PLANEJAMENTO MUNICIPAL PPA - LDO -LOA

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1 PLANEJAMENTO MUNICIPAL PPA - LDO -LOA

2 1 - INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO 1 Plano Plurianial PPA O Plano Plurianual é um plano de médio prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do governo que levem ao atingimento dos objetivos e metas fixados para um período de quatro anos, situados entre o segundo ano do mandato do responsável pela sua elaboração e o primeiro ano do mandato subseqüente. A disciplina sobre o Plano Plurianual - PPA - ainda se restringe às regras estatuídas na Constituição Federal, em decorrência do veto imposto ao art. 3º da LRF. 2

3 Conteúdo do Plano Plurianual - PPA : - Diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e os correspondentes custos de operação e manutenção, alocadas regionalmente. (art. 165, 1º da Constituição Federal); - Programas de duração continuada (qualquer um cuja duração ocorra por mais de um exercício). Outras Considerações : - O Projeto de Lei do PPA deve ser encaminhada à Câmara até 31 de agosto, contudo essa regra é válida para a União, devendo o Município observar o disposto na Lei Orgânica Municipal. 3 - Sugere-se que o PPA contenha anexo de receitas e todas as despesas, incluindo a manutenção da máquina administrativa, com apresentação de valores (metas físicas e financeiras) e detalhado por fonte de recursos.

4 - Na elaboração do PPA, o município poderá adotar o seguinte roteiro : Diagnóstico da realidade Elaboração da previsão da receita para os quatro exercícios Definição dos programas e ações com identificação dos objetivos e metas Audiência Pública Envio do Projeto à Câmara 4

5 1.2 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais, compreendidos aqui o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas e o orçamento da seguridade social, de forma a adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecido no Plano Plurianual. Conteúdo da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO : - Equilíbrio entre receita e despesa. - Limitação de empenho e movimentação financeira. - Controle de custos. - Avaliação dos resultados dos programas. 5 - Transferência a entidades públicas e privadas.

6 - Metas fiscais para três exercícios. - Avaliação do cumprimento das metas do ano anterior. - Memória e metodologia de cálculo. - Evolução do Patrimônio Líquido. - Avaliação da situação financeira e atuarial do regime próprio de previdência. - Estimativa e compensação para renúncia de receita. - Margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. - Anexo de riscos fiscais. - Definição da forma de utilização e montante da reserva de contingência. 6 - Programação financeira e cronograma de execução mensal de desembolso.

7 - Definição de despesas irrelevantes. - Prioridade para obras em andamento e conservação do patrimônio. - Autorização para assumir custeio de competência de outros entes. - Situações em que poderá ser autorizada realização de horas extras, quando ultrapassado o limite prudencial com gastos com pessoal. - Definição dos incentivos ou benefícios de natureza tributária. - Orientação a elaboração da Lei Orçamentária Anual - LOA. - Alteração da Legislação Tributária. 7 - Autorização para criar cargos, empregos e funções, concessão de vantagens, concessão de aumento aos servidores, alteração da estrutura de carreias e admissão de pessoal.

8 Outras Considerações : - O Projeto de Lei da LDO deve ser encaminhada à Câmara até 15 de abril, contudo essa regra é válida para a União, devendo o Município observar o disposto na Lei Orgânica Municipal. Contudo, o TCE/SC, até a presente data, entende que o prazo de 15 de abril vale também para os Municípios. - Da mesma forma que o PPA, sugere-se que a LDO contenha todas as despesas, incluindo a manutenção da máquina administrativa, com apresentação de valores (metas físicas e financeiras) e detalhado por fonte de recursos. 8

9 - Na elaboração da LDO, o município poderá adotar o mesmo roteiro do PPA, mas com abordagem de um exercício : Diagnóstico da realidade Elaboração da previsão da receita para o exercício seguinte. Definição dos programas e ações com identificação dos objetivos e metas Audiência Pública Envio do Projeto à Câmara 9

