Perito Qualificado, uma responsabilidade individual num bem colectivo.
|
|
- Liliana de Carvalho Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perito Qualificado, uma responsabilidade individual num bem colectivo. Publicado na Revista Qualidade da APQ, nº 1, Primavera 2009 Independentemente do concreto do articulado da Legislação que instituiu o Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior (SCE), importa ter presente as suas características essenciais: (a) garantir conforto térmico e qualidade do ar no interior dos edifícios, (b) minimizar as necessidades energéticas, em particular as relativas à climatização e iluminação (c) promover o recurso a tecnologias energeticamente eficientes e a energias renováveis. Para garantir o cumprimento destes objectivos, exige-se que os técnicos responsáveis pelo projecto, construção, instalação, manutenção e certificação detenham as devidas habilitações, comprometendo as ordens profissionais e as associações na área do AVAC nessa formação e validação. Foram previstos peritos em três vertentes: PQ RCCTE, PQ RSECE-E e PQ RSECE-QAI. O perito qualificado (PQ) RCCTE actua principalmente no âmbito da certificação em fracções autónomas residenciais. Actua também no âmbito de pequenas fracções de serviços (por exemplo, lojas) sem climatização (fracções com menos de 1000 m 2 sem climatização ou com climatização com potências térmicas inferiores a 25 kw). Na certificação da habitação existente em foco desde o princípio deste ano, é esta a vertente que tem vindo a ser chamada. Os Peritos RSECE-E e RSECE-QAI intervêm tipicamente nas grandes fracções ou edifícios de serviços (edifícios ou fracções não residenciais com mais de 1000m 2 ), mas também nas pequenas fracções de serviços com climatização (fracções ou edifícios não residenciais com climatização de potência térmica superior a 25 kw). Estas duas vertentes são distintas mas são necessárias em simultâneo quase sempre, pelo que é interessante que o Perito reúna as duas vertentes. O PQ RSECE-QAI actua individualmente apenas no âmbito das auditorias periódicas da Qualidade do Ar Interior nos grandes edifícios de serviços em funcionamento, não coincidentes com as auditorias energéticas. Apenas arquitectos, engenheiros ou engenheiros técnicos inscritos nas respectivas associações profissionais (Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros e Associação Nacional de Engenheiros Técnicos) poderão ser responsáveis pelos processos RCCTE ou RSECE, conforme aplicável, dependendo apenas do reconhecimento explícito dessa competência pela respectiva associação profissional. Os peritos qualificados são os profissionais, de entre estes, que detenham pelo menos cinco anos de formação, realizem com sucesso um processo de formação constituído pelos módulos técnicos RCCTE, RSECE-E ou RSECE-QAI ministrados por instituições com os respectivos cursos homologados por uma comissão tripartida e pelos cursos Certificação RCCTE ou Certificação 1
2 RSECE ministrado sob a responsabilidade da ADENE. Com a aprovação nestes cursos o candidato solicita à respectiva associação profissional que o reconheça como Perito Qualificado na vertente ou vertentes que estiverem em causa. No portal do Sistema de Certificação Energética em poder-se-ão encontrar os contactos dos peritos qualificados existentes nas várias vertentes e por concelho, as fracções já certificadas, a legislação, normas e respostas a perguntas frequentes, bem como listagem das instituições com cursos homologados. Ainda que os Peritos Qualificados possam actuar no âmbito de empresas, a responsabilidade é sempre individual. Os Peritos Qualificados são os únicos responsáveis pela condução do processo de certificação dos edifícios, sendo os agentes que, no terreno, asseguram a operacionalidade do SCE, tendo como principais responsabilidades: Verificar da correcta aplicação dos regulamentos técnicos (RCCTE e RSECE); Avaliar o desempenho energético e da qualidade do ar interior; Propor, quando aplicável, medidas de melhoria na sequência das avaliações de desempenho que realizou; Emitir e registar as declarações e/ou certificados que atestem a conformidade regulamentar do edifício e o desempenho energético e da QAI do mesmo, juntamente com eventuais medidas de melhoria propostas; Verificação ou realização das inspecções periódicas a caldeiras e a sistemas e equipamentos de ar condicionado, nos termos do RSECE. Os Perito Qualificados poderão exercer as suas competências tanto no decurso dos procedimentos de licenciamento ou autorização de construção e de utilização, como no âmbito de auditorias periódicas previstas no RSECE, para o edifício ou suas fracções autónomas, de acordo com os pressupostos desta legislação, ou seja, é necessário garantir: a) A conformidade dos projectos com as exigências da legislação, dando origem à emissão da chamada Declaração de Conformidade Regulamentar e que permite a autorização de construção; b) A execução da obra de acordo com o projecto e com a legislação, consubstanciado no Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior que permite a licença de utilização; c) A garantia do funcionamento do edifício de acordo com os pressupostos da legislação patente nas auditorias periódicas ao longo da vida, validado pelos revalidação dos certificados energéticos e da QAI 2
