DESENVOLVIMENTO DE UM TERMÔMETRO DIGITAL COM O COMPONENTE CERÂMICO ZnFe 2 O 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UM TERMÔMETRO DIGITAL COM O COMPONENTE CERÂMICO ZnFe 2 O 4"

Transcrição

1 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 DESENVOLVIMENTO DE UM TERMÔMETRO DIGITAL COM O COMPONENTE CERÂMICO ZnFe 2 O 4 Waleyd Jamal Sati (1) ; Augusto Celso Antunes (2) ; Nilson Biagini Sabino (3) ; Alfredo José Zara (1) ; Sidnei Antonio Pianaro (1) e Sandra Regina Masetto Antunes (2) Universidade Estadual de Ponta Grossa Centro Interdisciplinar de Pesquisa e Pós Graduação Laboratório Interdisciplinar de Materiais Cerâmicos (LIMAC) Av. Carlos Cavalcanti 4748 Cep: Ponta Grossa PR limac@uepg.br (1) Departamento de Engenharia de Materiais - UEPG. (2) Departamento de Química - UEPG. (3) Pós - Graduando em Ciência e Engenharia de Materiais - UEPG. RESUMO Dentre os materiais cerâmicos empregados para medidas digitalizadas de temperatura, destaca-se o ZnFe 2 O 4. Estas cerâmicas foram obtidas pelo método Pechini, compactados na forma de pastilhas e sinterizadas a 1000 ºC por quatro horas, posteriormente, realizou-se a caracterização elétrica, aplicando-se uma tensão fixa de 5 V e medindo-se a corrente para diferentes temperaturas. Com os resultados de caracterização elétrica, observou-se que o termistor é do tipo NTC, com um α de 0,066 (K -1 ) para 303,15 K e uma energia de ativação de 0,52 ev. Este termistor foi conectado com um resistor de 4,549 KΩ em um circuito eletrônico, atuando como um divisor de tensão. Manteve-se a tensão fixa em 5 V no divisor e variou-se a temperatura sobre o termistor em 1 ºC por minuto. Os resultados obtidos, em conjunto de pares tensão-temperatura, foram agrupados em forma de tabela e inseridos no programa digital do circuito. Palavras-chave: termistor, NTC e Pechini.

2 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 2 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por finalidade o desenvolvimento de um termômetro digital, para medidas de uma ampla faixa de temperatura, utilizando como sensor termoelétrico o termistor ZnFe 2 O 4. Os valores medidos de temperatura foram ilustrados na tela de um microcomputador. O desenvolvimento de tecnologias para sensores têm sido de fundamental importância para o monitoramento e controle de variáveis, tais como, temperatura e pressão, em diversos equipamentos e processos. Para obter sensores eficientes é necessário utilizar materiais que apresente resposta a estas variáveis e que apresente baixo custo, elevada estabilidade química e mecânica (1). Alguns óxidos cerâmicos possuem sensibilidade a variações de temperatura, podendo ser utilizados como sensores. Estes dispositivos são chamados de termistores (2). Os termistores são uma classe de semicondutores que exibem uma mudança na resistividade elétrica com a variação de temperatura. As aplicações destes semicondutores estão diretamente ligadas a variação bem definida da resistividade elétrica em relação à temperatura. Tal característica os torna, apropriados para a medição e controle de temperatura (2). Eles podem ser classificados como NTC ( coeficiente negativo de temperatura), termistores nos quais a resistividade elétrica diminui com a temperatura; PTC ( coeficiente positivo de temperatura) termistores nos quais a resistividade elétrica aumenta com a temperatura; e CTR ( resistor crítico de temperatura) termistores nos quais exibem uma drástica variação da resistividade elétrica a uma temperatura crítica (2). Os termistores NTC são cerâmicas semicondutoras compostas por óxidos de metais de transição. Dentre estas cerâmicas podemos destacar as ferritas, as quais tem fórmula geral M 1-δ Fe 2-δ O (3) 4. A resistividade e a estabilidade elétrica, destes materiais, depende de alguns fatores, tais como: composição, homogeneidade, a presença de ferro divalentes e fases secundárias (3). A obtenção de espinélios ZnFe 2 O 4 monofásicos a partir dos óxidos de ZnO e Fe 2 O 3 requer elevadas temperaturas de sinterização para que a reação de estado

