Prefeitura Municipal de Tucano

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1 Prefeitura Municipal de Tucano 1 cialdosmunicipios.org/prefeitura/tucano Ano XCI Suplemento Especial Diário Ofi cial dos Municípios N o Leis LEI Nº 136, DE 30 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre o controle das populações de animais e zoonoses no Município de Tucano e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL: Faço saber que a Câmara Municipal de Tucano, subunidade federativa do Estado da Bahia, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O desenvolvimento de ações objetivando o controle das populações animais, bem como a prevenção e o controle das zoonoses no Município de Tucano, passam a ser regulados pela presente Lei. Art. 2º Fica a Secretaria Municipal de Saúde responsável, no âmbito municipal, pela execução e fi scalização das ações mencionadas no artigo anterior. Art. 3º Para efeito desta Lei, entende se por: I - ZOONOSE: Infecção ou doença infecciosa transmissível naturalmente entre animais vertebrados e o ser humano, e vice- versa; II - AGENTE SANITÁRIO: Médico veterinário ou servidor habilitado da Secretaria Municipal de Saúde; III - ÓRGÃO SANITÁRIO COMPETENTE: Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura do Município de Tucano; IV - ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO: Os de valor afetivo, passíveis de coabitar com o ser humano; V - ANIMAIS DE USO ECONÔMICO: As espécies domésticas, criadas, utilizadas ou destinadas à produção econômica; VI - ANIMAIS SINANTRÓPICOS: As espécies que, indesejavelmente, coabitam com o ser humano, tais como os roedores, as baratas, as moscas, os pernilongos, as pulgas e outros; VII - ANIMAIS SOLTOS: Todo e qualquer animal errante encontrado sem qualquer processo de contenção; VIII - ANIMAIS APREENDIDOS: Todo e qualquer animal capturado por servidores da Secretaria Municipal de Saúde, compreendendo desde o instante da captura, seu transporte, alojamento nas dependências dos depósitos municipais de animais e destinação fi na; IX - DEPÓSITOS MUNICIPAIS DE ANIMAIS: As dependências apropriadas vinculadas à Secretaria Municipal de Saúde para alojamento e manutenção dos animais apreendidos; X - CÃES MORDEDORES VICIOSOS: Os causadores de mordeduras a pessoas ou outros animais, em logradouros públicos, de forma repetida; XI - MAUS TRATOS: Toda e qualquer ação voltada contra os animais que implique em crueldade, especialmente em ausência de alimentação mínima necessária, excesso de peso ou de carga, tortura, uso de animais feridos, submissão a experiências pseudeocientíficas e o que dispõe o Decreto-lei nº , de 10 de julho de 1934 ( Lei de proteção aos Animais). XII - CONDIÇÕES INADEQUADAS: A manutenção de animais em contato direto ou indireto com outros animais portadores de doenças infecciosas ou zoonoses, ou ainda em alojamentos de dimensões inapropriadas à sua espécie e porte; XIII - ANIMAIS SELVAGENS: Os pertencentes às espécies não-domésticas; XIV - FAUNA EXÓTICA: Animais de espécies estrangeiras; XV - COLEÇÕES LÍQUIDAS: Qualquer quantidade de água parada; Art. 4º Constituem objetivos básicos das ações de prevenção e controle de zoonoses: I - prevenir, reduzir e eliminar a morbidade e a mortalidade, bem como os sofrimentos humanos causados pelas zoonoses urbanas prevalentes; II - preservar a saúde da população, mediante o emprego dos conhecimentos especializados e experiências da Saúde Pública Veterinária. Art. 5º Constituem objetivos básicos das ações de controle de zoonoses das populações animais: I - prevenir, reduzir e eliminar as causas de sofrimento aos animais; II - preservar a saúde e o bem estar da população humana, evitando-lhe danos ou incômodos causados por animais. CAPÍTULO II DA APREENSÃO DE ANIMAIS Art. 6º É proibida a permanência de animais soltos nas vias e logradouros públicos ou locais de livre acesso ao público. Art. 7º É proibido o passeio de cães nas vias e logradouros públicos, exceto com o uso adequado da coleira e guia conduzido por pessoas com idade e força sufi ciente