3 ao longo do tempo e que permitem a comercialização dos edifícios, sendo até obrigatório nos grandes edifícios de serviços a afixação em local bem visível do certificado. Embora exista alguma falta de peritos sobretudo em algumas regiões do País, o Sistema de Certificação Energética não introduz apenas os Peritos Qualificados, mas também a necessidade de existência de Técnicos Responsáveis pelo Funcionamento (TRF) do edifício, obrigando igualmente que as operações de instalação e manutenção dos equipamentos energéticos e da qualidade do ar interior sejam executadas por técnicos devidamente credenciados (os chamados TIM e TQAI). Responsabilidade pelo Funcionamento do edifício O TRF de um edifício ou fracção de serviços é o técnico responsável pelo bom funcionamento dos sistemas energéticos de climatização e respectiva manutenção, pela qualidade do ar interior, bem como pela gestão da respectiva informação técnica. Estes técnicos necessitam de qualificações mínimas para o exercício da função. Nos edifícios de serviços com potências de climatização acima dos 100 kw, este técnico é necessariamente um engenheiro ou engenheiro técnico credenciado com curso especializado em QAI e 3 anos de experiência em manutenção de sistemas AVAC de potência similar. Por outro lado, a montagem e manutenção dos sistemas de climatização e de QAI tem de ser acompanhada por um técnico de instalação e manutenção de sistemas de climatização (TIM) um técnico QAI (TQAI). Estes técnicos necessitam de níveis de formação e experiência em função das potências em causa e terão de estar inserido em empresas com alvará apropriado registado no INCI (ex IMOPPI). Os TQAI devem satisfazer uma das seguintes condições: (a) dois anos de experiência profissional comprovada no sector e ter frequentado com aproveitamento curso complementar em QAI nível II, ou (b) aprovação em exame após análise do seu curriculum vitae. Até 100 kw, o TIM deve estar habilitado com curso de formação de Electromecânico de Refrigeração e Climatização do IEFP, nível II, ou outro equivalente reconhecido pelo SCE e com mais de dois anos de experiência profissional, ou então experiência profissional como electromecânico de refrigeração e climatização, com mais de cinco anos de prática profissional devidamente comprovada e aprovação em exame após análise do seu curriculum vitae. Esta habilitação é habitualmente referida como TIM II. Para potências superiores, exige-se curso de formação em Técnico de Refrigeração e Climatização do IEFP nível III, ou com curso equivalente aprovado pelo SCE e com mais de cinco anos de prática profissional, após aproveitamento em curso de especialização em QAI aprovado pelo SCE. Em alternativa pode ser valorizada a sua experiência profissional desde que como electromecânico de refrigeração e climatização com mais de sete anos de prática profissional devidamente comprovada, após aproveitamento em curso de especialização em QAI e 3
4 aprovação em exame após análise de seu curriculum vitae. Este será o caso do chamado TIM III com credenciação QAI. Os TIM III com credenciação QAI poderão ser TRF de edifícios ou fracções com potências de climatização até 100 kw. É de sublinhar, que a falta destes técnicos, mais do que peritos qualificados, constitui neste momento um verdadeiro estrangulamento à certificação dos edifícios de serviços. A formação de Peritos está relativamente disseminada pelo País, o que não acontece com a formação e reconhecimento dos TRF, TIM e TQAI. A experiência dos Peritos A experiência actual de aplicação do SCE reside essencialmente nas seguintes áreas: a) Certificação dos projectos de edifícios novos, onde se verifica um grande esforço da parte dos peritos para exigir dos projectistas a conformidade com a legislação, e em particular de uma efectiva coordenação e integração das várias especialidades. Salienta-se a falta de pormenores construtivos e a respectiva não conformidade regulamentar, onde se destacam as pontes térmicas planas (pilares, vigas e caixas de estores), a dificuldade de articulação do projecto de estruturas com as exigências térmicas e as incongruências entre as soluções regulamentares e o projecto de acústica. Nota-se igualmente que as soluções de painéis solares em edifícios de habitação multifamiliares limitam-se a cumprir com o regulamento, mas sem atender a aspectos práticos de implementação e controlo. b) A experiência no âmbito dos estudos de certificação de vários edifícios de serviços existentes tem revelado que a manutenção tende a resumir-se a procedimentos curativos (portanto, não conformes com o regulamento), que os responsáveis e técnicos de manutenção ou não existem ou não estão conformes às habilitações exigidas, tendo-se igualmente registado valores de QAI não conformes. c) Desde Janeiro de 2009 a comercialização de edifícios obriga à existência de certificados energéticos e da QAI. Depois de uns meses de Janeiro e Fevereiro em que o sistema esteve em sobrecarga, a ADENE parece ter tomado as medidas necessárias para acompanhar a procura. d) Começam agora a surgir as primeiras certificações para efeito de licença de utilização de edifícios novos já objecto de DCR. Nestes casos, esperam-se alguns problemas, muitos deles de difícil resolução face aos hábitos de alterações sucessivas dos projectos durante a construção e a ensaios de recepção pouco consistentes, sobretudo em casos que os responsáveis da obra optaram por não chamar um Perito para acompanhar a obra. Os peritos vão ter aqui um papel chave, tendo de demonstrar bom senso, mas ao mesmo tempo firmeza na exigência de cumprimento das especificações do projecto e na continuação de garantia do cumprimento do Regulamento nas alterações ao projecto licenciado para construção. Esperam-se, no entanto, problemas complicados que poderão levar à não emissão da licença de 4
