ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ

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1 ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ ROSEGHINI, Wilson Flávio Feltrim Acadêmico de Geografia e bolsista do CNPq PIBIC da Universidade Estadual de Maringá NERY, Jonas Teixeira Docente do Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá MARTINS, Maria de Lourdes Orsini Fernandes Técnica do Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá RESUMEN El objetivo de este trabajo es estudiar la precipitación del período lluvioso (diciembre a febrero) y del período seco (junio a agosto) del área noroeste del Estado de Paraná, a traves de los parámetros estadísticos promedio e anomalía. Por ser un área de transición climática, debido al la situación geográfica (Trópico de Capricornio) ésta se vuelve una área de dinámica compleja. Así, ellos se estudiaron las anomalías para algún eventos El Niño y La Niña dentro del período, utilizando la serie de la precipitación pluviométrica de la Estación Climatológica de Maringá (ECPM), Instituto Agronómico de Paraná (IAPAR) e Agencia Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL), en el período de 1972 a Puede observarse en este estudio que dentro del área noroeste la variabilidad de la precipitación por el verano y por el invierno, en qué involucra las anomalías de los períodos lluviosos y secos, mientras presentando las diferencias significantes entre las porciones diferentes que componen el área. INTRODUÇÃO O Paraná apresenta diversos tipos de clima, solo e cobertura vegetal, possuindo diferenciada formação geológica e conformação geomorfológica. Apresenta todas as características de zona de clima tropical na sua região norte e de zona de clima subtropical em quase todo o restante do seu território. Esta conformação geográfica, também determina as flutuações pluviométricas para cada agrupamento (NERY et al., 1996). O clima subtropical que predomina no Paraná caracteriza-se por apresentar temperaturas médias anuais de até 22 o C no norte do Estado e abaixo de 18 o C no sul, podendo atingir até 35 o C no verão (máxima) e 0 o C no inverno (mínima). Nas áreas mais elevadas, o verão é suave e o inverno frio, com geadas freqüentes. A precipitação varia entre 1400 e 2200mm anuais, com chuvas bem distribuídas e ausência de estação seca definida. A ocorrência de precipitação na Região Sul do Brasil se deve principalmente a penetração de sistemas frontais, mais precisamente da Frente Polar Atlântica, associada com a umidade proveniente da região norte do Brasil. Além das chuvas frontais, também ocorrem na região chuvas convectivas (principalmente no verão, devido a maior intensidade da Massa Tropical Atlântica) e das linhas de instabilidade (conjuntos de células convectivas de forte intensidade) formadas pela Massa Tropical Continental (Planície do Chaco). Já, as chuvas orográficas ocorrem em áreas restritas às Serras do Mar principalmente. Por ser uma área de transição climática, devido à sua localização geográfica (cortada pelo Trópico de Capricórnio), a região torna-se complexa, sendo assim, o presente estudo tem o propósito de analisar as precipitações pluviométricas da região noroeste do Paraná e suas flutuações em diferentes escalas temporais. Os desastres naturais são parte do meio ambiente e afetam vidas e atividades de um grande número de pessoas ao redor do globo, sendo uma

