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1 DA PROVA DE DIREITO CIVIL NO CONCURSO DE AUDITOR FISCAL DE CONTROLE EXTERNO ÁREA CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE DIREITO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 1

2 Com relação à vigência das leis, às pessoas naturais, às pessoas jurídicas e aos bens, julgue os itens subsequentes. 60 O valor decorrente do aluguel de determinado imóvel é considerado bem acessório. Gabarito fornecido: Certo. Na minha visão a questão foi mal elaborada e pode ser objeto de questionamento para anulação. Segundo o art. 92, CC, Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. O valor do aluguel é considerado como fruto civil, pois é uma contraprestação que representa uma utilidade gerada pelo bem principal, sem perder a sua substância. No entanto ele somente assim será considerado em relação ao próprio imóvel, situação que não ficou clara na questão. Embora a questão afirme que o valor do aluguel é considerado bem acessório, ela não disse em relação a quê. Ou seja, quando falamos em bens principais e acessórios temos que partir de uma comparação entre os bens; o que um bem é em relação a outro bem. Assim, o aluguel é acessório em relação ao imóvel. Porém é principal em relação a uma eventual multa moratória por decorrência de um atraso no pagamento do aluguel. Reforço: o examinador partiu do pressuposto que o aluguel é acessório em relação ao imóvel, mas essa situação não ficou clara na questão; ela não disse em relação a quê o aluguel é considerado acessório. A questão deveria ser elaborada da seguinte forma: O valor decorrente do aluguel de determinado imóvel é considerado bem acessório em relação a esse imóvel. Conclusão: como a questão não foi clara no sentido de fazer uma comparação do aluguel em relação a outro bem, dificultou a compreensão da redação ao candidato, podendo a mesma ser anulada. 61 Caso determinada lei tivesse sido publicada no dia doze de fevereiro sexta-feira, o prazo de vacatio legis começaria a fluir no dia quinze de fevereiro. 61) Gabarito fornecido: Errado. Sem problemas. Segundo art. 8, 1, da Lei Complementar n 95/98 (com texto incluído pela LC n 107/2001), A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente 2

3 à sua consumação integral. Portanto, o prazo de vacatio legis começaria a fluir no próprio dia 12 de fevereiro. Portanto, ainda que se trate de uma sexta-feira, o prazo inicial (e também o final) não é prorrogado até o primeiro dia útil. 62 A pessoa maior de dezoito anos que, em decorrência de lesão causada em acidente, entre em estado de coma e, por isso, fique transitoriamente impedida de exprimir sua vontade será considerada absolutamente incapaz de exercer os atos da vida civil. 62) Gabarito fornecido: Errado. Na minha ótica o gabarito dessa questão deveria ser alterado para CERTO. Explico. Estabelecia o art. 3 do Código Civil que: São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: III. os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Ocorre que a partir do dia 02 de janeiro de 2016 (foi publicada no dia 06 de julho de 2015 com vacatio legis de 180 dias), entrou em vigor a Lei n /2015 que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência e, entre outros dispositivos, alterou o art. 4 do Código Civil que no tocante à questão, passou a ter a seguinte redação: São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: III. aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade. Afirma a questão que uma pessoa maior de dezoito anos entrou em estado de coma e ficou transitoriamente impedida de exprimir sua vontade. Assim, atualmente essa pessoa é considerada como relativamente incapaz. Como a questão afirma que ela é absolutamente incapaz, essa afirmação atualmente realmente está errada, confirmando o gabarito. Ocorre que o edital desse concurso, no item foi claro no sentido de que a legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação, salvo se listadas nos objetos de avaliação constante do item 13 desse edital. Na relação do item 13 não se encontra qualquer menção à Lei n /2015. Portanto, como essa nova lei não está na relação, não deveria sequer ser objeto de indagações. Assim, em que pese no momento da prova já estar em vigor a mencionada lei, ela não poderia cair, sendo que a resposta deveria ser dada de acordo com a legislação em vigor no momento da publicação do edital. Portanto a afirmação de que a pessoa maior de dezoito anos que está em coma, transitoriamente impedida de exprimir 3

4 sua vontade é considerada absolutamente incapaz de exercer os atos da vida civil está correta de acordo com a legislação que vigorava no momento da publicação do edital (17 de dezembro de 2015). 63 A transferência de quota de associação de um associado para seu filho não importará na atribuição da qualidade de associado ao filho, salvo se houver disposição estatutária nesse sentido. 63) Gabarito fornecido: Certo. Sem problemas. Art. 56, CC: A qualidade de associado é intransmissível, se o estatuto não dispuser o contrário. Parágrafo único. Se o associado for titular de quota ou fração ideal do patrimônio da associação, a transferência daquela não importará, de per si, na atribuição da qualidade de associado ao adquirente ou ao herdeiro, salvo disposição diversa do estatuto. A respeito do negócio jurídico, da prescrição e das obrigações, julgue os itens que se seguem. 64 Depositado o valor referente ao pagamento em consignação, o devedor poderá requerer o levantamento, o qual dependerá de anuência do credor, ainda que este não tenha declarado que aceita o depósito ou não tenha impugnado o seu valor. 64) Gabarito fornecido: Errado. Sem problemas. Art. 338, CC: Enquanto o credor não declarar que aceita o depósito, ou não o impugnar, poderá o devedor requerer o levantamento, pagando as respectivas despesas, e subsistindo a obrigação para todas as consequências de direito. Assim, se o credor não declarou se aceita o depósito ou não impugnou o seu valor, o devedor pode requerer o levantamento da quantia, ainda que sem a anuência do credor. Com isso entende-se que o devedor está desistindo de consignar. No entanto, havendo a manifestação do credor (aceitando ou impugnando o valor), não se permite mais o levantamento do valor (salvo se expressamente autorizado pelo credor). 4

