MÉTODO DE CONTENÇÃO E CONFECÇÃO DE ESFREGAÇO SANGUÍNEO PARA PESQUISA DE HEMOPARASITAS EM RATOS E CAMUNDONGOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODO DE CONTENÇÃO E CONFECÇÃO DE ESFREGAÇO SANGUÍNEO PARA PESQUISA DE HEMOPARASITAS EM RATOS E CAMUNDONGOS"

Transcrição

1 MÉTODO DE CONTENÇÃO E CONFECÇÃO DE ESFREGAÇO SANGUÍNEO PARA PESQUISA DE HEMOPARASITAS EM RATOS E CAMUNDONGOS CONTENTION AND MAKING METHOD OF BLOOD SCRUBBING FOR THE RESEARCH OF HEMOPARASITES IN MICE AND RATS Aleksandro Schafer da Silva 1, Rovaina Laureano Doyle 2, Silvia Gonzalez Monteiro 3 RESUMO A técnica descrita tem a finalidade de facilitar a coleta de sangue para pesquisa de hemoparasitas em ratos e camundongos. A mesma foi desenvolvida no Laboratório de Parasitologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria no decorrer de experimentos realizados com ratos e camundongos, sendo de grande utilidade na pesquisa devido ao grande número de animais avaliados rotineiramente. O método de coleta sangüínea com caixa de isopor facilita a manipulação dos roedores, sendo necessário para o procedimento somente uma pessoa para conter o animal e assim realizar o esfregaço sanguíneo com grande segurança. O esfregaço sanguíneo é realizado com uso da lâmina de vidro diretamente sobre a cauda, isto é, sem uso de extensora, o que após coloração, possibilita a perfeita análise microscópica para diagnóstico. O método de contenção e confecção de esfregaço sanguíneo se destaca pelo baixo custo do material utilizado, rapidez e praticidade. Palavras Chave: hemoparasitas, contenção, ratos, camundongos, esfregaço sanguíneo. ABSTRACT The technique described aims to simplify the blood collection for the research of hemoparasites in mice and rats. The present technique was developed on the Parasitology Laboratory of the Universidade Federal de Santa Maria during the experiments accomplished with mice and rats being thoroughly useful for the research due to the large amount of animals often assessed. The method of blood collection with a thermal box simplifies the handling of 1 Bolsista de Iniciação Científica do Laboratório de Parasitologia Veterinária de Medicina Veterinária da UFSM. 2 Aluna, Pós-graduação, Medicina Veterinária, UFSM, Santa Maria. 3 Dra, Prof. Adj. Depto Microbiologia/Parasitologia, UFSM, sgmonteiro@uol.com.br.

2 Silva, A.S. da et al. 154 these rodents being necessary on this procedure only one person to control the animal in order to accomplish the blood scrubbing with great security. The blood scrubbing is carried out by using the glass sheet straightly over the tail or, in other words, without the extending use allowing after the coloration a perfect microscopic analysis for the diagnosis. The contention and making methods of blood scrubbing are accessible due to the low cost of the material applied, the speed and easiness. Key words: hemoparasites, contention, rats, mice, blood scrubbing Os métodos utilizados para a contenção dos animais de laboratório são dependentes do comportamento, conformação física e tamanho de cada espécie. A maioria dos roedores possui cauda e esta pode ser utilizada para suspender o animal, desde que se trate de uma manobra rápida e cuidadosa, na qual ele seja prontamente colocado em uma superfície de apoio a fim de evitar o desconforto. Quando esse tipo de contenção é adotado, deve ser realizado pela base da cauda para prevenir que ocorram fraturas, divulsão da pele e conseqüentes ferimentos, além disso, tal manobra é dificultada pela agilidade do animal que pode se virar e morder o operador (LUCA et al., 1996; PAIVA et al., 2005). Algumas técnicas utilizam a tampa da gaiola como ponto de apoio para o camundongo o que faz com que o animal se agarre a ela garantindo maior firmeza para a realização de contenção posterior. Filhotes de ratos podem ser manipulados de maneira similar aos camundongos. Ratos maiores devem ser contidos firmemente, porém de forma gentil, colocando-se a mão firmemente sobre o dorso e o tórax. A cabeça pode ser segura com o polegar e o indicador, imediatamente atrás da mandíbula (LUCA et al., 1996; PAIVA et al., 2005). O diagnóstico laboratorial de hemoparasitas como Ehrlichia sp., Babesia sp., Anaplasma sp. e Trypanosoma sp., entre outros é realizado através da observação do esfregaço do sangue periférico (ponta da orelha ou cauda). Os esfregaços devem ser efetuados segundo recomendações de NEITZ & THOMAS (1938) que utilizam apenas a primeira gota de sangue, espalhada por uma extensora, porque esta corresponde verdadeiramente, ao sangue periférico (ALMOSNY, 2002). Na pesquisa de parasitas do sangue, o esfregaço sanguíneo é examinado rotineiramente nos laboratórios veterinários, sendo corado através das colorações de Giemsa, Wright ou por kits de coloração comercial (Diff-Quik, Day Diagnostics, Aguarda, PR 00602) (SLOSS et al., 1999). Trabalhos atuais mostram que o esfregaço

