ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA NA ABSORÇÃO DE OXIGÊNIO POR SACHÊS ABSORVEDORES DE OXIGÊNIO
|
|
- Esther de Miranda Faro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA NA ABSORÇÃO DE OXIGÊNIO POR SACHÊS ABSORVEDORES DE OXIGÊNIO L. R Silva 1 ; L. Peres 1 ; C.I.G.L. Sarantópoulos 2 1 Faculdade de Engenharia Química Universidade.Estadual de Campinas Depto. de Tecnologia de Polímeros - CEP: Campinas SP - Brasil. Telefone: (55-19) Fax: (5519) lylian_rodri@yahoo.com 2 Instituto de Tecnologia de Alimentos Centro de Tecnologia de Embalagem (CETEA) CEP: Campinas SP - Brasil. RESUMO o objetivo principal deste estudo foi avaliar a influência da temperatura, T e da umidade relativa, UR, no desempenho de 2 sachês absorvedores de oxigênio comerciais e de um desenvolvido em laboratório. Os ensaios foram realizados com base em planejamento fatorial 2 2 com ponto central e em duplicata. Cada sachê foi inserido em uma célula de absorção hermética, contendo ar atmosférico e um septo para a retirada de alíquotas gasosas, sendo a concentração de oxigênio analisada em um cromatógrafo a gás. Para análise dos resultados foi utilizada a metodologia de superfície de resposta e análise de variância através do software STATISTICA, versão 7.0, onde foram determinados os efeitos das variáveis T ( C), UR (%) e a interação entre estas, na variável resposta Volume de Oxigênio Absorvido (ml), após 24 horas de ensaio. Todos os efeitos foram significativos, com comportamentos diferentes para os três sachês, sendo a UR o fator preponderante. PALAVRAS-CHAVE: embalagem ativa, sachê absorvedor de oxigênio, vida-de-prateleira. ABSTRACT The main objective of this work was to evaluate the influence of the temperature, T and relative humidity, RH, in the performance of 3 oxygen scavenger sachets: 2 commercial ones and another developed in our laboratory. The experiment was accomplished with a 2 2 factorial design with central point, in duplicate. Each sachet was placed in an absorption airtight cell containing atmospheric air and a septum to remove gas aliquots, which were then analyzed by gas chromatography. The results were analyzed by surface response methodology and analysis of variance using the STATISTICA software, version 7.0. The effects of the variables T ( C), RH (%) in the response variable, Volume of Absorbed Oxygen, as well as the interaction between them, were estimated after a period of 24 hours. It was observed that all effects were significant, with different behaviors for the three sachets, being RH the preponderant factor. Keywords: active packaging, oxygen absorbing sachets, shelf-live.
2 1. INTRODUÇÃO Vários produtos alimentícios são sensíveis ao oxigênio (O 2 ) e a sua presença em altos níveis pode facilitar o crescimento microbiano, o desenvolvimento de sabores e odores indesejáveis, mudanças na cor e perda nutricional, causando desse modo redução significativa na vida-de-prateleira do alimento (Ozdemir e Floros, 2004). Para minimizar o contato do alimento com o oxigênio, métodos de acondicionamento a vácuo, com atmosfera modificada ou gás inerte, entre outros, são utilizados na indústria de alimentos para a exclusão de O 2 no espaço-livre da embalagem (Smith et al. 1990). Uma nova tecnologia que está sendo aplicada e substitui ou complementa os métodos físicos de eliminação de O 2, é o uso do absorvedor de oxigênio oxygen scavenger, que reduz significativamente o teor de oxigênio no interior da embalagem a níveis geralmente inferiores a 0,01% (100 ppm) e ainda mantém esses níveis durante a estocagem, o que conserva a qualidade original do produto embalado e prolonga sua vida-de-prateleira (Brody, 1989; Vermeiren et al. 1999). Estruturalmente os absorvedores de oxigênio podem ser encontrados nas formas de sachês, etiquetas ou rótulos (labels), filmes (um agente absorvedor é incorporado diretamente no material da embalagem flexível, cartão (pode ser inserido no interior da embalagem) e vedantes para tampas (liners) (Rooney, 1995; Brody, 2002; Ahvenainen, 2003). Contudo, a grande maioria dos absorvedores de oxigênio, disponíveis comercialmente, tem a forma de sachês, contendo agentes redutores como ferro metálico, carbonato ferroso ou outros compostos como ácido ascórbico (Sarantópoulos et al. 1996). Os sachês absorvedores de oxigênio baseados em pó de ferro metálico são os que possuem maior significância comercial, sendo primeiramente patenteado em 1943, mas desenvolvido e comercializado pela Mitsubishi Gas Chemical Inc., apenas em 1977 (Sarantópoulos et al. 1996). Segundo Smith et al. (1990) para prevenir que o pó de ferro causasse alterações na cor do alimento, o produto foi introduzido em um sachê. O material do sachê é altamente permeável ao oxigênio e ao vapor de água, sendo que em condições apropriadas de umidade o oxigênio residual é consumido totalmente para formar óxido de ferro não tóxico e estável, como demonstrado pelo trabalho de Gordon (2006), seguindo o mecanismo de oxidação das equações de 1 a 5: Fe Fe e - (1) ½ O 2 + 2H 2 O + 2e - 2OH - (2) Fe OH - Fe(OH) 2 (3) Fe (OH) 2 + ½O 2 + ½ H 2 O Fe(OH) 3 (4) Fe + ¾O 2 + ½H 2 O Fe(OH) 3 (5) No mercado atual os sachês absorvedor de O 2 estão disponíveis em vários tamanhos e capacidades nominais de absorção de oxigênio (entre ml). A escolha do tipo e tamanho mais adequado para cada produto é influenciada por vários fatores, tais como: (1) natureza do alimento (ex. tamanho, forma, massa); (2) atividade de água (a w ) no alimento; (3) quantidade de oxigênio dissolvido no alimento; (4) estimativa da vida-de-prateleira do produto, (5) nível inicial de oxigênio residual na embalagem; e (6) permeabilidade ao oxigênio do material de embalagem (Smith, 1995; Gordon, 2006). Todos estes fatores podem influenciar o desempenho dos absorvedores de oxigênio. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência da umidade relativa (UR) e da temperatura (T) na eficiência de sachês absorvedores de O 2. Foram estudados três níveis distintos para UR e T: e 98% e 4, 23 e 37 C, respectivamente. O efeito
3 destas variáveis foi estudo em três tipos de sachês, sendo dois destes comerciais (O-Buster e Oxyfree 504 A) e um sachê desenvolvido no laboratório de Desenvolvimento e Aplicação de Membranas e Filmes para Embalagem da Faculdade de Engenharia Química da UNICAMP. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os sachês absorvedores de oxigênio comerciais utilizados neste estudo foram o O- Buster (HSIAO SUNG NON, Taiwan) e o Oxyfree 504 A (TIANHUA SCIENCE, China) ambos à base de ferro e doados pela distribuidora no Brasil DIDAI Tecnologia Ltda. A capacidade de absorção nominal dos sachês, de acordo com os fabricantes é de 20 e 30 ml de oxigênio, respectivamente. O sachê desenvolvido em laboratório foi preparado para ter uma capacidade nominal de 20 ml, baseado em pó de ferro metálico como agente ativo, e outros constituintes como zeólito sintético, sal iônico e um filme trilaminado perfurado. Os sachês foram confeccionados em atmosfera inerte, selados e inseridos individualmente em embalagem metalizada selada a vácuo, para impedir o contato com o oxigênio do ar antes da realização dos testes. Conforme mostrado na Figura 1, para a realização do ensaio de absorção de oxigênio cada sachê foi fixado num suporte dentro de uma célula de absorção com hermeticidade previamente testada, composta de um frasco de vidro de 600 ml, com tampa metálica munida de um porta-septo e junta de vedação, para a retirada de alíquotas de gás do espaço-livre a serem analisadas em cromatógrafo a gás, em intervalos pré-estabelecidos. Esta célula foi desenvolvida em trabalho anterior do grupo, realizado com o agente absorvedor incorporado ao filme (Nogueira, 2005). Figura 1. Célula de absorção contendo um sachê absorvedor de O 2 e solução salina. Para o controle da umidade relativa de 11, 53 e 98%, nas células de absorção, foram utilizadas soluções saturadas de cloreto de lítio, nitrato de magnésio e sulfato de potássio, respectivamente (ASTM E ). Após o preparo da solução adequada no fundo de cada célula, um sachê (comercial ou desenvolvido) foi colocado dentro de cada sistema contendo ar atmosférico, que foi fechado hermeticamente e mantido à temperatura de 4, 23 ou 37 C, de acordo com o planejamento fatorial 2 2 estabelecido, com ponto central e com ensaios realizados em duplicata, conforme mostram a Figura 2 e a Tabela 1. Figura 2. Planejamento fatorial 2 2 com ponto central e com os níveis das variáveis independentes X 1 e X 2.
