que protegem o utilizador de ressaltos que possam acontecer durante a utilização do aparelho; Uma prancha com um design inovador que é muito mais aerodinâmico que o actual e que permite ao skate ser mais estável durante a sua utilização; Para além da aerodinâmica, a prancha tem uma forma que facilita a sua utilização (côncava), sobretudo a principiantes; Um sistema de transmissão inovador que inclui pneus (de Borracha Natural) que aumentam, de forma acentuada a aderência das rodas à estrada; Para além destas características inovadoras, o FlowRide mostra que é possível diminuir bastante a utilização de materiais nocivos para o ambiente/dificilmente recicláveis, na concepção dos skates. É sobretudo no tipo de materiais utilizados que está a inovação deste projecto. Os materiais presentes em cada subconjunto (apresentados na tabela da secção anterior) foram escolhidos em função do objectivo de cada componente. A seguir, justifica-se a utilização dos materiais em cada subconjunto: Foram escolhidas ligas de alumínio para a Baseplate e para o Truck pois estes componentes têm de ser resistentes à oxidação e também têm de ter boas propriedades mecânicas, condições que são totalmente satisfeitas por este tipo de material; Estas duas peças são produzidas através de moldagem visto que a sua forma torna este oprocesso mais fácil, rápido e menos dispendioso (sobretudo o Truck têm formas muito excêntricas que dificultam muito qualquer outro processo de fabrico); A suspensão (mola) é uma peça de compra por isso o material é aço temperado por ser a matéria-prima mais comum para molas; No subconjunto dos pneus foi estabelecida como prioridade a utilização de um material que cumprisse a função, de aumentar a aderência entre as rodas e o solo mas que, sobretudo fosse o mais sustentável possível. Neste sentido, escolheu-se Borracha Natural (NBR), por conseguir satisfazer as duas condições. As rodas são de cortiça pois este material, para além de apresentar propriedades mecânicas interessantes (sobretudo a nível de compressão) que satisfazem o propósito do subconjunto, é um material que permite a utilização de matéria reciclada/fácil de reciclar e que é amiga do ambiente. Há ainda que salientar, que é um material que permite uma fácil maquinação; 7

8 A prancha é o subconjunto fulcral do projecto, não só por ser o componente que mais está sujeito a esforços mas também porque é o subconjunto que mais contribui para o peso de todo o aparelho. Assim, neste caso foi escolhida uma mistura de materiais que procura satisfazer as duas componentes do projecto (ambiental e mecânica). A mistura é Plywood com fibras de vidro e de carbono, que permitem baixar o peso do aparelho mas garantir as propriedades mecânicas necessária para que seja possível uma utilização duradoura da prancha. Para além disso, a vantagem desta mistura é que parte da mesma é possível ser obtida através de processos de reciclagem. Esta prancha teria de ser obtida por moldagem à forma necessária, já depois da modelação do Plywood Por fim, o peso do skate ficou-se pelos 2,8-2,9 kg e o seu preço foi reduzido em relação ao preço actual (devido aos materiais utilizados) 8

9 Manutenção Tal como qualquer outro aparelho deste tipo, o FlowRide não necessita grande manutenção e apenas há que ter cuidados de manuseamento já acima referidos. No entanto existem alguns componentes que necessitam de manutenção e que serão referidos nesta secção. A principal condição de manuseamento, relaciona-se com as rodas do aparelho. As rodas têm acoplados uns pequenos pneus que permitem maior aderência e facilidade na condução do objecto. Estes pneus não têm na realidade qualquer caixa-de-ar e apenas têm uma cinta de aço que aumenta a sua durabilidade. Como qualquer outro pneu, há que verificar se está gasto ou não e caso esteja proceder à sua mudança. Os novos pneus estão disponíveis na loja do próprio aparelho que para além dos pneus oferece outros produtos e serviços que podem ser adquiridos separadamente. Para além dos pneus, não existem outras peças de grande desgaste. No entanto, após um longo período de utilização é necessário verificar não só o bom estado da mola como substituir as rodas. O skate monta-se e desmonta-se facilmente, sendo apenas necessários os parafusos, porcas, anilhas e rolamentos indicados nos desenhos, para o fazer. Todo o processo é feito através dos furos nas várias peças e apenas são necessárias chaves de fendas para concluir todo o processo. Não existe nenhum componente que requeira especiais atenções durante a montagem mas é necessário verificar que tudo está correctamente montado antes de utilizar o aparelho. 9

