Figura 1 Circuito capacitivo em série.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Figura 1 Circuito capacitivo em série."

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Contínua 1. Objetivo A característica de um dispositivo armazenar energia na forma de carga estática é uma das propriedades fundamental da eletricidade. Visto que esta característica é fundamental, é muito importante que o estudante de engenharia se familiarize com isto. A proposta desse experimento é examinar como uma carga elétrica é distribuída por um circuito multi-elementos.. Discussão A unidade de carga elétrica é o coulomb e é definida como uma carga equivalente a elétrons. A corrente em ampères qual flui no circuito pode ser encontrada na Equação 1. Onde: t é o tempo em segundos durante o qual a corrente flui; é a carga movida em colombs. Se a corrente é conhecida, a carga, pode, é claro ser encontrada rearranjando os temos da Equação 1. I = Equação 1 t A capacidade de um circuito pode ser definido como a relação da carga acumulada em coulombs para o potencial em volts necessário para mover a carga conforme é mostrado na Equação. C = Equação E A unidade de capacidade é o farad. O nome foi derivado do nome de Michael Faraday quem fez muitas contribuições para a teoria da eletricidade. A atenção deve ser voltada para a Figura 1 onde dois capacitores estão ligados em série. Se a corrente I flui pelo circuito por um tempo t, a carga total movida no circuito será conforme aparece na Equação T = I t Equação Figura 1 Circuito capacitivo em série. Uma vez que esta corrente flui através de ambos os capacitores C1 e C ao mesmo tempo, suas respectivas cargas são: 1 = I t e = I t

2 Comparando os resultados de 1 e, com a carga total T pode-se chegar à Equação 4. T = 1 = Equação 4 O relacionamento da Equação 4 diz que quando os elementos capacitivos são carregados em série, a carga de cada capacitor será igual à carga total. Agora a atenção deve ser voltada para circuito capacitivo em paralelo mostrado na Figura. Novamente deve-se supor que a corrente I T flui no circuito em um tempo t. Da lei da corrente de Kirchhoff sabe-se que a corrente se dividirá em entre os dois ramos e deve obedecer à Equação 5. Figura Circuito capacitivo em paralelo I T = I 1 + I Equação 5 Sabe-se que cada uma das correntes flui durante o mesmo tempo tem-se: I T t = I t + I t 1 Comparando esta condição com a dada pela Equação tem-se a Equação 6: T = 1 + Equação 6 Ou em outras palavras a carga total armazenada pelo circuito em paralelo será igual à soma das cargas dos componentes.. Material Item Nomenclatura Descrição uantidade 01 C1 e C Capacitor Eletrolítico 10µF 50 V 01 0 C Capacitor Eletrolítico 1µF 50 V 01 0 F1 Fonte de Alimentação DC ajustável V1 Voltímetro Digital Prot-o-board Fios Jumpers para prot-o-board vários 07 Fios de Ligação Banana - Jacaré vários 4. Procedimento 4.1. Monte o circuito da Figura. 4.. Ajuste a fonte de alimentação F1 para 0 volts.

3 4.. Deixe o voltímetro desconectado do circuito Calcule a carga total T no capacitor de 10 µf e anote na Tabela 1. Figura Ligação da fonte ao capacitor 4.5. Monte um outro circuito paralelo com os capacitores de 10 µf e o de 1 µf conforme Figura 4 Figura 4 Ligação pedida no item Desconecte o capacitor C1 da fonte de 0 volts. Esse capacitor será usado como uma fonte de carga conhecida T Conecte o capacitor carregado no circuito já montado conforme pedido no item 4.5. Essa operação exige algum cuidado que qualquer carga armazenada escoe através do corpo. Este escoamento de carga pode ser evitado montando o circuito de forma que a ligação deste capacitor para o novo circuito seja feito através de um fio jumper conforme Figura 5. Figura 5 Sugestão para a ligação do circuito 4.8. Após o circuito paralelo (C // C) ter sido conectado ao capacitor fonte C1 por aproximadamente 10 segundos, desconecte-o do circuito Meça a tensão sobre o capacitor C1 com o voltímetro digital. Observação: Esta medida como todas as outras medidas envolvendo capacitor com carga armazenada e desligado da fonte devem ser feitas muito rapidamente, pois apesar da impedância do