10 1.3 Lei Orçamentária Anual - LOA - Para viabilizar a concretização das situações planejadas no Plano Plurianual e, obviamente, transformá-las em realidade, obedecida a Lei de Diretrizes Orçamentárias, elabora-se o Orçamento Anual, onde são programadas as ações a serem executadas, visando alcançar os objetivos determinados. - A LOA, de competência exclusiva do Poder Executivo, deve ser elaborada em observância às orientações dadas na LDO e destacar os recursos do orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos de todas as unidades gestoras e das empresas em que detenha a maioria do capital com direito a voto, não podendo dela constar, dispositivos estranhos à previsão da receita ou fixação da despesa, salvo autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito. (Artigo 165 da CF) 10

11 - Encaminhado à Câmara até 30 de agosto ou de acordo com o prazo estabelecido na Lei Orgânica do Município, o Poder Legislativo só poderá aprovar emendas ou modificações na LOA, se estas forem compatíveis com o PPA e LDO e indique a fonte de financiamento, desde que esta não seja relacionada a despesas programadas com pessoal e serviço da dívida. (Artigos 165, 8 e 166, 3 da CF) - Eventuais recursos orçamentários que em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária, ficarem sem despesas correspondentes, poderão ser utilizados através de créditos especiais ou suplementares, mediante prévia autorização em lei, é o que estabelece o artigo 166, 8 da CF. 11

12 - De outro lado, a Lei 4.320/64, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos, exige observância a algumas regras importantes quando da elaboração e votação da proposta orçamentária, como por exemplo: a) Obediência aos princípios da unidade, universalidade, anualidade, exclusividade, orçamento bruto, e equilíbrio, em que o orçamento do ente deve ser apresentado em documento único; abranger todas as receitas e despesas das diversas unidades gestoras; e apresentar previsão da receita e programação da despesa para um exercício; não conter dispositivo estranho a previsão de receita e fixação de despesa pelos seus valores brutos; e que não permita a realização de despesas sem cobertura financeira, conforme disposto nos artigos 2, 4, 5, 6 e 7 ; 12

13 b) Possibilidade de constar do texto da lei, autorização para abertura de créditos adicionais suplementares até determinada importância, utilizando os recursos definidos no artigo 43 da Lei 4.320/64, desde que não comprometidos: superávit financeiro e excesso de arrecadação, conforme artigo 7 ; c) A LOA deve conter as tabelas, com detalhamento das receitas e despesas, na forma da Portaria SOF n 08/85 e alterações posteriores, descrição das principais finalidades de cada unidade administrativa e mensagem de encaminhamento da proposta orçamentária com exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, de maneira a transformar a linguagem técnica orçamentária, compreensível aos vereadores e ao cidadão comum, conforme artigo 22; 13

14 d) A Câmara não poderá emendar a proposta orçamentária para alterar dotação para custeio, salvo por comprovada inexatidão; dotar recursos para obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes; e dotar recursos para serviços ainda não criados, conforme artigo A fim de permitir uma avaliação da conformidade da projeção da receita com o comportamento histórico da arrecadação, o artigo 12 da LRF exige também que o orçamento da receita será acompanhado de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, metodologia de cálculo e premissas utilizadas no seu estudo, de forma que fique comprovado que a projeção se baseou em critérios técnicos. 14

15 15 - Para que o Poder Legislativo possa se certificar de que o orçamento da receita guarda relação com a capacidade de arrecadação, o Poder Executivo deve colocar à disposição daquele, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento da proposta orçamentária, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo, sendo-lhe permitido reestimar a receita nos casos de erro ou omissão de ordem técnica ou legal.

16 ROTEIRO PLANEJAMENTO PPA / LDO / LOA 16 1º Reunião de Colegiado 1) Definição da Estrutura Administrativa 2) Definição dos Programas e, se for o caso, os Responsáveis, identificando o Diagnóstico, Diretrizes e Objetivos. 3) Definição dos investimentos, em ordem de prioridade, em cada Secretaria / Departamento / Setor, apontando custos e metas físicas, bem como identificando as fontes de recursos. 4) Definição do custo de manutenção apontando também as metas físicas e as fontes de recursos. 5) Elaboração da previsão das receitas ordinárias, acrescidas dos recursos vinculados definidos anteriormente. 6) De posse dessas informações, a contabilidade faz o fechamento entre receitas e despesas, por fonte de recursos, cortando os investimentos excessivos pela ordem inversa de prioridades.