10 Ensaios Os ensaios ao projecto foram feitos com o auxílio quer do SolidWorks quer do Matlab. Estes ensaios permitiram concluir que o skate cumpre os requisitos do Lisbon Skate Challenge, ou seja: Suporta mais de 70 kg de peso (cerca de 90 kg); Permite fazer curvas de 2 m de raio; Permite velocidades de 30 km/h (cerca de 32,5 km/h); O peso do skate é menor do que 3 kg (cerca de 2,9 kg); 1 0

11 Embalagem e transporte O FlowRide não requer nenhum tipo de embalagem especial. Apenas é necessário envolver os componentes mais sensíveis do aparelho num material que absorva choques, como por exemplo esferovite ou plástico-bolha. Quanto às dimensões da embalagem, estas estão presentes no desenho de conjunto do aparelho. 1 1

12 Documentos de referência NP-62:1961 Desenho Técnico. Linhas e sua utilização NP-327:1964 Desenho Técnico. Representação de vistas NP-671:1973 Desenho Técnico. Representação convencional. Convenção de utilização geral NP-328:1964 Desenho Técnico. Cortes e secções NP-167:1966 Desenho Técnico. Figuração de materiais em corte NP-297:1963 Desenho Técnico. Cotagem NP-48:1968 Desenho Técnico. Formatos NP-718:1968 Desenho Técnico. Esquadrias NP-204:1968 Desenho Técnico. Legendas NP-205:1970 Desenho Técnico. Listas de peças NP-89:1963 Desenho Técnico. Letras e algarismos NP-49:1968 Desenho Técnico. Modo de dobrar folhas de desenho NP ISO :2011 -Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Convenções de base para as vistas. NP ISO :2004 Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Convenções de base para os cortes e as secções. NP ISO :2011 Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Convenções de base para a representação de áreas em cortes e secções. NP ISO 129-1:2007 Desenhos técnicos. Indicação de cotas e tolerâncias. Princípios gerais. NP ISO :2002 Documentação técnica de produtos. Vocabulário. Termos relativos aos desenhos técnicos: generalidades e tipos de desenhos. NP 107:1962 Tolerâncias e ajustamentos. Terminologia NP 189:1962 Sistema de Tolerâncias. Noções fundamentais. NP 190:1963 Sistema de tolerâncias. Simbologia NP 1515:1977 Soldadura. Representação simbólica nos desenhos. NP :1994 Rugosidade de superfícies. Terminologia. Parte 1: Superfície e seus parâmetros NP :1994 Rugosidade de superfícies. Terminologia. Parte 2: Medição dos parâmetros de rugosidade de superfície. NP 110:1983 Roscas métricas de perfil triangular ISO para usos gerais. NP 155:1985 Elementos de ligação roscados e seus acessórios. Nomenclatura. NP 400:1983 Roscas métricas de perfil triangular ISO para usos gerais. Perfil de base. NP 401:1983 Roscas métricas de perfil triangular ISO para usos gerais. Dimensões nominais. 1 2

DESENHO TÉCNICO. Conceitos Gerais

DESENHO TÉCNICO. Conceitos Gerais DESENHO TÉCNICO FOR.CET TECNOLOGIA AUTOMÓVEL: Gestão de Oficina Automóvel Conceitos Gerais Departamento de Engenharia Mecânica, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, do Instituto Politécnico

Leia mais

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I. Documentação de projeto

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I. Documentação de projeto DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I Documentação de projeto APRESENTAÇÃO DO PROJECTO Apresentação do projecto Dossier de Projeto é Dividido em 3 Partes: Memória Descritiva e Justificativa Nota de Cálculo

Leia mais

Conjuntos mecânicos III

Conjuntos mecânicos III Conjuntos mecânicos III A UU L AL A Desenho de componente é o desenho de uma peça isolada que compõe um conjunto mecânico. Introdução Desenho de detalhe é o desenho de um elemento, de uma parte de um elemento,

Leia mais

Conceito de normalização em DT

Conceito de normalização em DT Desenho técnico Normalização Alcínia Zita de Almeida Sampaio Conceito de normalização em DT O Desenho Técnico deve basear-se em NORMAS: A concepção de uma norma tem como objectivo estabelecer modos de