3 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 3 sólido seja eficiente (4-5). Nesse processo é necessário uma mistura homogênea dos óxidos e um controle preciso da granulometria dos pós de partida, caso contrário, a formação de fases secundárias, ocasionadas por uma reação incompleta dos óxidos, é praticamente inevitável. Dentre os possíveis métodos alternativos de preparação do pó, o método gel, conhecido como Pechini (5), pode ser aplicado com sucesso, pois ocorre a formação somente do espinélio de zinco e ferro. Neste trabalho avaliou-se as propriedades elétricas do sistema ZnFe 2 O 4 para sua utilização como sensor termoelétrico, no desenvolvimento de um termômetro digital. O sensoriamento básico deste termômetro, ou seja, a conversão inicial temperatura tensão, é realizada a partir do termistor ZnFe 2 O 4. Na parte digital do circuito está envolvido o emprego de um conversor analógico-digital (ADC 0804), que exercerá a função da conversão dos dados analógicos provindos do monitoramento pelo termistor, em dados digitais para serem inseridos na porta de comunicação de um microcomputador, o qual ilustrará os valores de temperatura sobre o qual, o termistor está submetido. MATERIAIS E MÉTODOS Para a obtenção do termistor ZnFe 2 O 4, inicialmente foi misturado ácido cítrico em etilenoglicol, mediante agitação magnética e aquecimento; adicionando-se em seguida nitrato de zinco hexahidratado, lentamente, até sua dissolução total. Em seguida, a temperatura foi elevada a C para a policondensação, com liberação de H 2 O e óxidos de nitrogênio. A esta resina foi acrescentado nitrato de ferro (III), de forma a obter a estequiometria desejada ( AB 2 O 4 ), sob agitação e aquecimento. A resina obtida foi aquecida a C por trinta minutos e depois a C por duas horas, para eliminação de matéria orgânica. O material foi moído por dezoito horas, via álcool isopropílico, e seco em estufa. A amostra calcinada a C foi prensada uniaxialmente em forma de pastilhas. Após a compactação as pastilhas foram sinterizadas a C por quatro horas.

4 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 4 Para a caracterização elétrica as amostras foram submetidas a uma tensão de 5 volts e variou a temperatura de + 27,0 ºC a ºC com uma variação de 5 ºC por minuto. Após a caracterização do termistor, montou-se o divisor de tensão com o termistor e um resistor ôhmico de valor teórico de 4,700 KΩ a tensão no divisor foi de 5 volts, e variou-se a temperatura de 27ºC a +100ºC variando em 1 ºC por minuto e, mediu-se a tensão e a corrente elétrica que o termistor apresentava para a correspondente temperatura a qual estava submetido. A tensão sobre o termistor foi inserido na entrada do conversor analógico digital ADC 0804, para que estes dados analógicos se transformem em dados digitais para serem inseridos na entrada paralela de um microcomputador. Os dados digitalizados são processados pelo microcomputador de acordo com os valores correspondentes temperatura tensão sobre o termistor, valores estes que foram anteriormente realizados experimentalmente e inseridos num software específico, sendo processado por um computador. A temperatura a qual o termistor está submetido é controlada na tela do computador.

5 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO As amostras obtidas após calcinação a 500 ºC e sinterização a 1000 ºC, por quatro horas, foram caracterizadas por difratometria de raios X (figura 1) Intensidade Relativa (Cps) (a) (b) θ Figura 1 Difratograma de raios X da amostra ZnFe 2 O 4, (a) calcinada a 500 ºC por quatro horas e (b) sinterizada a 1000 ºC por quatro horas. Pela análise dos difratogramas de raios X observa-se somente o padrão de difração de uma estrutura cúbica do tipo espinélio, ZnFe 2 O 4, tanto nas amostras somente calcinadas, como nas sinterizadas. Este resultado mostra a eficiência do método utilizado para a obtenção do espinélio, ZnFe 2 O 4 monofásico. Na figura 2 estão apresentados os resultados da variação da resistividade elétrica com a temperatura, no intervalo de 300,15 K a 398,15 K, para o sistema ZnFe 2 O 4.

6 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 6 Figura 2 Gráfico da variação da resistividade elétrica com a temperatura para o sistema ZnFe 2 O 4, sinterizado a 1000 ºC, com a tensão fixa em 5 V. Para determinar a variação da resistividade elétrica com a temperatura e a constante do material utilizou-se a equação abaixo: R = R o 1 1 exp β (A) T To sendo que R e R o são resistências elétricas a temperaturas T e T o, respectivamente, e β é a constante do termistor ( K 1 ). O coeficiente de variação da resistividade com a temperatura (α) foi calculado pela expressão (6) : α β 2 T = (B) Este sistema apresenta uma variação negativa da resistividade com a temperatura, característica dos termistores NTC. O coeficiente α (coeficiente negativo de temperatura) foi determinado como sendo de -0,066 para 30 0 C, o que significa uma variação negativa de 6,6% na resistividade por Kelvin. A energia de ativação para a condução elétrica foi obtida

7 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 7 por meio do coeficiente angular da curva log ρ x 1/T (6), apresentada na figura 2. O valor obtido foi de 0,52 ev e está de acordo com os dados da literatura (4,5,6,7). Na figura 3 estão apresentados os resultados da variação da resistência elétrica com a temperatura, no termistor ZnFe 2 O 4 quando estava fazendo parte do divisor de tensão com um resistor ôhmico de 4,549 KΩ. Resistência (ohm) Tem peratura (Kelvin) Figura 3 Variação da resistência elétrica com a temperatura do termistor ZnFe 2 O 4 no divisor de tensão com um resistor ôhmico, alimentado com 5 V. Os resultados da figura 3 apresentam uma grande variação que ocorre na resistência elétrica do termistor, no divisor de tensão, para a faixa de temperatura de 300 K a 370 K, mostrando que o termistor ZnFe 2 O 4 é um sensor termoelétrico eficiente nesta faixa de temperatura, para o termômetro digital.

