ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
|
|
- Lorenzo Leal Avelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS PARECER PGE/AMC/ Nº 59/2007 Processo nº / Comunicação Interna AG nº 055/2006. Caracterização dos recursos referentes ao pagamento diferenciado. Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e Resolução CNRH nº 48, de 21 de março de Consulta quanto ao cômputo do pagamento diferenciado, para efeitos de aplicação do limite de 7,5% do total arrecadado na bacia, no pagamento de despesas de implantação e custeio administrativos dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos - SINGREH. Cuidam-se os autos de consulta encaminhada a esta Procuradoria-Geral - PGE, pelo Diretor Oscar Cordeiro, para análise acerca da caracterização dos recursos referentes ao pagamento diferenciado, instituído por meio de resoluções do Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH, com a participação dos respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica, manifestando-se acerca do seu cômputo para efeito da aplicação do percentual a que se refere o art. 22, 1º, da Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de Às fls. 2 e 3, consta a Comunicação Interna AG nº 55/2006, que relaciona resoluções do CNRH que dizem respeito à competência legal estatuída no art. 35, inciso X, da Lei nº 9.433, de 1997, dentre as quais, destacam-se: i) a Resolução nº 52, de 28 de novembro de 2005, que instituiu os mecanismos e os valores para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí; e ii) a Resolução nº 48, de 7 de dezembro de 2006, que definiu os mecanismos e valores de cobrança pelo uso de recursos hídricos em rios de domínio da União da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul. 3. Assim, pôs-se em relevo também que as referidas resoluções trazem em seu corpo a definição de ações que serão consideradas para efeitos de pagamento diferenciado pelo uso de recursos hídricos. Continua a explanação afirmando que o Comitê para a integração da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul CEIVAP também deverá aprovar ações que serão consideradas para o pagamento diferenciado naquela bacia para o exercício de Doc. 4501/2007
2 4. Diante de tais ocorrências e da determinação legal do art. 4º, inciso XVII, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, que preconiza pela iniciativa desta Agência em propor ao CNRH o estabelecimento de incentivos, inclusive financeiros, à conservação qualitativa e quantitativa de recursos hídricos, manifestou-se o Diretor Oscar Cordeiro no sentido de que a instituição do pagamento diferenciado constitui avanço no processo de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, tanto por permitir que os usuários privados beneficiem do princípio de aplicação dos recursos da cobrança, o que propicia a isonomia de direitos entre os usuários, quanto por promover a maior eficiência na aplicação de recursos, ao eliminar custos de transação, o que respeita o princípio da aplicação mais eficaz do recurso público. 5. Perante a criação do incentivo por intermédio do pagamento diferenciado, surgiu a dúvida no que diz respeito à consideração desse pagamento quando da aplicação do limite de 7,5% dos recursos totais arrecadados na bacia para custeio das atividades administrativas dos órgãos e entidades integrantes do SINGREH. 6. Esse é o breve relato, passando-se, por conseguinte, à análise do mérito. 7. O cerne da questão encontra-se pontualmente nos arts. 19, III, 20, 22, 35, IV, e 38, VI, da Lei nº 9.433, de 1997, que abaixo se colacionam: Art. 19. A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva: III - obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos. Art. 20. Serão cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos a outorga, nos termos do art. 12 desta Lei. Art. 22. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serão aplicados prioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados e serão utilizados: I - no financiamento de estudos, programas, projetos e obras incluídos nos Planos de Recursos Hídricos; II - no pagamento de despesas de implantação e custeio administrativo dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. 1º A aplicação nas despesas previstas no inciso II deste artigo é limitada a sete e meio por cento do total arrecadado. (grifos nossos) 2º Os valores previstos no caput deste artigo poderão ser aplicados a fundo perdido em projetos e obras que alterem, de modo considerado benéfico à coletividade, a qualidade, a quantidade e o regime de vazão de um corpo de água. Art. 35. Compete ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos: 2