para controlar movimentos do animal. Parágrafo único. Os cães mordedores e bravios somente poderão transitar nos logradouros públicos devidamente amordaçados. Art. 8º Os cães mordedores viciosos serão apreendidos, devendo o atributo ser constatado por agente sanitário ou mediante certidão de pelo menos duas ocorrências noticiadas às autoridades locais. Art. 9º Será apreendido todo e qualquer animal: I - encontrado solto nas vias e logradouros públicos ou locais de livre acesso ao público; II - suspeito de raiva ou outra zoonose; III - submetido a maus tratos por seu proprietário ou preposto deste; IV - mantido em condições inadequadas de vida ou alojamento; V - cuja criação ou uso sejam vedados por lei. Parágrafo único. Os animais apreendidos somente poderão ser resgatados se constatado quando não mais subsistirem as causas ensejadoras da apreensão. Art. 10. O animal cuja apreensão for impraticável poderá, a juízo da autoridade sanitária, ser sacrifi cado in loco. Art. 11. O Município de Tucano não responde por indenização nos casos de: I - dano ou óbito do animal apreendido; II - eventuais danos materiais ou pessoais causados pelo animal durante o ato da apreensão.

2 2 dos Ano XCI Nº Municípios CAPÍTULO III DA DESTINAÇÃO DOS ANIMAIS APREENDIDOS Art. 12. Os animais apreendidos poderão sofrer as seguintes destinações, a critério do órgão sanitário responsável: I - resgate; II - leilão; III - adoção; IV - doação; V - sacrifício. CAPÍTULO IV DA RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DE ANIMAIS Art. 13. Os atos danosos cometidos pelos animais são de inteira responsabilidade de seus proprietários, ainda que estejam na posse de prepostos. Art. 14. É de responsabilidade dos proprietários a manutenção dos animais em perfeitas condições de alojamento, alimentação, saúde e bem estar, bem como as providências pertinentes à remoção dos dejetos por eles deixados em via pública. Art. 15. È proibido abandonar animais em qualquer área pública ou privada. Parágrafo único. Os animais não mais desejados por seus proprietários serão encaminhados ao órgão sanitário competente. Art. 16. O proprietário fica obrigado a permitir o acesso do agente sanitário nas dependências de alojamento do animal, sempre que necessário, bem como a acatar as orientações e determinações dele emanadas. Art. 17. Todo proprietário de animal é obrigado a manter seu cão ou gato permanentemente imunizado contra a raiva. Art. 18. Em caso de falecimento do animal, cabe ao proprietário a disposição adequada do cadáver ou seu encaminhamento ao serviço municipal competente. CAPÍTULO V DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS Art. 19. Ao município compete a adoção de medidas necessárias para a manutenção de suas propriedades limpas e isentas de animais da fauna sinantrópica. Art. 20. É proibido o acúmulo de lixo, materiais inservíveis ou outros materiais que propiciem a instalação e proliferação de roedores ou outros animais sinantrópicos. Art. 21. Os estabelecimentos que estoquem ou comercializem pneumáticos são obrigados a mantê-los permanentemente isentos de coleções líquidas, de forma a evitar a proliferação de mosquitos. Art. 22. Nas obras de construção civil é obrigatória a drenagem permanente de coleções líquidas, originadas ou não pelas chuvas, de forma a impedir a proliferação de mosquitos. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. É proibida a criação e a manutenção de animais das espécies suína, caprina, ovina e bovina em zona urbana. Parágrafo único. A criação e a manutenção dos eqüinos, em zona urbana, serão regulamentadas por decreto do Executivo. Art. 24. São proibidas no Município de Tucano, salvo as exceções estabelecidas nesta lei e situações excepcionais, a juízo do órgão sanitário competente, a criação, a manutenção e o alojamento de animais selvagens da fauna exótica. Parágrafo único. Ficam adotadas as disposições pertinentes contidas na Lei Federal nº 5.197, de 3 de janeiro de 1967, no que tange à fauna brasileira. Art. 25. Somente será permitida a exibição artística ou