REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA METALÚRGICA GERDAU S.A.
|
|
- Ana Vitória Brezinski Prado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA METALÚRGICA GERDAU S.A. CONSIDERANDO QUE: A) O Conselho de Administração é um forum de discussão e deliberação colegiada; B) Os membros do Conselho de Administração devem desempenhar suas atribuições para lograr os fins e no interesse da Companhia, satisfeitas as exigências do bem publico e da função social da empresa; C) Os membros do Conselho de Administração, ainda que eleitos por grupo ou classe de acionistas, devem exercer as atribuições que a lei e o estatuto Ihes conferem visando ao interesse da Companhia; D) É vedado aos membros do Conselho de Administração: (i) praticar ato de liberalidade à custa da Companhia; (ii) sem previa autorização da Assembléia Geral ou do Conselho de Administração, tomar por empréstimo recursos ou bens da Companhia, ou usar, em proveito próprio, de sociedade em que tenham interesse, ou de terceiros, os seus bens, serviços ou crédito; (iii) receber de terceiros, sem autorização estatutária ou da Assembléia Geral, qualquer modalidade de vantagem pessoal, direta ou indireta, em razão do exercício de seus cargos. E) Os membros do Conselho de Administração devem servir com lealdade à Companhia e manter reserva sobre os seus negócios, sendo-ihes vedado: (i) usar, em beneficio próprio ou de outrem, com ou sem prejuízo para a Companhia, as oportunidades comerciais de que tenham conhecimento, em razão do exercício do cargo; (ii) omitir-se no exercício ou proteção de direitos da Companhia ou, visando a obtenção de vantagens para si ou para outrem, deixar de aproveitar oportunidades de negócio de interesse da Companhia; (iii) adquirir, para revender com lucro, bem ou direito que saibam necessários à Companhia, ou que esta tencione adquirir. F) Cumpre aos membros do Conselho de Administração - zelando, na forma da lei, para que subordinados ou terceiros de sua confiança também o façam - guardar sigilo sobre qualquer informação que ainda não tenha sido divulgada para conhecimento do mercado, obtida em razão do cargo e capaz de influir de modo ponderável na cotação de valores mobiliários, sendo-ihes vedado valer-se da informação para obter, para si ou para outrem, vantagem mediante compra ou venda de valores mobiliários. G) O Conselho deve fixar as regras de condução de suas reuniões, respeitados os termos deste Regimento, do Estatuto da Companhia e da legislação aplicável, de maneira que as reuniões sejam conduzidas de forma profissional. Os membros do Conselho têm o direito de exigir que as regras procedimentais definidas pela maioria dos membros do Conselho de Administração sejam respeitadas por todos. H) As regras procedimentais das reuniões visam garantir que a discussão e decisão sobre os temas em pauta ocorram de forma justa, democrática e profícua, prevalecendo os princípios do profissionalismo e da informalidade, observados, ainda, os usos e costumes.
2 RESOLVEM os membros do Conselho de Administração da METALÚRGICA GERDAU S.A. aprovar o seguinte Regimento Interno, estabelecendo diretrizes e regras para o funcionamento adequado do modelo de governança corporativa da Companhia no âmbito daquele Colegiado. 1. Definição 1.1 O Conselho de Administração é órgão da Companhia, de natureza colegiada e autônomo dentro de suas prerrogativas e responsabilidades, na forma da lei e do Estatuto Social. 1.2 O Conselho de Administração poderá constituir Comitês, com atribuições específicas de análise a recomendação sobre determinadas matérias, respeitado o previsto neste Regimento Interno, os quais qualquer Conselheiro poderá integrar, sem hierarquia entre seus membros. 2. Composição 2.1 O Conselho de Administração será integrado por, no mínimo, 3 (três) até 10 (dez) membros efetivos e até 10 (dez) membros suplentes, eleitos pela Assembléia Geral dos Acionistas, a qual designará dentre eles o Presidente do Conselho e até 4 (quatro) Vice-Presidentes, todos com prazo de gestão que não poderá ser superior a 1 (um) ano, admitida a reeleição. 2.2 A Assembléia Geral determinará, antes da eleição dos membros do Conselho de Administração, o número de membros efetivos e de suplentes a serem eleitos. Esses números podem não coincidir. O membro suplente que exerça cumulativamente cargo de Diretor, ficará automaticamente impedido do exercício simultâneo desse cargo durante o período em que vier a substituir o membro efetivo se, pelo fato do exercício simultâneo, vier a ser excedido o limite legal da cumulação. 