3 155 Método de contenção... sanguíneo é um método rápido e de baixo custo para diagnóstico de hemoparasitas como o Trypanosoma evansi em infecções naturais (COLPO et al., 2005; CONRADO et al., 2005) e em pesquisas com infecção experimental em ratos e cobaias (OLIVEIRA et al., 1989). Este trabalho tem a finalidade descrever uma técnica para facilitar a pesquisa de hemoparasitas em ratos e camundongos. A técnica foi desenvolvida no Laboratório de Parasitologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria no decorrer de experimentos realizados com ratos e camundongos infectados com T. evansi, sendo de grande utilidade na pesquisa devido ao grande número de animais avaliados diariamente. A primeira etapa da técnica consiste na contenção do animal. O mesmo é retirado de sua gaiola pela base da cauda e é colocado sobre uma mesa. Sobre o animal é inserida uma caixa de isopor sem a tampa de dimensões 20 x 15 x 15 cm, previamente adaptada para exposição da cauda do animal por meio da remoção de um retângulo 2 cm de altura por 1cm de largura da sua extremidade superior. As abas da gaiola são importantes, pois seguram e dão firmeza a caixa de isopor, como pode ser observado na FIGURA 1. Este método facilita a manipulação dos roedores, sendo necessário para o procedimento somente uma pessoa para conter o animal e assim realizar o esfregaço sanguíneo com segurança para o operador. FIGURA 1: Método de contenção para realizar o esfregaço sanguíneo. Aba da gaiola (seta) firmando a caixa de isopor. Esta técnica dispensa o uso de sedativos e anestésicos nos animais para coleta do sangue, além de diminuir a possibilidade de lesões ao animal devido à contenção física inadequada realizada por pessoa inexperiente. Sem contato com o corpo do animal, diminuem-se os riscos de morte, principalmente em camundongos que são menores e mais frágeis, necessitando maiores cuidados na manipulação. Após a contenção na caixa de isopor é realizado anti-sepsia da cauda dos animais com algodão embebido em álcool iodado para coleta de sangue da veia caudal (FIGURA 2).

