- Estimular a aprovação de Leis Municipais criando cargos/empregos públicos de ACS e ACE no âmbito das Secretarias de Saúde;
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1 A BAHIA E SUA POLÍTICA ESTADUAL DE DESPRECARIZAÇÃO DOS VÍNCULOS DE TRABALHO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS) E AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS (ACE) INTRODUÇÃO Em 1986, a VIII Conferência Nacional de Saúde foi um marco para a Saúde no Brasil, trazendo o conceito ampliado de saúde e sugerindo a instituição de um Sistema Único de Saúde, organizado pelos princípios da universalidade, integralidade, descentralização e participação da comunidade (BRASIL, 2007). Em 1988, é promulgada a nova Constituição Federal do Brasil, que institui o Sistema Único de Saúde - SUS. Nos anos seguintes foi iniciado o processo de normatização do SUS: Leis n 8.080/90 e n 8.142/90, seguidas das Normas Operacionais Básicas (NOB), Normas Operacionais de Assistência a Saúde (NOAS), e mais recentemente do Pacto pela Saúde. Pouco a pouco foi incorporada ao texto dessas normatizações, a exemplo da NOB/96, a perspectiva da mudança de modelo de atenção hegemônico para um modelo centrado na qualidade de vida das pessoas e do seu meio ambiente, bem como na relação da equipe de saúde com a comunidade, especialmente, com seus núcleos sociais primários: as famílias (BRASIL, 2007). Segundo Paim (2006), a intervenção mais ampla realizada no Brasil visando à modificação do modelo de atenção hegemônico talvez possa ser creditada a reorganização da atenção básica, particularmente por meio do Programa de Saúde da Família. Iniciada em 1994, derivada do sucesso do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), a Saúde da Família é entendida como uma estratégia para a reorientação do modelo de atenção, além de constituir-se em porta de entrada do sistema municipal de saúde (BRASIL, 1997). Entretanto, apesar da sua pertinência para a expansão da cobertura da atenção básica, constatada pelo grande número de Equipes de Saúde da Família implantadas em todo o país, não se pode afirmar que no conjunto, as ações e serviços produzidos signifiquem de fato, a mudança de conteúdo das práticas e da forma de organização do processo de trabalho prevista nos documentos oficiais (Teixeira & Solla, 2006). Tal situação pode estar vinculada ao fato de que, no SUS, uma parte substantiva da força de trabalho (que se calcula entre 30 a 50% dos empregados) não usufruem de direitos trabalhistas, o que caracteriza uma situação absurda de emprego precário mantido pela administração pública (Nogueira, 2004). Particularmente na Bahia, estudo preliminar sobre o mercado de trabalho na Estratégia de Saúde da Família realizado por consultores da Secretaria de Estado da Saúde (SES-BA) demonstrou que cerca de 70% das relações de trabalho na Estratégia de Saúde da Família são precárias (BAHIA, 2007). Observaram ainda uma alta rotatividade de profissionais e instabilidade das equipes, fatos que comprometem a longitudinal idade do cuidado, o vínculo com a comunidade, o trabalho de equipe e o processo de educação permanente (BAHIA, 2007). No particular dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), em 2007, a então nova gestão estadual identificara que apenas quinze (5%) de um total de quatrocentos e dezessete municípios, possuíam Lei Municipal criando cargos ou empregos públicos para ACS no
2 âmbito das Secretarias Municipais de Saúde (SMS). A situação dos Agentes de Combate às Endemias era ainda pior, visto que, sem um incentivo financeiro federal específico para cada ACE implantado, a quase totalidade dos gestores municipais não admitiam a possibilidade de vinculação destes trabalhadores ao quadro permanente das Secretarias de Saúde. Além de se constituir um grave problema social ao gerar alta rotatividade e insatisfação profissional, essa situação afetava diretamente a qualidade e continuidade dos serviços de saúde prestados à população, possibilitando a alguns gestores em função da fragilidade do vínculo, a utilização da sua força de trabalho dos Agentes em práticas clientelistas e eleitoreiras. A aprovação no Congresso Nacional da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006 e da Lei Federal nº , de 05 de outubro de 2006, garantiu o respeito aos direitos trabalhistas e previdenciários dos ACS e ACE e a possibilidade da contratação direta pelos municípios através de seleções públicas. Com este cenário, a Secretaria Estadual de Saúde da Bahia teve o importante desafio de formular uma Política única, que estimulasse a regularização dos vínculos de trabalho tanto dos ACS quanto dos ACE em o respeito à legislação federal em vigor. A INICIATIVA A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SES-BA) buscou desenvolver uma Política que fosse capaz de abranger os quatrocentos e dezessete municípios do Estado e que fosse construída coletivamente com base nas reivindicações históricas dos ACS e ACE, almejando atingir os seguintes objetivos: - Mobilizar gestores municipais, vereadores, trabalhadores