ESTUDO CINEMÁTICO DA MARCHA DE PACIENTES COM SEQUELA DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)

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1 ESTUDO CINEMÁTICO DA MARCHA DE PACIENTES COM SEQUELA DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) Acácia Gonçalves Ferreira Leal¹; Mariana de Melo Vaz¹; Darlan Martins Ribeiro¹; João Alírio Teixeira da Silva Junior²; Flávia Martins Gervásio¹. 1 Fisioterapia, ESEFFEGO/UEG, Goiânia GO 2 Medicina, CRER, Goiânia GO Resumo Uma das possíveis causas de alterações da marcha em pacientes com sequelas de Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a hemiplegia. Os pacientes hemiplégicos não conseguem ativar os membros nas combinações distintas seqüencialmente durante a marcha. Essa pesquisa teve como intuito discorrer a importância das alterações quantitativas presentes na marcha de sequelados dessa doença, analisando parâmetros lineares (velocidade, cadência, comprimento de passo e passada) e angulares, de pelve, quadril, joelho e tornozelo no plano sagital, comparando assim o lado plégico, o lado contralateral, com valores normais de literatura em mesma faixa etária. Pesquisa retrospectiva, com 17 pacientes sequelados por AVE, avaliados no Laboratório de Movimento da Universidade Estadual de Goiás (UEG), no período de 2001 a A análise de marcha tridimensional computadorizada foi realizada por meio do sistema Vicon Motus. Os resultados apresentaram decréscimo dos parâmetros lineares e angulares da marcha na amostra estudada. Observou-se anteversão persistente durante todo o ciclo, ausência de dorsiflexão; inativa extensão de quadril, e presença de hiperextensão de joelho. Assim, propicia um direcionamento para os programas específicos de reabilitação, manutenção e tratamento. Palavras-chave: AVE; Marcha Humana Normal; Marcha hemiplégica; Parâmetros lineares; Parâmetros angulares de marcha. Introdução: Com a melhora da expectativa de vida no mundo e no Brasil tem-se aumentado o número de doenças crônico-degenerativas, entre elas o AVE (COSTA e DUARTES, 2002). Déficit neurológico, que conforme Rodrigues (2004), Neves et.al e Cesário (2006) resulta da restrição de irrigação sangüínea ao cérebro, gerando alterações na capacidade funcional desses indivíduos (REZENDE, 2008; TORRIANI, 2005). Uma das possíveis causas 1

2 de alterações da marcha em pacientes neurológicos é a hemiplegia (CARVALHO, 2001), os quais possuem dificuldade nas habilidades funcionais e alteração da marcha, de acordo com Rezende (2008). Discorrer a importância das alterações quantitativas presentes na marcha de sequelados dessa doença; analisar parâmetros lineares e angulares no plano sagital, comparando o lado plégico, com valores normais de literatura, consistiu os objetivos desse estudo. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, de caráter descritivo, analítico, quantitativo e transversal, da análise de marcha em pacientes com seqüela de AVE, no Laboratório de Movimento da UEG). Foram de 17 pacientes, de ambos sexos, os quais passaram por avaliação e tratamento no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER), no período de 2001 a Foram excluídos pacientes com outras patologias neurológicas, traumato-ortopédicas, deficiências visuais, auditivas, psicológicas ou qualquer outra disfunção que alterasse a marcha, e indivíduos com hemiparesia que não tinha como origem o AVE. Os critérios de inclusão foram pacientes que sofreram AVE (isquêmicos ou hemorrágicos), apresentando hemiplegia/hemiparesia independente do lado afetado. Os mesmos deveriam deambular livremente sem nenhum tipo de auxiliar ou órtese. Para avaliação da marcha de cada paciente, o mesmo foi submetido a uma identificação e avaliação antropométrica de membros inferiores segundo protocolo de exigência do sistema Vicon Motus. Resultados/Discussão: Parâmetros lineares de marcha em pacientes com seqüela de AVE Tabela 1:Média e Teste T dos parâmetros lineares da marcha do grupo de indivíduos normais (GIFFORD e HUGHES, 1983), e pacientes com seqüelas de AVE esquerdo, com média de idade de 43,18 anos, dados não-normalizados, com p 0,05. n: número da amostra p: nível de significância 2