4 Tabela 1. Níveis das variáveis independentes estudadas no planejamento fatorial 2 2 com ponto central para cada tipo de sachê. Variável Nível (-1) Nível (0) T ( C) UR (%) Nível (+1) A variável resposta (variável dependente) foi definida como o volume de oxigênio absorvido (ml) pelo sachê após 24 horas de ensaio. Foram retiradas alíquotas de 0,3 ml de gás em intervalos de tempo préestabelecidos e injetados em um cromatógrafo a gás CG 2527, operando com argônio como gás de arraste e coluna Peneira molecular 5A. Os resultados foram quantificados com base em curvas padrões feitas com gás padrão calibração. A análise dos dados foi realizada através do software Statistica, versão 7.0 para Windows, onde foi possível determinar o efeito das variáveis, a análise da variância (ANOVA), a obtenção dos gráficos de Pareto e das superfícies de resposta para o volume de oxigênio absorvido pelos sachês, sendo estes 2 últimos gerados a partir dos modelos obtidos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 2 são apresentados os resultados obtidos do volume de oxigênio absorvido (ml) pelos sachês após 24 horas de ensaio. Pode-se observar que apenas o sachê da marca O-Buster atingiu neste tempo a capacidade nominal (CN) em todas as condições estudadas. Para o sachê Oxyfree 504 A, na mais baixa umidade relativa (11%), em ambas as temperaturas de 4 e 37ºC, a CN não foi atingida. Para o sachê confeccionado em laboratório observou-se que a CN não foi atingida apenas para as condições mais baixas de T e UR, 4ºC e 11%, respectivamente. Para os resultados obtidos no ponto central do planejamento (23ºC e 53%), verificou-se que o sachê desenvolvido absorveu praticamente o dobro do volume de O 2 obtido para os comerciais, sendo estes volumes 85,5; 45,6 e 45,7 ml, para o desenvolvido, o O-Buster e o Oxyfree 504 A, respectivamente. Nas condições mais altas de T e UR, respectivamente, 37 o C e 98%, observou-se que os três tipos de absorvedores apresentaram um volume de O 2 absorvido elevado e semelhante, correspondendo a cerca de 5 vezes a CN para o O-Buster e o desenvolvido e aproximadamente 3,3 vezes a CN para o Oxyfree 504 A. Os valores estão ressaltados em negrito. Tabela 2. Volume de oxigênio absorvido (ml) pelos sachês após 24 horas de ensaio. Sachê/ Variáveis V O2 abs. CN* T (ºC) UR (%) (ml) ,7 (± 2,7) ,4 (± 1,5) O-Buster 20 ml ,7 (± 7,7) ,0 (± 0,3) Oxyfree 504 A 30 ml Desenvolvido 20 ml *Capacidade Nominal ( ) Estimativas dos desvios padrões ,6 (± 8,3) ,7 (± 0,0) ,6 (± 4,2) ,5 (± 7,4) ,0 (± 0,0) ,7 (± 0,4) ,7 (± 0,0) ,3 (± 1,5) ,4 (± 3,8) ,6 (±6,1) ,5 (± 2,3) Para cada tipo de sachê, a partir dos resultados obtidos pelo planejamento fatorial (Tabela 2), foi ajustada uma superfície de resposta e os efeitos principais das variáveis
5 independentes e suas interações na variável resposta foram calculados pelo software Statistica. Para os sachês comerciais foram utilizados modelos contendo apenas 4 parâmetros, sendo estes a média, os dois termos lineares e o termo de interação. Para o sachê desenvolvido, além destes termos foi necessária a introdução de um termo quadrático no modelo, para descrever os dados satisfatoriamente, sendo os valores de variância explicada para o modelo, com e sem o termo quadrático iguais a 99,55 % e 74,75 %, respectivamente. Nas Figuras 3, 4 e 5 pode-se visualizar as superfícies de resposta geradas pelos modelos obtidos. Através de suas análises observou-se que as regiões onde se obtém maiores volumes de O 2 absorvidos nos sachês comerciais foram as de altos valores de temperatura e umidade relativa (37 ºC e 98 %). Também observa-se que o sachê Oxyfree é mais dependente da UR, veja que a região vermelha se espalhada até baixas temperaturas, quando está em alta umidade, o que não acontece com O-Buster. Já para o sachê desenvolvido, observa-se um valor de máximo deslocado do canto da