2 das causas consideráveis de perdas econômicas e sociais (KOGAN, 1997 citado por ALVES et al., 1998). Segundo OBASI (1994), os desastres naturais estão diretamente associados com eventos climáticos extremos, ou outros relacionados aos mesmos. Todos os dias o planeta experimenta numerosas condições atmosféricas extremas que induzem desastres naturais como secas, inundações, furacões, ciclones tropicais e muitos outros. Entre estes, as secas ou períodos de estiagens prolongadas estão entre os mais danosos fenômenos do meio ambiente. Uma das atividades mais vulneráveis aos períodos de secas é a agricultura. Os impactos destes desastres naturais não poupam nem mesmo países onde existe um alto grau de tecnologia agrícola. Por exemplo, o impacto da mais recente seca nos Estados Unidos, em 1988 causou um prejuízo de 40 bilhões de dólares na sua economia (KOGAN, 1997 citado por ALVES et al., 1998). No Brasil, os dados são conflitantes e nem sempre disponíveis, mas é bem provável que as perdas econômicas e sociais sejam bem consideráveis quando da ocorrência destes desastres. O Estado do Paraná está incluído entre os Estados brasileiros que se sobressaem na produção agrícola. Esta produção representa 30 a 33% da sua arrecadação e mais 30%, aproximadamente, devido a industrialização destes produtos, portanto, cerca de 60% dos recursos arrecadados provêm diretamente do setor agrícola, principalmente das regiões norte e noroeste do Estado. Considerando que a sua economia depende dessa produção, devemos salientar a importância da precipitação como reguladora da produção agrícola do Paraná. Nos últimos anos, a soja desenvolveu-se extraordinariamente no Sul do Brasil, principalmente na região noroeste do Paraná, alimentando muitas indústrias de óleos vegetais. Isto ocorre porque o soja é um produto de exportação e o governo incentiva sua produção para o mercado externo, fazendo com que muitos agricultores abandonem a policultura, usando apenas o sistema de rotação de culturas. Diversos trabalhos foram realizados no Paraná, com o objetivo de determinar períodos de semeadura com menor risco. Assim, a partir de 1980, com base em análise de riscos de geadas, altitude, coordenadas geográficas como latitude e tipos de solos, o Paraná foi dividido em seis zonas distintas, para as quais foram feitas recomendações de cultivares e época de semeadura (PETRUCCI et al., 1980). A região noroeste do Estado do Paraná, ainda tem na agropecuária a sua principal atividade econômica, direta ou indiretamente (NERY et a.,1996a). O sucesso de uma safra agrícola, geralmente implica em um aquecimento do setor terciário (comércio e serviços) no Estado e o inverso também ocorre. Segundo SANTOS (1995), existe um forte vínculo entre a produção agrícola e as condições do tempo, particularmente nos seus aspectos térmicos e hídricos, estes influem indiretamente na economia do Estado. METODOLOGIA Foram utilizadas séries de precipitações pluviométricas relacionadas na Tabela 1, obtidas junto a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) e Estação Climatológica Principal de Maringá (ECPM). O período estudado foi de 1972 a Com base nestas séries, fez-se a análise através de parâmetros estatísticos, tais como anomalia e média, utilizando o software Excel. Também foi utilizado o software Surfer para a elaboração do mapa da região com sua localização e distribuição dos postos pluviométricos (Figura 1). Na construção das isolinhas

3 de precipitação, utilizou-se também o software Surfer com o método de interpolação Kriging, que oferece uma melhor distribuição espacial das isolinhas da variável estudada. Expressões de medidas de tendência central utilizadas: P 1 N ( e, a) = P( e, a)i N i= 1 A média é utilizada para descrever a série, sendo µ o valor médio de uma série de N valores P i. A média aritmética proporciona uma informação que caracteriza o sinal, dando uma ordem de magnitude à mesma. Para o cálculo da anomalia, utilizou-se a seguinte expressão: ) P ( e, p) = [ P( e, m) P( e, a) ] ) Sendo P ( e, p) a anomalia da precipitação para uma estação e no período correspondente ao ano de El Niño ou La Niña, conforme Tabela 2, P ( e, m) a precipitação de uma determinada estação num mês qualquer e P ( e, a) a precipitação de uma determinada estação e no período estudado a. Tabela 1. Postos pluviométricos com suas respectivas latitudes, longitudes, altitudes e períodos. Nº Estação Latitude (S) Longitude (W) Altitude (m) Período 01 Apucarana 23 o 30' 51 o 32' Bela Vista do Paraíso 22 o 57' 51 o 12' Cianorte 23 o 40' 52 o 35' Corbélia 24 o o Guaíra 24 o 04' 54 o 15' Ibiporã 23 o 16' 51 o 01' Ivaiporã 24 o o Londrina 23 o 18' 51 o 09' Mariluz 23 o 55' 53 o 08' Maringá 23 o 25' 51 o 57' Porto Paraíso do Norte 23 o 19' 52 o 40' Porto Mendes Gonçalves 24 o o Palotina 24 o 18' 53 o 55' Paranavaí 23 o 05' 52 o 26' Sta. Isabel do Ivaí 23 o 00' 53 o 11' Umuarama 23 o 44' 53 o 17' Pontal SP 22 o o Euclides da Cunha SP 22 o o Faz. Nova Pontal SP 22 o o Rosana SP 22 o o Rosanela SP 22 o o Teodoro Sampaio SP 22 o o Naviraí MS 23 o o