e sociedade civil para a temática da desprecarização dos vínculos de trabalho na Atenção Básica; - Estimular a aprovação de Leis Municipais criando cargos/empregos públicos de ACS e ACE no âmbito das Secretarias de Saúde; - Apoiar os municípios na certificação de seleções públicas anteriores e na realização de seleções públicas para contratação de novos ACS e ACE; - Iniciar processos de educação permanente (Curso de Formação Técnica) para o contingente de ACS desprecarizados; - Contribuir indiretamente com a expansão da Estratégia Saúde da Família no Estado da Bahia; As diretrizes da Política foram construídas no primeiro trimestre de 2007 e aprovadas pelo Conselho Estadual de Saúde em março do mesmo ano. Foi instituído um Grupo de Trabalho Interinstitucional para detalhamento de suas ações e acompanhamento da sua implementação, composto pelos seguintes atores sociais: Central Única dos Trabalhadores (CUT); Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS); Diretoria de Atenção Básica (DAB/SES-BA); Diretoria de Vigilância Epidemiológica (SES-BA); Escola de Formação Técnica em Saúde Prof. Jorge Novis (EFTS/SES-BA); Federação Baiana dos Agentes Comunitários de Saúde (FEBACS); Ministério Público Estadual (MPE); Ministério Público Federal do Trabalho (MPT); Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Contendores de Doenças Endêmicas e Epidemiológicas do Estado da Bahia (SINDACS); União dos Municípios da Bahia (UPB).
3 Este GT Insterinstitucional de forma consensuada desenvolveu minutas de projeto de lei municipal criando cargos/empregos públicos de ACS e ACE, além de modelos de edital de seleção pública. De maio a agosto de 2007 foram distribuídas para todos os municípios da Bahia mais de 20 mil cartilhas contendo o detalhamento da Política, a íntegra da legislação federal em vigor, minutas de projeto de lei municipal para criação de cargos/empregos públicos de ACS e ACE, modelo de edital de seleção pública de ACS e ACE. Para os Agentes foram confeccionadas e distribuídas mais de 30 mil cartilhas em versão de bolso contendo o resumo da Política e a lesgislação federal. Foram realizadas seis grandes audiências públicas com a participação do Ministério Público do Trabalho além de dezenas de oficinas regionais sobre a desprecarização dos vínculos de trabalho dos ACS e ACE. Também foi criado um sítio virtual ( com todas as informações da Política e o conjunto dos trabalhadores da gestão estadual passaram a cotidianamente apoiar os municípios neste processo de desprecarização. A equipe da DAB/SES-BA elaborou Notas Técnicas e Manuais para orientar municípios quanto à gestão do trabalho dos ACS e operacionalização das seleções públicas. De forma semelhante, a DIVEP/SES-BA também publicou Notas que orientavam quanto à organização No que tange às seleções públicas, desde o início do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) o Estado da Bahia participava junto aos municípios oferecendo apoio técnico e logístico para a realização dos processos seletivos para preenchimento de vagas de ACS. Com esse apoio, buscava-se estimular a adesão dos municípios ao Programa, bem como garantir a idoneidade e qualidade do processo seletivo. Em contraposição, os Agentes de Combate às Endemias eram contratados pelos próprios municípios, na maioria das vezes sem a realização de processo de seleção pública e sem a participação/apoio do Estado. Considerando que a DAB/SES-BA dispunha de cópias da documentação dos processos seletivos para ACS realizados com o apoio do Estado, foi possível o aproveitamento da quase totalidade dos ACS já atuantes nos municípios através da Certificação das Seleções Públicas assinada pelo Secretário Estadual da Saúde, em atendimento às prerrogativas da Lei Federal n /2006, sem que fosse necessário um processo de demissão e recontratação mediante novo concurso/seleção pública. A partir de 2007, desenvolveu-se um novo processo de apoio da DAB/SESAB às seleções públicas de ACS, que consistiu no apoio ao processo de territorialização e remapeamento das áreas de abrangência das equipes de saúde e adequação dos ACS que estavam fora da micro-área; elaboração de modelos de edital de seleção e modelos de demais documentos para operacionalização da seleção; desenvolvimento de software para organizar o processo de inscrições de candidatos nos municípios; elaboração e impressão de provas objetivas; envio de equipes de selecionadores (servidores estaduais) para aplicação e correção das provas objetivas; elaboração do Módulo do Curso Introdutório de Formação Inicial e Continuada configurada como 2ª etapa da Seleção; apoio institucional da DAB e das Diretorias Regionais de Saúde (DIRES) durante todo o processo seletivo até a contratação dos novos Agentes. A Seleção dos ACE também contou com o apoio da SES, nos anos 2007/2008 com participação direta dos servidores da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, e no ano de 2010 com o apoio indireto, através da contratação de empresa especializada em concursos públicos.