2.3 No caso de vacância do cargo de Conselheiro e não havendo suplentes, o substituto será nomeado pelos Conselheiros remanescentes e servirá até a primeira Assembléia Geral, na forma prevista no art. 150 da Lei n 6.404, de O Conselheiro, eleito em substituição, completará o prazo de gestão do substituído e, quando findo o prazo de gestão, também permanecerá no cargo até a posse do sucessor. 3. Atribuições do Conselho de Administração 3.1 Compete ao Conselho de Administração: fixar a orientação geral dos negócios sociais; aprovar o planejamento estratégico, bem como os planejamentos de longo prazo e anuais da Companhia; aprovar os programas de expansão e de investimentos, considerando os riscos envolvidos e retornos esperados; aprovar diretrizes globais para as estratégias de gestão comercial, financeira, de novos negócios e de recursos humanos; definir a política que orientará as relações com investidores e mercado de capitais; estabelecer critérios para o controle do desempenho empresarial da Companhia; eleger e destituir os Diretores da Companhia, dar-lhes substitutos em caso de vacância, fixar-lhes as atribuições e avaliar seus desempenhos;
3 designar os titulares do Comitê Executivo Grupo, bem como aprovar as indicações para o preenchimento dos cargos dos Executivos principais das Operações de Negócio e fixar-lhes as atribuições; avaliar o desempenho do Comitê Executivo Grupo; estabelecer a remuneração individual dos administradores da Companhia, caso a Assembléia Geral tenha fixado montante global, e propor à Assembléia deliberar a participação dos mesmos nos lucros sociais, observado o que, a respeito, dispõem a lei e o Estatuto Social; definir e cuidar do Plano de Sucessão dos administradores e Executivos principais das Operações de Negócio; aprovar alterações relevantes na estrutura organizacional da Companhia, necessárias ao suporte às estratégias definidas; assegurar o cumprimento das normas e padrões impostos pela legislação dos países em que a Companhia atua, assim como as Diretrizes Éticas da Gerdau; fiscalizar a gestão dos negócios sociais pelos Diretores e zelar pelo estrito cumprimento das decisões dos órgãos da Companhia; examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos; deliberar sobre a convocação da Assembléia Geral; manifestar-se sobre o relatório da Administração e as contas da Diretoria; escolher e destituir os auditores independentes; criar Comitês específicos, a ele vinculados, para apoiá-lo no desempenho de suas funções, definindo as respectivas competências; deliberar sobre aumentos de capital, dentro dos limites autorizados no Estatuto da Companhia; propor à Assembléia Geral, ao final de cada exercício, a constituição e montante da reserva para investimentos e capital de giro; deliberar o pagamento de dividendos, ad referendum da Assembléia Geral; autorizar o pagamento de juros a título de remuneração do capital próprio, bem como de sua integração ao valor dos dividendos do exercício, ad referendum da Assembléia Geral; autorizar a negociação, pela Companhia, de ações de sua própria emissão; autorizar a emissão de Notas Promissórias para distribuição pública; autorizar a participação em outras sociedades, bem assim, a formação de consórcios, joint ventures e alianças estratégicas, no País e no exterior; fixar diretrizes a serem observadas pelos representantes da Companhia em quaisquer reuniões de grupo de controle e ou de quotistas ou Assembléias Gerais de empresas coligadas ou controladas, ou outras, que envolvam consórcios, joint ventures ou alianças estratégicas de que a Companhia participe; fixar periodicamente critérios de valor envolvido, tempo de duração, extensão de efeitos e outros, pelos quais determinados atos societários, inclusive empréstimos ativos ou passivos, só possam ser praticados por um ou mais dentre os membros da Diretoria, ou após sua prévia autorização ou do Comitê Executivo;
4 autorizar a prática de atos que impliquem em alienar, mesmo fiduciariamente, ou onerar bens sociais do ativo permanente, inclusive hipotecar, empenhar, caucionar, dar em anticrese, dar aval ou fiança, confessar, renunciar a direito, transigir, acordar, estabelecer ainda, quando julgar conveniente, quais dentre os membros da Diretoria deverão praticar o ato autorizado; autorizar, enquanto não estabelecidos os critérios a que se refere o item , supra, a tomada de empréstimos pela Companhia, bem como a concessão de empréstimos ou outros créditos, inclusive a funcionários e membros dos órgãos sociais; fortalecer e zelar pela imagem institucional da Companhia; deliberar sobre a prática de qualquer ato de gestão extraordinária não compreendido na competência privativa da Assembléia Geral Compete ao Presidente do Conselho de