4 Figura 1 Localização da região noroeste e dos postos pluviométricos em estudo. ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÕES A região noroeste do Estado do Paraná apresenta altitudes variando de aproximadamente 700m na porção leste a valores de 350m na porção noroeste e sudeste da mesma. Desta forma pode-se observar que seu relevo não é tão acentuado, pois não apresenta significativo contraste altimétrico em toda sua extensão. Mesmo assim, sua precipitação pluviométrica apresentou um a significativa variabilidade, podendo-se notar que em dezembro houve uma maior am plitude desta variável a sudoeste da região com valores de 480mm, aproximadamente. Já o mês de janeiro apresentou valores de 410mm a leste da mesma região, considerando-se os meses mais úmidos de dezembro a fevereiro, na região noroeste do Paraná, Figura 3. O mês de junho tam bém apresentou uma significativa variabilidade, com valores de 400mm na porção leste desta região. O mês de menor precipitação em toda a região noroeste foi o mês de agosto, com 160mm de precipitação pluviométrica, na porção centro leste da região noroeste do Estado. O total da precipitação média anual, para efeito comparativo, é evidenciado na Figura 2. Embora a região noroeste do Estado do Paraná, não apresente uma complexidade de relevo em toda a sua extensão, a dinâmica de circulação de massas de ar sobre esta região possibilita uma significativa variabilidade da precipitação com maiores alturas pluviométricas principalmente nos meses de dezembro e janeiro e menores valores de alturas pluviométricas nos meses de junho, julho e agosto (Figuras 3 e 4).

5 Figura 2 Total de precipitação média anual para o período de (mm). Figura 3 Total de precipitação média para o período chuvoso (mm). Figura 4 Total de precipitação média para o período seco em mm (junho a agosto).