superfície, sendo a área vemelho-marrom mais intensa, o que justifica a maior eficiência deste sachê em T e UR de 23 C e 53%, respectivamente. Portanto, este sache é mais versátil e robusto que os do mercado, sendo indicado para alimentos com atividade da água (A w ) intermediário e estocado em temperatura ambiente. Para avaliar a qualidade do ajuste dos modelos foram calculadas as análises de variância (ANOVA) no intervalo de confiança de 95 %, apresentadas nas Tabelas 3, 4 e 5 para os sachês O-Buster, Oxyfree 504 A e o desenvolvido, respectivamente. Para esta avaliação foram considerados os valores das somas quadráticas (S.Q.), médias quadráticas (M.Q.) e testes de significância a partir destes parâmetros. Figura 3. Superfície de resposta para o volume de O 2 absorvido pelo sachê O-Buster. Figura 4. Superfície de resposta para o volume de O 2 absorvido pelo sachê Oxyfree 504 A. Figura 5. Superfície de resposta para o volume de O 2 absorvido pelo sachê desenvolvido. Pode-se observar pelas Tabelas de 3 a 5, que a análise de variância para os três sachês apresentou boa percentagem de variação explicada: 95,99; 99,25 e 99,55%, respectivamente para o O-buster, o Oxyfree e o sachê desenvolvido.
6 Utilizou-se o teste F para avaliar a significância estatística da regressão e a presença de falta de ajuste nos modelos, conforme descrito por Barros Neto et al. (2003), onde calcula-se a razão entre as Médias Quadráticas da Regressão pelo resíduo (M.Q R /M.Q r ) e Médias Quadráticas da falta de ajuste pelo erro puro (M.Q faj /M.Q ep ). A significância dos modelos foi confirmada pelo teste F, onde para os três casos o F cal > F tab, conforme mostrado na Tabela 6, levando à conclusão que os modelos são altamente significativos para um grau de confiança de 95 %. No teste F para a falta de ajuste e o erro puro (resíduos) observou-se para todos os sachês que o F cal < F tab, demonstrando que não há falta de ajuste nos modelos. Tabela 3. Análise de variância (ANOVA) para o sachê O-Buster. Fonte de S.Q. g.l. M.Q. Variação Regressão (R) 5137, ,84 Resíduos (r) 214, ,74 F. ajuste (faj) 75, ,45 Erro puro (ep) 139, ,81 Total 5352,11 8 % de variação explicada: 95,99 % % máxima de variação explicável: 97,40 % Tabela 4. Análise de variância (ANOVA) para o sachê Oxyfree 504 A. Fonte de Variação S.Q. g.l. M.Q. Regressão (R) 11181, ,70 Resíduos (r) 84, ,1 F. ajuste (faj) 12, ,3 Erro puro (ep) 72, ,4 Total 11265,86 8 % de variação explicada: 99,25 % % máxima de variação explicável: 99,36 % Tabela 5. Análise de variância (ANOVA) para o sachê desenvolvido. Fonte de S.Q. g.l. M.Q. Variação Regressão (R) 13153, ,58 Resíduos (r) 59,35 5 9,89 Total 13212,52 8 % de variação explicada: 99,55 % Tabela 6. Valores de teste F para os três sachês. Sachê Razão F cal F tab O-Buster M.Q R /M.Q r 71,88 5,14 M.Q faj /M.Q ep 2,71 6,61 Oxyfree M.Q R /M.Q r 396,50 5,14 M.Q faj /M.Q ep 0,85 6,61 Desenvolvido M.Q R /M.Q r 664,97 5,41 As figuras de 3 a 5 apresentam os gráficos de Pareto ou gráficos de barras para os três tipos de sachê, onde pode-se visualizar melhor a contribuição de cada variável no volume de oxigênio absorvido em cada caso. Observou-se que os efeitos da UR, T e da sua interação foram significativos para todos os 3 sachês, apresentando ainda sinais sempre positivos, o que demonstra que os sachês possuem maior eficiência quando essas duas variáveis têm valores altos. Pode-se observar que a variável UR apresenta um efeito preponderante em relação a T e o efeito de interação, isto é, a sua contribuição no aumento do volume de oxigênio absorvido é maior, sendo mais significativo para o sachê Oxyfree 504 A apresentando uma contribuição de 26,6 % contra 9,6 e 19,1 % para os sachês O-Buster e o desenvolvido, respectivamente. Verificouse também que para estes dois últimos sachês, ambas variáveis (T e UR) tiveram contribuições próximas.