8 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 8 CONCLUSÕES O método Pechini utilizado na preparação de óxidos mistos de Fe 3+ e Zn 2+ mostrou-se eficiente na obtenção de espinélio de ZnFe 2 O 4 monofásico, para temperaturas de sinterização relativamente baixas, quando comparadas pelo método tradicional de mistura de óxidos. Este sistema apresenta uma variação negativa na resistividade elétrica em função da temperatura (comportamento NTC) de 6,6 % por grau Kelvin e uma energia de ativação de 0,52 ev. Obteve-se desta forma, composição cerâmica termistoras. O termistor no divisor de tensão com o resistor ôhmico no qual fazem a parte analógica do circuito do termômetro digital, apresentou uma ampla variação da resistividade em função da temperatura, para faixa de 300K a 380K, mostrando-se um sensor termoelétrico eficiente para o desenvolvimento do protótipo do termômetro digital, para esta faixa de temperatura. REFERÊNCIAS 1. Fagan, J.G.; Amarakoon, V.R.W. Realiability and Reproducibility of Ceramic Sensors: part I, NTC thermistors. American Ceramic Society Bulletin, v.72, nº 72, p.70-79, Kreton, L.., Ceramic sensors, Ceramic Bulletin, v.68, nº 4, p WEST, A.R., Solid State Chemistry and its Applications. John Wiley and Sons, 84, p.330, BUCHANAN, R. C. Ceramic Materials for Eletronics, Marcel Dekker, 227 (1986). 5. PECHINI, M US PAT. Nº (1967). 6. Hill, D.C.; Tuller, H.L., Ceramic Sensors teory and practise. In: Buchanan, Relva, C., Ceramic materials for Electronics, New Yoek: Marcel Dekker, p ,1996.

9 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 9 7. ICHINOSE, N.; KOMEYA, K.; OGINO, N.; TSUGE, A. e YOKOMIZO, Y. Ceramics, JOHN WILEY & SONS, 90 (1987). 8. GILLOT, B.; BENLOUCIF, R.M. e ROUSSET, A. Phys. Stat. Sol. (a), 65, 205, (1981). Agradecimentos: Fundação Araucária, CNPq/PIBIC e Paraná Tecnologia. DEVELOPMENT OF DIGITAL THERMOMETER UTILIZING THE ZnFe 2 O 4 CERAMIC AS THERMOELECTRIC SENSOR ABSTRACT In a digital thermometer, frequently, is constitute thermoelectric sensor, one of the materials that can be use are ZnFe 2 O 4 ceramics. This spinels of ZnFe 2 O 4 were obtained for the polimeric precursory method, known as Pechini. Density in pastille form and burnt 1000 ºC for four hours. After realized the electrics characterization, the tension in function of electric current. Observed for the results of the electric characterization, that the material is a thermistor NTC (negative temperature coefficient) with a α of the 0,066 (K -1 ) to 303,15 K and 0,52 ev activation energy. The thermistor was kept in a circuit divisor tension with a ohmic resistor, fixed 5 V electric tension in the divisor and varied the temperature on the thermistor ZnFe 2 O 4 in 1 ºC for minute. The electric resistence results in function of temperature were grouped in the table form, subsequently were insert in digital stage of the circuit. Key words; thermistor, Pechini and NTC.

10 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 10

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Termistores Termistores são resistores sensíveis à temperatura, que apresentam resistência variando com coeficiente positivo (PTC) ou negativo

Leia mais

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques. TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Termômetros metálicos RTDs - Resistance Temperature Detectors O tipo de metal utilizado na confecção de bulbos sensores de

Leia mais

Medição de temperatura. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama

Medição de temperatura. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama Medição de temperatura Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama Medição de temperatura Conceitos básicos sobre medição de temperatura: Corpos com temperatura diferente quando unidos tendem a

Leia mais

Semicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes

Semicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes Semicondutores Semicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes Semicondutor intrínseco é um semicondutor no estado puro. À temperatura de zero graus absolutos

Leia mais

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso Técnico em Eletromecânica Disciplina de Eletricidade Básica Prof. Rodrigo Souza 3.1 Resistência Elétrica Resistência Elétrica

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TERMISTORES COM COEFICIENTE DE TEMPERATURA NEGATIVO A BASE DE CO3O4 E ESTIMAÇÃO DAS CURVAS DC VIA REDE NEURAL.

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TERMISTORES COM COEFICIENTE DE TEMPERATURA NEGATIVO A BASE DE CO3O4 E ESTIMAÇÃO DAS CURVAS DC VIA REDE NEURAL. SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE TERMISTORES COM COEFICIENTE DE TEMPERATURA NEGATIVO A BASE DE CO3O4 E ESTIMAÇÃO DAS CURVAS DC VIA REDE NEURAL. Italo Gusmão Fernandes (1), Lucius Vinicius Rocha Machado (2),Ronaldo

Leia mais

Capítulo 8 Elementos sensores

Capítulo 8 Elementos sensores (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia

Leia mais

Sensores de temperatura: efeitos mecânicos; termoresistências: RTDs, Termistores e Termopares; semicondutores