3 X - estabelecer critérios gerais para a outorga de direitos de uso de recursos hídricos e para a cobrança por seu uso. (grifos nossos) Art. 38. Compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área de atuação: VI - estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados; 8. Ademais, há, ainda, a Resolução CNRH nº 48, de 2006, que dispõe: Art. 7º Para a fixação dos valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos deverão ser observados, quando pertinentes, os seguintes aspectos relativos: 2º Os Comitês de Bacia Hidrográfica poderão instituir mecanismos de incentivo e redução do valor a ser cobrado pelo uso dos recursos hídricos, em razão de investimentos voluntários para ações de melhoria da qualidade, da quantidade de água e do regime fluvial, que resultem em sustentabilidade ambiental da bacia e que tenham sido aprovados pelo respectivo Comitê. (grifos nossos) 9. Diante das disposições normativas acima transcritas, deflui-se que a Lei das Águas prevê que caberá ao comitê estabelecer mecanismos de cobrança e sugerir os valores a serem cobrados pelo uso de recursos hídricos, bem como se observa do trecho da Resolução transcrita que o CNRH permitiu a instituição, por parte dos comitês, de mecanismos que fomentassem investimentos voluntários para ações de melhoria e que resultassem na sustentabilidade ambiental. 10. Como se nota pelos exemplos dados na CI/AG nº 55/2006, há nos comitês uma tendência de que a exteriorização desse incentivo se dê por intermédio do pagamento diferenciado, ou seja, ao invés de se pagar diretamente ao Estado, em pecúnia, pela utilização de recursos hídricos, pagar-se-á em atividades pré-aprovadas pelos comitês (in natura), garantindo, desta maneira, obediência e fomento à Política Nacional de Recursos Hídricos no ponto em que determina a aplicação prioritária dos recursos arrecadados na bacia arrecadadora, observando, como bem defendido anteriormente, o princípio da aplicação eficaz do recurso público, o princípio da legalidade e o princípio da sustentabilidade ambiental, na medida que essas ações incentivadas minimizam ou mitigam a interferência do homem nas atividades ambientais, já que haverá uma previsão de aplicação direta do valor a ser pago em atividades benéficas à quantidade e qualidade dos recursos hídricos de forma a acelerar o restabelecimento do equilíbrio hídrico para o uso de futuras gerações. 11. Outro ponto a ser considerado é a importância desse mecanismo para a própria bacia, visto que o recurso passa a ser aplicado, não prioritariamente, mas 3
4 necessariamente na própria bacia onde se dá a atividade, atentando, dessa forma, para o princípio da proporcionalidade e razoabilidade da aplicação dos recursos hídricos, tendo em vista que quanto maior a arrecadação naquela bacia, proporcionalmente maior deveria ser a aplicação dos recursos nela. Assim, primando por esse entendimento, entende-se mais isonômica a aplicação dos recursos nas bacias que utilizarem a proposta do pagamento diferenciado, pois com essas ações a bacia que tiver mais utilização terá mais retorno para a sustentabilidade hídrica se o recurso for aplicado diretamente pelo usuário nas ações consideradas importantes pelo comitê. 12. Ademais, o subsídio legal para a instituição do mecanismo diferenciado de pagamento encontra-se no art. 21, 4º, da Lei nº 9.984, de 2000, o qual estabelece que os recursos arrecadados em cada bacias terão sua aplicação prioritária definidas pelo CNRH em articulação com o respectivo comitê, sendo, portanto, tal dispositivo autorizador da instituição do mecanismo de incentivo, conforme proposto. 13. No que cinge à aplicação dos 7,5% a que se refere o art. 22 da Lei nº 9.433, de 1997, ponto central da presente consulta, pede-se vênia para divergir do entendimento empossado na CI/AG nº 55/2006, tendo em vista regras de direito financeiro. 14. Primeiramente, cabe a elucidação da conceituação de arrecadação, considerando que, por determinação legal, é em cima do total arrecadado que incidirá o percentual destinado às despesas com implantação e custeio administrativo. 15. A Secretaria do Tesouro Nacional 1, órgão central do Sistema de Administração Financeira Federal e do Sistema de Contabilidade Federal, assim define: Arrecadação: Segundo estágio da receita pública, consiste no recebimento da receita pelo agente devidamente autorizado; 2 - É o processo pelo qual, após o lançamento dos tributos, realiza-se seu recolhimento aos cofres públicos; 3 - É o ato de recebimento do imposto do contribuinte pelas repartições competentes e manifesta-se em dinheiro, de acordo com leis e regulamentos em vigor e sob imediata fiscalização das respectivas chefias; 4 - Arrecadação da receita consiste em cobrar os tributos, recebê-los e guardar o numerário respectivo, podendo ser direta (por coleta, por unidades administrativas e por via bancária) ou indireta (arrendamento, retenção na fonte e estampilha). 16. Infere-se da definição acima algumas características da arrecadação, as quais não podem ficar desapercebidas na resposta da questão: a incorporação dos valores arrecadados à receita pública, ou seja, o seu recolhimento aos cofres públicos, motivo pelo qual só pode se dar em dinheiro. 17. De forma a não deixar dúvidas sobre o tema, trazemos à baila os ensinamentos da doutrina financista que define a arrecadação como toda entrada ou ingresso de recursos que, a qualquer título, adentra os cofres públicos, independentemente de haver contrapartida no passivo, características essas não observadas no pagamento diferenciado. 18. Ademais, para serem computados como arrecadação, os valores referentes ao pagamento diferenciado deveriam integrar-se à Conta Única do Tesouro Nacional, 1 4