4 Silva, A.S. da et al. 156 FIGURA 2: Coleta do sangue periférico pela venipunção da veia caudal. A próxima etapa da técnica é a coleta da primeira gota de sangue, que é feita diretamente sobre uma lâmina de vidro deslizada na superfície da própria cauda para formar o esfregaço sangüíneo (FIGURA 3). Após a secagem, este é corado por Panóptico que somente um operador é necessário para realizá-la. A gota de sangue coletada da cauda e deslizada diretamente sobre a lâmina de vidro sem o uso de extensora, possibilita a perfeita análise microscópica do esfregaço sanguíneo após a coloração, sendo possível a observação das células sanguíneas e parasitas presentes no sangue de um animal infectado (FIGURA 4). Comparando vários esfregaços sanguíneos realizados dessa forma, com a técnica de rotina utilizada na maioria dos laboratórios que empregam a lâmina extensora, observou-se que não ocorreu diferença entre as técnicas, visto que ambas estavam legíveis e foram encontrados o mesmo número de hemoparasitos por campo. FIGURA 3: Lâmina deslizando sobre a própria cauda formando o esfregaço sanguíneo no sentido da seta Rápido e posteriormente examinado em microscópio de luz para pesquisa dos hemoparasitas. A metodologia empregada é destinada à pesquisa de hemoparasitas, sendo acessível pelo baixo custo do material utilizado, rapidez e praticidade, já FIGURA 4 Esfregaço sanguíneo corado com Panóptico Rápido, observado em aumento de 1000x em microscópio de luz. REFERÊNCIAS ALMOSNY, N.R.P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como

5 157 Método de contenção... zoonoses. 1º ed. Rio de Janeiro: L.F. Livros de Veterinaria Ltda. 2002, 135p. COLPO, C.B.; MONTEIRO, S.G.; STAINKI, D.R.; COLPO, E.T.B.; HENRIQUES, G.B. Infecção Natural por Trypanosoma evansi em cão no Rio Grande do Sul. Ciência Rural, v. 35, n. 3, p , CONRADO, A.C.; LOPES, S.T.A.; OLIVEIRA, L.S.S.; MONTEIRO, S.G.; VARGAS, D.L.B.; BUENO, A. Infecção natural por Trypanosoma evansi em cavalos na região Central do Estado do Rio Grande do Sul. Ciência Rural, v35, n.4, p , PAIVA, F.P.; MAFFILI, V.V.; SANTOS, A.C.P. Curso de manipulação de animais de laboratório. Fundação Oswaldo Cruz. On line. Capturado em 15 de março de Disponível: br/arquivos/bioterio/bioterio_apostilha.pdf, 2005, 28p. SLOSS, M.W.; ZAJAC, A.M.; KEMP, R.L. Parasitologia Clínica Veterinária. 6a ed., São Paulo: Manole Ltda, 1999, 198p. LUCA, R.R. et al. Manual para Técnicos em Bioterismo. 2 ed. São Paulo: Winner Graph, 1996, p NEITZ, W.O.; THOMAS, A.D. Rickettsiosis in the Dog. Journal of South African Veterinary Medical Association, v.9, p , OLIVEIRA, T.C.G; MENEGUIN, J.M.; PEREIRA, E.A. Comportamento da Trypanosoma evansi (T. equinum) em Animais de Laboratório. Arq. Bras. Med. Veto Zoot., 41(4): , 1989

Coleta de Sangue Veterinária

Coleta de Sangue Veterinária Coleta de Sangue Veterinária Animais de Pequeno, Médio e Grande Porte Produtos BD www.grupoalfalab.com Tel: (21) 2557-4590 contato@grupoalfalab.com (21) 2205-6847 Animais de Pequeno Porte Cuidado com a

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico 25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

NOTA CIENTÍFICA. INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS RESUMO

NOTA CIENTÍFICA. INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS RESUMO NOTA CIENTÍFICA INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS Aleksandro Schafer da Silva, 1 Marcio Machado Costa, 1 Rovaina Laureano Doyle, 2 Sônia Terezinha dos Anjos Lopes 3 e Silvia Gonzalez

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar

Leia mais

Tempo previsto: 1h30min.

Tempo previsto: 1h30min. (TLB I 10ºano) Tempo previsto: 1h30min. Visto que se considera inconveniente a utilização de sangue humano nas aulas, isto é, fazer um esfregaço sanguíneo e aplicar as técnicas de coloração adequadas,

Leia mais

Objetivo Geral Compreender a montagem de um DIO ou caixa de emenda e realizar a conectorização do cabeamento óptico.