3 Tabela 2:Média e Teste T dos parâmetros lineares da marcha do grupo de indivíduos normais (GIFFORD e HUGHES, 1983), e pacientes com seqüelas de AVE direito, com média de idade de 43,18 anos, dados não-normalizados, com p 0,05. n: número da amostra p: nível de significância Os parâmetros lineares da marcha, tabelas 1 e 2,, apresentaram decréscimo quando comparados a valores normais da literatura. Porém, quando comparados lado plégico esquerdo com seu respectivo não-plégico, os parâmetros lineares do lado plégico apresentaram diminuídos em comparação com o lado são; enquanto que, hemiplégicos direitos apresentaram parâmetros lineares aumentados, quando comparados ao lado nãoplégico. Conforme Orttoboni e Mayer (2002) e Salmela (2004), a marcha hemiparética, que é observada após AVE, também encontraram-se reduzidos em todos eles (BARELA; WHITALL;BLACK; CLARK, 2000). Parâmetros angulares de marcha do plano sagital em pacientes com seqüela de AVE Pelve Figura 1: Gráfico da média da amplitude de movimento de pelve no plano sagital de pacientes com AVE (n=17). B-Gráfico da média da amplitude de movimento de pelve no plano sagital de pessoas normais. Na pelve observou-se um aumento na oscilação da amplitude (Figura 1), na tentativa de trazer o centro de gravidade, para uma posição mais estável. Estudos como o de Melo e Silva (2005), afirmam que durante a fase de balanço, o paciente faz uma inclinação da pelve para frente, durante o início da fase de balanço, enquanto que (RYERSON, 1994) o lado parético apresenta inclinação posterior da pelve. Quadril 3

4 Figura 2: A- Gráfico da média da amplitude de movimento do quadril no plano sagital (n=17) de pacientes com AVE. B- Gráfico da média da amplitude de movimento de joelho no plano sagital de pessoas normais. Fonte: Perry, Gait Analysis Normal and Pathological Function, 1992, p No quadril, observa-se (Figura 2) uma diminuição da ADM, tanto na flexão quanto para extensão; permanece fletido durante todo ciclo, não ocorrendo a extensão. Huitema et. al. (2004) em sua análise de marcha hemiplégica,, encontrou uma redução significativa na amplitude da extensão do quadril. As características gerais comumente encontradas no estudo hemiparético de Ottoboni (2002), foram, na fase de apoio, aumento da flexão de quadril. Joelho Figura 3: A- Gráfico da média da amplitude de movimento de joelho no plano sagital em pacientes com AVE, com n= 17. B- Gráfico da média da amplitude de movimento de joelho no plano sagital de pessoas normais. Fonte: Perry, Gait Analysis Normal and Pathological Function, 1992, p. 91. O joelho no plano sagital, demonstrou(figura 3) menor ADM. Nota-se que o joelho hemiplégico mantém-se em hiperexensão na fase de apoio, associado com flexão reduzida. Na fase de duplo apoio simples, o movimento encontra-se invertido. A hiperextensão de joelho, também foi observada por Lopes (2004), demonstrando uma flexão de joelho limitada na fase de balanço da marcha, e conseqüente redução na ADM do joelho na fase de balanço. Entretanto, para Martins (2001) e Perry (2004), o joelho pode ficar hiperextendido ou em semi-flexão com uma elevação excessiva do joelho. Tornozelo 4

5 B Figura 4: A- Gráfico da média da amplitude de movimento de tornozelo no plano sagital de pacientes com AVE, com n= 17. B- Gráfico da média da amplitude de movimento de tornozelo no plano sagital de pessoas normais. Fonte: Perry, Gait Analysis Normal and Pathological Function, 1992, p. 53. No tornozelo hemiplégico, observou-se (Figura 4) diminuição da ADM. Permanece em excessiva flexão plantar, anulando a dorsiflexão. Para Camargo (2006), o hemiplégico não realiza dorsiflexão durante o toque de calcanhar, permanecendo em plantiflexão durante parte da fase de apoio e de balanço. Os indivíduos hemiparéticos, de acordo com Rezende (2008), tem menor amplitude de dorsiflexão e plantiflexão nessaa articulação. Martins (2001), constatou uma redução significativa da ADM do tornozelo, déficit da plantiflexão no apoio final. Ottoboni (2002), relata uma diminuição da dorsiflexão do tornozelo. Conclusão: O entendimento da cinemática da marcha normal ou patológica é de suma importância para o diagnóstico e tratamento de alterações neuromusculares e indispensável como forma de avaliação pré. Uma vez analisada a marcha tridimensionalmente, computadorizada e quantitativamente, observamos características antes não detectadas apenas com a avaliação visual, obtendo assim dados mais fidedignos e precisos. Referências Bibliográficas BARELA, J.A.; WHITALL, J.; BLACK, P.; CLARK, J.E. An examination of constraints affecting the intralimb coordination of hemiparetic gait. Human Movement Science, New York, v.19, p CAMARGOS, A.C.R.; O efeito do posicionamento dos membros inferiores durante o movimento de sentado para de pé em hemiparéticos crônicos. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais,Belo Horizonte CARVALHO, F. N.; FONSECA, A. P. C. Avaliaçäo da marcha de pacientes hemiparéticos em tratamento com órtese elétrica funcional. Med. reabil, v.56, p