Leia mais

Válvulas de retenção RV, RVP. até 350 bar até 600 l/min

Válvulas de retenção RV, RVP. até 350 bar até 600 l/min Válvulas de retenção, A B até 350 bar até 600 l/min 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas de retenção e da HYDAC pertencem ao grupo das válvulas de bloqueio. São válvulas conforme DIN ISO 1219 para

Leia mais

Autodesk Inventor 9 DocTec1 Apresentação

Autodesk Inventor 9 DocTec1 Apresentação TECAD Soluções CAD e Projecto Colaborativo Rua Sidónio Muralha, 5 - Loja A 2635-477 Rio de Mouro Tel: 21 919 92 30 Fax: 21 919 92 39 Email: tecad@tecad.pt Web site: http://www.tecad.pt Autodesk Inventor

Leia mais

Modelação 3D da suspensão

Modelação 3D da suspensão Modelação 3D da suspensão Rock Shox Judy SL pág.1/16 Índice: 1-Introdução pág. 3 2-Conjunto Modelo..pág. 4 3-Metodologia adoptada pág. 5 4-Descrição do trabalho pág. 6 5-Descrição da animação pág. 10 6-Descrição

Leia mais

Elementos de máquina. Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo. Diego Rafael Alba E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo Diego Rafael Alba 1 Roscas É um conjunto de filetes em torno de uma superfície cilíndrica; Podem ser internas e externas. 2 Perfil de rosca Triangular;

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Engenharia Mecânica. Ênfase. Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Engenharia Mecânica. Ênfase. Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Curso 445 - Engenharia Mecânica Ênfase Identificação Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Docente(s) DOUGLAS DOMINGUES BUENO Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Departamento de Matemática

Leia mais

Como se Fabricam as Jantes de um automóvel

Como se Fabricam as Jantes de um automóvel Como se Fabricam as Jantes de um automóvel Grupo 1M4_1 Flávio Cunha; João Carvalho; João Perestrelo; João Santos; Manuel Cardoso Monitor: Rui Barbosa Supervisor: Professor Abel Santos Outubro 2012 MIEM

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 07/11 14/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno Desenho Técnico Moderno Capítulo 3 Aspectos Gerais do Desenho Técnico OBJECTIVOS Escolher adequadamente o formato e orientação da folha de papel; Estabelecer as margens e esquadrias para a folha de desenho;

Leia mais

DECivil. Desenho técnicot. Normalizaçã. ção. Alcínia Zita de Almeida Sampaio

DECivil. Desenho técnicot. Normalizaçã. ção. Alcínia Zita de Almeida Sampaio Desenho técnicot Normalizaçã ção Alcínia Zita de Almeida Sampaio Conceito de normalizaçã ção o em DT O Desenho Técnico T deve basear-se em NORMAS: N A concepçã ção o de uma norma tem como objectivo estabelecer

Leia mais

Cepex Sales Folder. 03.s Válvulas Esfera Série [STD] novo /2006

Cepex Sales Folder. 03.s Válvulas Esfera Série [STD] novo /2006 Cepex Sales Folder 12/2006 03.s Válvulas Esfera Série [STD] novo 2007 1 Introdução O elemento de fecho é uma esfera em que se efectuou um furo cilíndrico. A esfera tem a possibilidade de rodar para abrir

Leia mais

A importância da inovação na escolha de Materiais em um componente automotivo. Mauro de Souza Paraíso 06 de junho de 2011

A importância da inovação na escolha de Materiais em um componente automotivo. Mauro de Souza Paraíso 06 de junho de 2011 A importância da inovação na escolha de Materiais em um componente automotivo Mauro de Souza Paraíso 06 de junho de 2011 Qual o impacto da escolha de novos materiais? Desempenho Demandas dos clientes.

Leia mais

PLACA DE SUPORTE: PTZ / AMR

PLACA DE SUPORTE: PTZ / AMR ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 442 11 de maio de 2012 Página 2 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 3 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 4 5. Características de fabrico...