5 65 Conforme a jurisprudência do STJ, em se tratando de ação de indenização, o início da fluência do prazo prescricional ocorre com o conhecimento da violação ou da lesão ao direito da vítima. 65) Gabarito fornecido: Correto. Sem problemas. STJ Agravo Regimental no Recurso Especial (AgRn no REsp) n Ementa: 1. A orientação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que o termo inicial do prazo prescricional para a propositura de ação de indenização, pelo princípio da actio nata, ocorre com a violação do direito, segundo o art. 189 do novo Código Civil. Julgue os próximos itens, relativos a atos unilaterais, comodato e responsabilidade civil. 66 De acordo com o entendimento do STJ, os pais que não exercem autoridade de fato sobre o filho menor, ainda que detenham o poder familiar, não respondem por ato ilícito praticado pelo filho. 66) Gabarito fornecido: Certo. Sem problemas. STJ (REsp SC, Rel. Min. João Otávio de Noronha): A mãe que, à época de acidente provocado por seu filho menor de idade, residia permanentemente em local distinto daquele no qual morava o menor (sobre quem apenas o pai exercia autoridade de fato) não pode ser responsabilizada pela reparação civil advinda do ato ilícito, mesmo considerando que ela não deixou de deter o poder familiar sobre o filho. A partir do advento do CC/2002, a responsabilidade dos pais por filho menor (responsabilidade por ato ou fato de terceiro) passou a embasar-se na teoria do risco, para efeitos de indenização. Dessa forma, as pessoas elencadas no art. 932 do CC/2002 respondem objetivamente (independentemente de culpa), devendo-se, para tanto, comprovar apenas a culpa na prática do ato ilícito daquele pelo qual os pais são legalmente responsáveis. Contudo, nos termos do inciso I do art. 932, são responsáveis pela reparação civil "os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia". A melhor interpretação da norma se dá nos termos em que foi enunciada, caso contrário, bastaria ao legislador registrar que os pais são responsáveis pelos filhos menores no tocante à reparação civil, não havendo razão para acrescentar a expressão "que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia". Frise-se que "autoridade" não é sinônimo de "poder familiar". Esse poder é um instrumento para que se desenvolva, no seio familiar, a educação dos filhos, podendo os pais, titulares 5

6 desse poder, tomar decisões às quais se submetem os filhos nesse desiderato. "Autoridade" é expressão mais restrita que "poder familiar" e pressupõe uma ordenação. Assim, pressupondo que aquele que é titular do poder familiar tem autoridade, do inverso não se cogita, visto que a autoridade também pode ser exercida por terceiros, tal como a escola. No momento em que o menor está na escola, os danos que vier a causar a outrem serão de responsabilidade dela, e não dos pais. Portanto, o legislador, ao traçar que a responsabilidade dos pais é objetiva, restringiu a obrigação de indenizar àqueles que efetivamente exercem autoridade e tenham o menor em sua companhia. Nessa medida, conclui-se que a mãe que não exerce autoridade de fato sobre o filho, embora ainda detenha o poder familiar, não deve responder pelos danos que ele causar. 67 De acordo com a jurisprudência do STF, a aplicação da sanção derivada da cobrança de débito já solvido na forma regulada pelo Código Civil independe da constatação de que o credor agira de má-fé com o objetivo deliberado de angariar proveito indevido. 67) Gabarito fornecido: Errado. Sem problemas. STJ (REsp AL, Rel. Min. Nancy Andrighi): Não é cabível a aplicação do art do CC/16, atual art. 940 do CC/02, porque aquele exige a cobrança injustificada por meio de 'demanda', ou seja, por ação judicial, além da ocorrência de má-fé do pretenso credor. Como ambas as circunstâncias estão ausentes na presente hipótese, autoriza-se, apenas, a restituição simples do pagamento indevido. STJ (AgRg no REsp RS, Rel. Min. Raul Araújo): 1. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça delineia que a indenização prevista no art. 940 do Novo Código Civil é cabível somente quando caracterizada a máfé do credor ao demandar o devedor por dívida já paga, total ou parcialmente, sem ressalvar valores recebidos. Dessa forma entendeu o STJ que aquele que demandar por dívida já paga somente será apenado com a devolução da quantia em dobro se agiu com máfé, com o intuito deliberado de obter proveito indevido, não ficando demonstrada a má-fé, ficará obrigado apenas à devolução da quantia paga de forma indevida. 68 Em se tratando de comodato celebrado verbalmente sem prazo determinado, admite-se a presunção do tempo necessário à retomada do bem. 6

7 68) Gabarito fornecido: Certo. Sem problemas. Segundo a doutrina e a jurisprudência de nossos Tribunais, existindo contrato de comodato (arts. 579 a 585, CC) verbal e sem prazo determinado, a notificação extrajudicial possui o condão de constituir o comodatário em mora; o esbulho somente fica caracterizado com o decurso do prazo para desocupação contado do recebimento da notificação. Portanto, admite-se a presunção do tempo necessário à retomada do bem. 7

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