5 tendo em vista o regime da receita ser o de caixa e, como acima afirmado, não se verifica o implemento dessa condição. 19. Há de ser ressaltado que o orçamento-programa, adotado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, exige da autoridade responsável o planejamento e a programação, com estabelecimento de metas, objetivos e estimativas de receitas consistentes, o que somente se viabiliza por intermédio de receita pública estimada em dinheiro, integrante de Conta Única do Tesouro Nacional. 20. É de ser observado que os valores empregados diretamente pelos usuários nas atividades incentivadas pelos Comitês são aqueles que deveriam fazer parte do montante recebido na cobrança pelo uso de recursos hídricos e que ficariam à disposição da ANA, na Conta Única do Tesouro Nacional, e que, por força, determinação e votação no CNRH e dos respectivos Comitês, não mais integrarão essa conta. 21. Assim, não há mais que se falar em receita, uma vez que os valores empregados no pagamento diferenciado não serão computados como arrecadação, o que nos leva a exarar o entendimento de que, conseqüentemente, não serão computados para efeitos de aplicação do limite de 7,5% disposto no art. 22, 1º, da Lei nº 9.433, de 1997, para despesas com implantação e custeio administrativo dos órgãos e entidades integrantes do SINGREH, uma vez que a lei autoriza a dedução desse percentual apenas do valor constante da arrecadação. 22. Indubitavelmente, observa-se uma redução de arrecadação, logo, a redução de repasse aos Comitês e às entidades delegatárias de função de Agências de Água, em virtude da instituição do pagamento diferenciado, já que o montante equivalente a tais ações deixará de adentrar os cofres públicos, o que, a toda evidência, não retira a legitimidade da proposta, considerando que o mecanismo diferenciado de pagamento foi aprovado pelos próprios Comitês de Bacia Hidrográfica e pelo CNRH, no uso de suas atribuições legais. É o parecer. À consideração superior. Brasília-DF, de março de LILIANE MARQUES THOMAZ Assistente da Procuradoria-Geral ARIADNE MANSÚ DE CASTRO Procuradora Federal De acordo. Retorne-se ao Diretor Oscar Cordeiro. ADEMAR PASSOS VEIGA Procurador-Geral 5
Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015
Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007
RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 Dispõe sobre os procedimentos para arrecadação das receitas oriundas da cobrança pelo uso de recursos hídricos em corpos d água de domínio da União. O DIRETOR-PRESIDENTE
Leia maisEXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO 1 2 3 4 5 Sugestões, questões de prova e auxilio em seus estudos:fabiomoreira2011@gmail.com SUCESSO PROFISSIONAL!!! 6 54. Analise o seguinte Balanço,
Leia maisSituação Atual da Gestão de Recursos Hídricos no Brasil: avanços, dificuldades e desafios. Agência Nacional de Águas
Ministério do Meio Ambiente Situação Atual da Gestão de Recursos Hídricos no Brasil: avanços, dificuldades e desafios Agência Nacional de Águas Rio Tapajós foto: Kiki Mori Victor Alexandre Bittencourt
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisDECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO
LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da
Leia maisAvaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa
Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil DECRETO Nº 7.536, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Corumbá, Veríssimo e da porção goiana do Rio
Leia maisSecretaria De Estado Da Fazenda
Secretaria De Estado Da Fazenda COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO - CAFE - Coordenação da Administração Financeira do Estado ORÇAMENTO PÚBLICO Definições de Orçamento Um ato contendo a
Leia maisPossibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar
Possibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar ConsUlta n. 777.131 ementa: Consulta município Utilização da verba Qese para custeio de merenda
Leia maisA Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:
PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União
Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema
Leia maisJatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO
^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e
Leia maisGoverno do Estado do Amazonas
LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisGESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA
GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL - BAHIA Linha do Tempo 2000 2002 2003 Apoio técnico aos municípios- CRA Lei 8.538 - Criação da SEMARH Curso Gestão Ambiental - Neama 2003 2004/2009 2008
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.
RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.
Leia maisESTADO DE SÃO P A U L O
RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por
Leia maisEstágios da Despesa Pública
Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 249, de 2011, do Senador Luiz Henrique, que cria incentivo fiscal de
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de 1988, artigos 205, 206, 211 e 214; Lei n o 9.394 de 20 de dezembro de 1996; Lei n o 11.273, de 6 de fevereiro de 2006; Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de
Leia maisPARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS RELATOR AD HOC : Senador ADELMIR SANTANA
PARECER Nº, DE 2007 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre a Mensagem nº 262, de 2007 (nº 946, na origem), do Presidente da República, que encaminha pleito da Prefeitura Municipal de Canoas (RS), solicitando
Leia maisORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15
1 ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 LEI Nº 10.347 Estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. PROJETO DE LEI 400/15 Estima
Leia maiscio ANÁLISE DE RECURSO PROCESSO: 10.257-1/2012
PROCESSO: 10.257-1/2012 ANÁLISE DE RECURSO PRINCIPAL: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TANGARÁ DA SERRA ASSUNTO: RECURSO ORDINÁRIO CONTRA ACÓRDÃO Nº 86/2013 SC EQUIPE TÉCNICA: LUIZ EDUARDO
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisSUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL...
Resolução nº 1.828, 26/03/2010 SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO... 2 IV DO INGRESSO NO..... 2 V DO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO...
Leia maisMinistério Público Eleitoral
Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,
Leia maisRESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisDECRETO N 2.738/2011, DE 07 DE ABRIL DE 2011.
DECRETO N 2.738/2011, DE 07 DE ABRIL DE 2011. DISPÕE SOBRE: A CONCESSÃO DE INCENTIVO/DESCONTO E ANISTIA, EM CARÁTER GERAL PARA O PAGAMENTO DE TAXAS DO PÁTIO DE VEÍCULOS DO MUNICÍPIO POR CONTA DE INFRAÇÕES
Leia maisCartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC
Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC Exclusivo para Ações de Resposta: Socorro Assistência às Vítimas Restabelecimento de Serviços Essenciais Não é usado para recuperação Não é usado para ações preventivas
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisA Agência Nacional de Águas e o Financiamento e a Regulação para Melhorias do Sistema de Medição
A Agência Nacional de Águas e o Financiamento e a Regulação para Melhorias do Sistema de Medição Palestrante: Oscar de Moraes Cordeiro Netto Diretor da Área de Regulação AR/ANA Rio de Janeiro, 13 de agosto
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL
MERCOSUL/RMAAM/P.RES. N /12 REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Ushuaia
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG
LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e
Leia maisBase para estudo do Direito Financeiro
Base para estudo do Direito Financeiro Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Lei n 4.320, de 17 de março de 1964; Lei complementar nacional n 101, de 4 de maio de 2000; Decreto n 93.872,
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.555, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisFISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL
FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SEMINÁRIO SIMPLES NACIONAL PALESTRANTE: Antonio Eliezer Pinheiro (SEFAZ-CE) LEGISLAÇÃ ÇÃO O ção APLICADA o legal A Lei Complementar 123/2006 em seu art. 33
Leia maisA JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
h, da RA nº 065/2007. A JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e procedimentos
Leia maisPublicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil
Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS. Assinatura/Carimbo: Título:
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EM EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DATA: Unidade responsável: Superintendência de Fomento Assinatura/Carimbo: Processo nº 01580.034694/2011-29 Título: Alteração da Instrução Normativa nº 22 para
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.660, DE 2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores
Leia maisResolução CAJ/SSA/OAB/SP n.º 03/2013
Resolução CAJ/SSA/OAB/SP n.º 03/2013 Dispõe sobre o Plano Estratégico de Atuação da Comissão de Assistência Judiciária, e dá outras providências. A Comissão de Assistência Judiciária da Subseção de Santo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3921 Dispõe sobre a política de remuneração de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco Central do Brasil,