Administração: convocar, instalar e presidir as reuniões do Conselho; comunicar à Diretoria, através do Comitê Executivo, e à Assembléia Geral, quando for o caso, as deliberações tomadas pelo Conselho de Administração, sem prejuízo de, na sua omissão, qualquer dos Conselheiros poder fazê-lo; orientar a condução do exercício regular das funções do Conselho, sem prejuízo das prerrogativas legais de cada Conselheiro; indicar Conselheiro para apresentar aos demais membros qualquer das matérias pautadas para deliberação; aprovar indicação de outro Relator quando solicitada por Conselheiro; diligenciar para que as informações solicitadas pelos Conselheiros Fiscais sejam, tempestivamente, atendidas. 3.3 Compete a cada Vice-Presidente: substituir o Presidente nas suas ausências, impedimentos e em caso de vacância, obedecida a respectiva ordem de nomeação; convocar, instalar ou presidir as reuniões do Conselho, na impossibilidade do Presidente; acompanhar sistematicamente os negócios da Companhia, na forma em que definido pelo Conselho, de modo a assegurar a consecução plena dos objetivos da Companhia e o cumprimento das decisões dos órgãos sociais. 3.4 Compete a cada Conselheiro: acompanhar a gestão dos Diretores, examinando, a qualquer tempo, os livros e papéis da sociedade, e solicitando esclarecimentos sobre negócios, contratos e quaisquer outros atos, antes ou depois de celebrados; acompanhar a qualidade de seus controles intemos, bern como a forma como a Companhia está estruturada para verificar o atendimento e respeito às regras jurídicas aplicáveis ao exercício da sua atividade; indicar, com a aprovação do Presidente do Conselho, como Relator, o Diretor a cuja área de contato esteja relacionada a matéria, ou ainda, o especialista contratado para proceder à analise da mesma, a ser objeto de deliberação pelo Conselho, quando o Conselheiro entender não dispor de condições para desempenhar satisfatoriamente a atribuição de Relator;
5 3.4.4 comunicar aos demais Conselheiros sobre quaisquer pedidos de esclarecimentos, informações ou documentos do Comitê Executivo ou da Diretoria, bem como dar ciência aos demais Conselheiros dos esclarecimentos e informações prestados ou dos documentos fornecidos pelo Comitê Executivo ou pela Diretoria, em resposta às suas solicitações. 4. Reuniões 4.1 Periodicidade O Conselho de Administração reunir-se-á mediante convocação do seu Presidente ou, na sua ausência, de qualquer dos Vice-Presidentes ou, ainda, da maioria dos Conselheiros, ordinariamente, no minimo a cada trimestre e, extraordinariamente, sempre que necessário. 4.2 Programação anual das pautas A última reunião do Conselho de Administração de cada exercício social fixará a programação anual das pautas permanentes, bem como o calendário das reuniões a serem realizadas no exercício seguinte. 4.3 Convocação As reuniões serão convocadas através de aviso por escrito, enviado a cada Conselheiro com antecedência mínima de 7 (sete) dias da data da reunião, salvo nas hipoteses de manifesta urgência, a critério exclusivo do Presidente do Conselho de Administração. O referido aviso conterá as matérias da ordem do dia É dispensada a convocação das reuniões previamente agendadas, constantes do calendário anual de reuniões. 4.4 Local das reuniões O Conselho de Administração reunir-se-á no prédio onde estiver localizada a sede da Companhia ou em outro local, desde que, neste ultimo caso, haja anuência da maioria dos seus membros. 4.5 Agenda A agenda das reuniões do Conselho seguirá uma programação anual de pautas permanentes acrescida de outros temas a serem definidos pelo Presidente da Companhia, na qualidade de Conselheiro. Os demais Conselheiros também podem requisitar a inclusão de temas especificos na agenda Os Conselheiros deverão apresentar até 5 (cinco) dias antes da realização da reunião as matérias que desejam incluir na respectiva pauta Qualquer dos Conselheiros poderá requerer a inclusão de um novo assunto na ordem do dia durante as reuniões, desde que a maioria dos membros do Conselho de Administração esteja presente, e que o Conselheiro demonstre a relevância e urgência que justifiquem essa inclusão. Cabe ao Presidente examinar o preenchimento dos requisitos e submeter a decisão sobre a inclusão aos Conselheiros presentes. A deliberação sobre o assunto assim incluído na ordem do dia será considerada válida e eficaz desde que, até o término da reunião seguinte do órgão, não haja oposição dos demais Conselheiros ausentes à votação ou seja, por eles, expressamente ratificada. Em caso de pedido de vistas, o prazo acima ficará prorrogado até o término da reunião imediatamente subseqüente.