Objetivo Geral Compreender a montagem de um DIO ou caixa de emenda e realizar a conectorização do cabeamento óptico. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Avaliação laboratorial das anemias:

Avaliação laboratorial das anemias: 1 Avaliação laboratorial das anemias: HEMORRÁGICAS E HEMOLÍTICAS: QUARTO PASSO. DIFERENCIANDO AS ANEMIAS Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor

Leia mais

Augusto de Lima, 1715, Belo Horizonte, Minas Gerais. 1 Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz. Av.

Augusto de Lima, 1715, Belo Horizonte, Minas Gerais. 1 Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz. Av. Estudo da implantação e estimativa de custo direto de testes diagnósticos para Leishmaniose Visceral Humana em Ribeirão das Neves, Minas Gerais, Brasil Tália Machado de Assis; Paloma Nogueira Guimarães;

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Homeopatia no controle do Trypanosoma evansi em ratos infectados experimentalmente

Homeopatia no controle do Trypanosoma evansi em ratos infectados experimentalmente [T] Homeopatia no controle do Trypanosoma evansi em ratos infectados experimentalmente [I] Homeopathy in the control of Trypanosoma evansi in experimentally infected rats [A] Aleksandro Schafer da Silva

Leia mais

Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana

Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Beatriz Resende Freitas 1, Eduardo Leopoldo Rabelo 2 1 Professora do curso de Engenharia Civil e graduanda

Leia mais

Ética aplicada à Pesquisa com Seres Humanos

Ética aplicada à Pesquisa com Seres Humanos Ética aplicada à Pesquisa com Seres Humanos Profa. Dra. Laís Záu Serpa de Araújo Pesquisa com Seres Humanos - individual ou coletiva - envolve direta ou indiretamente - totalidade ou partes - manejo de

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE] [ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado

Leia mais

econômica, utilizando-se, para isso, do índice obtido pela relação preço de quilograma âe adubo para preço de quilograma de algodão em caroço.

econômica, utilizando-se, para isso, do índice obtido pela relação preço de quilograma âe adubo para preço de quilograma de algodão em caroço. EMPREGO DE COMPUTADOR, NA ELABORAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E DE CALAGEM ( 1 ). A. C. MONIZ e TOSHIO IGUE ( 2 ). A utilização de computador para processamento de dados, a fim de efetuar recomendações

Leia mais

INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011

INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 Objetivos Definir infecção primária de corrente sanguínea (IPCS); Diferenciar infecção primária e secundária

Leia mais

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada: AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal,

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Aula 05 Manejo de Ordenha

Aula 05 Manejo de Ordenha Aula 05 Manejo de Ordenha Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida Introdução Em geral, a ordenha determina a quantidade e a qualidade do leite. Retorno do investimento

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/

Leia mais

Eficácia de medicamentos no controle da infecção experimental por Trypanosoma evansi em ratos

Eficácia de medicamentos no controle da infecção experimental por Trypanosoma evansi em ratos Acta Scientiae Veterinariae. 35(1): 67-71, 7. ORIGINAL ARTICLE Pub. 76 ISSN 1678-345 (Print) ISSN 1679-916 (Online) Eficácia de medicamentos no controle da infecção experimental por Trypanosoma evansi

Leia mais

GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL

GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL CLASSIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS PELO MÉTODO DE GRAM Maria Augusta Oliveira da Silva Crespo Ferreira Caldas das Taipas,

Leia mais

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas

Leia mais

CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE

CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE FORMULÁRIO PADRÃO FP CENF 523 Versão: 02 Nome: Quarto: Registro: Exame: TIPO DE SERVIÇO: ( ) ANGIOGRAFIA ( ) UROGRAFIA EXCRETORA ( ) HEMODINÂMICA ( ) COLANGIOGRAFIA

Leia mais

O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO

O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO Rita de Cássia Pavani LAMAS 1 Juliana MAURI 2 Resumo: Modelos concretos no ensino fundamental, em particular,

