Legião da Boa Vontade (LBV) Alziro Zarur José de Paiva Netto Educação com Espiritualidade Ecumênica
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- Carolina Canejo da Mota
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3 Quem somos A Legião da Boa Vontade (LBV) é uma associação civil de direito privado, de natureza beneficente e filantrópica, sem fins econômicos, de caráter educacional, cultural e de assistência social. Fundada na cidade do Rio de Janeiro/RJ, Brasil, em 1 o de janeiro de 1950 (Dia da Paz e da Confraternização Universal), pelo radialista e poeta Alziro Zarur ( ), tem como diretor-presidente o jornalista, radialista, escritor e compositor José de Paiva Netto. Referência internacional em Educação com Espiritualidade Ecumênica, a LBV tem colaborado, desde seus primórdios, para a melhoria da qualidade de vida de populações em situação de vulnerabilidade social. Sua missão é Promover Desenvolvimento Social e Sustentável, Educação e Cultura, com Espiritualidade Ecumênica, para que haja Consciência Socioambiental, Alimentação, Segurança, Saúde e Trabalho para todos, no despertar do Cidadão Planetário.
4 Programa de Aprendizagem É destinado a adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos e prevê a execução de atividades teóricas e práticas, sob a orientação de Entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, observando os parâmetros estabelecidos na Portaria MTE n o 723, de 23 de abril de Trata-se de um contrato especial de trabalho por tempo determinado (Art. 428 da CLT), de, no máximo, dois anos. Os jovens beneficiários são contratados por empresas, com sete ou mais empregados, que estão obrigadas a contratar aprendizes de ofício previsto na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), de acordo com o percentual exigido por lei (Art. 429 da CLT). A carga horária estabelecida no contrato deverá somar o tempo necessário à vivência das práticas do trabalho na empresa e ao aprendizado de conteúdos teóricos ministrados na Entidade qualificadora. De acordo com a legislação vigente, a cota de aprendizes está fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, por estabelecimento, calculada sobre o total de empregados cujas funções demandem formação profissional, cabendo ao empregador, dentro dos limites fixados, contratar o número de aprendizes que melhor atender às suas necessidades. As frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz (Art. 429, caput, e parágrafo 1 o da CLT). As funções gerenciais, as de nível superior e as de nível técnico são retiradas da base de cálculo.
5 Programa Aprendiz da Boa Vontade O programa Aprendiz da Boa Vontade prevê atividades socioeducativas, sob a orientação de uma equipe multidisciplinar (pedagogo, assistente social, instrutor de cursos e gestor social), que coordena as atividades na Entidade, bem como acompanha as atividades práticas do aprendiz na empresa. Oferece formação profissional ao adolescente e ao jovem, segundo as diretrizes previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Art. 62). Tem por finalidade o cumprimento de políticas públicas voltadas à promoção do trabalho e emprego para a juventude. O seu propósito é contribuir para o desenvolvimento social e profissional do adolescente e do jovem, mediante atividades teóricas e práticas, oportunizando a eles sua primeira experiência no mundo do trabalho. As atividades práticas são desenvolvidas no estabelecimento do contratante e devem estar de acordo com o Catálogo Nacional de Aprendizagem Profissional (Conap). O curso oferecido pela Instituição está elencado no arco ocupacional: administração, que limita um conjunto de ocupações, sendo arquivista, almoxarife, auxiliar de escritório/administrativo e contínuo/office-boy/office-girl.
6 Destacam-se as atividades relacionadas às famílias de ocupações: Arquivista/Arquivador Separação de documentos e organização de arquivos, auxiliando na ordem dos documentos na empresa; Almoxarife Auxilia na organização e estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo com as características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio; Auxiliar de Escritório/Administrativo Atende o telefone e anota as informações pertinentes; digita cartas, relatórios, memorandos, atas de reunião e outros documentos; prepara apresentações e planilhas; organiza os arquivos da empresa ou do setor; solicita materiais de escritório; ajuda na recepção, se necessário; elabora orçamentos e relação de estoque, entre outras atividades de suporte; Contínuo/Office-boy/Office-girl Executa serviços da rotina administrativa, envolvendo recepção e distribuição da correspondência e de documentos, confecção de cópias e serviços na própria empresa.
7 Atividades práticas e teóricas Atividades práticas são realizadas quatro vezes por semana na empresa e não se traduzem na inserção do aprendiz como mera mão de obra. Embora ele execute operações típicas do ofício em que está obtendo a formação, não está subordinado ao rigor técnico e à produtividade inerentes ao empregado normal da empresa. Deve, inclusive, estar sob a orientação de um profissional da empresa. Atividades teóricas são feitas durante um encontro semanal na Entidade qualificadora, que visam à formação técnico-profissional metódica do aprendiz, com conteúdos programáticos direcionados à qualificação profissional dele, observando os parâmetros estabelecidos na Portaria MTE nº 723, de 23 de abril de Atividades complementares ocorrem uma vez por mês, em dia determinado pela Entidade qualificadora. Tem por objetivo desenvolver habilidades, conhecimentos e competências do aprendiz por meio de conteúdos pedagógicos direcionados ao público jovem.