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: E04C 1/40 ( ) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: E04C 1/40 ( ) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (11) Número de Publicação: 104571 A (51) Classificação Internacional: E04C 1/40 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.05.13 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

PUMA 20 SEDEO PRO SIMPLY GOOD DRIVING

PUMA 20 SEDEO PRO SIMPLY GOOD DRIVING PUMA 20 SEDEO PRO SIMPLY GOOD DRIVING 2 SIMPLESMENTE GENIAL A cadeira de rodas elétrica Puma 20 Sedeo Pro irá exceder as suas expetativas. Uma cadeira moderna, que se adapta ao seu estilo de vida, permitindo-lhe

Leia mais

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas. CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,

Leia mais

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA. Desenho Técnico

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA. Desenho Técnico DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA Desenho Técnico DESENHO TÉCNICO Desenho Técnico Forma de representação Estruturada Precisa Normalizada e regulamentada Essencial em projecto mecânico Desenho e Modelação

Leia mais

Concepção e Fabrico Assistido por Computador

Concepção e Fabrico Assistido por Computador Trabalho Realizado por: Marco Paulo Quaresma Sérgio Miguel Dias Gonçalves Turma: 3M2 Data de Realização do Trabalho: 01/09/2004 a 08/12/2004 (cerca de 250 horas de trabalho por aluno) 1 Índice Introdução...

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL OBS.: 1. Medidas em milímetros. TA B E L A 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 1,5 35 1809 15011065 250 3,0 170 1801

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 03 Conjuntos O desenho de conjunto representa um grupo de peças montadas tais como: dispositivos, ferramentas, máquinas, motores, equipamentos

Leia mais

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) Trenas As trenas Lufkin As trenas Lufkin possuem alta qualidade e precisão dimensional e são projetadas para atender todas as necessidades do mercado, desde o mais simples serviço caseiro até as mais complexas

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502)

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502) DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502) Aula 10 Tolerância de forma e posição, roscas, parafusos e porcas 10. 02 Aula 10 Tolerância de forma e posição, roscas, parafusos e porcas TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA: FORMA

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL TABELA - 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1,5 35 1809 15011065 250 ± 3,0 170 1801 15010962 60 ± 2,0 45 1811

Leia mais

Trenas. As trenas Lufkin. Embalagens

Trenas. As trenas Lufkin. Embalagens Trenas As trenas Lufkin As trenas Lufkin possuem alta qualidade e precisão dimensional e são projetadas para atender todas as necessidades do mercado, desde o mais ples serviço caseiro até as mais complexas

Leia mais

FRESADORA. Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana

FRESADORA. Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana FRESADORA Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana O que é: Máquina que possui movimento de rotação e que permite movimentar a peça em 3 ou mais eixos. (lineares ou giratórios). Máquina para execução facilitada

Leia mais

ACESSÓRIOS JUNTA RÁPIDA E TOMADAS DE CARGA P/ PE E PVC

ACESSÓRIOS JUNTA RÁPIDA E TOMADAS DE CARGA P/ PE E PVC ACESSÓRIOS JUNTA RÁPIDA E TOMADAS DE CARGA P/ PE E PVC PP Acessórios Junta Rápida União Simples União Redução 0304001 16 mm 525 25 1,01 0304002 20 mm 315 15 1,04 0304004 25 mm 225 15 1,24 0304006 32 mm

Leia mais

Solid Works. Superkart

Solid Works. Superkart Solid Works Superkart Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento DEMEGI Licenciatura em: Engenharia Mecânica Disciplina: Concepção e Fabrico Assistido por Computador Realizado por: Pedro

Leia mais

EIXO PARA REBOQUES KTA DA KÖGEL

EIXO PARA REBOQUES KTA DA KÖGEL EIXO PARA REBOQUES KTA DA KÖGEL SUAVIDADE DE ROLAMENTO MÁXIMA! EIXO PARA REBOQUES KTA DA KÖGEL O eixo para reboques KTA da Kögel é um sistema de suspensão integrado e constitui a coluna vertebral dos veículos

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10858 (51) Classificação Internacional: F16L 3/08 (2006) H02G 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2012.09.19 (30) Prioridade(s): 2012.05.31

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DO ITINERÁRIO DE QUALIFICAÇÃO

PERFIL DE SAÍDA DO ITINERÁRIO DE QUALIFICAÇÃO Escola-Sede - EB 2/3 Dr. José Pereira Tavares - Código 330050 Rua Padre Bernardo Xavier Coutinho 3720-464 Pinheiro da Bemposta MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 NIVEL

Leia mais

EPS para Indústrias. Produtos e Aplicações. Projetos especiais. Sua melhor opção em EPS

EPS para Indústrias. Produtos e Aplicações. Projetos especiais. Sua melhor opção em EPS Sua melhor opção em EPS Produtos e Aplicações EPS para Indústrias Projetos especiais Pensando em todo o seu processo produtivo e em atender às suas mais particulares necessidades, o Grupo Isorecort possui