4 4 voltímetro ser muito alta, a carga fluirá em um escoamento muito lento pelo voltímetro. Anote este valor como E T na Tabela Calcule a carga que restou no capacitor fonte C1 em coulombs T e anote na Tabela Calcule a quantidade carga qual passou para o circuito paralelo (C // C) enquanto estava conectado no capacitor C1: = T ' Cuidadosamente desmonte o circuito e meça individualmente a tensão em cada capacitor e anote esses valores na Tabela 1 como E e E. Tabela 1 Tabela de dados do circuito de capacitores em paralelo T (C) E T (V) T (C) (C) E (V) (C) E (V) (C) (C) T Calcule: Percentual da diferença (, ) = 4.1. Calcule a carga de capacitor usando: = C E e = C E Calcule a carga total armazenada pelo circuito paralelo ( ) usando: ' = Calcule a diferença percentual entre e Recarregue o capacitor C1 repetindo os passos de 1 à Construa um circuito capacitivo em série usando o C (10 µf) e C (1 µf) e o capacitor restante C1 (10 µf) Certifique-se que o circuito série está completamente descarregado curto-circuitando os capacitores por alguns segundos Repita os passos de 6 até 1, substituindo o circuito série em lugar do circuito paralelo usado antes Calcule e anote na Tabela as diferenças percentuais entre: a) e ; b) e ; c) e Tabela Tabela de valores do circuito de capacitores em série T (C) E T (V) T (C) (C) E (V) (C) E (V) (C) Diferença percentual ( e ):

5 5 Diferença percentual ( e ): Diferença percentual ( e ): 5. Guia para análise Na análise desses valores, deverá ser bem descrito por que a carga total é igual à soma das cargas dos capacitores no caso do circuito em paralelo e igual para cargas individuais no circuito série. Deverá ser discutido também qualquer dificuldade encontrada na obtenção dos valores de tensão lidos no voltímetro digital. 6. Problemas 6.1. Dois capacitores de 4µF são carregados em série com uma fonte de 50 volts. Os capacitores são conectados em paralelo um com o outro. ual foi o total de carga colocado nos capacitores em série? ual foi a carga total do no circuito quando os capacitores foram colocados em paralelo? Como pode ser explicado a diferença entre esses valores? 6.. Um capacitor de 1 µf é carregado com 100 volts. Um segundo capacitor de 1 µf tem uma carga de 150 µc. ual deveria ser a carga na rede em cada capacitor se eles foram conectados em paralelos e permitido equalizar suas cargas? Traduzido por Alvaro Cesar Otoni Lombardi do original. TINELL, RICHARD W; Experiments in Electricity. Direct Current. USA: Ed. Mc Graw- Hill, 1966.

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Data: Experiência 01: LEI DE OHM ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 7

Programação Básica em Arduino Aula 7 Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material

Leia mais

Capacitor em corrente contínua

Capacitor em corrente contínua Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

CORRENTE E RESITÊNCIA

CORRENTE E RESITÊNCIA CORRENTE E RESITÊNCIA Até o momento estudamos cargas em repouso - a eletrostática. A partir de agora concentramos nossa atenção nas cargas em movmento, isto é, na corrente elétrica. Corrente elétrica :

Leia mais

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores

Leia mais

C = Elaborado: Prof. Alvaro Cesar Otoni Lombardi 2009. Equação 1. Tabela 1 Constantes dielétricas. Equação 2

C = Elaborado: Prof. Alvaro Cesar Otoni Lombardi 2009. Equação 1. Tabela 1 Constantes dielétricas. Equação 2 ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRIA ELETRÔNIA Disciplina: Laboratório de ircuitos Elétricos orrente ontínua 1. Objetivo Todo circuito elétrico contém uma capacitância.

Leia mais

defi departamento Lei de Ohm de física

defi departamento Lei de Ohm de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.