17 2º Reunião do Colegiado 7) Apresentação do Instrumento de Planejamento devidamente adequado entre receitas e despesas, por fonte de recursos, ressaltando os cortes realizados. 8) Discussão dos artigos das Leis PPA / LDO / LOA. 9) Previsão de alienação de bens e aplicação dos recursos. 10) Previsão de Renúncia de Receita. 11) Previsão das Obras em Andamento e Conservação do Patrimônio. 12) Previsão de Riscos Fiscais. 13) Audiência Pública. OBS.: Se existe déficit acumulado, o instrumento de Planejamento já deve prever a economia para buscar o equilíbrio. 17

18 2 PLANEJAMENTO X CONTROLE INTERNO Art. 74, I CF/88 Avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. 3 PPA x LDO x LOA Compatibilidade dos Instrumentos de Planejamento Artigos do PPA e LDO : Art. XX - Na elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias / Proposta Orçamentária para X1, o Poder Executivo poderá aumentar ou diminuir as metas físicas estabelecidas nesta lei e identificadas no Anexo II, a fim de compatibilizar a despesa orçada á receita prevista, de forma a preservar a suficiência de caixa. 18

19 19 4 COMPONENTES DO ORÇAMENTO ANUAL 4.1 RECEITA PÚBLICA Classificação da Receita Orçamentária A receita orçamentária é a consubstanciada no orçamento público, consignada na Lei Orçamentária, cuja especificação deverá obedecer a discriminação e regras constantes da Lei 4.320/64 e Portaria Conjunta 03/2008. CODIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA CATEGORIA ECONÔMICA ORIGEM ESPÉCIE RÚBRICA ALÍNEA SUBALÍNEA XX NÍVEL DE DETALHAMENTO OPTATIVO XX DESTINAÇÃO DOS RECURSOS

20 20 As receitas classificam-se em : I - Receitas Correntes Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes II - Receita de Capital Operações de Crédito Alienação de Bens Amortização de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital

21 MUNICÍPIO DE MODELÓPOLIS R$1,00 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO PREVISÃO RECEITAS CORRENTES Receita Tributária Impostos Imposto sobre o Patrimônio e a Renda Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Imposto s/a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IRRF sobre os Rendimentos do Trabalho IRRF sobre Outros Rendimentos Imposto sobre a Transmissão "Inter Vivos" de bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis Imposto sobre a Produção e Circulação Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Taxas Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia 21

22 4.2 DESPESA PÚBLICA CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA É aquela cuja realização depende de autorização legislativa, não podendo se realizar sem critérios orçamentários correspondentes, em outras palavras, é a que integra o orçamento. Subdivide-se em : Institucional Decorre da estrutura administrativa. Serve para a identificação de responsabilidades pela execução das despesas. Compreende os órgãos e suas respectivas unidades orçamentárias. Expõe quem está realizando os projetos e atividades. Exemplo: ÓRGÃO : 01 - Secretaria da Saúde e Assistência Social UNIDADE : 01 - Departamento de Saúde 22

23 Funcional-Programática Serve, principalmente, para compatibilizar o planejamento com os aspectos públicos. Por meio dela, pode-se observar o direcionamento que o governo está dando ao gasto público. Pode o cidadão saber quanto está recebendo de volta em termos de educação, saúde, etc. A elaboração funcional programática está disposta na Portaria 42/99 do MOG. Exemplo: FUNÇÃO : 12 Educação SUBFUNÇÃO : 361 Ensino Fundamental PROGRAMA : 0025 Criança na Escola ( próprio de cada Ente) 23

24 Econômica Natureza da Despesa Possibilita avaliar a alocação de recursos para investimento ou custeio. É importante para fins de compatibilidade macroeconômica da ação publica. A classificação econômica está regulamentada pelo Portaria Interministerial 163/01 e suas atualizações. Exemplo : Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 24

25 CODIFICAÇÃO ÓRGÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO PROGRAMA PROJETO/ATIVIDADE/OPERAÇÕES ESPEICIAS CATEGORIA ECONÔMICA GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA MODALIDADE DE APLICAÇÃO ELEMENTO DE DESPESA DESDOBRAMENTO FACULTATIVO FONTE DE RECURSOS 25