6 CESÁRIO, C.M.M.; PENASSO, P.; OLIVEIRA, A.P.R.; Impacto da disfunção motora na qualidade de vida em pacientes com Acidente Vascular Encefálico. Revista Neurociências, n.1, v.14, p.6-9, jan/mar COSTA, A.M.; DUARTES, E. Atividade física e a relação com a qualidade de vida, de pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Revista Brasileira Ciência e Movimento, Brasília, n. 1, v. 10, p , jan GIFFORD, G., HUGHEST, J. Gait analysis system in clinical practice. J.Biomed Eng. v.5. p HUITEMA, R.B., HOF, A.L.; MULDER, T.; BROUWER, W.H.; DEKKER, R.; POSTEMA, K. Functional recovery of gait and joint kinematics after right hemispheric stroke. Arch Phys Med Rehabil ;v.85, n.12, p LOPES, P.G.; VASCONCELOS, J.C.P.; RAMOS, A.M.; MOREIRA, M.C.; LOPES, J.A.F.; KAVAMOTO, C.A. O efeito da terapia de biofeedback por eletromiografia de superfície na flexão de joelho da marcha hemiparética. Acta Fisiatria, v.11, n.3, p MARTINS, C.R.; MAGNANI, R.M. Análise da marcha de paciente hemiparético decorrente de acidente vascular encefálico-estudo de caso. Graduação em Fisioterapia. Pontifícia Universidade Católica PUC, Poços de Caldas/MG NEVES, P.P.; FONTES, S.V.; FUKUJIMA, M.M.; MATAS, S.L.A.; PRADO, G.F. Profissionais da saúde, que assistem pacientes com Acidente Vascular Cerebral, necessitam de informação especializada. Revista Neurociências, São Paulo, n.4, v.12, p , Out/Dez OTTOBONI, C.; FONTES, S.V.; FUKUJIMA, M.M. Estudo Comparativo entre a Marcha Normal e a de Pacientes Hemiparéticos por Acidente Vascular Encefálico: Aspectos Biomecânicos. Rev. Neurociências, v.10, n.1, p PERRY, J. Gait analysis: Normal and Pathological Function. New York: Slack, REZENDE, A.; REVELINE, A.C.; LICHACOVSKI, D.; SOARES, G.; ANTUNES, L.; NISTSCHE, M.; FERREIRA, V.; CAMARGO, C. Análise dos efeitos da estimulação elétrica funcional e cinesioterapia na marcha de pacientes hemiplígicos. II Seminário de Fisioterapia da UNIAMERICA: Iniciação Científica, Foz do Iguaçu-PR, mai RODRIGUES, J. E.; SÁ, M. S.; ALOUCHE, S. R. Perfil dos pacientes acometidos por AVEtratados na clínica escola de fisioterapia da UMESP. Revista Neurociências, São Paulo, n.3, v.12, p , jul/set RYERSON, S.D. Hemiplegia. Em: UMPHRED, D.A. Neurological Rehabilitation, USA: Mosby, p TORRIANI, C.; QUEIROZ, S.S.; CYRILLO, F.N.; MoONTEIRO, C.B.M.; PADOAN, B.B.; CORREA, L.C.B.; PEREIRA, D.P.; RELVAS, F.R. Correlação entre transferência de peso sentado e alteração sensorial em região glútea em pacientes hemiplégicos/paréticos. REVISTA NEUROCIÊNCIAS v.13 n.3,jul/set, p São Paulo-SP

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