Leia mais

Fonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação

Fonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento

Leia mais

Circuito Elétrico - I

Circuito Elétrico - I 1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total

Leia mais

INF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2

INF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2 INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos Aula 2 1. Grandezas Elétricas 1.1 Carga A grandeza fundamental em circuitos elétricos é a carga elétrica Q. As cargas

Leia mais

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito. OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar

Leia mais

Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC

Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC... 48 Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Conhecer a força contra-eletromotriz em motores CC. Observar a ação geradora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt nstituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC MEDIDAS ELÉTRIC AS MANUAL DO ALUNO Manual do kit didático

Leia mais

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,

Leia mais

UFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

UFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO

Leia mais

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.

Experiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Veja na figura abaixo o retificador de meia onda sem filtro e o respectivo sinal de saída.

Veja na figura abaixo o retificador de meia onda sem filtro e o respectivo sinal de saída. Retificadores com filtro capacitivo Introdução As saídas dos retificadores são sinais contínuos, porém pulsados. Esse tipo de saída não interessa à maioria dos circuitos eletrônicos que necessitam de tensão

Leia mais

Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS Osciladores senoidais

Leia mais

Engenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida

Engenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida DEI 1/15 DEI 2/15 DEI 3/15 DEI 4/15 DEI 5/15 DEI 6/15 Elementos Constituintes Breve Descrição: DEI 7/15 6. PONTAS DE PROVA DO OSCILOSCÓPIO As pontas de prova do osciloscópio têm num extremo um conector

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA 1 LABOATÓIO DE ELETICIDADE BÁSICA POCEDIMENTOS BÁSICOS NO LABOATÓIO E COMPONENTES BÁSICOS DOS CICUITOS ELÉTICOS Objetivos: Familiarização com os métodos básicos para lidar com eletricidade e com os instrumentos

Leia mais

Capítulo 25: Capacitância

Capítulo 25: Capacitância apítulo 5: apacitância ap. 5: apacitância Índice apacitor apacitância alculo da capacitância apacitores em paralelo e em série Energia armazenada em um campo elétrico apacitor com dielétrico Dielétricos:

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)

Leia mais

CONCEITOS TEORICOS ESSESNCIAIS

CONCEITOS TEORICOS ESSESNCIAIS EXPERIÊNCIA TENSÃO ELÉTRICA OBJETIVOS: - Observar experimentalmente o fenômeno da tensão elétrica; - Conhecer os conceitos da pilha elétrica - Aprender a medir corretamente tensões contínua e alternada

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES JAIR LÍBERO CADORIN Professor da UNED/SJ São José, Junho de 2001 Resumo Neste trabalho desenvolvemos

Leia mais

3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral

3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral 1. (Unicamp-1997) A figura a seguir mostra como se pode dar um banho de prata em objetos, como por exemplo

Leia mais

Amplificador a transistor

Amplificador a transistor Amplificador a transistor Amplificador significa ampliar um sinal ou um som através da amplitude. Tipos de amplificadores Os amplificadores podem ser divididos em várias categorias: Quanto à amplitude

Leia mais

Roteiro do Experimento Efeito Fotoelétrico Modelo Ondulatório da Luz versus Modelo Quântico da Luz

Roteiro do Experimento Efeito Fotoelétrico Modelo Ondulatório da Luz versus Modelo Quântico da Luz EF Página 1 of 6 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Efeito Fotoelétrico Modelo Ondulatório da Luz versus

Leia mais

Roteiro: Experimento #3 Constantes de tempo

Roteiro: Experimento #3 Constantes de tempo BC1707- Métodos Experimentais em Engenharia Roteiro: Experimento #3 Constantes de tempo Edição: 3º Quadrimestre 2013 AN EXPERIMENT IS A QUESTION WHICH SCIENCE POSES TO NATURE, AND A MEASUREMENT IS THE

Leia mais

A CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA

A CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA A CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência cc

Leia mais

Eletrônica Analógica Profº Akita. Experiência 04 - Retificadores Monofásicos com filtros Capacitivos.