Sensores de temperatura: efeitos mecânicos; termoresistências: RTDs, Termistores e Termopares; semicondutores Sensores de temperatura: efeitos mecânicos; termoresistências: RTDs, Termistores e Termopares; semicondutores Prof. Osvaldo Ishizava Fatec Catanduva 2013 Efeitos Mecânicos Termômetros de expansão de líquidos

Leia mais

Métodos de Transferência de Calor

Métodos de Transferência de Calor Sensores de Temperatura A medição de temperatura requer essencialmente a transferência de uma certa quantidade de energia térmica do objecto para o sensor, que este converte num sinal eléctrico cujas características

Leia mais

Medição de Temperatura

Medição de Temperatura Medição de Temperatura Dificuldades no estabelecimento de um padrão Kelvin O Kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273.16 da temperatura termodinâmica do ponto triplo da água. Uma

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 02/03/2018 1 2 Sinais e Ruídos Parte 1 3 Sinal - Definição Matematicamente, um sinal é definido como

Leia mais

Síntese do espinélio Fe2CoO4 nanoestruturado via decomposição térmica de nitratos e tratamento térmico em temperaturas elevadas

Síntese do espinélio Fe2CoO4 nanoestruturado via decomposição térmica de nitratos e tratamento térmico em temperaturas elevadas Departamento de Engenharia Química e Materiais Síntese do espinélio Fe2CoO4 nanoestruturado via decomposição térmica de nitratos e tratamento térmico em temperaturas elevadas Aluno: Felipe Cardoso Moreira

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Transdutores Resistivos Circuitos elétricos consistem em combinações de três elementos passivos:

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago rodrigommsantigo@yahoo.com.br 2 Objetivo Desenvolvimento de um circuito eletrônico capaz de medir e mostrar a temperatura ambiente

Leia mais

Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino

Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino Imagem montagem Resumo Neste Lab trataremos da leitura de temperatura utilizando um sensor do tipo NTC (Negative Temperature

Leia mais

EFEITO DA CALCINAÇÃO E DAS CONDIÇÕES DE SINTERIZAÇÃO NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DAS FERRITAS DE Mn-Zn

EFEITO DA CALCINAÇÃO E DAS CONDIÇÕES DE SINTERIZAÇÃO NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DAS FERRITAS DE Mn-Zn EFEITO DA CALCINAÇÃO E DAS CONDIÇÕES DE SINTERIZAÇÃO NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DAS FERRITAS DE Mn-Zn A. M. Gama 1, F. J. G. Landgraf 1, D. Gouvêa 2, D. Rodrigues 1, S. R. Janasi 1

Leia mais

REVISÃO DE MEDIDAS ELÉTRICAS

REVISÃO DE MEDIDAS ELÉTRICAS Amperímetros e Voltímetros DC EVSÃO DE MEDDAS ELÉCAS s m A + s m m m s, m ma, Nova Escala m V et + m V,, V Nova Escala AB m m et m ma AB m Ohmímetros. Ohmímetros Série 0 Malha : E ( + m + int ) E ( + )

Leia mais

Resistências dependentes da Luz e da Temperatura

Resistências dependentes da Luz e da Temperatura Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Resistências dependentes da Luz e da Temperatura Projeto FEUP 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores: Coordenador Geral:

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

Determinação da Cinética para Estágio Pré-Inicial e Inicial de Sinterização em Cerâmicas de SnO 2

Determinação da Cinética para Estágio Pré-Inicial e Inicial de Sinterização em Cerâmicas de SnO 2 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Determinação da Cinética para Estágio Pré-Inicial e Inicial de Sinterização em Cerâmicas de SnO 2 L. Kupchak (1) ; S.R.M. Antunes (2) ; M.V. Parizotto (3)

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 2N Aula 03-14/08/2017 Acesse o link para participar do grupo do WhatsApp https://chat.whatsapp.com/gtkjhtreh4cjn88j4myxrh

Leia mais

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL. Capítulo 3. Procedimento Experimental 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL. 3.1. Síntese do nanocompósito Cu-CNT. 3.1.1. Etapa de dissociação. Para a elaboração do material em pó deste compósito se utilizaram

Leia mais

Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos

Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos B. C. Lima 1 ; N. M. Sotomayor 2. 1 Aluno do Curso de Física; Campus de Araguaína; e-mail:

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CURIE DE FERRITAS DE Mn-Zn NA ABSORÇÃO DE ENERGIA NA FAIXA DE MICROONDAS.

A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CURIE DE FERRITAS DE Mn-Zn NA ABSORÇÃO DE ENERGIA NA FAIXA DE MICROONDAS. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CURIE DE FERRITAS DE Mn-Zn NA ABSORÇÃO DE ENERGIA NA FAIXA DE MICROONDAS. A. M. Gama 1, I. M. Martin 2, M. C.. Rezende 1 Praça.