circense de animais após a concessão do laudo específi co, emitido pelo órgão sanitário competente. Parágrafo único. O laudo mencionado neste artigo apenas será concedido após vistoria técnica efetuada pelo agente sanitário ou servidor habilitado, que examinará as condições do animal, do alojamento e da sua manutenção. Art. 26. Qualquer animal que esteja evidenciando sintomatologia clínica de raiva deverá ser prontamente isolado e/ou sacrifi cado e seu cérebro encaminhado a um laboratório ofi cial. Art. 27. Não são permitidos, em residência particular, a criação, o alojamento e manutenção de mais de 10 (dez) animais, no total, das espécies canina ou felina, com idade superior a 90 dias. 1º A criação, o alojamento e a manutenção de animais, em quantidade superior ao estabelecido neste artigo, caracterizará canil de propriedade privada. 2º Os canis de propriedade privada somente poderão funcionar após vistoria técnica efetuadas pelo Agente Sanitário, em que serão examinadas as condições de alojamento e manutenção dos animais e expedição de laudo pelo órgão sanitário responsável, renovado anualmente. Art. 28. É proibida a permanência de animais nos recintos e locais públicos ou privados, de uso coletivo, tais como: cinemas, teatros, clubes esportivos e recreativos, estabelecimentos comerciais, industrias e de saúde, escolas, piscinas e feiras. Parágrafo único. Excetuam se da proibição deste artigo, os locais, recintos e estabelecimentos legal e adequadamente instalados, destinados a criação, venda, treinamento, competição, alojamento, tratamento e abate de animais. Art. 29. É proibida a exibição de toda e qualquer espécie de animal bravio ou selvagem, ainda que domesticado, em vias e logradouros públicos ou locais de livre acesso ao público. Art. 30. É proibida a utilização ou exposição de animais vivos em vitrinas, a qualquer título. Art. 31. Os estabelecimentos de comercialização de animais vivos, com fi ns não alimentícios, fi cam sujeitos à obtenção de laudo emitido pelo órgão sanitário responsável, renovado anualmente. Parágrafo único. O laudo mencionado nesse artigo apenas será concedido após vistoria técnica efetuada pelo agente sanitário, em que serão examinadas as condições sanitárias de alojamento e manutenção dos animais. Art. 32. É proibido o uso de animais feridos, enfraquecidos ou doentes, em veículos de tração animal. 1º É obrigatório o uso de sistema de frenagem, acionado especialmente quando de descida de ladeira, nos veículos de que trata este artigo. 2º Os animais uitilizados como tração em meios de transporte na zona urbana serão identificados e cadastrados no órgão sanitário competente juntamente com o seu proprietário. CAPÍTULO VII DAS SANÇÕES Art. 33. Verifi cada a infração a qualquer dispositivo desta lei, os agentes sanitários, independentemente de outras sanções cabíveis decorrentes da legislação federal e estadual, poderão aplicar as seguintes penalidades: I - multa; II - apreensão do animal; III - interdição total ou parcial, temporária ou permanente de locais ou estabelecimentos; IV - cassação de alvará. Art. 34. A pena de multa será aplicável de acordo com a gravidade da infração como segue: I - Para infrações de natureza leve 01 ( uma ) UFM II - Para infrações de natureza grave 03 ( três ) UFM III - Para infrações de natureza gravíssima 05 ( cinco) UFM

3 dos Municípios Ano XCI Nº º Para efeito do disposto neste artigo, o Poder Executivo caracterizará as infrações de acordo com a sua gravidade. 2º Na reincidência, a multa será aplicada em dobro. 3º A pena de multa não excluirá, conforme a natureza e a gravidade da infração, a aplicação de qualquer outra das penalidades previstas no artigo 33. 4º Independentemente do disposto no parágrafo anterior, a reiteração de infrações de mesma natureza autorizará, conforme o caso, a defi nitiva apreensão de animais, a interdição de locais ou estabelecimentos ou cassação de alvará. Art. 35. Os agentes sanitários são competentes para aplicação das penalidades de que trata o artigo 33. Art. 36. Sem prejuízo das penalidades previstas no artigo 33, o proprietário do animal apreendido fi cará sujeito ao pagamento de despesas remoção, de transporte, de alimentação, assistência veterinária, alojamento etc. Art. 37. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação. Art. 38. Revogam se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 30 de novembro de JOSÉ RUBENS DE SANTANA ARRUDA Prefeito Municipal LEI Nº 137, DE 30 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno do Poder Legislativo de Tucano e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL: Faço saber que a Câmara Municipal de Tucano, subunidade federativa do Estado da Bahia, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído, no Poder Legislativo do município de Tucano, o Controle Interno, em conformidade com o mandamento contido no art. 74, I a IV, da Constituição da Republica Federativa do Brasil, e do art. 90, I a IV e respectivo parágrafo único, da constituição do Estado da Bahia. Art. 2º O Sistema de Controle Interno do Poder Legislativo Municipal irá compor o Sistema de Controle Interno do Município de Tucano, conjuntamente com o Controle Interno do Poder Executivo, que deverão atuar de forma integrada, no fiel cumprimento das funções institucionais que lhes são conferidas. Art. 3º O Controle Interno do Poder Legislativo, com atuação prévia, concomitante e posterior aos atos administrativos, visa à avaliação da ação governamental e da gestão fi scal do Gestor da Câmara, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto á legalidade, legitimidade e economicidade, em especial, tem as seguintes atribuições: I avaliar, no mínimo por exercício financeiro, o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e do Orçamento do Poder Legislativo; II viabilizar o atingimento das metas fi scais, físicas e de resultados dos programas de governo, quanto à eficácia, a efi ciência e a efetividade da gestão do Poder Legislativo; III comprovar a legitimidade dos atos de gestão; IV apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional; V realizar o controle dos limites e das condições para a inscrição de despesas em Restos a Pagar; VI supervisionar as medidas adotadas pelo Poder para o retorno da despesa total com pessoal ao respectivo limite, caso necessário, nos termos dos arts. 22 e 23 da LC nº. 101/2000; VII tomar as providências indicadas pelo Poder Executivo, conforme o disposto no art. 31 da LC 101/2000, para redução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites; VIII realizar o controle sobre o cumprimento do limite de gastos totais do legislativo, inclusive no que se refere ao atingimento de metas fi scais, nos termos da Constituição Federal e da LC nº. 101/2000, informando-o sobre a necessidade de providências e, em caso de não-atendimento, informar ao Tribunal de Contas do Estado. IX cientifi car a autoridade responsável e ao Órgão Central do Sistema de Controle Interno quando constadas ilegalidade ou irregularidades na administração municipal. Art. 4º O Sistema de Controle Interno, no legítimo exercício das atribuições que lhes são conferidas nesta Lei, fiscalizará e acompanhará de forma específi ca: I a execução orçamentária e fi nanceira; II o sistema de pessoal (ativo e inativo); III os bens patrimoniais; IV os bens em almoxarifado; V os veículos e combustíveis; VI as licitações, contratos, convênios, acordos e ajustes; VII as obras públicas, inclusive reformas; VIII os adiantamentos; IX a despesa pública; X a receita; XI a observância dos limites constitucionais; e XII a gestão governamental. Art. 5º Compete ao Controle Interno do Poder Legislativo Municipal: I normatizar, sistematizar e padronizar os procedimentos operacionais do Poder Legislativo observado as disposições da Lei Complementar nº. 6, de , a Lei Orgânica do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, e demais normas editadas por este Corte de Contas; II verifi car a consistência dos dados contidos no Relatório de Gestão Fiscal, conforme estabelecido pelo art. 54 da Lei Complementar nº. 101, de , o qual será