Eletrônica Analógica Profº Akita. Experiência 04 - Retificadores Monofásicos com filtros Capacitivos. Eletrônica Analógica Profº Akita Experiência 04 - Retificadores Monofásicos com filtros Capacitivos. 1.Objetivo: Nesta experiência iremos determinar as formas de onda para retificadores de meia onda,onda

Leia mais

Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)

Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A

Leia mais

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm

Leia mais

Exercícios de Eletrostática Lista 1

Exercícios de Eletrostática Lista 1 Exercícios de Eletrostática Lista 1 1. Se tivermos um balão de borracha com uma carga positiva distribuída sobre sua superfície, podemos afirmar que (A) na região externa ao balão o campo elétrico é nulo.

Leia mais

Eletricidade Aplicada

Eletricidade Aplicada Eletricidade Aplicada Profa. Grace S. Deaecto Instituto de Ciência e Tecnologia / UNIFESP 12231-280, São J. dos Campos, SP, Brasil. grace.deaecto@unifesp.br Novembro, 2012 Profa. Grace S. Deaecto Eletricidade

Leia mais

Lista de Exercícios de Capacitores

Lista de Exercícios de Capacitores Disciplina: Física 3 Professor: Joniel Alves Lista de Exercícios de Capacitores 1) A unidade de capacitância é equivalente a: A. J/C B. V/C C. J 2 /C D. C/J E. C 2 /J 2) Um farad é o mesmo que: A. J/V

Leia mais

Circuitos Elétricos. Questão 01 - (PUC RJ/2015)

Circuitos Elétricos. Questão 01 - (PUC RJ/2015) Questão 01 - (PUC RJ/2015) Um circuito é formado por fios condutores perfeitos; duas baterias de V = 1,20 V; e duas resistências de R = 2,00 k Ω, como na figura. Calcule a potência total dissipada pelas

Leia mais

Choppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira

Choppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC São utilizados para converter uma fonte CC fixa em uma fonte CC variável; São amplamente utilizados em controle

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica. . Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a

Leia mais

Está CORRETO apenas o contido em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV.

Está CORRETO apenas o contido em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III e IV. 3. (Uern 013) Na figura, estão representadas duas associações de resistores. Lista de Exercícios Resolvida Associação de resistores Prof. Paulo Roberto 1. (Espcex (Aman) 01) Um circuito elétrico é constituído

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões:

Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões: 5000 - Leis de Ohm: Primeira de Ohm George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica

Leia mais

Circuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira

Circuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente

Leia mais

Manual de Instruções 3 a edição março/2006

Manual de Instruções 3 a edição março/2006 Manual de Instruções 3 a edição março/2006 TIG POP 300 S FONTE BÁSICA PARA SOLDAGEM DE ALUMÍNIO E SUAS LIGAS, AÇO COMUM E AÇO INOXIDÁVEL Sumário Capítulo 1 - Descrição do equipamento... 2 1.1 - Introdução...

Leia mais

EXPERIMENTO 5 ÓTICA GEOMÉTRICA: LENTES DELGADAS. Determinação das distâncias focais de lentes delgadas convergentes e divergentes.

EXPERIMENTO 5 ÓTICA GEOMÉTRICA: LENTES DELGADAS. Determinação das distâncias focais de lentes delgadas convergentes e divergentes. EXPERIMENTO 5 ÓTICA GEOMÉTRICA: LENTES DELGADAS 1. Objetivos Determinação das distâncias focais de lentes delgadas convergentes e divergentes. 2. Descrição da Experiência Equação dos pontos conjugados

Leia mais

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta

Leia mais

Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:

Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções: Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser

Leia mais

10 - LEIS DE KIRCHHOFF

10 - LEIS DE KIRCHHOFF 0 - LS KRCHHOFF 0.- FNÇÃO NÓ, RAMO MALHA Quando em um circuito elétrico existe mais do que uma fonte de tensão e mais do que um resistor, geralmente são necessárias outras leis, além da lei de Ohm, para

Leia mais

PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO

PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO SANTOS, Keize Daiane (Eng. Produção, UNIBRASIL) MARCELOS, Wevyllyn Rafaela (Eng. Produção, UNIBRASIL) Resumo: O objetivo deste resumo é relatar o processo

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO Felipe Gregório Ribeiro dos Santos Gustavo da Cunha Fonseca Ícaro Henrique Thomazella Leonardo Travalini