Leia mais

REDUÇÃO DO Fe 2 O 3 COM H 2 : CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS OBTIDOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS

REDUÇÃO DO Fe 2 O 3 COM H 2 : CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS OBTIDOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS REDUÇÃO DO Fe 2 O 3 COM H 2 : CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS OBTIDOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS Aluno: Marina Doneda Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi I - Introdução Os materiais quando

Leia mais

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Agenda Noções básicas de circuitos elétricos: Corrente; Tensão; Fontes de Corrente Contínua; Condutores e Isolantes; Semicondutores;

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Física Experimental Prof o José Wilson Vieira wilson.vieira@upe.br AULA 03: EXPERIÊNCIAS DA 1ª UNIDADE Recife, setembro de 2015 ATIVIDADES NESTA

Leia mais

Exp 2 - Calibração de um Termistor

Exp 2 - Calibração de um Termistor BCJ0205 - Fenômenos Térmicos Exp 2 - Calibração de um Termistor Professor: Data: / /2019 Turma: Turno (D/N): Campus (SA/SB): 1 Objetivos Neste experimento, iremos caracterizar e calibrar um termistor.

Leia mais

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques. TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Medição de temperatura SM 2 Termômetro O primeiro termômetro foi inventado por Galileu no início do século XVII. densidade

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 FÍSICA EXPERIMENTAL 300 EXPERIÊNCIA 7 CALIRAÇÃO DE UM TERMISTOR. OJETIVOS.. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o dispositivo conhecido como termistor (termômetro que usa medidas de resistência

Leia mais

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2. Eletrodinâmica Conteúdo da Seção 2 1 Conceitos Básicos de Metrologia 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2 Eletrodinâmica Corrente Elétrica Resistência Elétrica Lei de Ohm Potência Elétrica Resistores

Leia mais

Instrumentos Aeronauticos. Parte II

Instrumentos Aeronauticos. Parte II Instrumentos Aeronauticos Parte II Indicador de ângulo de ataque Alarme AOA Medidor de AOA Medidor de AOA Medidor de AOA Circuito Pontas de prova Termômetros Mecânicos dilatação linear Eletrônicos termo

Leia mais

OBTENÇÃO DE NANOPARTICULAS DE HEXAFERRITA DE BÁRIO PELO MÉTODO PECHINI

OBTENÇÃO DE NANOPARTICULAS DE HEXAFERRITA DE BÁRIO PELO MÉTODO PECHINI OBTENÇÃO DE NANOPARTICULAS DE HEXAFERRITA DE BÁRIO PELO MÉTODO PECHINI Sheila B. Galvão*, Flavio Jr. J. Timoteo, Tércio G. Machado, Késia K.O. Souto, Neide T. Floreoto, Carlos A. Paskocimas Programa de

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Termistores (NTC) Um termômetro de resistência. A relação entre a resistência e a temperatura

Leia mais

Física Experimental III. Prof. MSc. LUCAS BARBOZA SARNO DA SILVA

Física Experimental III. Prof. MSc. LUCAS BARBOZA SARNO DA SILVA Física Experimental III Prof. MSc. LUCAS BARBOZA SARNO DA SILVA Uma introdução à Lei de Ohm Corrente elétrica Resistência e Lei de Ohm Resistores Circuitos Medição de corrente e tensão 22/2/3 2 Corrente

Leia mais

Assume particular importância o acoplamento (contacto) térmico entre o sensor e o objecto

Assume particular importância o acoplamento (contacto) térmico entre o sensor e o objecto Sensores piezoeléctricos Materiais piezoeléctricos (Titanato de Bário (BaTi), poli(fluoreto de vinilideno) (PVDF) ) geram potencial eléctrico quando sujeitos a vibração ou stress mecânicos (& vice versa)

Leia mais

Síntese e Caracterização de Co 2 Sno 4 e Ni 2 SnO 4 : Um Estudo Comparativo aos Resultados Obtidos com Mg 2 SnO 4 PIBIC/

Síntese e Caracterização de Co 2 Sno 4 e Ni 2 SnO 4 : Um Estudo Comparativo aos Resultados Obtidos com Mg 2 SnO 4 PIBIC/ Síntese e Caracterização de Co 2 Sno 4 e Ni 2 SnO 4 : Um Estudo Comparativo aos Resultados Obtidos com Mg 2 SnO 4 PIBIC/2010-2011 Botelho, G.L G. T; Nunes Oliveira, J. A.; Cássia Santos, M. R.; Curso de

Leia mais

Cambuim, K.B.(1); Vilar, M.A.(1); Oliveira, J.B.L.(1); Souza, A.G. (1), Garcia dos Santos, I.M. (1); Vieira, L.G.F. (1).

Cambuim, K.B.(1); Vilar, M.A.(1); Oliveira, J.B.L.(1); Souza, A.G. (1), Garcia dos Santos, I.M. (1); Vieira, L.G.F. (1). Estudo Térmico da Fase Zn 4 NiCoCuSb 2 O 12, Sintetizado através do Método Pechini Cambuim, K.B.(1); Vilar, M.A.(1); Oliveira, J.B.L.(1); Souza, A.G. (1), Garcia dos Santos, I.M. (1); Vieira, L.G.F. (1).

Leia mais

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr? ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo

Leia mais

A TEMPERATURA DE CURIE E O PARÂMETRO DE REDE DAS FERRITES DE Mn-Zn COM DIFERENTES TEORES DE ÓXIDO DE FERRO.