assinado, também, pelo chefe da unidade responsável pela manutenção do Sistema de Controle Interno Municipal; III verifi car e avaliar a adoção de medidas para o retorno da despesa total com pessoal ao limite de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei Complementar nº. 101/00; IV verificar a observância dos limites e das condições para a realização de operações de crédito e inscrição em restos a Pagar; V avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentária e no Anexo de Metas Fiscais; VI avaliar os resultados, quanto à efi cácia e efi ciência, da gestão orçamentária, fi nanceira e patrimonial dos órgãos e entidades municipais; VII fiscalizar e avaliar e execução dos programas de governo; VIII apurar os atos ou fatos inquinados de ilegais ou irregulares, praticados por agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos municipais, dar ciência ao controle externo e, quando for o caso, comunicar a unidade responsável pela contabilidade, para as providências cabíveis; IX verifi car a legalidade e adequação aos princípios e regras estabelecidas pela Lei Federal nº /93 dos procedimentos, licitatórios e respectivos contratos efetivados e celebrados pelo Poder Legislativo. Art. 6º As despesas decorrentes da criação dos cargos que integrarão o Controle Interno deverão correr por conta da Unidade Orçamentária do Gabinete do Chefe do Poder Legislativo. Art. 7º O Sistema de Controle deverá exercer suas funções de forma integrada, cabendo ao Controlador de cada Poder proceder

4 4 dos Ano XCI Nº Municípios de forma harmônica, colaborando com o exercício das funções de fi scalização. 1º Sendo constatada qualquer atitude que dificulte o acesso às informações solicitadas, o responsável pela sonegação estará sujeito a aplicação de penalidades civis, administrativas e penais. 2º Cada Controlador deverá cooperar, em reciprocidade, com o exercício da função de controladoria, lhe sendo vedado dificultar o acesso a informações, bem como o atendimento das solicitações que lhe forem dirigidas, exceto àquelas que, por haver interesse público, devidamente motivado, deva se guardar sigilo. 3º Havendo necessidade de se manter em sigilo informações de posse do Controlador caberá a este demonstrar a relação da restrição com as atividades de investigação, sob pena de infringir os dispositivos expostos nesta Lei. 4º As informações a que tiver acesso o Controlador no exercício de suas funções deverão ser utilizadas exclusivamente para a elaboração de pareceres, relatórios e representações a serem dirigidos á autoridade competente, sendo vedada a vinculação destas em meios de comunicação, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal. Art. 8º No desempenho de suas funções cada Controle Interno poderá expedir orientações normativas com âmbito restrito a extensão de cada Poder. Parágrafo único. É possível ao Sistema de Controle Interno a expedição de orientações normativas de efi cácia geral em toda a administração, para tanto, fi ca condicionada à expressa ratifi cação de cada Controlador no ato normativo. Art. 9º Instruções Normativas deverão ser publicadas em conformidade com a publicação dos demais atos administrativos, encaminhandose cópia para todas as unidades administrativas que lhe estejam submetidas para que dela tomem ciência. Art. 10 Todos os órgãos e agentes públicos do Poder Legislativo deverão sujeitar-se ás instruções validamente expedidas e a supervisão técnica do controlador, sem prejuízo da subordinação aos órgãos em cujas estruturas administrativas estejam integrados. Art. 11 O cargo de Controlador Interno implicará no exercício de função de confi ança que deverá ser provido por servidor efetivo, ou de carreira, que disponham de capacidade técnica e profi ssional para o exercício do cargo a ser nomeado pelo Chefe do Poder Legislativo. Parágrafo único. Em caráter excepcional, na ausência de servidor qualifi cado para o exercício do cargo de controlador, admitir-se-á a contratação temporária, por excepcional interesse público, de profi ssional habilitado para o