4 No âmbito nacional, o Ministério da Saúde que há muitos anos instituíra um incentivo financeiro fundo a fundo de valor equivalente a um salário mínimo por ACS implantado no município, no ano de 2007 aumentou esse incentivo em 40%, adicional suficiente para o pagamento dos encargos trabalhistas e previdenciários de um trabalhador assalariado. Diante desse histórico estadual e federal, a Política de Desprecarização implementada pelo Estado da Bahia encontrou um campo mais fértil para o ACS e um desafio maior para o ACE. Nesse sentido, através do Decreto n , de 02 de dezembro de 2009, foi instituído no âmbito do Estado da Bahia o Prêmio Edno Batista Rebouças, que consiste num incentivo financeiro anual equivalente a um salário mínimo vigente por Agente, para municípios que fizeram a efetivação com vínculos desprecarizados dos ACS e ACE e o cumprimento, pelos Agentes das metas pactuadas. RESULTADOS Ao final de quatro anos, consideramos como bastante exitosa a implementação dessa Política de Desprecarização. Até o final de 2011, 414 municípios (99% do total) já haviam aprovado lei municipal regularizando o vínculo dos Agentes, com isto, mais de 25 mil ACS (99% do total) tiveram garantidos os seus direitos trabalhistas e previdenciários. A SES-BA deu apoio técnico e logístico às seleções públicas de 329 municípios, resultando na criação de mais novas vagas de ACS e mais de vagas de ACE. No campo da Educação Permanente, aproximandamente 25 mil ACS concluíram o primeiro módulo do Curso de Formação Técnica ofertado pela Escola de Formação Técnica Jorge Novis da SES-BA. Foi desenvolvido um Curso de Formação Técnica em Vigilância da Saúde que será ofertado para todos os ACE com vínculos desprecarizados. CONCLUSÕES Estes resultados foram alcançados em função de um contexto de profundo dialogo entre a gestão do SUS (SES-BA e COSEMS) com as entidades representativas dos Agentes, além da garantia do envolvimento do Ministério Público do Trabalho. O êxito desta Política aponta a viabilidade do desenvolvimento de processos colegiados no campo da gestão do trabalho que conseguem atender aos interesses do trabalhador e do gestor do SUS. Pretendemos que os próximos passos dessa Política sigam na direção do desenvolvimento e implementação de Planos de Carreira no âmbito dos municípios, maiores investimentos em educação permanente para este trabalhador e fortalecimento das ações de desprecarização de vínculos de trabalho dos demais profissionais da Atenção Básica.
5 REFERÊNCIAS BAHIA, Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador-BA BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília-DF. Ministério da Saúde, BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília-DF. Ministério da Saúde, BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação estruturante do SUS. Coleção Progestores, vol.12. Brasília-DF. CONASS, NASCIMENTO, C.M.B. Precarização do trabalho do Agente Comunitário de Saúde: um estudo em municípios da região metropolitana do Recife. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Saúde Coletiva/CpqAM/FIOCRUZ/MS. Recife-PE, NOGUEIRA, R.P; BARALDI, S; RODRIGUES, V.A. Bases Normativas e Conceituais da Política de Desprecarização e Regularização do Trabalho no SUS - Relatório Final. Estação de Trabalho POLRH/NESP/CEAM/UnB: Brasília-DF, PAIM, J.S. Desafios para a Saúde Coletiva no Século XXI. Salvador-BA: EDUFBA, TEIXEIRA, C.F; SOLLA, J.J.S.P. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e saúde da família. Salvador-BA: EDUFBA, 2006.
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