A TEMPERATURA DE CURIE E O PARÂMETRO DE REDE DAS FERRITES DE Mn-Zn COM DIFERENTES TEORES DE ÓXIDO DE FERRO. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A TEMPERATURA DE CURIE E O PARÂMETRO DE REDE DAS FERRITES DE Mn-Zn COM DIFERENTES TEORES DE ÓXIDO DE FERRO. A. M. Gama 1, F. J. G. Landgraf 2 Praça. Marechal-do-Ar

Leia mais

1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor

1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor 1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor Adaptado pelo Prof. Luís Perna As colisões entre os eletrões de condução e os iões oferecem resistência ao movimento orientado de eletrões.

Leia mais

REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn

REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn Aluna: Mariana Airosa Villano Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Introdução Algumas ligas metálicas se caracterizam pela

Leia mais

3/14/2017 LOM RESISTIVIDADE. Profa. Dra. Rebeca Bacani LOL 3230 Métodos Experimentais da Física III

3/14/2017 LOM RESISTIVIDADE. Profa. Dra. Rebeca Bacani LOL 3230 Métodos Experimentais da Física III 3/14/2017 LOM3220 1 RESISTIVIDADE Profa. Dra. Rebeca Bacani LOL 3230 Métodos Experimentais da Física III 3/14/2017 LOM3220 2 Oi, tudo bem? CV: 2003-2007: Bacharelado em Física com ênfase em Pesquisa Aplicada

Leia mais

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE PROTÓTIPO DE SENSOR DE TEMPERATURA PARA USO COMO GEOTERMÔMETRO ARTHUR BRANDÃO, LUCIANA CORRÊA DE LIMA, RICHARD FRAGA,

CONSTRUÇÃO DE PROTÓTIPO DE SENSOR DE TEMPERATURA PARA USO COMO GEOTERMÔMETRO ARTHUR BRANDÃO, LUCIANA CORRÊA DE LIMA, RICHARD FRAGA, 1 CONSTRUÇÃO DE PROTÓTIPO DE SENSOR DE TEMPERATURA PARA USO COMO GEOTERMÔMETRO ARTHUR BRANDÃO, LUCIANA CORRÊA DE LIMA, RICHARD FRAGA, WESLEY MATEOS, EDUARDO BECK. Instituto Federal de Ciência e Tecnologia

Leia mais

Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700

Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700 Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700 Componentes deste Lab Neste Lab discutiremos a integração do sensor de temperatura MCP9700 aos dispositivos já abordados no Lab 03, que são o

Leia mais

Aula 3. Conceitos Fundamentais II

Aula 3. Conceitos Fundamentais II Aula 3 Conceitos Fundamentais II Revisão A carga é uma propriedade elétrica das partículas atômicas que compõem a matéria. Carga elementar (A menor carga que se pode isolar): e = 1,6 10 19 C A carga é

Leia mais

Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor.

Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Respostas Questões relativas ao resultado Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Resposta: O valor encontrado

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Transdutores Instrumentação Eletroeletrônica 2 Processo Instrumentação Eletroeletrônica 3 Transdutores x Sensores SENSOR: é um elemento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 Aluno: Marina Doneda Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi I - Introdução Os materiais quando nanoestruturados apresentam

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6 Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Temperatura Instrumentação Eletroeletrônica 2 Introdução Temperatura é sem dúvida uma das variáveis mais importante nos

Leia mais

Conjunto multidisciplinar FQBM. EQ304

Conjunto multidisciplinar FQBM. EQ304 Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Conjunto multidisciplinar FQBM. EQ304 Função Destinado ao estudo das ciências da natureza, MRU, MRUV, MHS, queda livre, conservação de energia,

Leia mais

SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO

SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO R.C. L. Zampieri, E. Longo, E. R. Leite Via Washington Luiz, Km. 235 - Caixa Postal 676; CEP 13.565-905 - São Carlos - SP Brasil renatacl@dq.ufscar.br CMDMC - LIEC/DQ/UFSCar

Leia mais

Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm

Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 8 1. Roteiros da Primeira Sequência Experimento 1: Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 1.1.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE Al 2 O 3 OBTIDA POR MEIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS UTILIZANDO GLICERINA COMO POLIÁLCOOL

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE Al 2 O 3 OBTIDA POR MEIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS UTILIZANDO GLICERINA COMO POLIÁLCOOL SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE Al 2 O 3 OBTIDA POR MEIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS UTILIZANDO GLICERINA COMO POLIÁLCOOL C. Elicker a, M. Gaier b, S. R. Almeida a, B. M. Vieira a, C. W. R. Ratmann

Leia mais

Circuitos Elétricos I - Resistência e Lei de Ohm -

Circuitos Elétricos I - Resistência e Lei de Ohm - Universidade de Itaúna Faculdade de Engenharia A esistência Elétrica, : Os elétrons livres, durante o movimento em um condutor, colidem com os átomos desse condutor perdendo parte de sua energia cinética

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS MICROESTRUTURAIS E ELÉTRICAS DE UM VARISTOR À BASE DE ZnO DOPADO COM ÓXIDOS DE TERRAS-RARAS

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS MICROESTRUTURAIS E ELÉTRICAS DE UM VARISTOR À BASE DE ZnO DOPADO COM ÓXIDOS DE TERRAS-RARAS ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS MICROESTRUTURAIS E ELÉTRICAS DE UM VARISTOR À BASE DE ZnO DOPADO COM ÓXIDOS DE TERRAS-RARAS J. M. de Andrade 1, R. Dias 2, J. G. de M. Furtado 3, F. C. R. Assunção 4 CEPEL -