7 (2)UR% (1)T C (1) e (2) p=,05 5,0 Figura 3. Gráfico de barras para o sachê O- Buster. (2)UR(%) (1)T C (1) e (2) p=,05 4,0 6,9 8,2 9,6 26,6 Figura 4. Gráfico de barras para o sachê Oxyfree 504 A. (2)UR (%) Termo (Q) (1)T C (1) e (2) p=,05 13,9-16,6 16,6 19,1 Figura 5. Gráfico de barras para o sachê desenvolvido. (Q) parâmetro quadrático. Portanto, através dos gráficos apresentados e pela Tabela 2, conclui-se que cada sachê apresentou um comportamento diferenciado em relações as variáveis estudadas. Alguns dos fatores que podem explicar esses comportamentos são as diferenças nas formulações, nas matériasprimas utilizadas como sílica, zeólito, carvão ativado entre outros componentes que auxiliam na aceleração das reações químicas envolvidas. Pode-se observar também que o O-Buster apresenta um desempenho menos influenciado pela T e UR, comparativamente aos estudados e que atinge a capacidade nominal mesmo em condições de baixa T e UR. 4. CONCLUSÃO Este estudo mostrou que os três tipos de sachês absorvedores de O 2 baseados em ferro apresentaram diferentes comportamentos em relação às variáveis estudadas: temperatura, umidade relativa e a interações entre as duas variáveis. Isto se deve principalmente às suas diferentes formulações, matérias-primas, aditivos, tamanho de partículas, capacidades nominais, entre outros fatores, envolvidos no projeto do sachê. Para todos os sachês analisados foi observado que a UR teve um efeito mais pronunciado no volume de O 2 absorvido pelo sachê, enquanto que a temperatura influenciou mais a taxa da absorção, outra variável resposta de grande importância não abordada neste trabalho, mas que também foi avaliada e será discutida oportunamente em outro artigo. Observou-se que para o O-Buster e Oxyfree 504 A o volume de O 2 absorvido foi maior em temperatura e umidade relativa com altos valores (37 C e 98%). Já para o sachê desenvolvido em laboratório observou-se um
8 valor de máximo deslocado do canto da superfície para o ponto central do planejamento (23 C e 53%). Pode-se, portanto, concluir que o sachê desenvolvido é indicado para alimentos que sejam estocados e apresentem umidade relativa interna à embalagem próxima a essas condições. Confirma-se, portanto, que a escolha correta do tipo de sachê deve levar preponderantemente em consideração a atividade da água (A w ) do alimento e sua a temperatura de transporte, estocagem e comercialização. 5. REFERÊNCIA ABE, Y.; KONDOH, Y. Oxygen absorbers. In: BRODY, A.L. Controlled/Modified atmosphere/vacuum packaging of food. Food e Nutrition Press, Inc. Estados Unidos, Cap.9, p AHVENAINEN, R. Active and intelligent packaging. In: AHVENAINEN, R. Novel Food Packaging Technique. Boca Raton, FL: CRC PRESS, 2003, Cap.2, p AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS, Philadelphia. ASTM E Standard practice for maintaining constant relative humidity by means of aqueous solutions, 2002, p.1-5. BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I.S.; BRUNS, R.E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2º ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003, p.397. BRODY, A.L. Action in active and Intelligent Packaging. Food Technol., v.56, n.2, p.70-71, GORDON, L.R. Food Packaging Principles and Practice. 2 ed. Boca Raton, FL: CRC PRESS, NOGUEIRA, F.C.C. Caracterização de filme ativo polimérico com absorvedor de oxigênio para uso em embalagem. Campinas: Faculdade de Engenharia Química, Unicamp, Dissertação (Mestrado). OZDEMIR, M.; FLOROS, J.D. Active food Packaging Technologies. Food Science and Nutrition, n. 44, p , ROONEY, M.L. Overview of active food packaging. In: ROONEY, M.L. Active food packaging. (Ed.) London: Blackie Academic & Professional, 1995, Cap.1, p SARANTÓPOULOS, C.I.G.L.; ALVES, R. V.; OLIVEIRA, L.M.; GOMES, T.C. Embalagens com Atmosfera Modificada. Campinas: CETEA/ITAL, SMITH, J.P.; RAMASWAMY, H.S.; SIMPSON, B.K. Development in food packaging technology. Part. II: Storage aspects. Trends in Food Sci. Technol., p , SMITH, J.P.; HOSHINO, J.; ABE, Y. Interactive packaging involving sachet technology. In: ROONEY, M.L. Active food packaging. London: Blackie Academic & Professional, 1995, Cap.6, p VERMEIREN, L., DEVLIEGHERE, F.; VAN BESST, M.; KRUIJF, N.; DEBEVERE, J. Developments in the active packaging of food. Trends in Food Sci. Technol., v.10, p.77-86, 1999.
INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisProf. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017
Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 2 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 207 SUMÁRIO - BREVE DESCRIÇÃO, FUNDAMENTOS, CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL PARA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POLPAS DE AÇAÍ PASTEURIZADAS
UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL PARA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POLPAS DE AÇAÍ PASTEURIZADAS R. A. MATTIETTO 1, V. M. MATTA 2 1 Embrapa Amazônia Oriental 2 Embrapa Agroindústria
Leia maisRevista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Souza Cruz, Renato; Ferreira Soares, Nilda de Fátima; de Andrade, Nélio José; Pereira da Silva, Danilo José AVALIAÇÃO
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisBibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Box, G. E. P.; Hunter, J. S.; Hunter, W. G. Statistics
Leia maisBibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures.
Bibliografia Recomendada Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Bibliografia Recomendada
Leia maisBibliografia Recomendada.
Bibliografia Recomendada http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.;
Leia maisUTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO
UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal
Leia maisUtilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha
Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica
Leia maisESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A
ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES
OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES Louise A. Kuhl 1*, Gustavo O. Gugelmin 2, Adriana E.
Leia maisEstatística Experimental
Estatística Experimental Prof. Dr. Evandro Bona ebona@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. 4ª
Leia maisPLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE DE RESPOSTAS
Delineamento de experimentos e ferramentas estatísticas aplicadas às ciências farmacêuticas Felipe Rebello Lourenço PLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE DE RESPOSTAS PARTE 6 PLANEJAMENTOS FATORIAIS E SUPERFÍCIE
Leia maisUMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S.
UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. GOMES 1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós- Graduação
Leia maisaula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES
ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisUSO DE DELINEAMENTO EXPERIMENTAL PARA A ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE ADSORÇÃO COM BASE NA PRODUÇÃO E ENSAIO DE ADSORÇÃO DO CARVÃO ATIVADO
USO DE DELINEAMENTO EXPERIMENTAL PARA A ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE ADSORÇÃO COM BASE NA PRODUÇÃO E ENSAIO DE ADSORÇÃO DO CARVÃO ATIVADO Bruno Capiche Ladeira (brunocapiche@hotmail.com) Aluno de graduação
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisEXTRAÇÃO DE FENOL PRESENTE EM EFLUENTES AQUOSOS UTILIZANDO O TENSOATIVO TRITON N101 COMO AGENTE EXTRATOR
EXTRAÇÃO DE FENOL PRESENTE EM EFLUENTES AQUOSOS UTILIZANDO O TENSOATIVO TRITON N101 COMO AGENTE EXTRATOR NEVES SILVA W. P. 1, BARROS NETO E. L. 1, BARBOSA DE BARROS E. L. 2, CARVALHO P. C. A. P. 1, CARVALHO
Leia maisMinicurso: Medição de ph e Íons por Potenciometria
Minicurso: por Potenciometria Instrutor: Nilton Pereira Alves São José dos Campos 29/05/2010 1/37 Instrutor: Nilton Pereira Alves Técnico químico ECOMPO SJC - SP Bacharel em Química Oswaldo Cruz SP Mestre
Leia maisNOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Medição de ph e íons por potenciometria Ministrante: Nilton Pereira Alves Quimlab Química Contatos: nilton@quimlab.com.br Apoio São José dos Campos, 29 de
Leia mais5 Parte experimental Validação analítica
58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Biofortificado, Carotenoides, Embalagem, Flocão de Milho. Keywords: Biofortified, Carotenoids, Packaging, Corn Product
EMBALAGEM PLÁSTICA PARA FLOCÃO DE MILHO BIOFORTIFICADO Sophia M. L. Ribeiro 1 ; Danielle Ito 2 ; José Luíz V. Carvalho 3 ; Cristiane Q. Moreira 2 Rosa M. V Alves 2* 1 Faculdade de Engenharia de Alimentos
Leia maisESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
Leia maisAVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1
AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1 Jean Carlo Rauschkolb 2 ; Fabiana Bortolini Foralosso 3 ; Andréia Dalla Rosa 4 ; Juliana Turatti
Leia maisSOLUÇÕES Folha 1.14 João Roberto Fortes Mazzei
1) Solução salina normal é uma solução aquosa de cloreto de sódio, usada em medicina porque a sua composição coincide com aquela dos fluídos do organismo. Sabendo-se que foi preparada pela dissolução de
Leia maisEstudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.
Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos
Leia maisQuímica. Xandão (Renan Micha) Soluções
Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.
Leia maisPlanejamento de Misturas
Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar
17 PROVA DE QUÍMICA Q U E S T Ã O 2 6 Z e X são elementos químicos que apresentam respectivamente 2 e 6 elétrons no nível de valência. A fórmula química resultante da combinação entre átomos dos elementos
Leia maisPesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisUM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1
UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1 Walter BORZANI 2,*, Ana C.R.A. TROJANO 3, Rafael A. VILLEN2 RESUMO Descreve-se um experimento simples e
Leia maisTrabalho 5. Gustavo Mello Reis Página 1
Trabalho 5 Gustavo Mello Reis Página ) a) Uma empresa fabricante de pentes deseja melhorar seu controle de qualidade. Para isto, a empresa selecionou 5 lotes de 00 unidades. Para cada lote foram amostrados
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal
Leia maisINFLUÊNCIA DO PH E TEMPERATURA NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA
INFLUÊNCIA DO PH E TEMPERATURA NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ENZIMA ALFA-ACETOLACTATO DECARBOXILASE: DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÕES ÓTIMAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO EXEPRIMENTAL J. B. M. ROCHA NETO 1, A. S. PEREIRA
Leia maisDegradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de
Leia maisAJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS
AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisAPLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO
APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade
Leia mais4 Parte experimental Desenvolvimento do Método
35 4 Parte experimental Desenvolvimento do Método O vanádio por suas características e baixos níveis no soro levou os experimentos a condições extremas. Conseqüentemente, foram obtidos resultados com maiores
Leia mais2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES
2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é
Leia maisEstudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural
Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Ajuste de Modelos de Regressão e Outros Planejamentos Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com.br Ajuste de modelos
Leia maisREDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn
REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn Aluna: Mariana Airosa Villano Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Introdução Algumas ligas metálicas se caracterizam pela
Leia maisOBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS
OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS C.M.S. dos Santos¹, P. C. Bastos², S.D.F. Rocha 3 ¹,3 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Minas
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL430 Embalagem de Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal
Leia maisDESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS
DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para
Leia maisTabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.
I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.P=desvio padrão Tabela 2 Recuperação média do procedimento de
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisVariável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)
95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisAULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE
Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.
Leia maisREGRESSÃO E CORRELAÇÃO
REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo
Leia maisBAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva
BAC011 - ESTATÍSTICA Análise de Variância ANÁLISE DE VARIÂNCIA 1 A é utilizada para se verificar a influência de certos fatores sobre uma resposta de interesse. Testa-se como os diversos fatores exercem
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia maisaula PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 META OBJETIVOS PRÉ-REQUISITOS
PLANEJAMENTO FATORIAL 2 2 10 aula META apresentar ao aluno aspectos fundamentais dos planejamentos fatoriais através da exemplificação com um planejamento 2 2. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTES REATIVOS PELO PROCESSO DE ADSORÇÃO USANDO ARGILA CHOCOBOFE IN NATURA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE CORANTES REATIVOS PELO PROCESSO DE ADSORÇÃO USANDO ARGILA CHOCOBOFE IN NATURA K. A. CARVALHO 1, C. J. O. MORAIS 1, M. L. P. SILVA 1, A. L. N. MOTA 2, K. K. P. GOMES 1 1 Universidade
Leia mais01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por
01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por exemplo, o teor de chumbo corresponde a 4,14% em massa da liga. Seu isótopo radioativo 210 Pb decai pela emissão
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisEsse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)
Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos
Leia maisAtividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09
Química Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09 Re Resolução 1. O carbeto de cálcio CaC 2 (s) (massa molar = 64 g mol 1 ), também conhecido como carbureto, pode ser obtido aquecendo-se