Leia mais

MULTIUSOS. Tabela de cargas ESCORAS DE EXPANSÃO. Novo sistema patenteado de fixação e ajuste. Sistema de mola para fixação rápida

MULTIUSOS. Tabela de cargas ESCORAS DE EXPANSÃO. Novo sistema patenteado de fixação e ajuste. Sistema de mola para fixação rápida ESCORAS DE EXPANSÃO Fácil de usar com sapatas de borracha antideslizantes, adaptáveis a diversos ângulos; Tubos em aço de 1mm de espessura; 100% resistente às intempéries; Punho em nylon reforçado com

Leia mais

Principais partes de um pneu

Principais partes de um pneu Aspectos técnicos dos pneus: As funções dos pneus são suportar o peso do veículo e da carga (em casos de pneus de caminhões e ônibus), assegurar tração e dirigibilidade, garantir aderência ao terreno,

Leia mais

Construção da Carroçaria

Construção da Carroçaria Construção da Carroçaria Paulo Costa Ricardo Campos Rui Vilares Tiago Dias Tiago Pereira Turma Equipa em12050 em12110 em12121 em12113 em12141 1M7 4 Supervisor: Abel Santos Monitor: Jorge Cardoso Coordenador:

Leia mais

Visite a nossa exposição de ESCADAS E ESCADOTES. TRABALHE DE FORMA SEGURA E CONFORTÁVEL COM EQUIPAMENTOS NORMALIZADOS

Visite a nossa exposição de ESCADAS E ESCADOTES. TRABALHE DE FORMA SEGURA E CONFORTÁVEL COM EQUIPAMENTOS NORMALIZADOS Q U A N D O S E D E S E J A C H E G A R A O T O P O Visite a nossa exposição de ESCADAS E ESCADOTES TRABALHE DE FORMA SEGURA E CONFORTÁVEL COM EQUIPAMENTOS NORMALIZADOS ESCADAS TELESCÓPICAS ISOLANTES S

Leia mais

T-802XXX. Carga Minima (Kg) Deflexão / mm

T-802XXX. Carga Minima (Kg) Deflexão / mm 10.17 APOIOS ANTIVIBRÁTEIS T-802XXX Suportes de teto tg & tm geral: As séries TG e TM são concebidas para evitar a transmissão de vibrações de unidades de ar condicionado e de qualquer outro equipamento

Leia mais

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais

Leia mais

SISTEMAS DE ANCORAGENS QUÍMICAS

SISTEMAS DE ANCORAGENS QUÍMICAS SISTEMAS DE ANCORAGENS QUÍMICAS ADESIVO INJETÁVEL V1 001 CHUMBADOR QUÍMICO ESTRUTURAL INVETÁVEL À BASE DE VINILÉSTER PREMIUM O adesivo injetável VI 1101 (antigo HARDINC VI 1101) é um adesivo estrutural

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA DEFINIÇÃO: COSSINETES São ferramentas de corte construídas de aço especial, com rosca temperada e retificada; é similar a uma porca, com cortes radiais dispostos convenientemente

Leia mais

MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL

MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL Materiais Metálicos Utilizados e Respectivos Componentes INTRODUÇÃO A indústria automóvel desenvolve-se em função da procura do consumidor. Indústria Automóvel

Leia mais

ROSTA Unidades de suspensão. Elementos elásticos multi-funcionais para aplicações indústriais. Tensionar Amortecer Suportar ROSTA

ROSTA Unidades de suspensão. Elementos elásticos multi-funcionais para aplicações indústriais. Tensionar Amortecer Suportar ROSTA Elementos elásticos multi-funcionais para aplicações indústriais Tensionar Amortecer Suportar ROSTA Gama de módulos ROSTA em borracha tipo DR-S Página 19 Corpo externo e tubo interno de secção quadrada

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais A construção com recurso a contentores marítimos remodelados é um sistema construtivo recente, apresentando casos de sucesso no estrangeiro e um enorme potencial

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 07 Componentes de fixação: parafusos, porcas, rebites e Soldas (noções de simbologia) Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240. Planificação Anual. Disciplina: ET 6.º ano 2015/2016

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240. Planificação Anual. Disciplina: ET 6.º ano 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240 Planificação Anual Disciplina: ET 6.º ano 2015/2016 METAS DE APRENDIZAGEM 1. Identificar a origem, propriedades transformação