6 4.5.4 O Conselho de Administração poderá determinar a realização de inspeções, auditagens ou tomadas de contas na Companhia, bem como a contratação de especialistas, peritos ou auditores externos, para melhor instruirem as matérias sujeitas à sua deliberação. 4.6 Exame da matéria pelo Relator O Secretário-Geral diligenciará para obter das diversas áreas da Companhia todas as informações e dados necessários ao exame da matéria pelo Relator O Relator, após o exame da matéria, encaminhará ao Secretário-Geral o sumário do seu relatorio para ser distribuido aos demais Conselheiros. 4.7 Material prévio a ser distribuido As informações para o entendimento da matéria devem ser expressas através dos resumos e documentos complementares distribuidos pelo Secretário Geral, com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência à reunião do Conselho. Este material deve ser conciso e devidamente fundamentado, fornecendo todas as informações relevantes para a tomada de decisão do Conselho. Todos os Conselheiros devem ler previamente o material distribuido e solicitar informações adicionais, se necessário, de forma a estarem devidamente preparados para a reunião As matérias submetidas à apreciação do Conselho de Administração serão instruidas com a decisão do Comitê Executivo, as manifestações da área técnica ou do Comitê competente, e ainda o parecer jurídico, quando necessários ao exame da matéria. 4.8 Quorum de instalação O Conselho de Administração reunir-se-á com a presença da maioria de seus membros Fica facultada, se necessária, a participação dos Conselheiros na reunião, por telefone, video-conferência, ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade do seu voto. É facultado o voto por procuração, desde que outorgada a qualquer Conselheiro, para item específico da pauta, e que conste do instrumento, de forma clara, a intenção de voto do outorgante. O Conselheiro, nessas hipóteses, será considerado presente à reunião, e seu voto será considerado valido para todos os efeitos legais, e incorporado à ata da referida reunião. 4.9 Quorum de deliberação O Conselho de Administração deliberará por maioria de seus membros presentes Procedimentos para as reuniões Os trabalhos obedecerão à seguinte ordem: a) leitura, discussão e aprovação da ata da reunião anterior; b) comunicações do Presidente e dos Conselheiros; c) realização das apresentações técnicas agendadas; d) discussão e votação dos assuntos em pauta; e) sugestões e recomendações Atribuições do Presidente do Conselho na Condução das Reuniões Na condução das reuniões, o Presidente do Conselho tem as seguintes atribuições:
7 a) alterar a seqüência dos trabalhos para tratar de matéria considerada urgente ou para a qual seja pedida preferência, por um dos membros do Conselho; b) diligenciar para o andamento regular das reuniões; c) declarar instalada a reunião e determinar seu inicio; d) convocar os Conselheiros para se manifestarem sobre os temas tratados; e) controlar a extensão e relevância das intervenções dos Conselheiros; f) organizar as votações; g) declarar os resultados Os Conselheiros poderão recorrer ao colegiado das decisões do Presidente, devendo o Conselho se manifestar imediatamente, decidindo, em qualquer hipótese, sobre a matéria objeto do recurso As questões abaixo listadas deverão ser decididas pelo Conselho de Administração: a) presença de terceiros nas reuniões; b) determinação de intervalos e suspensões das reuniões, e sua duração; c) encerramento da reunião Participação de convidados O Conselho pode convidar ocasionalmente pessoas internas e externas à Companhia a participarem das reuniões do Conselho, para prestar esclarecimentos sobre as matérias em apreciação ou expor suas atividades Com o objetivo de enriquecer a discussão, outros executivos da empresa podem ser convidados para as reuniões, a fim de fornecer informações adicionais com relação a assuntos da pauta, devido ao seu envolvimento pessoal na área em questão Do Secretário-Geral O Conselho de Administração terá um Secretário-Geral a quem incumbirá secretariar as reuniões do Conselho, dando-lhe o apoio material e administrativo que se fizer necessário à execução de sua atribuições Compete, ainda, ao Secretário-Geral: providenciar a organização dos assuntos da pauta; revisar os resumos das matérias pautadas para as reuniões, elaborados pelas diversas unidades da Companhia, a serem enviados aos Conselheiros; cuidar do padrão das apresentações para as reuniões do Conselho elaboradas pelas diversas unidades da Companhia; diligenciar o atendimento das solicitações dos Conselheiros acerca das matérias submetidas ao Conselho; supervisionar a preparação do material a ser distribuido aos Conselheiros previamente às reuniões; providenciar as convocações dos membros do Conselho para as reuniões marcadas; redigir as atas das reuniões e providenciar a sua distribuição; providenciar os elementos de informação pedidos pelo Relator; informar a situação dos assuntos da pauta submetidos à consideração do Conselho que estejam em diligência Ata das reuniões
8 As decisões do Conselho de Administração constarão de ata, contendo o sumário das decisões adotadas e eventuais dissidências e protestos, salvo se o Conselho de Administração deliberar por elaborá-la de forma diversa. A ata de reunião do Conselho de Administração será assinada por todos os Conselheiros presentes e certificada pelo Secretário-Geral Todos os documentos das reuniões, tais como os materiais distribuidos e as apresentações, serão preferencialmente arquivados eletronicamente Uma vez aprovada a ata, serão fornecidas cópias ao Presidente a aos Conselheiros. 5 Sigilo das Informações Os documentos colocados à disposição do Conselho de Administração, bem como as informações que forem prestadas pelo Comitê Executivo ou pela Diretoria, quando não estiverem disponiveis junto ao público, serão mantidos em sigilo, não podendo os mesmos, de forma alguma, ser examinados por terceiros, salvo aqueles vinculados à sociedade ou quando assim deliberar o órgão. 6 Disposições Gerais 6.1 Caberá ao Conselho decidir sobre casos omissos deste Regimento. 6.2 Este Regimento poderá ser modificado sempre que necessário, por deliberação do Conselho.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRAS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) O Conselho de Administração é um foro de discussão e deliberação colegiada. B) Os membros do Conselho de Administração devem
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRAS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRAS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O Conselho de Administração da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras, no uso de suas atribuições
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA REGIMENTO da Comissão Permanente de Pessoal Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora Capítulo I FINALIDADE, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO Art.
Leia maisParágrafo Segundo Os conselheiros não poderão exercer mais que 4 (quatro) mandatos em empresas não integrantes do conglomerado Bradesco.
Capítulo I - Do Conselho de Administração Art.1 o ) O Conselho de Administração, doravante denominado Conselho, é órgão de deliberação colegiada composto de 6 (seis) a 10 (dez) membros, eleitos pela Assembleia
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRAS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) O Conselho de Administração é um foro de discussão e deliberação colegiada. B) Os membros do Conselho de Administração devem
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A Artigo 1.º (Composição) 1. A sociedade é gerida por um conselho de administração composto por sete membros eleitos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) Cabe à Diretoria Executiva exercer a gestão dos negócios da Companhia, de acordo com a missão, os objetivos, as estratégias e
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA
ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA TÍTULO I DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e
Leia maisNorma para a criação da Comissão de Apoio Técnico à Tecnologia da Informação CATI
Norma para a criação da Comissão de Apoio Técnico à Tecnologia da Informação CATI Justificativa A Norma Derivada nº 005/95, de 14 de dezembro de 1995 instituiu o Conselho de Usuários de Informática CI
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS
RESOLUÇÃO Nº 003 DE 13 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do Regimento do NDE do curso superior de Tecnologia em Design de Interiores do Instituto Federal Minas Gerais câmpus Santa Luzia. O PRESIDENTE
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 1.º Fica aprovado o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná, em anexo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 24/2006 Aprova o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso das atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) Cabe à Diretoria Executiva exercer a gestão dos negócios da Companhia, de acordo com a missão, os objetivos, as estratégias e
Leia maisCONSELHO FISCAL REGULAMENTO
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011
Leia maisAcordo de Acionistas da CPFL Energia S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas da CPFL Energia S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Sumário I Objeto do Regimento Interno 3 II Missão do Conselho
Leia maisSUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE.
SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE. O Conselho Municipal de Juventude (inserir nome do município) elabora este regimento interno de acordo com o projeto de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE
DECRETO EXECUTIVO N.º 557, de HOMOLOGA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE. LAURO MAINARDI, Prefeito do Município de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS
ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisCONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS
ATOS DO CONSELHO FISCAL Resolução nº 001/2011 REGIMENTO INTERNO O Conselho Fiscal do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Santos IPREVSANTOS elaborou e votou o seu REGIMENTO
Leia maisIndependência. Clareza. Resultados. Kinea Investimentos. Politica de Voto
Independência. Clareza. Resultados. Kinea Investimentos Politica de Voto Diretriz Geral Politica de Voto A execução da politica de voto ficará sob responsabilidade da equipe de gestão da Kinea Investimentos
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS
REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Comitê de Responsabilidade Social da FURJ/UNIVILLE foi instituído pela resolução 05/05, de 28 de abril de 2005, vinculado
Leia maisANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR
ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento
Leia maisECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGISTICA S/A Regimento Interno do Conselho de Administração (CA) 23/08/2013
1 Composição 1.1 O Conselho de Administração é integrado por no mínimo 5(cinco) e, no máximo 10(dez) membros (sendo pelo menos 20% independentes) indicados pelos acionistas na Assembléia Geral Ordinária
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018, e revisado pela 2ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração
Leia maisPORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008.
PORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais que lhe conferem os incisos I, XII e XIII do art. 19 da Lei nº 9.503, de
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE MUNICÍPIO DE SERRA PRETA - ESTADO DO BAHIA CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho de Alimentação Escolar CAE, criado por meio da Lei Municipal nº 192, de 22 de março de 2001 é um órgão deliberativo, fiscalizador e de assessoramento,
Leia maisREGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL
REGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL Art. 1º O Colegiado Setorial de Artes Visuais é órgão integrante da estrutura do Conselho Nacional de Política
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CEB LAJEADO S/A
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CEB LAJEADO S/A VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado na 92ª Reunião Extraordinária da Diretoria Colegiada da (Resolução de Diretoria nº 018, de 19.12.2018).
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Estabelece instruções sobre a participação de representante dos empregados nos conselhos de administração das empresas
Leia maisREGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS
REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CIELO S.A. ( Regimento ) I - OBJETO O presente Regimento Interno ( Regimento ) tem o escopo de disciplinar o funcionamento do Conselho de Administração
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a Operação
Perguntas e Respostas sobre a Operação 1. O que é a Operação? A Operação abrange um desdobramento de ações ordinárias e aumento dos direitos patrimoniais das ações preferenciais na mesma proporção, e alterações
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisCOMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS
COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS Art. 1º - O Comitê de Assistência Técnica e Extensão Rural, órgão criado para assessorar o Conselho
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO ART. 1º - A Comissão Intergestores Bipartite, instituída através da Portaria
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º
REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Secção I Disposições Gerais Artigo 1º O presente Regulamento pretende completar e objectivar as disposições dos Estatutos da Escola Superior de Enfermagem Dr.
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO
OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Jerónimo Martins, SGPS, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Jerónimo Martins, SGPS, S.A. ARTIGO 1.º (Composição do Conselho de Administração) 1. O Conselho de Administração tem a composição que venha a ser deliberada em
Leia maisPROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS
PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º. O Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA VERSÃO 2018 Texto em vigor revisado e aprovado pela 13ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 29.11.2018.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA GSEF - Nº 240/2005.
PORTARIA GSEF - Nº 240/2005. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de rever o modelo de gestão da Secretaria Executiva de Fazenda, institucionalizado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM Capítulo I - Da Natureza Art.1º. A é um órgão consultivo e deliberativo, vinculada à Congregação da Escola Paulista de Enfermagem
Leia maisESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MUSEU CASA GUIGNARD CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MUSEU CASA GUIGNARD CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º A Associação dos Amigos do Museu Casa Guignard é uma associação civil, sem fins lucrativos, com prazo
Leia maisAprova o Regimento Interno do Fundo Estadual de Recursos para o Meio Ambiente - FERFA.
RESOLUÇÃO Nº 001 DE 07 DE OUTUBRO DE 2010. Aprova o Regimento Interno do Fundo Estadual de Recursos para o Meio Ambiente - FERFA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS PARA O MEIO AMBIENTE,
Leia maisConselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual
Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual PORTARIA Nº 2.258, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL
MERCOSUL/RMAAM/P.RES. N /12 REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Ushuaia
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Chaves, Janeiro 2010 REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Secção I Disposições Gerais Artigo 1º 1. Em cumprimento no disposto no Artigo 106º da Lei nº 62/2007 de 10 de
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisFundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472
Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Bruno Luna Superintendência de Relações com Investidores Institucionais SIN Workshop FII ANBIMA-SP, 26/11/2015 1 As opiniões e conclusões aqui
Leia maisRESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006
RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA - CNRM,
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO VIX LOGÍSTICA S/A VERSÃO 00/2012 REGIMENTO INTERNO CAD/VIX i SUMÁRIO 1 DEFINIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 1 1.1 NATUREZA E PROPÓSITO... 1 2 ESCOPO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 039, DE 11 DE JANEIRO DE 2013. RESOLVE: DENIO REBELLO ARANTES Reitor
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 039, DE 11 DE JANEIRO DE 2013. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, nomeado através da Portaria MEC nº 265, de 24.03.2009,
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisCOMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA
COMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA CAPÍTULO I DA CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º - À Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), órgão específico
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O Conselho de Alimentação Escolar - CAE, reorganizado nos termos do Decreto nº 52.089, de 19 de janeiro
Leia maisAUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL
REGIMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS CEAL 1/15 OBJETO O Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho de Administração da Companhia Energética de Alagoas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 087/2013 Aprova o Regimento Interno do Fórum Permanente do
Leia maisANEXO I PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ANO FISCAL 2016 FLEURY S.A. CNPJ/MF 60.840.055/0001-31
ANEXO I PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ANO FISCAL 2016 FLEURY S.A. CNPJ/MF 60.840.055/0001-31 25 de julho de 2016 Anexo à ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 25 de julho de 2016 O
Leia maisBOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55
BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 18 de junho de 2012 DATA, HORA E LOCAL: Aos 18 dias do mês de junho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO
LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da
Leia maisCEMIG TELECOMUNICAÇÕES S.A. - CEMIGTelecom CNPJ 02.983.428/0001-27 - NIRE 31300013529 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO
CEMIG TELECOMUNICAÇÕES S.A. - CEMIGTelecom CNPJ 02.983.428/0001-27 - NIRE 31300013529 O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Assembleia Geral de Constituição, em 13-01-1999 - cuja
Leia maisPORTARIA N 2.632, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 2.632, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova o Regimento Interno do Comitê Técnico de Saúde da População Negra, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisRegimento da Assembleia-geral da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria
Artigo 1º Natureza A Assembleia-geral é o órgão deliberativo máximo da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria (APLO) e passará a reger-se pelo presente regimento. Artigo 2º Órgãos da Assembleia
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Auditoria
Art. 1º. O Comitê de Auditoria ( Comitê ) é órgão estatutário de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração, de caráter permanente, regido pela legislação e regulamentação aplicável,
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ALMACO
ALMACO A ALMACO ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE MATERIAIS COMPÓSITOS e suas Associadas resolvem estabelecer e consolidar o presente CÓDIGO DE ÉTICA e CONDUTA, consoante o estabelecido abaixo : Considerando
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS
Leia maisFundação Prof. Carlos Augusto Bittencourt - FUNCAB REGIMENTO INTERNO
Fundação Prof. Carlos Augusto Bittencourt - FUNCAB REGIMENTO INTERNO O Conselho Curador da Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt FUNCAB, formalizada por escritura pública, lavrada no livro nº 457
Leia maisDECRETO Nº 4.054/14.
6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisA T E N Ç Ã O 2 A ELEIÇÃO NÃO MAIS PODERÁ SER REALIZADA ATRAVÉS DE CHAPAS;
A T E N Ç Ã O 1 OS DIRETORES CLÍNICO, TÉCNICO (RESPONSÁVEL TÉCNICO) E ADMINISTRATIVOS, ALÉM DOS MEMBROS DA COMISSÃO ELEITORAL, ESTÃO IMPEDIDOS DE SE CANDIDATAREM A COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA; 2 A ELEIÇÃO
Leia maisSMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490
SMILES S.A. (Companhia Aberta) CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 05 DE AGOSTO DE 2016 Data, Hora e Local: aos 05 dias do mês de agosto
Leia mais