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

Ferramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual

Ferramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual Ferramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual SANTOS, Verediana HERMOSILLA, Ligia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 16/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centro de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA Título da aula A ESTRUTURA CELULAR EM PROCARIOTOS E EUCARIOTOS Objetivos da aula

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Comissão de controle de infecção hospitalar PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto EPIDEMIOLOGIA Trato urinário representa

Leia mais

TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC

TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC Hospital Santa Catarina de Blumenau Hospital Privado 165 leitos 20 CTI adulto

Leia mais

Professor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA I

Professor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA I Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA I Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou

Leia mais

UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA ESCOLA DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA ESCOLA DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE VÍRUS NATAL/RN 2014 UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA ESCOLA DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE VÍRUS Docente Orientadora: Maria

Leia mais

- Evitar olhar diretamente nos olhos do animal, pois esta é uma atitude interpretada como desafio;

- Evitar olhar diretamente nos olhos do animal, pois esta é uma atitude interpretada como desafio; http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/cao/cao_06.htm O que fazer no caso de ataque de um animal - Evitar olhar diretamente nos olhos do animal, pois esta é uma atitude interpretada como desafio; - O rosto

Leia mais

Formas e Fontes de Energia -Energia Solar-

Formas e Fontes de Energia -Energia Solar- FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Ranling Carvalho de Medeiros COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ano 3º BIMESTRE / 2012 Formas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PRESENTES NO NOSSO DIA-A-DIA ATRAVÉS DE AULAS PRÁTICAS

IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PRESENTES NO NOSSO DIA-A-DIA ATRAVÉS DE AULAS PRÁTICAS IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PRESENTES NO NOSSO DIA-A-DIA ATRAVÉS DE AULAS PRÁTICAS Viviane Estácio de Paula¹ vivianeestaciodpaula@bol.com.br, Ana Paula Weiwanko², Ângela Tavares Martins³, Emanuelli Gemelli

Leia mais

A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Conceito O significado de Bio (do grego Bios) = Vida e segurança se refere à qualidade de ser ou estar seguro, protegido,

Leia mais

CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA COLETA DE MATERIAL GENÉTICO EM CARTÃO FTA DURANTE AUDIÊNCIA

CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA COLETA DE MATERIAL GENÉTICO EM CARTÃO FTA DURANTE AUDIÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (UDESC) Laboratório de Análises Genéticas (Lab. DNA UDESC) Programa DNA em Audiência em SC (PRODNASC) CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA COLETA DE MATERIAL GENÉTICO EM CARTÃO

Leia mais

Animações visuais como recurso na evolução do conhecimento sobre o tecido hematopoético

Animações visuais como recurso na evolução do conhecimento sobre o tecido hematopoético Animações visuais como recurso na evolução do conhecimento sobre o tecido hematopoético Antonio Batista de Oliveira Júnior 1 (UFRPE) Romildo de Albuquerque Nogueira 2 (UFRPE) Resumo: A animação visual

Leia mais

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada

Leia mais

OBSERVANDO A PROLIFERAÇÃO E ESTRUTURA DE FUNGOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

OBSERVANDO A PROLIFERAÇÃO E ESTRUTURA DE FUNGOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL OBSERVANDO A PROLIFERAÇÃO E ESTRUTURA DE FUNGOS EM AULAS DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Carla Polanczky( Bolsista CAPES/PIBIDCiências-UFFS) Tatiana Roberta Fröhllich Venzke (Supervisora CAPES/PIBIDCiências-UFFS)

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica. O Pesquisador e a Comunicação Científica

FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica. O Pesquisador e a Comunicação Científica FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica O Pesquisador e a Comunicação Científica 24/08/2007 Comunicação Científica Receita de sucesso Clear mind Clearly stated problem

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

Reostatos de grafite (um experimento simples e de baixo custo)

Reostatos de grafite (um experimento simples e de baixo custo) ENSINO Reostatos de grafite (um experimento simples e de baixo custo) Carlos Eduardo Laburú 1 e Osmar Henrique Moura Silva Departamento de Física Universidade Estadual de Londrina 86051-970 Londrina, PR