26 5 ALTERAÇÕES ORIUNDAS DAS PORTARIAS STN Portaria Conjunta nº 03/2008 STN SOF 5.1 METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Série histórica Inflação Variação de preços Crescimento econômico Alterações da legislação A projeção das receitas é fundamental na determinação das despesas, pois é a base para a fixação destas na Lei Orçamentária Anual, na execução do orçamento e para a determinação das necessidades de financiamento do Governo. 26

27 5.2 DEDUÇÃO DA RECEITA PÚBLICA Procedimentos que não devem ser tratados como despesa, mas como dedução da receita. Conta redutora da Receita. Identificadas com o código 9 na frente da rubrica originária. Conta Corrente Contábil Qualquer outra forma que possa identificar com transparência as deduções (até que seja definido o Plano de Contas Único) 27

28 Restituição de Receitas Públicas A restituição de receitas arrecadadas em exercícios anteriores pode ser feita de duas maneiras: 1. Mediante dedução, quando não houver descontinuidade de arrecadação. Exemplo IPTU; 2. Mediante apropriação de despesa orçamentária, quando há descontinuidade de arrecadação. Exemplo: Receita de Convênio. A restituição de receita recebidas no exercício deverá ser feita por dedução da respectiva natureza de receita. 28

29 5.2.2 Retificação de Receitas Públicas Correção de erros de lançamentos Falhas de registro contábil, realizado através de estorno Recursos cuja Tributação e Arrecadação compete a um Ente da Federação, mas são atribuídos a outro(as) ente(s) Renúncia de Receita Fundeb Redutor Financeiro do FPM LC 91/97 29

30 5.3 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS SUPRIMENTOS À CÂMARA MUNICIPAL Transferências financeiras Consolidação por somatório Sem reempenhamento da despesa Orçamento da prefeitura não tem mais a câmara Cuidar com os lançamentos patrimoniais Receitas e Despesas Intragovernamentais Despesa : modalidade 91 Receita : Grupos : e

31 5.3.3 Transferências Voluntárias Conforme o art. 25 da Lei Complementar nº 101/2000, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência Financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. O ente recebedor deve registrar a receita orçamentária apenas no momento da efetiva transferência financeira, pois, sendo uma transferência voluntária, não há garantias reais da transferência. Por esse mesmo motivo, a regra para transferências voluntárias é o beneficiário não registrar o ativo relativo a essa transferência. Apenas nos casos em que houver cláusula contratual garantindo a transferência de recursos após o cumprimento determinadas etapas do contrato, o ente beneficiário, no momento em que já tiver direito à parcela dos recursos e enquanto não ocorrer o efetivo recebimento a que tem direito, deverá registrar um direito a receber no ativo sistema patrimonial. Nesse caso não se trata de um ativo financeiro, pois ainda está pendente o registro da receita orçamentária para que esse recurso possa ser utilizado, conforme definições constantes no art. 105 da Lei nº 4.320/64. 31

32 5.3.4 Transferências ao RPPS a unidade gestora poderá receber recursos que não pertencem originalmente ao orçamento do RPPS, sob a forma de repasses previdenciários, a título de cobertura de déficit, para pagamentos de responsabilidade da fonte tesouro ou ainda como outros aportes, recebendo apenas tratamento financeiro: Consórcios Públicos Modalidade 71 Rubrica : Ajustes da Dívida Ativa provisão para ajuste da dívida ativa a valor recuperável Dação em pagamento

33 5.4 DESTINAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA Destinar é reservar para determinado fim ou emprego Destinação Ordinária X Destinação Vinculada Código da Destinação presente tanto na receita quanto na despesa Fechamento no orçamento e na execução orçamentária Registrar contabilmente as destinações no sistema de compensação. Equilíbrio orçamentário e financeiro por fonte de recursos 33