Leia mais

2.4. Forças de atrito e de resistência do ar

2.4. Forças de atrito e de resistência do ar 2.4. Forças de atrito e de resistência do ar 1 Durante o movimento: de um ciclista na bicicleta Há forças que se opõem ao movimento, na superfície de contacto com o solo e com o ar. de um balão de ar quente

Leia mais

Desenho técnico. Fonte:

Desenho técnico. Fonte: Desenho técnico Desenho Técnico é uma linguagem básica, onde possibilita ao educando o entendimento da interrelação do desenho com diferentes áreas profissionais e de estudo, utilizando de forma correta

Leia mais

Como podem os materiais utilizados alterar os resultados?

Como podem os materiais utilizados alterar os resultados? A Engenharia e o Desporto: Como podem os materiais utilizados alterar os resultados? André Falcão Lourenço em10065 Carolina Furtado Pereira da Silva em10132 Joana Alexandra Silva Duarte cmg10011 Mário

Leia mais

Módulo 08 DESENHO TÉCNICO. Luiz Fontanella

Módulo 08 DESENHO TÉCNICO. Luiz Fontanella Módulo Luiz Fontanella 2 ÍNDICE SCRIÇÃO PÁG. ÍNDICE 2 ROSCAS 3 TIPOS 4 SENTIDO DIREÇÃO 4 NOMENCLATURA 5 ROSCAS TRIANGULARES 5 o ROSCA MÉTRICA 6 o ROSCA WHITWORTH 6 PARAFUSOS 7 PARAFUSOS PASSANTES 7 PARAFUSOS

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento

Leia mais

Cepex Sales Folder. 03.i Válvulas Esfera Série [IND] novo /2006

Cepex Sales Folder. 03.i Válvulas Esfera Série [IND] novo /2006 Cepex Sales Folder 12/2006 03.i Válvulas Esfera Série [IND] novo 2007 1 Introdução O elemento de fecho é uma esfera em que se efectuou um furo cilíndrico. A esfera tem a possibilidade de rodar para abrir

Leia mais

Montenegro, Fernandes & Cª, S.A.

Montenegro, Fernandes & Cª, S.A. Ref-340/6T 29,29 Ref-396HP 31,05 Serrote podar 360mm 6619150311 Serrote t/navalha 198mm 6619160060 Adapta-se a extensões Punho anti-deslizante Para corte em altura C/sistema fecho seguro Ref-NP16 10,89

Leia mais

Montenegro, Fernandes & Cª, S.A.

Montenegro, Fernandes & Cª, S.A. Ref-NP16 12,15 Ref-NP19 12,15 Ref-317 17,48 Ref-319 Serrote madeira 400mm 6619150243 Serrote madeira 475mm 6619150242 Serrote metais + folhas extra 6619160018 Serrote metais 6619160010 300mm 300mm Ref-NP22

Leia mais

Introdução ao Projeto

Introdução ao Projeto Introdução ao Projeto Notas Mário Lima v1- abril de 2011 Introdução O projeto é uma actividade que tem sido desenvolvida pelo homem desde sempre. O desejo de projetar coisas é inerente ao ser humano, permitindo

Leia mais

Dep. Engª Mecânica da FCTUC

Dep. Engª Mecânica da FCTUC Teórica parte A Duração: 35 minutos SEM consulta Docente: Almerindo Ferreira Ano lectivo: 2004/2005 Data: 27/05/2005 Cotação: 1) 1.25 val; 2) 1.25 val ; 3) 1 val. Nota: pode responder às questões que entender

Leia mais

OBJECTIVOS!" #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!()

OBJECTIVOS! #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() OBJECTIVOS!" #$ %&'!()!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() / 012 - O toleranciamento dimensional apenas permite limitar os erros dimensionais. - O toleranciamento geométrico permite limitar erros de forma, de

Leia mais

Motor 50 cm 3. Concepção e Fabrico Assistido por Computador

Motor 50 cm 3. Concepção e Fabrico Assistido por Computador Motor 50 cm 3 Concepção e Fabrico Assistido por Computador SolidWorks Motor 50cm 3 Faculdade de Engenharia da universidade do Porto Licenciatura em: Engenharia Mecânica Disciplina: Concepção e Fabrico