Leia maisLICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 6.340, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a Estrutura e as competências do Instituto do Meio Ambiente IMA. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta
Leia maisNorma para a criação da Comissão de Apoio Técnico à Tecnologia da Informação CATI
Norma para a criação da Comissão de Apoio Técnico à Tecnologia da Informação CATI Justificativa A Norma Derivada nº 005/95, de 14 de dezembro de 1995 instituiu o Conselho de Usuários de Informática CI
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG INSTITUIDO PELO DECRETO Nº 43.226 DE 07 DE OUTUBRO DE 2011 EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Processo Eleitoral para composição do Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande Biênio 2014 2016 CBH BIG O Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande,
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO
AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N 6.902, DE 2010 Dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folha de pagamento dos servidores estatutários e funcionários públicos da administração
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações
Agência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações 1. Relatório O Comitê de Defesa dos Usuários dos Serviços de Telecomunicações se reuniu para a primeira
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisPARECER Nº, DE 2014. RELATORA: Senadora LÍDICE DA MATA
PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 327, de 2003, do Senador Demóstenes Torres, que modifica o artigo 320 da
Leia maisCOBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: O EXEMPLO DE SUA EFETIVAÇÃO EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: O EXEMPLO DE SUA EFETIVAÇÃO EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Denilson Burkert Oceanólogo, Dr., PqC do Polo Regional Alta Paulista/APTA denilsonb@apta.sp.gov.br
Leia maisDECRETO Nº 4.054/14.
6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisREGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de
Este documento foi elaborado por uma Comissão instituída para discutir a proposta de criação de um comitê responsável pelo planejamento institucional de um plano de capacitação e qualificação para os técnico-administrativos
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisDispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO Portaria DAP-7, de 20-08-2010 Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências
Leia maisAo Senhor Superintendente de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos
Nota Técnica nº 49/2007/SAG Doc: 013180/2007 Em 22 de junho de 2007 Ao Senhor Superintendente de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos Assunto: Complementação ao Estudo prognóstico sobre a viabilidade econômicofinanceira
Leia maisRECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO (COSIT)
RECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO (COSIT) NOTA TÉCNICA STN nº 12/2014 PIS/Pasep Entes Públicos Receitas Intraorçamentárias Regime Próprio de Previdência dos Servidores Repasses
Leia maisEstou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.
Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance
Leia maisDOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014.
DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/DGRM Nº 29/2014 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
LEI Nº 5357, DE 28 DE ABRIL DE 2006 P. 32076/05 Cria o Fundo Municipal para construção do Sistema de Tratamento de Esgoto Urbano do Município de Bauru e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,
Leia maisATOS DO PODER EXECUTIVO
ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 43.538 DE 03 DE ABRIL DE 2012 INSTITUI O REGIME ADICIONAL DE SERVIÇOS (RAS) PARA POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES, BOMBEIROS MILITARES E AGENTES PENITENCIÁRIOS -
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO
EDITAL N 006/2011 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em caráter temporário, para compor a Rede Municipal de Saúde, com fulcro na Lei n 4.302/1994 alterada pela Lei nº 6.690/2005,
Leia maisConcessão de vaga de Professor Titular
Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular RESOLUÇÃO N o 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, com alterações, a Resolução n o 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Conversão da Medida Provisória nº 366, de 2007 Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes
Leia maisCIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.
CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de
Leia mais36ª ASSEMBLÉIA NACIONAL DA ASSEMAE - 2006 - Trabalho Definitivo -
36ª ASSEMBLÉIA NACIONAL DA ASSEMAE - 2006 - Trabalho Definitivo - Título do Trabalho: Processo, Implantação e Primeiros Resultados da Cobrança pelo Uso da Água nas Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia mais