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

Caracterização de uma Lâmpada

Caracterização de uma Lâmpada Caracterização de uma Lâmpada Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Introdução Resistores não-lineares são dispositivos que não seguem a lei de Ohm quando submetidos a uma tensão ou corrente. Quando

Leia mais

Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados

Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados Gabriel da Silva Aguiar¹, Francisco das Chagas Dantas de Lemos² 1 Aluno do Curso de Licenciatura em Química; Campus de Araguaína;

Leia mais

Aula 14 Leis de Kirchhoff

Aula 14 Leis de Kirchhoff Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 9-, 9-4, 9-5, 9-6 S. 7- T. - Aula 4 Leis de Kirchhoff

Leia mais

1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA.

1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA. 1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA. (a) Se o feixe estiver dirigido perpendicularmente a uma superfície

Leia mais

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO Lab. de Eletricidade Rural e Fontes Alt. de Energia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Palavras chaves: Ferritas, reação de combustão, magnetismo.

Palavras chaves: Ferritas, reação de combustão, magnetismo. Síntese de ferritas de, x,5 por reação de combustão. Thaísa Cardoso NASCIMENTO 1 ; Adolfo FRANCO Jr. 2 Instituto de Química 1,2, Instituto de Física 1,2 Grupo de Física dos Materiais UFG Palavras chaves:

Leia mais

Sistemas Microcontrolados

Sistemas Microcontrolados UTFPR Departamento de Eletrônica Departamento de Informática Sistemas Microcontrolados Interfaceamento com conversores A/D & D/A e sensores Prof. Heitor Silvério Lopes 2017 Rede R-2R A tensão de saída

Leia mais

Física Experimental III Experiências: E4 e E5

Física Experimental III Experiências: E4 e E5 Física Experimental III Experiências: E4 e E5 Lei de Ohm com resistor e diodo OBJETIVOS Levantamento da curva tensão corrente para um resistor (E4) e para um diodo (E5). Manuseio de multímetros digitais.

Leia mais

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 21. Sistema de Ignição - Tópicos Introdução Componentes Básicos Bobine De Ignição Condensador Distribuidor Rotor Platinado Vela De Ignição Desvantagens Do Sistema De

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro conectado entre a saída do retificador e a carga. O filtro atua no sentido de

Leia mais

Aula 04- Circuitos Elétricos. Lei de Ohm, Potência e Energia

Aula 04- Circuitos Elétricos. Lei de Ohm, Potência e Energia Aula 04- Circuitos Elétricos Lei de Ohm, Potência e Energia Até agora, definimos três das grandezas físicas mais importantes em um circuito elétrico: tensão corrente elétrica resistência elétrica. O objetivo

Leia mais

Sensores de Temperatura

Sensores de Temperatura Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan. Polímeros/Engenharias

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan. Polímeros/Engenharias INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Polímeros/Engenharias Por que se mede temperatura? II Medição Temperatura parte II Cromatógrafo de Gás 2 Termômetros de haste de vidro: II Medição Temperatura

Leia mais

Função Destinado ao estudo da ciência da natureza (física, química e biologia) e matemática.

Função Destinado ao estudo da ciência da natureza (física, química e biologia) e matemática. Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Conjunto multidisciplinar FQBM, ensino médio EQ304 Função Destinado ao estudo da ciência da natureza (física, química e biologia) e matemática.

Leia mais

Síntese e Estudo de Zn ( 1-X)EuXO (0.00 X 0.03)

Síntese e Estudo de Zn ( 1-X)EuXO (0.00 X 0.03) Síntese e Estudo de Zn ( 1-X)EuXO (0.00 X 0.03) Mônica Pereira SOARES 1 e Adolfo FRANCO Jr 2 1 Instituto de Química UFG, Campus Samambaia CP 131 CEP 74001-970 Goiânia/GO; 2 Instituto de Física UFG, Campus

Leia mais

Experimento Prático N o 4

Experimento Prático N o 4 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I

Leia mais

Lei de Ohm e Resistores reais Cap. 2: Elementos de circuito

Lei de Ohm e Resistores reais Cap. 2: Elementos de circuito 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES e CIRCUITOS: A interconexão de dois ou mais elementos de circuitos simples forma uma rede elétrica. Se a rede tiver pelo menos um caminho fechado, ela é

Leia mais

Experimento 2. Montagem potenciométricas de sensores de temperatura

Experimento 2. Montagem potenciométricas de sensores de temperatura Experimento Montagem potenciométricas de sensores de temperatura Objetivo: - Verificar a conversão de sinais de resistência em sinais de tensão; - Verificar o comportamento de sensores NTC e termopar.