exercício das funções da controladoria, pelo prazo máximo e improrrogável de 1 (um) ano, período em que deverá ser realizado, em caráter de urgência, concurso público para provimento do respectivo cargo de Controlador Interno. Art. 12 O ato de nomeação de Controlador deverá se submeter aos seguintes critérios, na seguinte ordem de preferência: I possuir nível superior ou técnicos nas áreas de Ciências Contábeis, Economia, Jurídicas ou Administração; e II maior tempo de experiência na Administração Pública. Art. 13 A função de que trata o caput do artigo 12 não poderá ser exercida por servidor que: I tenha sido contratado por excepcional interesse público; II estiver em estágio probatório; III tiver sofrido penalização administrativa, civil ou penal transitada em julgado que abonem sua conduta; IV exerça concomitantemente com a atividade pública outra atividade profi ssional. Parágrafo único. Constitui exceção à regra contida no inciso II deste artigo quando for verificado que, nos quadros da administração, o único servidor habilitado para o exercício do cargo de controlador seja aquele que esteja cumprindo estágio probatório. Nesse caso, o servidor deverá preencher o cargo até que seja providenciada a realização de concurso público em prazo que não poderá exceder a 01 (um) ano. Art. 14 Constitui-se em garantias do ocupante do cargo de controlador: I independência profissional para o desempenho das atividades na administração direta e indireta: II acesso aos bancos de dados, arquivos ou qualquer outra forma de informação que seja indispensável ao exercício das funções de controle interno: III impossibilidade de destituição do cargo no último ano de mandato do Chefe do Poder Legislativo até que sejam prestadas as contas do exercício do último ano de seu mandato. Art. 15 Compete ao Sistema de Controle Interno cumprir integralmente as atribuições previstas no artigo 3º, podendo: I regulamentar as atividades de controle através de instruções normativas, inclusive quanto às denúncias encaminhadas pelos cidadãos, partidos políticos, organização, associação ou sindicato à Coordenadoria sobre irregularidades ou ilegalidades na Administração Municipal: II emitir parecer sobre as contas prestadas ou tomadas por órgãos e entidades relativos a concursos públicos repassados pelo Município: III verifi car as prestações de contas dos recursos públicos recebidos pelo Município: IV opinar em prestações ou tomadas de contas, exigidas por força de legislação: V realizar treinamentos aos servidores de departamentos e seccionais integrantes do Sistema de Controle Interno. Parágrafo único. O Relatório de Gestão Fiscal, do Chefe do Legislativo, e o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, ambos previstos, respectivamente, nos arts. 52 e 54 da LC nº. 101/2000, além do Contabilista e do Secretário Responsável pela administração fi nanceira, será assinado pelo Controlador do Poder Legislativo. Art. 16 O Controlador deverá informar mensalmente ao Chefe do Poder Legislativo o resultado das suas respectivas atividades, devendo conter, no mínimo: I as informações sobre a situação físico-fi nanceira dos projetos e das atividades constantes do orçamento do Poder Legislativo; e II apurar os atos ou fatos inquinados de ilegais ou de irregulares, praticados por agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos municipais. 1º Constatadas irregularidades ou ilegalidades pelo Controlador, este cientifi cará a autoridade responsável para as tomadas de providências, devendo, sempre, proporcionar a oportunidade de esclarecimentos sobre os fatos levantados. 