Resumo Aula-tema 10: As definições étnico-raciais e as políticas de ação afirmativa

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1 Resumo Aula-tema 10: As definições étnico-raciais e as políticas de ação afirmativa Nesta análise sobre o debate étnico-racial, iremos discutir um viés do tema que tem causado muita polêmica e sido intensamente debatido pela sociedade brasileira nos últimos anos, a saber: as políticas de ação afirmativa. Iniciaremos essa discussão trazendo alguns elementos para pensar a complexa definição de raça, cor e grupo étnico. Anteriormente, vimos que, no Brasil, as diferenças de raça ou cor se traduzem, muitas vezes, em desigualdades sociais. Desse modo, as políticas de ação afirmativa, implementadas pelo governo ou pelas empresas, têm o objetivo de promover condições de acesso a oportunidades de ensino e de trabalho mais igualitárias para todos. A intenção dessas políticas é que, depois de um determinado período de sua aplicação, as desigualdades sociais e raciais históricas sejam eliminadas. As ações afirmativas podem ter por base tanto critérios raciais como também sociais, de gênero, orientação sexual ou deficiência física. A grande polêmica atual diz respeito, contudo, à implantação de cotas raciais. Nesta aula, apresentaremos a fundamentação teórica dessa discussão e as opiniões que têm sido expressas nos debates públicos, esperando, desse modo,enriquecer sua reflexão sobre o tema. Raça, cor e grupo étnico Quando se pensa na implementação de políticas de ação afirmativa, baseadas em critérios raciais, um dos primeiros problemas enfrentados é estabelecer como raça, cor ou grupo étnico são definidos. Você já deve ter ouvido alguém dizer que, no Brasil, o preconceito não é de origem, como nos Estados Unidos, mas de cor ou marca. Essa ideia não é nova. Na década de 1950, o antropólogo brasileiro Oracy Nogueiradesenvolveu o tema no artigo Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Ele afirmava que,nos Estados Unidos, a discriminação se dava com base em argumentos biológicos. Isto é, uma pessoa é considerada negra porque descende de uma família negra. No Brasil, ao contrário, a definição de uma pessoa como negra relaciona-se à sua aparência,

2 principalmente a características fenotípicas, tais como o formato do nariz, o tipo de cabelo e a cor da pele. Assim, quanto mais a pessoa se aproxima da branquitude, menos associada ela é à raça negra e, por isso, também menos discriminada. O preconceito de marca ou de cor é, então, baseado na aparência das pessoas, enquanto o preconceito de origem se fundamenta na ideia de sangue. Essa diferença teria levado a constituições bastante distintas do debate racial no Brasil e nos Estados Unidos. Oracy Nogueira destacava que, nos Estados Unidos, havia uma divisão binária entre negros e brancos, cada um com uma consciência própria e uma solidariedade dentro desses grupos raciais. No Brasil, de modo distinto, os indivíduos se definiam por meio de um amplo espectro relacionado à aparência racial e as reações ao preconceito tendiam a ser individuais. O antropólogo destacava, ainda, que, no país, outros elementos atuariam nessa classificação, como a questão de classe. Por exemplo, o mesmo sujeito poderia ser definido como branco ou como mulato mais claro ou mais escuro de acordo com sua situação de classe. Assim, quanto maior o grau de instrução e a condição econômica de um indivíduo, mais ele se aproximaria, de acordo com Oracy Nogueira, da branquitude nesse amplo espectro de cor. Esse modo específico pelo qual os brasileiros definem a própria cor ou raça ficaria patente na Pesquisa Nacional de Domicílios, a PNAD, de Ao contrário do Censo em que a cor se restringe a preto, branco, amarelo, pardo e indígena, naquela PNAD foi solicitado que os entrevistados descrevessem sua cor ou raça em seus próprios termos. O resultado foi surpreendente. Os brasileiros se classificariam em 136 cores diferentes, que incluíam, além das categorias censitárias, as cores: acastanhada, azul-marinho, bem branca, queimada-de-sol, verde, loira, café, branquinha, chocolate, turva, trigo, roxa, mestiça, branca-sardenta, sarará, puxa-prabranca, cobre, galega, morena entre muitas outras. A pesquisa confirmava o que Oracy Nogueira havia descrito a respeito da raça no Brasil como uma questão de marca mais do que de origem. Outras pesquisas sociológicas mostrariam ainda o quanto a definição racial pode ser contextual, isto é, depende da posição social dos envolvidos, de onde, por quem e para quem a raça ou cor são definidas. Como vimos na aula anterior, o uso da terminologia negro na definição da própria cor ou raça cresceu com a atuação do movimento que reivindicava uma unidade identitária e um fortalecimento da autoestima. No Censo de 2010, essa tendência foi consolidada. Os pesquisadores

