Seção 20 Da Gravação de Audiências

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1 Seção 20 Da Gravação de Audiências Nas audiências criminais, salvo impossibilidade material momentânea, devidamente anotada em ata, o registro dos depoimentos do investigado, do indiciado, do ofendido e das testemunhas será feito pelos meios ou recursos de gravação magnética (mídia eletrônica digital) ou técnica similar, inclusive audiovisual.* Conforme expressamente autorizado pelo art. 405, 2º do CPP, na redação que lhe deu a Lei Federal n /2008, havendo registro audiovisual das audiências, será encaminhado às partes cópia do registro original, sem necessidade de transcrição. ** Também nas audiências cíveis, o uso dos equipamentos de gravação audiovisual deve ser adotado como regra, aplicando-se a mesma medida do juízo criminal com relação a desobrigação de transcrição dos atos gravados. * O registro fonográfico ou audiovisual das audiências aplica-se à prova oral, às alegações das partes e às decisões nelas proferidas, inclusive sentença, observando-se, neste último caso, o disposto no art. 2.º, VII desta Seção A utilização da gravação das audiências por meio eletrônico dependerá da existência de equipamento adequado que permita reprodução de razoável qualidade, fornecido pelo Tribunal de Justiça ou pelo Juiz Havendo dificuldade de expressão da parte ou testemunha, ou outra circunstância, o Juiz poderá utilizar o método tradicional de colheita de prova, fazendo constar as razões no termo de audiência. (Item revogado pelo Prov. nº 71/08-CGJ) O registro eletrônico de audiências não deverá ser empregado para o cumprimento de cartas precatórias, rogatórias ou de ordem quando o Juízo de origem não empregar semelhante tecnologia ou requerer a sua transcrição, devendo, nessa hipótese, ser destacado no termo de assentada a não utilização da gravação por meio eletrônico. (Item revogado pelo Prov. nº 71/08-CGJ) Os depoimentos serão colhidos pelo sistema de datilografia ou digitação, quando ocorrer qualquer causa impeditiva do registro audiovisual da audiência, bem como poderá o juiz dispensar a gravação digital nos casos em que a adoção do sistema não resultar em proveito da celeridade processual. (Item alterado pelo Provimento n. 12/11-CGJ) No cumprimento de carta precatória, rogatória ou de ordem, é de livre a adoção do sistema de gravação digital, não havendo necessidade de degravação no juízo deprecado. (item Na carta precatória não se fará menção à adoção ou não do sistema no juízo deprecante, ao qual competirá dispensar a degravação ou determiná-la, ao crivo do respectivo juiz, providenciando-a por meio de recursos humanos e técnicos que estão à sua disposição. (item O juízo deprecado devolverá os autos de carta precatória acompanhados do CD- ROM, contendo os atos registrados, competindo ao juízo deprecante providenciar cópia do disco (CD-segurança ou DVD-segurança). (item acrescido pelo