Leia mais

4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos

4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos 14 4. Roteiros da Primeira Sequência 4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos 4.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de carga elétrica. Trabalhar com os conceitos de campo

Leia mais

PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS

PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS Objetivos Desenvolver sua capacidade de entender qualitativamente a energia em circuitos elétricos. Esta prática tem como objetivo

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento de Estratégias

Leia mais

Série de exercícios para estudo

Série de exercícios para estudo 1. (Cesgranrio 90) No circuito, cada resistência é igual a 1,0 k ², e o gerador é uma pilha de 1,5 V. A corrente total estabelecida pelo gerador é: a) 1,0 ma; b) 2,0 ma; c) 3,0 ma; d) 4,0 ma; e) 5,0 ma.

Leia mais

ELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático

ELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores

Leia mais

Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada

Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada 1 OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de capacitores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada 2

Leia mais

Artigo publicado na Revista Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Vol. 16 n o 2, 1990 - Editora da EFEI

Artigo publicado na Revista Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Vol. 16 n o 2, 1990 - Editora da EFEI ART493-07 - CD 6-07 - PÁG.: 1 ANÁLSE E SMULAÇÃO DO CONVERSOR DE 1 PULSOS Ângelo José Junqueira Rezek (*) João Roberto Cogo (*) Jocélio Souza de Sá (*) José Policarpo Gonçalves de Abreu (*) Alexandre Silva

Leia mais

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação

Leia mais

PARTE EXPERIMENTAL. Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica.

PARTE EXPERIMENTAL. Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica. PARTE EXPERIMENTAL 19 Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica. 2 N 1. Iniciaremos pela verificação da expressão L =, ou seja, da dependência

Leia mais

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia

Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.

Leia mais

3. Métodos de Medição e Instrumentação 1

3. Métodos de Medição e Instrumentação 1 3. Métodos de Medição e Instrumentação Sumário 3.1 Introdução 3.2 Métodos de medição 3.2.1 Métodos analógicos 3.2.2 Métodos digitais 3.2.3 Métodos de comparação 3.2.4 Métodos de medição de resistência

Leia mais

SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Caracterização de Circuitos RC e RL Série 01/09/2009

SFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Caracterização de Circuitos RC e RL Série 01/09/2009 unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Campus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia Departamento de Física e Química SFQ- - FÍSICA EXPEIMENTAL II Turmas 4, 43 e 44 - ENGENHAIA

Leia mais

UniTrain. Cursos UniTrain. Lucas Nülle GmbH Página 1/6 www.lucas-nuelle.pt

UniTrain. Cursos UniTrain. Lucas Nülle GmbH Página 1/6 www.lucas-nuelle.pt UniTrain UniTrain é um sistema transportavel de aprendizagem multimídia progressivo integrando um laboratório de eletrotécnica/eletrônica pelo ensino de nivel fundamental e avançado. Cursos UniTrain Cursos

Leia mais

DESCRIÇÃO FINALIDADE FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO

DESCRIÇÃO FINALIDADE FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO MANUAL DO USUÁRIO DESCRIÇÃO O SR5 Evolution permite ligar vários amplificadores e crossovers sequencialmente, evitando o surto inicial gerado na alimentação quando todo o sistema de som é ligado simultaneamente.

Leia mais

Capacitores. Módulo I

Capacitores. Módulo I Capacitores Módulo I Objetivos Após completar o estudo desta apostila o aluno deverá estar apto a Distinguir os diversos usos dos capacitores Distinguir os diversos tipos de capacitores Reconhecer os valores

Leia mais

Figura 1 Figura 2 Figura 3

Figura 1 Figura 2 Figura 3 Para uso em salas de aula comuns, a Activboard possibilita a melhor utilização da sala de aula. As seguintes características são próprias de lousas Activboard 78 : 1. Uma marca proactiv em seu canto superior

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA II Goiânia - 2014 01) Na figura abaixo, qual é a corrente na carga com um diodo ideal? R: 15 ma Figura

Leia mais

TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html

TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html THÉVENIN O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão

Leia mais

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a

Leia mais

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente Elétrica Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente elétrica A corrente elétrica é definida como um fluxo de elétrons por unidade de tempo: = Q t [C/ segundo]ou[ A] Ampere Material

Leia mais

Condução elétrica, Lei de Coulomb, campo, potencial, tensão e energia elétrica, corrente elétrica, resistores e instrumentos de medida

Condução elétrica, Lei de Coulomb, campo, potencial, tensão e energia elétrica, corrente elétrica, resistores e instrumentos de medida É melhor lançar-se à luta em busca do triunfo, mesmo expondo-se ao insucesso, do que ficar na fila dos pobres de espírito, que nem gozam muito nem sofrem muito, por viverem nessa penumbra cinzenta de não

Leia mais

Reguladores de tensão integrados

Reguladores de tensão integrados Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Reguladores de tensão integrados As fontes de alimentação lineares com filtros capacitivos

Leia mais

TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON

TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON THÉVENIN O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito

Leia mais

Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa função. A) Y = A B + B C B) Y = A B + B C C) Y = A B + B C D) Y = A B + B C E) Y = A B + B C

Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa função. A) Y = A B + B C B) Y = A B + B C C) Y = A B + B C D) Y = A B + B C E) Y = A B + B C aderno de Questo es - Engenharia Ele trica: Eletro nica Digital e Eletro nica nalo gica - Vol 1 Dida tica Editorial Materiais Específicos para oncursos Pu blicos 31.(TJ-P/VUNESP/014) função booleana =

Leia mais

+++++++ - - - - - - -

+++++++ - - - - - - - www.pascal.com.br Prof. Edson Osni Ramos 3. (UEPG - 99) ε = 2 - - - - - - - d = 0,2 cm = 0,002 m Entre as placas do capacitor não há corrente elétrico (existe um dielétrico). Nesse caso, o capacitor está

Leia mais

3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES

3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES 3-1 3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES 3.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) (e) (f) Determinar o valor da reatância capacitiva de valores medidos. Determinar

Leia mais

A magnetostática. A lei de Biot e Savart O potencial escalar magnético. A lei da indução de Faraday.

A magnetostática. A lei de Biot e Savart O potencial escalar magnético. A lei da indução de Faraday. A magnetostática Nesta aula discutiremos algumas leis e conceitos físicos que são muito úteis para o entendimento do eletromagnetismo e se apresentam em várias inovações a aplicações tecnológicas. São

Leia mais

Circuito de Controle do Virador de Locomotivas

Circuito de Controle do Virador de Locomotivas Circuito de Controle do Virador de Locomotivas O objetivo deste Tutorial é o de fornecer uma explicação em linhas gerais e básicas do funcionamento desse circuito. Caso alguém queira mais detalhes técnicos

Leia mais

FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA

FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA O ITHY-60KV é um testador dielétrico robusto para as mais diversas aplicações em corrente contínua. Foi projetado para suportar um grande número de testes destrutivos

Leia mais

Tensão, Corrente e Resistência. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Tensão, Corrente e Resistência. Prof. Ernesto F. F. Ramírez Tensão, Corrente e Resistência Prof. Ernesto F. F. Ramírez Sumário 1. Introdução 2. Tensão elétrica 3. Corrente elétrica 4. Resistência elétrica 5. Exemplo de circuito elétrico 6. Exercícios cios propostos

Leia mais

Propriedades Elétricas do Materiais

Propriedades Elétricas do Materiais Propriedades Elétricas do Materiais Por que estudar propriedades elétricas dos materiais? Apreciação das propriedades elétricas de materiais é muitas vezes importante, quando na seleção de materiais e

Leia mais

Dep.to Electrónica e Telecomunicações - Universidade de Aveiro Electrónica I Trabalhos Práticos

Dep.to Electrónica e Telecomunicações - Universidade de Aveiro Electrónica I Trabalhos Práticos Trabalho prático nº 2: Amplificadores operacionais: configurações básicas (lineares) 1. Para a realização deste trabalho o amplificador operacional (OPAMP) pode ser considerado como uma caixa com as seguintes

Leia mais

FIGURAS DE LISSAJOUS

FIGURAS DE LISSAJOUS FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados

Leia mais