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

RESISTORES NÃO LINEARES NTC - PTC - VDR. TERMISTORES: NTC e PTC. NTC (Negative Temperature Coefficient)

RESISTORES NÃO LINEARES NTC - PTC - VDR. TERMISTORES: NTC e PTC. NTC (Negative Temperature Coefficient) RESISTORES NÃO LINEARES NTC - PTC - VDR Os resistores não lineares são dispositivos especiais, cuja resistência varia de forma não linear. Estaremos abordando nesta apostila, os seguintes agentes que provocam

Leia mais

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Circuitos e medições elétricas Elementos elétricos Resistividade e resistência elétrica Em um material homogêneo

Leia mais

Resistência elétrica e Protoboard

Resistência elétrica e Protoboard Resistência elétrica e Protoboard 1. A resistência elétrica A resistência elétrica é um componente eletrónico que oferece uma oposição à passagem da corrente elétrica. Este componente tem diversas aplicações

Leia mais

Lei de Ohm e Resistoresreais. 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Cap. 2: Elementos de circuito

Lei de Ohm e Resistoresreais. 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Cap. 2: Elementos de circuito 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples 2. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES e CIRCUITOS: A interconexão de dois ou mais elementos de circuitos simples forma uma rede elétrica. Se a rede tiver

Leia mais

Aula Medição de Temperatura

Aula Medição de Temperatura Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Termometria significa medição de temperatura. Termometria Pirometria: medição de altas

Leia mais

Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2

Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2 Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2 Equipe: Objetivos: Data: / / 16 Visto Assiduidade Verificar e interpretar o funcionamento do transistor bipolar NPN como chave eletrônica em circuito

Leia mais

Cap06: Resistores Os resistores são elementos de circuito cuja principal propriedade é a resistência elétrica.

Cap06: Resistores Os resistores são elementos de circuito cuja principal propriedade é a resistência elétrica. Cap06: Resistores Os resistores são elementos de circuito cuja principal propriedade é a resistência elétrica. 6.1 considerações iniciais 6.2 Resistencia elétrica. Lei de Ohm. 6.3 Lei de Joule. 6.4 Resistividade

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Uma introdução à Lei de Ohm Corrente elétrica Resistência e Lei de Ohm Resistores Circuitos Medidas de resistência, corrente e tensão 05/03/2018 Prof. Dr. Lucas Barboza

Leia mais

Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua).

Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Como vimo anteriormente, para que haja fluxo de corrente pelo circuito,

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil SÍNTESE DO ELETRÓLITO CERÂMICO BaCe 0,7 Z 0,1 Y 0,2 O 3-δ COM ADIÇÃO DE ZnO ATRAVÉS DO MÉTODO HIDROGEL J. H. A. Vieira; E. Fagury Neto; A. A. Rabelo Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, 68505-080 Marabá-PA

Leia mais

Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE

Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Transistor O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #1 (1) DIODOS EM SÉRIE No circuito da figura a seguir

Leia mais

RESISTOR É O ELEMENTO DE CIRCUITO CUJA ÚNICA FUNÇÃO É CONVERTER A ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR.

RESISTOR É O ELEMENTO DE CIRCUITO CUJA ÚNICA FUNÇÃO É CONVERTER A ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR. Resistores A existência de uma estrutura cristalina nos condutores que a corrente elétrica percorre faz com que pelo menos uma parte da energia elétrica se transforme em energia na forma de calor, as partículas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR DE TEMPERATURA DE BAIXO CUSTO APLICADO AO CONTROLE DA QUALIDADE DE VACINAS

DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR DE TEMPERATURA DE BAIXO CUSTO APLICADO AO CONTROLE DA QUALIDADE DE VACINAS DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR DE TEMPERATURA DE BAIXO CUSTO APLICADO AO CONTROLE DA QUALIDADE DE VACINAS Roniel Ferreira Cruz (1), roniel.ferreira@live.com; Camila Santos Correa (1), camilacorreacs.cs@gmail.com;

Leia mais

MEDIDAS DE TRANSPORTE EM SUPERCONDUTORES: CORRENTE CRÍTICA DE SUPERCONDUTORES GRANULARES DE ALTA TEMPERATURA CRÍTICA

MEDIDAS DE TRANSPORTE EM SUPERCONDUTORES: CORRENTE CRÍTICA DE SUPERCONDUTORES GRANULARES DE ALTA TEMPERATURA CRÍTICA MEDIDAS DE TRANSPORTE EM SUPERCONDUTORES: CORRENTE CRÍTICA DE SUPERCONDUTORES GRANULARES DE ALTA TEMPERATURA CRÍTICA W. A. C. Passos(1); E. B. Silva(2) wagner.passos@univasf.edu.br (1) Instituto de Pesquisas

Leia mais

Sensores de Temperatura

Sensores de Temperatura Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance

Leia mais

EXPERIMENTOS DE FÍSICA EXPERIMENTAL III

EXPERIMENTOS DE FÍSICA EXPERIMENTAL III UNIVERSIDADEE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO DE APRENDIZADO DOS EXPERIMENTOS DE FÍSICA EXPERIMENTAL III Professores Participantes: Alice Sizuko

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE FERRAMENTAS UTILIZANDO SINTERIZAÇÃO NORMAL

OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE FERRAMENTAS UTILIZANDO SINTERIZAÇÃO NORMAL 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE FERRAMENTAS UTILIZANDO SINTERIZAÇÃO NORMAL M. A. Lanna, J. V. C. Souza, C. Santos, C. R. M. da Silva, O.M. M. Silva.

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2. Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico

MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2. Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2 Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge Lino Material:

Leia mais