2º Não havendo as regularizações relativas a irregularidades ou ilegalidades, ou não sendo os esclarecimentos apresentados como suficientes para elidi-las, o fato será documentado e levado a conhecimento do Presidente da Câmara Municipal para que tome providências em prazo devidamente especifi cado. 3º Em caso de não-tomada de providências pelo Presidente da Câmara, para a regularização da situação apontada, o Controle Interno comunicará o fato ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, sob pena de responsabilidade solidária. Art. 17 A Tomada de Contas do Chefe do Poder Legislativo será organizada pelo Controle Interno. Parágrafo único. Constará da Tomada e Prestação de contas de que trata este artigo relatório resumido do Sistema de Controle sobre as contas tomadas ou prestadas. Art. 18 compete a todos os integrantes do Sistema de Controle Interno: I manter, no desempenho das tarefas a que estiverem encarregados, atitude de independência, serenidade e imparcialidade: II representar, por escrito, ao prefeito ou Presidente da Câmara, conforme o caso, contra servidor que tenha praticado atos irregulares ou ilícitos: III guardar sigilos sobre dados e informações obtidos em decorrência do exercício de suas funções pertinentes a assuntos sob sua fi scalização, utilizando-o exclusivamente para a elaboração de pareceres e representações ao

5 dos Municípios Ano XCI Nº Prefeito ou Presidente da Câmara, e para expedição de recomendações. Parágrafo único. A violação das obrigações acima enumeradas ensejará a instauração do procedimento administrativo próprio, a fi m de se apurar a falta cometida pelo servidor, bem como a penalidade cabível a ser aplicada. Art. 19 O Controlador Interno deverá fi rmar e anexar às prestações de contas mensais e anual, relatórios circunstanciados, atestando que a documentação a ser encaminhada sofreu a devida análise por parte da mencionada unidade, destacando e registrando quaisquer irregularidades nelas ocorridas, tenham ou não sido elas sanadas. Parágrafo único. Fica vedada a assinatura, no relatório de que cuida este artigo, de servidor que não seja o Controlador nele identificado. Art. 20 O Chefe do Poder Legislativo emitirá expresso e indelegável pronunciamento sobre o parecer contido no relatório do Controle Interno relativo às contas, no qual atestará haver tomado conhecimento das conclusões nele contidas. Art. 21 A omissão ou a falsidade da informação na escrituração ou nas demonstrações a qualquer título sujeitará o titular, ou aquele que responder pela Contabilidade, à responsabilidade solidária por qualquer fato que venha provocar danos ou prejuízos ao erário, aí se incluindo a efetivação de representação ao Conselho Regional de Contabilidade, CRC. Art. 22 Ficam impedidos de atuar em qualquer função no âmbito do controle interno municipal aqueles servidores cujas prestações de contas, na qualidade de gestor ou responsável por bens ou dinheiro público, tenham sido rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios ou pela Câmara Municipal. Art. 23A Central do Sistema de Controle Interno será assessorada permanentemente pelo órgão jurídico especializado. Parágrafo único. Os escritórios técnicos que prestam assessoramento ou consultoria aos órgãos/entidades do Município poderão vir a ser responsabilizados pela prestação de informações equivocadas ou fraudulentas. Art. 24 O Poder Legislativo Municipal deverá, mediante Lei específi - ca, alterar o Plano de Cargos e Salários respectivo, a fi m de criar os cargos de que trata esta Lei. Art. 25 O Presidente da Câmara no âmbito do Poder Legislativo, regulamentará à presente Lei por decreto legislativo para dar fi nalidade e execução do Controle Interno. Art. 26 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 30 de novembro de JOSÉ RUBENS DE SANTANA ARRUDA Prefeito Municipal

6 6 dos Ano XCI Nº Municípios

7 dos Municípios Ano XCI Nº

8 8 dos Ano XCI Nº Municípios dos Municípios EXPEDIENTE Governador do Estado Paulo Ganem Souto Secretário de Governo Ruy Santos Tourinho Empresa Gráfica da Bahia Diretor Administrativo Financeiro Marcos Gomes Dacach Diretor Técnico Milton César Fontes UPB União dos Municípios da Bahia Presidente: José Ronaldo de Carvalho Diretor Administrativo Marcelo Neves Tel. : (071) Representantes Exclusivos: DOM Publicações Legais Coordenador Técnico Paulo Sérgio Silva Filial - Salvador R. Fernando M. de Góes, 397 Telefax: (71) / coleta@rededom.com.br Site:

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