2 No juízo deprecado será mantido pelo prazo de seis meses, contados da baixa da precatória, arquivo digital dos atos realizados, em CD ou DVD, no qual poderão ser coligidos atos de diferentes cartas precatórias, dispensada a duplicação a que se refere o item (item Em situações excepcionais, para a preservação da honra, da imagem e da intimidade do depoente, ou na hipótese do art. 217, do Código de Processo Penal, o magistrado poderá, fundamentadamente, autorizar que o registro seja feito apenas em áudio, ou, em último caso, na forma tradicional. (item acrescido pelo É vedado o registro fonográfico ou audiovisual de depoimento quando for necessária a preservação da identidade do depoente (Lei 9.807/1999). (item Autoriza-se a gravação em áudio, se utilizado efeito de distorção de voz. (item O registro das manifestações de advogados, promotores e juízes, tais como alegações finais, pareceres, contraditas, requerimentos, decisões e sentenças, deverá ser feito apenas em áudio, ou, em último caso, na forma tradicional. (item A utilização do registro fonográfico ou audiovisual será documentada por termo de audiência, devidamente assinado pelo Juiz e pelos presentes à audiência, a ser juntado aos autos, onde constarão os seguintes dados: I II III IV V - data da audiência; - nome do Juiz que a preside; - local do ato; - identificação das partes e seus representantes, e a presença ou ausência para o ato; - se for o caso, a presença dos representantes do Ministério Público ou da Defensoria Pública; VI - ciência prévia das partes quanto à segurança e à confiabilidade do sistema adotado e sobre a utilização do registro fonográfico ou audiovisual, com a advertência acerca da vedação de divulgação não autorizada dos registros audiovisuais a pessoas estranhas ao processo e de que os registros possuem o fim único e exclusivo de documentação processual (art. 20, da Lei n /2002 Código Civil). (Item alterado pelo Provimento n. 12/11-CGJ) ; VII - breve resumo dos fatos ocorridos na audiência, com suas principais ocorrências, a ordem de produção da prova oral colhida e as decisões proferidas, inclusive a sentença, devendo, neste último caso, constar, necessariamente, do termo de audiência o dispositivo do julgado As testemunhas assinarão termo de comparecimento, onde constará a tomada de compromisso Ao serem mostrados ao depoente ou interrogando documentos constantes do processo, é necessária a referência ao número da folha em que se encontram juntados. (item Durante a audiência, os microfones precisam estar próximos às pessoas que os utilizam, visando evitar omissões na captação. (item acrescido pelo Provimento n. 12/2011-CGJ) O juiz, ao passar a palavra para o promotor ou para as partes, deverá fazê-lo em voz alta. Sendo mais de um réu, deverá nominar qual deles a defesa representa,

3 visando a uma correta identificação dos interlocutores. (item acrescido pelo As declarações colhidas mediante utilização do sistema de gravação audiovisual ou fonográfica devem ser registradas, de forma padronizada e seqüencial, em CD- ROM não-regravável ou em DVD-ROM não regravável, que acompanhará os respectivos autos, devendo ser organizados da seguinte forma: * a) para cada depoimento corresponderá um arquivo distinto, identificado pelo nome da pessoa ouvida e data da audiência, devendo os depoimentos ser gravados em ordem seqüenciada, no mesmo disco, até o limite de sua capacidade de armazenamento; b) o CD-ROM ou o DVD-ROM será identificado pela numeração dos autos, escrita com caneta apropriada, facultando-se ao Juiz e às partes assiná-lo; c) o CD-ROM ou o DVD-ROM gravado será juntado aos autos, na seqüência imediatamente seguinte ao termo de audiência, armazenado em invólucro apropriado. d) havendo necessidade de gravação dos depoimentos em mais de um disco, este será identificado da mesma forma que a descrita no item b, acrescentando o numeral romano a que corresponde (ex: II, III etc) Para segurança dos dados, a unidade judiciária promoverá, até o primeiro dia útil de cada mês, cópia de todas as gravações do mês anterior, em CD-ROM ou DVD-ROM (CD-segurança ou DVD-segurança), que deverá ser mantida separada dos autos, em local seguro. (Item alterado pelo Provimento n. 12/11-CGJ) Não será permitida a retirada do CD-segurança ou DVD-segurança da serventia, quando da carga dos autos aos procuradores das partes. (item acrescido pelo No CD-segurança ou DVD-segurança, a critério do juízo, poderão ser gravados depoimentos de feitos distintos, unificando os arquivos armazenados na secretaria do juízo. Os depoimentos de um mesmo processo deverão ser reunidos em uma única pasta, gravada na mídia, identificada pelo tipo de feito, número do registro e, sendo carta precatória, rogatória ou de ordem, juízo deprecante. (item A critério do juiz, o uso das mídias de segurança poderá ser separado por tipo de feito, para facilitar as buscas (ex.: processos, cartas precatórias etc). (item Saturada a capacidade de armazenamento, a mídia de segurança será encerrada, lançando-se na etiqueta e na capa, a data e assinatura do juiz. (item acrescido pelo Optando pelo armazenamento conjunto de atos de diferentes processos em uma mesma mídia, a secretaria do juízo deverá duplicar a cópia de segurança (com o mesmo número de série), diante da possibilidade de falha ou deterioração da mídia. (item É facultado às partes, a terceiros intervenientes, ao Ministério Público e ao assistente de acusação, conforme o caso, requerer, a qualquer momento, que a secretaria do Juízo faça cópia dos registros fonográficos ou audiovisuais de audiências, apresentando o indispensável CD-ROM, DVD-ROM ou Pen Drive junto com o requerimento, respeitada a vedação de divulgação constante do item , VI, desta Seção. (Item alterado pelo Provimento n. 12/11-CGJ)