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia maisCAFÉ TORRADO E MOÍDO EM EMBALAGENS INERTIZADAS
Industrialização CAFÉ TORRADO E MOÍDO EM EMBALAGENS INERTIZADAS Rosa M. Vercelino ALVES 1, Emília E. MORI 2, Cibele R. MILANEZ 3, Marisa PADULA 1 1 CETEA/ITAL Caixa Postal 139, CEP 13073-001, Campinas-SP,
Leia maisAjuste por mínimos quadrados no Scilab
Ajuste por mínimos quadrados no Scilab O ajuste por mínimos quadrados é uma regressão linear nos parâmetros (eles podem ser arranjados na equação de regressão na forma de um único vetor) que tem sua eficiância
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE
1 a 4 de setembro de 215 OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE Wisnner M. D. Conceição 1 e Enio N. Oliveira Junior 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei, UFSJ/CAP, graduando
Leia maisEmbalagens ativas Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagens para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018
Embalagens ativas Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagens para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018 Conteúdo Definição de embalagem ativa. Classificação
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Leia maisUSO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO
USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO DE ESPÉCIES QUÍMICAS NA ATMOSFERA: ESPÉCIES REATIVAS DE NITROGÊNIO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Amanda da Silva Santos (UNITAU,
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisPAG Química Estequiometria
1. 2. 3. Em países de clima desfavorável ao cultivo de cana-de-açúcar, o etanol (C 2 H 6 O) é sintetizado através da reação de eteno (C 2 H 4 ) com vapor de água, a alta temperatura e alta pressão, segundo
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS
ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS K. C. F. ABREU 1, F. A. MOREIRA 2, A. P. L. PAIVA 3 e K. S. SANTANA 4 1 UNIFEMM Centro Universitário
Leia mais4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa
4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São
Leia maisLL-SAL DE SELAGEM NF
Patentes: Italiana, Européia, USA, Canadá e México. DESCRIÇÃO O produto permite a selagem da camada anódica do Alumínio Anodizado e suas ligas, operando num intervalo de temperatura de 26 ºC a 30 ºC. A
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A. > Na+ QUÍMICA
QUÍMIC 1 Dois eletrodos conectados a uma lâmpada foram introduzidos em uma solução aquosa, a fim de que a luminosidade da lâmpada utilizada avaliasse a condutividade da solução. Desta forma, foram feitos
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DAS CINZAS DE CALDEIRAS DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA
ANÁLISE DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DAS CINZAS DE CALDEIRAS DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA T. M. FREITAS, P.S.S PORTO, T. S. de LIRA e M. S. BACELOS Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Embalagens para alimentos Departamento DEPTO. DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL Código EmAl Sigla da Unidade DCTA
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento
01 02 03 04 05 Reagente em pó, DPD, para determinação de Cloro Residual Livre, a ser utilizado em equipamento HACH, mod. DR/890 e DR/3900, com faixa de leitura de 0,02 a 2,00 mg/l. Todos os sachês de DPD
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisi j i i Y X X X i j i i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisAPLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NO ESTUDO DE BLENDAS SBR/BR
APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NO ESTUDO DE BLENDAS SBR/BR Josiane Dantas Viana 1, Joyce Batista Azevedo 2, Allan M. C. C. Pessoa 3 1 Faculdade de Tecnologia Senai Cimatec josianedantas@cimatec.fieb.org.br;
Leia maisPROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH
PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade
Leia maisCaracterísticas físico-químicas e sensoriais de melão minimamente processado e armazenado à temperatura de 7ºc.
Características físico-químicas e sensoriais de melão minimamente processado e armazenado à temperatura de 7ºc. Ana Cláudia Alves Barata 1 ; Mônica Trindade Abreu de Gusmão 1. 1 Universidade Federal Rural
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe
AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe Alison Silva Oliveira 1 ; José Anderson Machado Oliveira 1 ; Anamélia de Medeiros
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisProfessora Sonia ITA 1964
ITA 964 (A prova está dividida por assuntos) Cada TESTE de múltipla-escolha admite sempre uma única resposta dentre as opções apresentadas. TODAS as respostas aos testes deverão ser justificadas no CADERNO
Leia maisResumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes
Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,
Leia maisTÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO
TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress REGRESSÃO X CORRELAÇÃO Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida
Leia maisRELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA
RELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu,
Leia mais