34 O mecanismo de controle dessas destinações é a codificação denominada: destinação de recursos DR. Codificação utilizada para controle das destinações de recursos A codificação utilizada é composta de no mínimo 4 dígitos. 1 dígito: IDUSO identificador de uso 2 dígito: GRUPO DE FONTES DE RECURSOS 3 dígito: ESPECIFICAÇÃO DAS FONTES DE RECURSOS 4 dígito: DETALHAMENTO DAS FONTES DE RECURSOS 34

35 a) Tabela 1 - Iduso. Definido pela Portaria STN n 303/2005 Código Especificação Recursos não destinados à contrapartida Contrapartida - BIRD Contrapartida - BID Outras Contrapartidas b) Tabela 2 Grupo de Fontes de Recursos 35 Código Especificação Recursos do Tesouro Exercício Corrente Recursos de Outras Fontes Exercício Corrente Recursos do Tesouro Exercícios Anteriores Recursos de Outras Fontes Exercícios Anteriores Recursos Condicionados

36 c) Tabela 3 Especificação das Destinações de Recursos 00 XX CÓDIGO I - PRIMÁRIAS ESPECIFICAÇÃO Recursos Ordinários A ser especificado pelo ente d) Tabela 4 Especificação das Destinações de Recursos CÓDIGO XX II - NÃO PRIMÁRIAS ESPECIFICAÇÃO A ser especificado pelo ente 36

37 e) Tabela 5 Detalhamento das Destinações de Recursos CÓDIGO XXXX ESPECIFICAÇÃO A ser especificado pelo ente 37

38 Tabelas de Destinação de Recursos Adotadas pelo TCE/SC Página xxx Blocos de Financiamento da Saúde Página xxx Contabilização Página xxx 38

39 5.5 Reconhecimento da Receita Enfoque Patrimonial Regime de Competência (direitos e deveres registrados no momento do fato gerador) D Ativo IPTU a Receber (Sistema Patrimonial) C Resultado Variação Ativa (Sistema Patrimonial) Sem impacto no sistema financeiro e orçamentário Despesas não empenhadas = registrar Serão consideradas no resultado 39

40 6 MODELO DE PPA 7 MODELO DE LDO 8 MODELO DE LOA 40

41 7 - ALTERAÇÕES ORÇAMENT AMENTÁRIAS CRÉDITOS ADICIONAIS Conceito: São autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA. (Art /64) Os créditos adicionais decorrem: De variações de preços; Falha de planejamento; Omissões orçamentárias; Intempéries; Repriorizações; etc. 41

42 Classificação dos créditos adicionais: (Art /64) Suplementares reforço de dotação para programa, projeto, atividade ou operações especiais; Especiais Dotação nova para programa, projeto, atividade ou operações especiais; Extraordinários Despesas urgentes e intempéries. Os créditos adicionais suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo; (Art /64) 42

43 A abertura de créditos adicionais suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis e será precedida de exposição justificativa; (Art /64) Fontes de recursos para abertura de créditos adicionais suplementares e especiais: (Art. 43, 1º /64) Superávit Financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior, considerando ainda os saldos de créditos adicionais transferidos e Operações de Crédito e convênios a eles vinculados; Excesso de arrecadação, observada a tendência do exercício e os créditos extraordinários abertos; 43

44 Anulação parcial ou total de dotações orçamentárias; Operações de créditos; Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, nos casos de situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida, com imediato conhecimento ao Poder Legislativo e independem da existência de recursos; (Art /64) Os créditos adicionais especiais e extraordinários, se abertos nos últimos 4 meses do exercício, poderão ser reabertos no exercício seguinte pelos seus saldos. (Art. 167, 2º da CF/88); 44

45 A LOA poderá conter autorização para abertura de créditos adicionais suplementares; (Art. 7º, CF/88) É vedado o remanejamento, a transposição e a transferência de recursos de uma categoria de programação a outra, sem prévia autorização legislativa. (Art. 167, VI da CF/88) A abertura de créditos especiais depende do seu objeto estar contemplado no PPA e na LDO; Apresentamos a seguir um Modelo de Projeto de Lei alterando o PPA, a LDO para viabilizar abertura de crédito especial na LOA; 45

46 FIM MUITO OBRIGADO GILBERTO BRASIL 46

47 Fortalecendo o Movimento Municipalista de Santa Catarina

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