5 utilização enquanto não forem debelados as não conformidades, mesmo que tal obrigue a actuações sobre a envolvente (correcção de pontes térmicas com colocação de melhores isolamentos), colocação de energias renováveis, recuperação de energia, sistemas de gestão técnica, etc. Espera-se dos peritos qualificados SCE e dos supervisores a idoneidade e a exigência fundamentais para que este processo seja efectivamente um marco credível na qualidade da utilização da energia e do ar interior nos edifícios, garantindo-se conforto, eficiência e substituição das energias convencionais por energias renováveis. Os baixos preços praticados por alguns peritos e sobretudo por algumas empresas que têm de necessariamente de recorrer a peritos constituem uma preocupação. Será um sinal importante para os bons profissionais verificar que a ADENE terá coragem de fiscalizar essas peritagens e demonstrar que os procedimentos que a ADENE defende não são compatíveis com alguns preços que se vêm por aí. João Francisco Fernandes joao.francisco@estsetubal.ips.pt Engenheiro Mecânico, Perito RCCTE, RSECE-E e RSECE-QAI, Coordenador dos Cursos de Formação de Peritos Qualificados na ESTSetúbal/IPS. 5
A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética
A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética 14 de Março o 2007 Consumo energia final Residencial 16% Seviços 13% Agricultura 2% Transportes 36% Contexto nacional energético
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Energia Geotérmica Aplicada na Indústria Batalha, 13 de Janeiro de 2009 Sistema de Certificação Energética
Leia maisNET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior
NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS
PERGUNTAS & RESPOSTAS O presente documento inclui um conjunto de perguntas e respostas sobre Formação de Peritos Qualificados no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
SECÇÃO 3 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Central Objetivos Específicos: Os apoios têm
Leia maisENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS
ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS Maio de 2006 enquadramento legal / regulamentar publicada recentemente nova legislação há muito aguardada enquadramento legal / regulamentar... SCE Dec. Lei nº
Leia maisCertificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão
Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisOFERTAS DE EMPREGO. Unidade Emissora: Data de Emissão N.º de Folhas MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS
1 / 10 588159756 588160691 588160815 588184433 588189819 588190781 588193734 588201074 588208154 588208466 ASSISTENTE SOCIAL VENDEDOR POR TELEFONE VENDEDOR DE MERCADO ARQUITECTO TÉC DE REFRIG E CLIMATIZ(TEC
Leia maisSistema de Certificação Energética e da QAI (SCE)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Seminário : Inovação na Construção, Técnicas e Materiais de Construção sustentável Auditório da Associação
Leia maisEficiência Energética e Geração de Energia. Proposta de Colaboradores
Eficiência Energética e Geração de Energia Proposta de Colaboradores SUMÁRIO EXECUTIVO Oferta de Serviços Fundamentação da proposta Descontos MUNDO SUSTENTÁVEL CONCEITO Apresentar aos clientes Lar doce
Leia maisEvento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho
Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Paulo Santos www.itecons.uc.pt Objetivos Missão das auditorias energéticas no projeto
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA ENGENHEIRO TAVARES DA SILVA, 107, 3º DTO POS Localidade ANADIA
Válido até 14/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA ENGENHEIRO TAVARES DA SILVA, 107, 3º DTO POS Localidade ANADIA Freguesia ARCOS Concelho ANADIA GPS 40.437279, -8.438974 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisPROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
Leia maisPerito RSECE-QAI, um desafio permanente num Sistema em evolução
Perito RSECE-QAI, um desafio permanente num Sistema em evolução Publicado na Revista Indústria & Ambiente, nº 52 Setembro/Outubro 2008 Independentemente do concreto do articulado da Legislação que instituiu
Leia maisPNFT - O MODELO PERFIS / COMPETÊNCIAS
PNFT - O MODELO A atividade de Treinador/a de Desporto tem vindo a tornar-se cada vez mais exigente e complexa, de que resulta a consequente necessidade de melhoria na qualidade e na robustez da sua formação,
Leia maisOFERTAS DE EMPREGO. Unidade Emissora: Data de Emissão N.º de Folhas MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS
1 / 16 588157287 588159756 588160691 588160815 588161722 588184433 588189819 588190781 588193734 588200113 OPERADOR DE MÁQUINAS- FERRAMENTAS,EM GERAL- TRAB EM SER METAIS ASSISTENTE SOCIAL VENDEDOR POR
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia
REGULAMENTO D0 3º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1.º Adequação/ Criação A Universidade da Beira Interior, através do, confere o grau de Doutor em Engenharia
Leia maisDescrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo.