6 Foram calculadas as anomalias da precipitação para os períodos úmidos e secos. A partir desses cálculos, construi-se gráficos de anomalias das precipitações, para cada período seco e chuvoso, de alguns anos sem e com variabilidade interanual (El Niño e La Niña) com os períodos classificados segundo Trenberth (1997) e adaptado por BALDO (1999), conforme a Tabela 2. Tabela 2 - El Niño e La Niña definidos a partir da temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico para a região do El Niño (1+2) e excedendo valores de 0.4ºC (positivo ou negativo). El Niño (1+2) Duração/Meses La Niña (1+2) Duração/Meses Fev/72 a fev/73 13 Abr/73 a fev/74 11 Mai/76 a jan/77 9 Out/74 a jan/76 16 Jun/79 a jan/80 8 Jan/85 a dez/85 12 Jul/82 a out /83 17 Abr/88 a dez/88 9 Out/86 a dez/87 15 Mai/89 a set/89 5 Nov/91 a jun/92 8 Mar/94 a set/94 7 Fev/93 a jun/93 5 Abr/95 a ago/95 5 Out/94 a fev/95 5 Abr/96 a jan/97 10 Fonte: BALDO, Nas Figuras 5, 6 e 7 observa-se valores de anomalias da precipitação para alguns anos selecionados. Como o período úmido começa em dezembro de um ano e termina em fevereiro do ano seguinte tem-se, nestas figuras, os anos 1977/78, 1982/83, 1988/89 analisados. Na figura 5, considerada como um ano normal (sem variabilidade interanual), são evidenciadas anomalias negativas em toda sua porção, mas em relação as anomalias dos anos de (Figura 7) para esse período, a maior parte da região apresentou anomalias positivas, com valores negativos, na porção central da mesma. Os maiores valores de anomalias positivas (140mm acima do valor médio) ocorrem na porção sudeste da região em estudo. Alguns anos dentro do período seco são apresentados nas Figuras 8, 9 e 10. O período seco do ano de 1977 (Figura 8) apresentou anomalias negativas em praticamente toda a região, exceção a porção leste da região. Em relação ao período seco do ano de 1983 (Figura 9), a anomalia foi positiva em toda região. O ano de 1988 (Figura 10) apresentou anomalias com valores significativamente maiores que os outros dois períodos estudados, de anomalias negativas. Desta forma pode-se concluir uma variabilidade de precipitação significativa dentro de cada período e de um período ao outro. Tal variabilidade sugere uma dinâmica de circulação complexa na região. Para uma análise mais detalhada dessa variabilidade da precipitação seria necessário o estudo de outras variáveis meteorológicas, em diferentes níveis (por exemplo, 850 hpa, 500 hpa e 200 hpa) para determinar alguns padrões de circulação que possibilitariam entender a dinâmica predominante nesta região do Estado do Paraná. Tal complexidade está associada a fatores dinâmicos, tais como sistemas frontais, Zonas de Convergência do Atlântico Sul, Baixa do Chaco, linhas de instabilidade que em determinados períodos atuam predominantemente um sobre o outro, gerando essa complexa variabilidade sobre a região noroeste do Estado.

7 Figura 5 Anomalia do período chuvoso para o ano de 1977/78 (mm). Figura 6 Anomalia do período chuvoso para o ano de 1982/83 (mm). Figura 7 Anomalia do período chuvoso para o ano de 1988/89 (mm).

8 Figura 8 Anomalia do período seco para o ano de 1977 (mm). Figura 9 Anomalia do período seco para o ano de 1983 (mm). Figura 10 Anomalia do período seco para o ano de 1988 (mm).

9 CONCLUSÃO Observa-se que as precipitações: média anual, média para o período chuvoso e média para o período seco apresentam-se com maiores valores na porção sudeste e menores na porção noroeste da região estudada. Pode-se observar através do cálculo da anomalia que o ano de 1983 (El Niño) apresenta anomalias significativamente positivas para o período seco (junho a agosto). Para o período chuvoso 1982/83 (dezembro a março) acontece o mesmo. Em relação ao ano de La Niña (1988) tanto para o período seco quanto para o período chuvoso 1988/89, observa-se que as anomalias foram negativas em toda região noroeste, com valores baixos de precipitação. Nota-se que diferentes dinâmicas de circulação atmosférica atuam na região, sendo as baixas térmicas da planície do Chaco e a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), associadas com a posição geográfica (Trópico de Capricórnio) e sistemas frontais predominantes no período úmido da região estudada. Observa-se também que no período seco predominam os sistema frontais (Frente Polar Atlântica) com menores índices pluviométricos, mas trazendo temperaturas mais baixas, devido a penetração da Massa Polar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, J.M.B.; CAMPOS, J.N.B.; SOUZA, E. B. ; REPELLI, C.A. Produção agrícola de subsistência no Estado do Ceará com ênfase aos anos de ocorrência de El Niño e La Niña. Revista de Agrometeorologia, V.E, nº 2, p , BALDO, M.C. Análise Pluviométrica de Santa Catarina associada com a Anomalia da TSM do Pacífico. (Monografia), 38 p CAMARGO, J.B Geografia física, humana e econômica do Estado do Paraná. 2ª ed. Paranavaí: Clichetec. DEL CONTE, J.H.F Relação de parâmetros meteorológicos do Estado do Paraná associados com índice da Oscilação Sul. