Curso Liderança Bíblica

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1 Curso Liderança Bíblica Tesouro em vasos de barro (2Co 4.7) Saudação. Leitura de Pv Cântico do Hino 179 e oração.

2 02/07 O que é liderança? Quais são os requisitos para liderar? O que Deus concede e exige dos líderes da igreja? Como liderar segundo o coração de Deus? 09/07 O oficialato na Bíblia e na Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). Sistema de governo e presbiterato 16/07 O oficialato na Bíblia e na Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). O diaconato

3 23/07 - Uma introdução ao Manual Presbiteriano (MP) 30/07 - Uma introdução aos símbolos de fé da IPB

4 DEUS PEDE CONTAS DA LIDERANÇA O que podemos depreender do encontro passado? Os líderes respondem, diante de Deus, pela igreja Deus pede contas da liderança.

5 Moisés (Dt ) Davi (1Cr ) Os líderes de Judá (Ez ) Os guias da carta aos Hebreus (Hb 13.17) Vemos isso nas vidas de Moisés, Davi (a realização do censo) e dos líderes dos tempos do profeta Ezequiel. Tudo isso se encaixa com o NT, especialmente Hb

6 Quais são os líderes que prestam contas? A ABORDAGEM CONFESSIONAL O passo a seguir é responder: Quem são esses líderes que prestam contas? Faremos isso, primeiro, confessionalmente, ou seja, a partir dos Símbolos de Fé. Em seguida faremos isso a partir do Manual Presbiteriano.

7 QUEM PRESTA CONTAS? Sistema Congregacional Sistema Episcopal Sistema Presbiteriano A congregação O líder maior Os concílios É preciso qualificar isto Quais são os líderes que prestam contas a Deus? Respostas diferentes são fornecidas pelos diversos sistemas de governo eclesiástico. No sistema presbiteriano os responsáveis pela liderança são os concílios. Tal resposta, no entanto, precisa ser qualificada.

8 O GOVERNO DA IPB Concílio Presbíteros regentes Presbíteros docentes Igualdade de dignidade Os concílios da IPB são formados por presbíteros docentes e regentes. O sistema presbiteriano preconiza a igualdade de dignidade entre todos os presbíteros. Tanto PDs quanto PRs podem presidir presbitérios, sínodos e o Supremo Concílio (explicar a situação do Conselho local).

9 A DEFINIÇÃO DO GOVERNO (CFW) A esta igreja católica visível Cristo deu o ministério, os oráculos e as ordenanças, para congregação e aperfeiçoamento dos santos, nesta vida, até ao fim do mundo (CFW. 25.3) No CMW, ordenanças diz respeito à Palavra, os Sacramentos e a Oração (Pergunta 154) Na função dos pastores estas são as duas partes primordiais: anunciar o evangelho e administrar os sacramentos (Calvino, Institutas, 4.3.6) A CFW é neutra quanto ao sistema de governo eclesiástico (isso e assim por causa da diversidade de denominações representadas pelo corpo de teólogos que escreveu a CFW). Ainda que não forneça instruções detalhadas acerca do exercício da liderança, a CFW entrelaça o governo da igreja ao serviço da Palavra e dos Sacramentos.

10 A ORDENAÇÃO DE PASTORES Presentemente o Senhor Jesus Cristo é servido conservar em sua igreja os ministros da Palavra ou presbíteros comissionados para pregar o evangelho, administrar os sacramentos e governar; os presbíteros regentes, encarregados de ajudar no governo; e os diáconos, cujas funções consistem na arrecadação das ofertas dos fiéis para fins piedosos, no socorro aos que, na igreja, estão necessitados e no cuidado da ordem do culto. O ofício de ministro da Palavra é o primeiro na igreja em dignidade e utilidade (MC, 1999, p. 79) As palavras da liturgia de ordenação de pastores destacam os presbíteros e diáconos para o governo da igreja. O ministério da Palavra é o primeiro e dignidade e utilidade.

11 Em todos esses documentos doutrinários e litúrgicos, o aperfeiçoamento dos santos e, por conseguinte, o governo da igreja é ligado ao serviço da Palavra e dos Sacramentos, que, por sua vez, é múnus do pastor ordenado. Este governa enquanto os presbíteros regentes auxiliam no governo Em que sentido o PD é o primeiro [ ] em dignidade e utilidade? E quanto ao texto do presente slide? Teria esta afirmação respaldo nas leis da IPB no Manual Presbiteriano?

12 Quais são os líderes que prestam contas? A ABORDAGEM INSTITUCIONAL E LEGAL Vejamos como essa questão do governo da IPB é abordada do ponto de vista institucional e legal. Havendo verificado os Símbolos de Fé e o Manual de Culto, olharemos agora para o Manual Presbiteriano.

13 A IPB É CONCILIAR O presbítero docente governa com os regentes (CI/IPB, Art. 30) O poder de governo é coletivo (Art. 36, alínea g ) A administração civil exige a maioria do Conselho (EIL, Art. 2, 2º; CI/IPB, Art. 77) Ratifica-se o modelo de Cristo: presbítero docente e regentes trabalham como amigos, para glória do Rei (Jo 15.15) Por um lado, seus documentos administrativos estabelecem o governo conciliar.

14 A RESPONSABILIDADE DO DOCENTE Ele preside os regentes e a igreja (CI/IPB, Art. 78; EIL, Art. 3) Ele pode exercer as funções plenas de Conselho (ibid, Art. 76, 2º) Ele representa a igreja ativa, passiva, judicial e extra-judicialmente (EIL, Art. 3, Parágrafo Único) Seu cargo e exercício são os primeiros na igreja (CI/IPB, Capítulo IV, Art. 32). Presbíteros regentes possuem autoridade para conduzir os negócios da igreja juntamente com o presbítero docente. Quando surge um problema judicial, porém, o docente é o responsável.

15 O DOCENTE PASTOREIA OS REGENTES Ele é orientador e supervisor, inclusive dos presbíteros regentes Ele responde não apenas pela condução da igreja com os regentes, mas também da condução destes para o bem da igreja O Conselho está sobre a igreja; porém, o presbítero docente é pastor também e inicialmente do Conselho (CI/IPB, Art. 36 alínea d ) O presbítero docente é pastor dos regentes.

16 Os documentos doutrinários, litúrgicos e legais estabelecem que os presbíteros, em geral, prestam contas pela vida da igreja. Há, no entanto, uma sutil diferenciação quanto à responsabilidade do presbítero docente Há respaldo nas leis da IPB para a primazia em dignidade e utilidade do PD.

17 Em que situações o docente trabalha com como conservo e sobre como líder espiritual do Conselho? Se o exercício da autoridade do docente não for equilibrada, pode descambar em personalismo.

18 Eis aí o poder eclesiástico claramente exposto, poder outorgado aos pastores da igreja, qualquer que seja o nome pelo qual são chamados. O que se requer deles é que, pela Palavra de Deus, pela qual são constituídos administradores, corajosamente ousem enfrentar todas as coisas e constranjam toda glória, altivez e poder deste mundo a obedecer e a sucumbir à majestade divina; [...]

19 [...] que pela mesma Palavra eles tenham o comando sobre todo o mundo, edifiquem a casa de Cristo e destruam o reino de Satanás; que apascentem as ovelhas e matem os lobos; que conduzam os dóceis mediante ensinamentos e exortações; que se imponham aos rebeldes e obstinados e os corrijam; que liguem e desliguem, tosquiem e fulminem; mas tudo baseados na Palavra de Deus (Calvino, Institutas, edição francesa, ) O oficial docente opera como operário da Palavra (daí o título latino dados aos pastores Verbum Dei Minister ministro da Palavra de Deus). Colocando de outro modo, quem, de fato, governa uma igreja presbiteriana é Deus por meio da Escritura.

20 O ministro fiel liderará os regentes sempre que estes necessitarem de direcionamento bíblico Isso diz respeito à totalidade da gestão da igreja O conciliarismo pode descambar em condução frouxa, caprichosa e antibíblica do rebanho Essa gestão a liderança bíblica do docente sobre os regentes também reflete o modelo de Cristo: A verdadeira amizade não anula o exercício da autoridade bíblica (Jo 15.14) Nos diversos encaminhamentos deve haver busca do consenso amistoso Notas finais sobre a liderança do PD.

21 Cf. CI/IPB Art 33, 1º e 2º. O pastor efetivo é o responsável legal mas não vota atua como moderador. O auxiliar não tem jurisdição sobre a igreja (não assume as responsabilidades legais) mas influi em sua condução (pode votar). Por isso, os auxiliares devem estar sintonizados com o efetivo; caso contrário, podem opor-se a ele na condução da igreja. Uma nota sobre pastorado auxiliar 1. A presença de um ou mais ministros auxiliares acrescenta um elemento novo à dinâmica conciliar. 2. Ainda dentro da reflexão sobre quem presta contas a Deus pela igreja é importante compreendermos a dinâmica do pastorado auxiliar.

22 A legislação da IPB permite duas interpretações, o funcionamento como colegiado e como equipe pastoral. No primeiro caso a liderança é alternada e fluida; no segundo, uma equipe é coordenada pelo pastor efetivo. Este é o caso de nossa igreja. O modelo que, em minha opinião, é o mais bíblico (Êx ) e constitucional: 2º - É pastor-auxiliar o ministro que trabalha sob a direção do pastor (Art. 33, 2º). POSSIBILIDADES DE PASTORADO AUXILIAR O colegiado é respaldado no Art. 78, º da CI/IPB: 3º - Havendo mais de um pastor, a presidência será alternada, salvo outro impedimento; se todos estiverem presentes, o que não presidir terá direito a voto. Auxiliar O texto, porém, se refere a condução das reuniões do Conselho e não do trabalha da equipe em si. Efetivo Efetivo Auxiliar Auxiliar Auxiliar Equipe Colegiado

23 Fatores que favorecem a formação de equipes pastorais Pastor efetivo Pastorado bíblico, amoroso e forte Pastor auxiliar e presbíteros regentes Afinidade com a pessoa e proposta de trabalho do pastor efetivo; amor, respeito mútuo e confiança Cultura eclesiástica Liberdade dada ao pastor efetivo para tomar decisões bíblicas e constitucionais quanto à equipe pastoral; acolhimento sem alarde de distribuição de tarefas; a comunidade não dá ouvidos nem promove a propagação de mexericos Uma vez atendidas as condições acima, a igreja está pronta a acolher, para glória do Senhor e edificação dos santos, um ministério de vários pastores.

24 A autoridade da liderança presbiteriana BÍBLICA CONFESSIONAL RACIONAL-LEGAL Dito isso, qual é o modelo de autoridade na IPB?

25 MODELOS DE AUTORIDADE Tradicional» Conservadorismo Carismática» Personalismo Racional-legal» Burocracia 1. Na IPB a autoridade não decorre da tradição nem do carisma. Nosso sistema é racional-legal, ou seja, baseado em uma burocracia conforme explicou Max Weber. O termo burocracia, aqui, não tem sentido pejorativo (como usamos comumente), mas identifica um sistema em que todos têm o seu lugar (buro; termo holandês que significa escritório ou o lugar em que uma pessoa ocupa em um escritório). A dignidade de uma pessoa está em seu lugar e função bíblica e constitucional.

26 C O N C LU S Ã O

27 Há uma base bíblica, confessional e constitucional para o exercício da liderança na IPB O governo presbiteriano é conciliar sob autoridade do ministério da Palavra A criação de uma equipe pastoral exige o amadurecimento dos líderes e de toda a igreja Cada passo da liderança precisa ajustar-se à Escritura, aos Símbolos de Fé, ao MP e às decisões conciliares da IPB

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