8 Papel da Entidade Qualificadora Licenciada pelo Conselho da Criança e do Adolescente (CMDCA) e pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para a execução do programa Aprendiz da Boa Vontade, ela é a responsável pelo acompanhamento pedagógico e social do aprendiz, por meio do seu curso de formação previsto na Lei n o /2000. Outras atribuições que competem à Entidade qualificadora são: assegurar o desenvolvimento dos aprendizes nas competências previstas no programa do curso; aplicar todo o conteúdo modular; orientar a empresa sobre os procedimentos de matrícula, operação do programa e acompanhamento dos aprendizes inscritos; analisar e emitir pareceres em solicitações de desligamento; certificar os aprendizes no término do programa; realizar visita técnica nas empresas, de acordo com o programa de curso; auxiliar no processo seletivo; treinar os tutores responsáveis pelo aprendiz na empresa. Papel da Empresa A empresa tem o papel de formar e orientar os aprendizes de acordo com o arco de ocupações para o qual ele foi contratado, bem como: preparar a estrutura física para receber o aprendiz; designar um profissional para acompanhar as atividades do aprendiz no setor de trabalho; encaminhar mensalmente informações sobre a frequência do aprendiz; endereçar trimestralmente relatório de acompanhamento do jovem; garantir o desenvolvimento das atividades práticas e previstas no plano de curso; responsabilizar-se por manter a cota mínima de jovens, conforme determinação da Lei n o /2000; indicar na ficha de cadastro do aprendiz o nome, o telefone e o do tutor que irá acompanhar o jovem na empresa. A empresa deve designar formalmente um tutor, elo principal no relacionamento Entidade qualificadora, empresa e aprendiz, que ficará responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades no estabelecimento, buscando garantir uma formação que possa contribuir para o seu desenvolvimento integral.
9 O Tutor Cabe ao tutor: conhecer a Lei da Aprendizagem e demais legislações vigentes; definir, orientar, acompanhar e dar feedback das atividades do aprendiz na empresa; informar a Entidade qualificadora sobre o desempenho do aprendiz na empresa; elaborar relatório de atividades práticas trimestralmente para o acompanhamento do aprendiz na empresa; estimular o aprendiz a desenvolver atividades em sistema de rodízio de funções, de forma organizada e planejada, em conformidade com o plano de curso. O Aprendiz Aprendiz é o adolescente ou jovem com idade entre 14 e 24 anos que esteja matriculado e frequentando a escola (caso não tenha terminado o ensino médio) e inscrito em programa de aprendizagem (Art. 428, caput e parágrafo 1 o da CLT). Excepcionalmente, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a frequência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental, nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no parágrafo 1 o do Art. 428 da CLT (Art. 428, parágrafo 7 o da CLT). Para o portador de deficiência não há limite máximo de idade para contratação como aprendiz.
10 Contrato de aprendizagem O contrato de aprendizagem é de natureza especial e tem como principal característica o compromisso de o empregador assegurar ao aprendiz formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e do aprendiz, de executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. O contrato de aprendizagem deve ser pactuado por escrito e com duração de até 24 meses, submetendo-se aos seguintes requisitos: a) registro e anotação na CTPS; b) matrícula e frequência do aprendiz à escola, caso não tenha concluído o ensino médio; c) inscrição do aprendiz no programa Aprendiz da Boa Vontade. Jornada de trabalho A jornada de trabalho dos aprendizes é de quatro a seis horas diárias, sendo uma vez por semana destinada à aprendizagem teórica na Entidade qualificadora. Salário do aprendiz A legislação garante o direito ao salário mínimo-hora, observando o piso estadual, se houver. No entanto, o contrato de aprendizagem, a convenção ou acordo poderá garantir ao aprendiz salário maior que o mínimo conforme o Art. 428, parágrafo 2 o da CLT e o Art. 17, parágrafo único do Decreto n o 5.598/2005. Além das horas destinadas às atividades práticas, deverão ser computadas no salário as horas destinadas às aulas teóricas, o descanso semanal remunerado e as férias, conforme previsto na CLT.
11 Rescisão contratual/ Desligamento do aprendiz A rescisão ou o desligamento ocorre pelos seguintes motivos: a) implemento da idade do aprendiz, chegando a 24 anos; b) desempenho insuficiente e inadaptação do aprendiz (este será atestado por relatório de desempenho das atividades feito pela Entidade qualificadora); c) falta disciplinar grave (Art. 482 da CLT); d) ausência injustificada à escola, que implique a perda do ano letivo; por pedido do aprendiz; e) término do prazo de duração do contrato. Sugestões de leitura Manual da Aprendizagem Ministério do Trabalho e Emprego < Portaria MTE n o 2.185, de 5 de novembro de Portaria n o 1.715, de 21 de setembro de Instrução Normativa SIT n o 75, de 8 de maio de Portaria 615, de 13 de dezembro de 2007, e anexos I e II. Decreto n o 5.598, de 1 o de dezembro de Lei Federal n o , de 19 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n o 9.394, de 20 de dezembro de Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Conanda Resolução n o 74, de 13 de setembro de Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990). Consolidação das Leis do Trabalho CLT (Capítulo IV: DA PROTEÇÃO DO TRABALHO DO MENOR). Consolidação das Leis do Trabalho CLT (Art. 428). Decreto n o 6.481, de 12 de junho de 2008 Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP).
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