4 A parte, ou seu advogado, assinará Termo de Recebimento da cópia gravada, em que se responsabilizará pelo material e seu uso exclusivo para fins processuais. (item Em sendo possível, a requerimento das partes, pode o Juiz determinar que seja remetida a gravação da audiência no endereço eletrônico credenciado no Poder Judiciário Não haverá transcrição total ou parcial de declarações registradas na gravação eletrônica da audiência, salvo nas hipóteses dos artigos 417, 1º do CPC e 475, parágrafo único do CPP. * O termo de transcrição, a ser juntado nos autos, será elaborado por servidor da secretaria do Juízo, que certificará corresponder a reprodução aos termos das declarações registradas no sistema de gravação, intimando-se as partes para apresentarem impugnação no prazo de 48 horas Se, decorrido o prazo de conferência, não tiverem sido apontados erros na transcrição, o Gestor Judicial certificará nos autos a inexistência de impugnações. (Item alterado pelo Provimento nº 12/11-CGJ) Não havendo impugnação, o Gestor Judicial certificará a ocorrência; havendo, designará dia e hora para que os registros sejam exibidos, intimando-se as partes para o respectivo ato. (Item alterado pelo Provimento nº 12/11-CGJ) O impugnante deverá detalhar o objeto de seu inconformismo, indicando a expressão escrita que entenda não corresponder ao conteúdo gravado, bem como o que deveria estar transcrito, sob pena de indeferimento Depois da reprodução da gravação em áudio ou vídeo, será lavrado termo onde se registrará o seu conteúdo, e será resolvida a impugnação oposta, saindo as partes cientes da decisão, restabelecendo, se for o caso, a contagem dos prazos processuais A oferta de impugnação não suspenderá o curso dos prazos processuais, exceto os de eventuais recursos, ou quando a transcrição for, a critério do Juiz, condicionante à realização de outro ato processual O juiz poderá indeferir o pedido de transcrição, se ela for evidentemente desnecessária para a compreensão dos fatos registrados. (item acrescido pelo As despesas com a transcrição serão suportadas por aquele que a requerer. (item Constatada eventual falha na gravação ou deficiência quanto à percepção do registro, em sendo necessária, poderá ser designada audiência de reinquirição, total ou parcial Sempre que possível, deverá o Juiz sentenciar os autos na própria audiência em que for realizada a gravação eletrônica, observando, nesse caso, o item , VII desta Seção Nos Juizados Especiais, havendo recurso, as partes poderão requerer a transcrição da gravação, sob as expensas do juízo até que seja editada lei alterando a tabela de custas dos atos judiciais. * Nas Varas Cíveis e Criminais, havendo recurso, a decisão recorrida e/ou os depoimentos gravados serão remetidos à Central de Degravação dos atos

5 praticados na 1ª e na 2ª Instância, conforme Provimento nº 08/2010-CM, se houver necessidade. (Item alterado pelo Provimento nº 12/11-CGJ) O juiz poderá adotar outras providências que entender convenientes, em razão do rito processual aplicável, não só para preservar a segurança do sistema, como também garantir a aplicação dos princípios da celeridade, do contraditório e da ampla defesa. (item Os arquivos de gravação serão mantidos até o trânsito em julgado da sentença ou até o final do prazo para propositura de ação rescisória ou revisão criminal As sentenças gravadas não serão eliminadas, equiparando-se este registro, para todos os fins, ao do Livro de Registro de Sentença.

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