Versão: 1 Data: 30-09-12 Pág: 1/7 1. OBJECTIVO Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 2. ÂMBITO Certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 3.
Leia maisCertificação Energética em Edifícios Existentes
Certificação Energética em Edifícios Existentes DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 (inclui visita a um imóvel
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisCentro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra
Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisREGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO
REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO 23 de Outubro de 2003 Página 1 de 7 Preâmbulo Na reunião do Conselho da IAAF de Maio de 1995, esta entidade decidiu que fosse concebido um sistema
Leia maisDesconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.
Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA
Leia maisPROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUND EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUND EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA CARACTERIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS ESCOLARES COM ENSINO SECUNDÁRIO Fase 1
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisTAXAS MUNICIPAIS ATIVIDADE URBANÍSTICA E OPERAÇÕES CONEXAS - 2014
CAPÍTULO II - SECÇÃO II - QUADRO I 1 Taxa a cobrar pela análise do requerimento inicial de informação prévia sobre as operações urbanísticas previstas no n.º 1, e n.º 2, para 1 unidade de ocupação, exceção
Leia mais2016 Formação CERTIEL
2016 Formação CERTIEL Formação CERTIEL Em 2016, a CERTIEL continua a aposta na sua oferta formativa, a qual continuará a incidir na atualização e reforço das competências dos técnicos responsáveis pela
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisPARECER CEE Nº 256/2013 (N)
Governo do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LEGISLAÇÃO E NORMAS PROCESSO Nº: E-03/023.40/2013 INTERESSADO: COLÉGIO SERRANA UM LTDA ME
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO
A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia mais1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.
CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisOFERTAS DE EMPREGO. Unidade Emissora: Data de Emissão N.º de Folhas MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS MATOSINHOS
1 / 5 588160691 588160816 588190781 588201074 588208154 588208466 588208557 588222479 VENDEDOR POR TELEFONE AGENTE COMERCIAL TÉCNICO DE GÁS LAVADOR DE VIDROS MOTORISTA DE VEÍC PESADOS - MERCADORIAS TÉC
Leia maisPREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º07/2010
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora n.º07/2010 Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, para efeito dos
Leia maisRomeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão
Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia maisMedida CHEQUE-FORMAÇÃO
Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Objectivos O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas activas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisCOMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA
COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Leia maisNormas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA
Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:
Leia maisCome On Labels. Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels. Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219
Come On Labels Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219 Comparação entre os requisitos de eficiência presentes na legislação sobre rotulagem e na
Leia maisCurso de Certificação de Projetista de Térmica- REH
Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude
Leia maisResposta da REN Gasodutos à:
Resposta da REN Gasodutos à: CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE RECONHECIMENTO MÚTUO DAS LICENÇAS DE COMERCIALIZAÇÃO NO MERCADO IBÉRICO DE GÁS NATURAL (MIBGAS) A REN reconhece a importância da harmonização
Leia maisCódigo de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente
Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Breves Notas O desenvolvimento económico e social lança-nos novos desafios que se traduzem
Leia maisRegulamento das Características de Comportamento Térmico de Edifícios (RCCTE) Desenvolvimento de Folha de Cálculo
67 Regulamento das Características de Comportamento Térmico de Edifícios (RCCTE) Desenvolvimento de Folha de Cálculo Miguel Jorge Monteiro de Magalhães Ferreira Engenheiro civil, mestre em construção de
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 9/79 19 de Março de 1979 SUMÁRIO: Relativa às bases do ensino particular e cooperativo NÚMERO: 65/79 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 423 a 425 Assembleia da República LEI N.º 9/79
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL SILVA FREIRE, Nº43, RC ESQ Localidade LISBOA.
Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL SILVA FREIRE, Nº43, RC ESQ Localidade LISBOA Freguesia OLIVAIS Concelho LISBOA GPS 38.775300, -9.116600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisTABELA DE TAXAS. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS, TAPETES ROLANTES E TABELA DE TAXAS. Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito
Leia maisLei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99
Lei de Bases do Sistema Educativo Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei nº 113 /V/99 de 18 de Outubro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 187º da Constituição,
Leia maisBOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1
BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre: - RNAE Associação das Agências de Energia e Ambiente - Rede Nacional, pessoa coletiva n.º 509 206 379, com sede na Rua dos Mourões, n.º 476, sala 23, em São Félix da Marinha,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial
CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA Licenciamento industrial Sistema da Indústria Responsável - SIR (Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11/5, com entrada em vigor em 1/06/2015) Eng.ª Jaquelina Ventura Albufeira, 12
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação
Leia maisDECRETO Nº 3739-12/11/2008
DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925
Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários
Leia maisCONSELHO FISCAL REGULAMENTO
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011
Leia maisLANDLAB WWW.LANDLAB.PT CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS. 30 e 31 DE MAIO 2013 MAIA, QUINTA DA GRUTA 1
CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS 30 e 31 DE MAIO 2013 MAIA, QUINTA DA GRUTA 1 NOTA: A REALIZAÇÃO DESTE CURSO ESTÁ SUJEITO AO NÚMERO DE INSCRITOS Para efeitos de Admissão na
Leia maisRequisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.
Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisEscolas de Condução - CAE 85530
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da
Leia maisVários tipos / níveis de controlo
António Mantas, Filipa Teixeira A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Madeira * Setembro de 2010 sativa@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir
Leia maisEXCELÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL NO ALTO MINHO
AREA Alto Minho 2016 EXCELÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL NO ALTO MINHO Candidaturas abertas até 30 de setembro de 2016 PRÉMIO EXCELÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL NO ALTO MINHO edição 2016 Trata-se de uma iniciativa
Leia maisAs diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb)
As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb) IV Congresso ATEPH Energia e Ambiente no Edifícios Hospitalar 4/5 junho 2015 RUI FRAGOSO DIRETOR DO DEPARTAMENTO
Leia maisNormas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social
Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social Artigo1º Dos objectivos e âmbitos As normas que se seguem enquadram o funcionamento geral dos
Leia maisCertificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CARLOS CONDE, Nº 1, CAVE - LOJA 3 Localidade LISBOA
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CARLOS CONDE, Nº 1, CAVE - LOJA 3 Localidade LISBOA Freguesia CAMPOLIDE Concelho LISBOA GPS 38.729579, -9.172565 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisInstituto Superior da Maia ISMAI CET. Produção Gráfica
Instituto Superior da Maia ISMAI CET Produção Gráfica Digital CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos Audio-visuais
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisSistemas de Cogeração Aplicação em Edifícios. (2007-2008) L. Roriz
Sistemas de Cogeração Aplicação em Edifícios (2007-2008) L. Roriz Necessidades energéticas As necessidades energéticas variam com o tipo de edifício, e dentro dos edifícios de serviços podem apresentar
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
DECRETO Nº 297, de 21 de maio de 2007 Regulamenta o Programa Novos Valores, para o estágio de estudantes em órgãos e entidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual,
Leia maisrelativo à Proposta de Lei n.º 227/XII (GOV) relativo à Proposta de Lei n.º 227/XII (GOV) Autoria de Projecto Autoria de Projecto
Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro Autoria de Projecto [art.º 4º, 6º e 7º e 10º a 12º da Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e art.º 5º da Portaria n.º 1379/2009 de 30 de
Leia maisJá conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios?
Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Encontramo-nos perante o dilema da energia, em que temos de reduzir para metade as emissões de CO2, de modo a evitar o aquecimento global do planeta,
Leia maisAGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES
AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES NOVO PROCEDIMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES: DL 118/2015 23 de março 2016 ALEGAÇÕES DE SAÚDE EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES 20 abril RECONHECIMENTO MÚTUO
Leia maisRelatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisEDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia de Mecânica Regime de creditação de competências dos alunos do 2.º ciclo do curso bietápico de Licenciatura em Engenharia Mecânica
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.303.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia mais