3 perceberam um aumento no número de entrevistados que se autodeclarou como negro (ou melhor, pretos e pardos, conforme a terminologia do IBGE). A cada novo censo, o IBGE tem verificado um aumento na porcentagem de negros, o que demonstra avalorização dessa classificação étnico-racial. Depois de Oracy Nogueira, muitos cientistas sociais estudaram a definição étnico-racial e, até hoje, essa questão é fundamental para se compreender as relações raciais no Brasil e o debate que perpassa as políticas afirmativas. Quando nos remetemos ao debate étnico-racial, a associação mais frequente é a relação entre brancos e negros. A questão indígena é, contudo, fundamental no Brasil. Desse modo, antes de avançarmos para as políticas de cotas, vamos conhecer um pouco mais sobre a questão indígena. A questão dos índios e a definiçãode grupo étnico De modo semelhante ao que vêm ocorrendo em relação às políticas de cotas para negros, as discussões sobre demarcação de terras indígenas estiveram também pautadas na questão de se definir quem é índio no Brasil. No senso comum está frequentemente presente a ideia de que índio é uma categoria étnico-racial pura. Isto é, os grupos étnicos indígenas seriam os descendentes diretos das populações pré-colombianas, que para serem definidos como índios deveriam apresentar um modo de vida e uma cultura tradicional. Contudo, nenhum grupo humano se reproduz sem nenhum tipo de miscigenação. Na história do Brasil, a miscigenação de índios e portugueses foi, em determinados períodos, até mesmo estimulada pelas administrações coloniais. Ao mesmo tempo, alguns elementos culturais, como a língua, a vestimenta ou a religião, também sofreram intervenções externas. Do ponto de vista antropológico, contudo, não há cultura estática. Por exemplo, nenhum de nós fala, age ou se veste de modo idêntico aos nossos antepassados de quinhentos anos atrás. Então, como definir quem é índio no Brasil? Atualmente, o critério mais bem aceito pelos antropólogos se remete à definição de grupo étnico, que seria uma forma de organização social em que os próprios membros reconhecem-se mutuamente como parte daquele grupo. Isto é, ao invés de se definir um determinado grupo como indígena por meio dos traços culturais que ele exibe, dá-se prioridade à autodefinição dos membros desse grupo. Desse modo,

4 índio é que aquele se considera como tal e é assim visto pelo seu grupo bem como pela sociedade que o circunda. A identidade étnica é, assim, construída quando as diferenças se tornam conscientes, podendo ser acionada para demarcar o grupo e para as lutas por direitos. Nesta direção, vale lembrarmos que, de modo semelhante, a categoria negro foi reivindicada pelo movimento negro visando a autoconsciência de grupo. Embora a questão indígena seja um viés muito particular desse debate, ela traz um elemento fundamental ao enfatizar a importância da autodefinição e da autoatribuição étnico-racial, uma questão que será essencial na discussão das políticas de ação afirmativa. As cotas raciais Um dos problemas ao tratarmos das cotas raciais é definir quem têm direito a elas. Essa questão está relacionada à própria constituição do debate étnico-racial no Brasil e ao modo como, ao longo da história, as definições raciais usaram aspectos mais fluidos e descritivos, que se remetiam à cor, do que a divisões categóricas das pessoas em grupos raciais bem definidos. O debate em torno do uso do conceito de raça nas políticas afirmativas tem se constituído como um campo de disputas. Os biólogos e geneticistas têm afirmado a invalidade, do ponto de vista biológico, do conceito de raça. Na sociedade, em geral, muitos dos que se posicionam contra as políticas de cotas argumentam que para esse sistema existir é necessário um posicionamento racial no qual as pessoas, querendo ou não, seriam obrigadas a escolher um grupo de cor ou raça, o que levaria a uma divisão mais radical da sociedade. Aqueles que argumentam em favor das cotas, as consideram, contudo, como uma medida emergencial, de caráter transitório e reparador, que visa equalizar as condições de acesso à educação, trabalho e renda, que são, ainda, muito desiguais. Atualmente, o governo federal propôs um sistema misto de cotas, que mistura critérios sociais e raciais para o ingresso nas universidades federais de todo país. A lei, lançada em 2012, propõe uma implantação gradativa dessa política até que 50% das vagas sejam destinadas a alunos provenientes de escolas públicas. Dentro destes 50%, uma parcela será destinada aos de menor renda e outra porcentagem direcionada, ainda, a pretos, pardos e indígenas. O critério para a definição racial é

5 apenas o da autoatribuição e o programa proposto deverá ser revisto depois de dez anos de sua aplicação. O debate sobre o tema está longe de atingir um consenso. Conhecê-lo é, contudo, fundamental para uma análise mais profunda sobre as políticas públicas baseadas em critérios étnico-raciais. Ao longo de nossas discussões, buscamos oferecer os elementos históricos do debate sócio-antropológico que fundamenta essa discussão, esperando, desse modo,enriquecer sua reflexão sobre a questão étnico-racial, tão complexa quanto fundamental para a sociedade brasileira. Conceitos Fundamentais Populações pré-colombianas. Refere-se, de um modo genérico, aos povos nativos das Américas antes da chegada de Cristovão Colombo. Preconceito racial de origem. Expressão usada para definir o preconceito que se fundamenta na ideia de sangue ou ascendência, independentemente das características fenotípicas. Por exemplo, este tipo de preconceito pode ser direcionado tanto a pessoas de pele escura comoa pessoas de pele clara que tenham ascendentes (como pais, avós, bisavós) negros. Preconceito racial de marca ou cor. Expressão usada para definir o preconceito racialbaseado em características fenotípicas, como, por exemplo, cor da pele, formato do nariz, tipo de cabelo. Referências GOMES, Mércio Pereira. Antropologia. Ciência do homem. Filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem - sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil. Tempo social. Vol.19, n.1, pp , 2007.

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