Leia mais

4-10m FLO, UMA NOVA FAMÍLIA DE POSTES E CONSOLAS PARA TODAS AS APLICAÇÕES URBANAS E RODOVIÁRIAS. furyo

4-10m FLO, UMA NOVA FAMÍLIA DE POSTES E CONSOLAS PARA TODAS AS APLICAÇÕES URBANAS E RODOVIÁRIAS. furyo furyo +flo furyo+flo 4-10m FLO, UMA NOVA FAMÍLIA DE POSTES E CONSOLAS PARA TODAS AS APLICAÇÕES URBANAS E RODOVIÁRIAS Associada à nova família de postes e consolas Flo, a Furyo integra-se facilmente em

Leia mais

QUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS

QUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS QUINQUILHARIAS, FERRAGENS, PRODUTOS DE SERRALHARIA E ACESSÓRIOS DIVERSOS Fechaduras de sector Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 006-03-30 Edição: 1ª Emissão:

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

Cunhos e Cortantes I / 2016

Cunhos e Cortantes I / 2016 Novos produtos Cunhos e Cortantes I / 2016 Encomende agora» na nossa loja online! www.meusburger.com Estruturas SD e SZ com 2 unidades de guiamento Em tamanhos de 126 156 mm a 396 496 mm com e sem placa

Leia mais

A potência em constante evolução. Técnica de locomotivas

A potência em constante evolução. Técnica de locomotivas A potência em constante evolução. Técnica de locomotivas Voith Turbo Lokomotivtechnik A competência na técnica das locomotivas, desde a Engenharia à produção, incluindo a manutenção, adquirida pela Voith

Leia mais

Chave Fusível. Tecnologia com melhor Custo / Benefício!

Chave Fusível. Tecnologia com melhor Custo / Benefício! Chave Tecnologia com melhor Custo / Benefício! Chave Base C Suporte L (1) 264 mm -Polimérica 300A 15kV Normas NBR 8124 (PB 995) IEC 060282-2 ANSI C37-41 Consulte-nos sobre outras normas e tipos. Cartucho

Leia mais

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 17 / 05 / 2012 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o parafuso de cabeça abaulada utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS PNEU. Título da Apresentação Autor/Departamento : Data da criação: Classificação : D Atualização : Page :

NOÇÕES BÁSICAS PNEU. Título da Apresentação Autor/Departamento : Data da criação: Classificação : D Atualização : Page : NOÇÕES BÁSICAS PNEU Título da Apresentação Autor/Departamento : Data da criação: Classificação : D Atualização : Page : O PNEU A ÚNICA PEÇA QUE LIGA O VEÍCULO AO SOLO É O PNEU! Um componente de segurança

Leia mais

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE:

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE: Estimado cliente, Por favor, leia esta instrução cuidadosamente antes de utilizar este equipamento. INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE: Siga as seguintes precauções antes de montar ou funcionar com este

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

onyx DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS LUMINÁRIA OPÇÕES DIMENSÕES

onyx DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS LUMINÁRIA OPÇÕES DIMENSÕES onyx 2 3 onyx DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS LUMINÁRIA Estanquicidade do bloco óptico: IP 66 Sealsafe (*) Estanquicidade dos acessórios eléctricos: - Onyx 2: IP 44 (*) - Onyx 3: IP 44 (*) Resistência aerodinâmica

Leia mais

BZi. PRODUTO Características. Tipo de produto: Sistema de Batente BZi. Objectivo / Finalidade do Produto. Vantagens competitivas do produto

BZi. PRODUTO Características. Tipo de produto: Sistema de Batente BZi. Objectivo / Finalidade do Produto. Vantagens competitivas do produto PRODUTO Características 01-01 BZi Tipo de produto: Sistema de Batente BZi O Sistema BZi foi desenvolvido para o segmento da construção de qualidade tendo presentes as normativas europeias. É um sistema

Leia mais

Curvamento e Matrizes

Curvamento e Matrizes Curvamento e Matrizes Vasta selecção para necessidades de curvamento e formação específicas. Qualidade de confiança. Tipo de modelos Página Alavancas Curvadoras Canalização 7 5 8-4 10-18 8.2 Instrumento

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Metalurgia e Metalomecânica Desenho Técnico Básico Desenho Técnico Avançado Controlo de Processos de Fundição Gestão Industrial CAD- Introdução Operação com Máquinas

Leia mais

Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010

Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010 Marcus Vinicius dos Reis Venditti Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010 Visual Books Sumário 1 Apresentação... 15 1.1 Objetivo... 15 1.2 Desenho Técnico versus Desenho Artístico... 15 1.2.1 Desenho

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE

Leia mais

Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica. Desenho Mecânico. Prof.

Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica. Desenho Mecânico. Prof. Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica Desenho Mecânico Prof. José Rui Barbosa Componentes mecânicos Elementos de ligação - Roscas - Parafusos

Leia mais

1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas estranguladoras ou redutoras de vazão, e as válvulas estranguladoras com livre retorno DVP/ da HYDAC, são

1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas estranguladoras ou redutoras de vazão, e as válvulas estranguladoras com livre retorno DVP/ da HYDAC, são Válvulas estranguladoras e Válvulas estranguladoras com livre retorno DVP, DVP até 350 bar até 300 l/min 1 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas estranguladoras ou redutoras de vazão, e as válvulas

Leia mais

Soluções Viárias Lombadas Quebra-Molas

Soluções Viárias Lombadas Quebra-Molas Soluções Viárias Lombadas Quebra-Molas O objetivo dessa categoria é oferecer lombadas quebra-molas visando a diminuição da velocidade média dos veículos e, assim sendo, trazer maior segurança no transito

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução Prof. Associado Mário Luiz Tronco Prof. Associado Mário Luiz Tronco Desenho Técnico Linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar

Leia mais

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos 2. OBJETIVO princípios

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Poupar combustível... Quilómetro a quilómetro...

Poupar combustível... Quilómetro a quilómetro... Poupar combustível... Quilómetro a quilómetro... A Bridgestone, o seu parceiro que assume a sua responsabilidade ambiental. Como empresa envolvida na mobilidade, a Bridgestone está a trabalhar para reduzir

Leia mais

GUIA DE GARANTIA E MANUTENÇÃO VIDRO INSULADO (DUPLO) Copyright Modelo Vidros 2017 Versão 1.0

GUIA DE GARANTIA E MANUTENÇÃO VIDRO INSULADO (DUPLO) Copyright Modelo Vidros 2017 Versão 1.0 GUIA DE GARANTIA E MANUTENÇÃO VIDRO INSULADO (DUPLO) Transporte e acondicionamento do vidro Para evitar problemas no transporte do vidro insulado é necessário seguir algumas regras como: As cortiças separadoras

Leia mais

BobTail A próxima geração de fixadores HuckBolt de diâmetro reduzido. Sem PINTAIL* do rebite Instalação rápida Resistente à vibração,476 cm -,952 cm 1

BobTail A próxima geração de fixadores HuckBolt de diâmetro reduzido. Sem PINTAIL* do rebite Instalação rápida Resistente à vibração,476 cm -,952 cm 1 BobTail A próxima geração de fixadores HuckBolt de diâmetro reduzido. Sem PINTAIL* do rebite Instalação rápida Resistente à vibração,476 cm -,952 cm 1 O sistema BobTail da Huck Projetado para o mais elevado

Leia mais

Capítulo 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DE RESULTADOS

Capítulo 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Capítulo 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DE RESULTADOS - 32 - 3.1 Introdução Para que um componente mecânico, ou uma estrutura, desempenhe com a máxima eficiência o fim a que foi proposto, torna-se fundamental conhecer

Leia mais

siasphere Processos exigentes requerem produtos inovadores

siasphere Processos exigentes requerem produtos inovadores siasphere Processos exigentes requerem produtos inovadores siasphere Processos exigentes requerem produtos inovadores siasphere é um abrasivo estruturado Hightech único. A inovação reside na estrutura

Leia mais

OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS

OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS ÁREA DE ACTIVIDADE - METALURGIA E METALOMECÂNICA OBJECTIVO GLOBAL - Regular, operar e controlar máquinas-ferramentas destinadas ao torneamento,

Leia mais

Weidmüller Conexel do Brasil Ltda

Weidmüller Conexel do Brasil Ltda Weidmüller Klippon Connect - a eficiência extra no planejamento, instalação e operação de painéis. - Portfólio inovador de conectores para maior produtividade na construção de painéis. - A solução perfeita

Leia mais

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As pré-lajes visam constituir pavimentos em lajes maciças, a partir da justaposição de vários

Leia mais

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Introdução: Para se articular com a política de tratamento de resíduos sólidos Reciclagem

Leia mais

Elementos de Transmissão Correias

Elementos de Transmissão Correias Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo

Leia mais

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA

Leia mais