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) 1. Introdução Trabalho Prático nº 1 Medição do volume e massa

Leia mais

Relatório final de f-609 Tópicos de física experimental I Fotografia LIPPMANN

Relatório final de f-609 Tópicos de física experimental I Fotografia LIPPMANN Relatório final de f-609 Tópicos de física experimental I Fotografia LIPPMANN Aluno: Bruno Bertipaglia Regiani brunobertipaglia(a)hotmail.com Orientador: Antonio Carlos Costa Accosta(a)ifi.unicamp.br Introdução

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Desvio Padrão ou Erro Padrão

Desvio Padrão ou Erro Padrão NOTAS METODOLÓGICAS ISSN 0871-3413 ArquiMed, 2006 Desvio Padrão ou Erro Padrão Nuno Lunet, Milton Severo, Henrique Barros Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.1478

Anais do 38º CBA, p.1478 1 HEMOPARASITOSES EM CÃES DOMICILIADOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL HEMOPARASITOSES IN DOMICILED DOGS TAKEN IN A VETERINARY HOSPITAL IN THE CITY OF MOSSORÓ-RN, BRASIL

Leia mais

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a 189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida

Leia mais

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA Orientador: Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva Coorientadora: Prof

Leia mais

O QUE É? O RETINOBLASTOMA

O QUE É? O RETINOBLASTOMA O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina

Leia mais

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele

Leia mais

Eutanásia em Animais de Laboratório

Eutanásia em Animais de Laboratório Eutanásia em Animais de Laboratório Leonardo Toshio Oshio Médico Veterinário Centro de Biologia da Reprodução - CBR/UFJF Juiz de Fora, Minas Gerais Eutanásia Derivado do grego Euthanasia Eu Boa e Thanatos

Leia mais

Projeto de Pesquisa:

Projeto de Pesquisa: FACCAT FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO PARANHANA/ENCOSTA DA SERRA 5º Relatório Trimestral Projeto de Pesquisa: Controle e Monitoramento On-Line Aplicado a Otimização

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA EXPOSIÇÃO A DROGAS DE ABUSO.

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA EXPOSIÇÃO A DROGAS DE ABUSO. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas Laboratório de Análises Toxicológicas AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA EXPOSIÇÃO A DROGAS DE ABUSO.

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COLETA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COLETA MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE COLETA AMOSTRAS DE CABELOS OU PÊLOS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME TOXICOLÓGICO DE LARGA JANELA DE DETECÇÃO. RIAH Brasil Líder mundial em detecção do consumo de entorpecentes MATERIAIS

Leia mais

1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa

1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa Cirurgião Responsável por: Fazer anamnese e exame físico bem feitos tudo o que acontece no interior da sala de cirurgia, pelo paciente, pela cirurgia e seu resultado conduzir a cirurgia, desde sua abertura

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Atividade Regulação do 3º Bimestre Ciências

ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Atividade Regulação do 3º Bimestre Ciências ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Refazer as avaliações; Refazer as listas de exercícios; Refazer exercícios do caderno. Entregar a atividade abaixo no dia da avaliação

Leia mais

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika,

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika, Ministério da Saúde confirma terceira morte relacionada ao vírus da zika Paciente era uma jovem de 20 anos, do município de Serrinha. Morte foi em 2015, mas resultado dos exames saiu quase 1 ano depois.

Leia mais

CURSO DE CITOLOGIA HEMATOLÓGICA ON-LINE E PRESENCIAL

CURSO DE CITOLOGIA HEMATOLÓGICA ON-LINE E PRESENCIAL CURSO DE CITOLOGIA HEMATOLÓGICA ON-LINE E PRESENCIAL É com prazer que a Academia de Ciência e Tecnologia (AC&T) anuncia a nova edição do Curso Teórico-Prático de Citologia Hematológica, composto por um

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

Highlights 2016. Edição do 1 trimestre de 2016. Imagem por fluorescência

Highlights 2016. Edição do 1 trimestre de 2016. Imagem por fluorescência Highlights 2016 Edição do 1 trimestre de 2016 Imagem por fluorescência KARL STORZ Infravermelho próximo (NIR/ICV) Descubra novas facetas da luz! O sistema infravermelho próximo (NIR/ICV) KARL STORZ proporciona

Leia mais

Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas?

Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas? Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 Ela já avançou por 11 Estados, matou 45 pessoas no país e tem provocado filas de horas por vacinas em hospitais e clínicas particulares de São Paulo. Veja

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

Capacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC)

Capacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC) Capacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC) Leishmaniose Visceral Epidemiologia Cerca de 400 mil novos casos por ano no mundo.

Leia mais

Técnicas Digitais A AULA 08. Prof. João Marcos Meirelles da Silva. Sala 425

Técnicas Digitais A AULA 08. Prof. João Marcos Meirelles da Silva. Sala 425 Técnicas Digitais A Prof. João Marcos Meirelles da Silva AULA 08 jmarcos@vm.uff.br Sala 425 www.professores.uff.br/jmarcos onversão de Expressões em TV Desenvolva uma Tabela-Verdade para a expressão de

Leia mais

DESENHO TÉCNICO ( AULA 03)

DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Sólidos Geométricos DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Você já sabe que todos os pontos de uma figura plana localizam-se no mesmo plano. Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos

Leia mais

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida

Leia mais

TEMA: Broncoscopia com lavado broncoalveolar + biópsia

TEMA: Broncoscopia com lavado broncoalveolar + biópsia NTRR 30/2013 Solicitante: Juiz Napoleão da Silva Chaves Número do processo: 0043850.93.2013.8.13.0525 Reu: Estado de Minas Gerais Data: 23/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: Broncoscopia

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

MONTAGEM E ALINHAMENTO DE SISTEMAS DE IMAGENS TRIDIMENSIONAIS

MONTAGEM E ALINHAMENTO DE SISTEMAS DE IMAGENS TRIDIMENSIONAIS Programa de Iniciação Científica da Pró-Reitoria de Pesquisa da UNICAMP PIC Jr MONTAGEM E ALINHAMENTO DE SISTEMAS DE IMAGENS TRIDIMENSIONAIS Aluno: Rafael Pedro da Silva Orientador: Professor José Joaquín

Leia mais

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo. Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981

CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981 IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

Estatística AMOSTRAGEM

Estatística AMOSTRAGEM Estatística AMOSTRAGEM Estatística: É a ciência que se preocupa com a coleta, a organização, descrição (apresentação), análise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo

Leia mais

Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções.

Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções. ELÁSTICO GUEPARDO Elástico Guepardo: Um produto e duas soluções. Procurando sempre inovar e trazer soluções que facilitem o dia a dia dos clientes, a Zanotti desenvolveu, através de moderna tecnologia,

Leia mais

De razão a relação: da sala de TV a sala de aula.

De razão a relação: da sala de TV a sala de aula. Reforço escolar M ate mática De razão a relação: da sala de TV a sala de aula. Dinâmica 7 2ª Série 4º Bimestre Aluno DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Matemática 2a do Ensino Médio Geométrico Teorema de

Leia mais

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão Ranniery Felix dos Santos (IC) 1 ; Diego Robson das Chagas (IC) 1 ; Maria da Conceição Maciany de Lima (IC) 1

Leia mais

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,

Leia mais

O que é citologia e histologia?

O que é citologia e histologia? Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ 1. O que é Citologia e Histologia? 2. Qual a sua importância e a relação com as outras ciências? 3. Como é preparado o material para seu estudo? Outras

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 205 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Beatriz

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral PRODUTO NÃO ESTÉRIL. ESTERILIZAR ANTES DO USO. REPROCESSÁVEL. Descrição As caixas de instrumentais foram concebidas para organizar

Leia mais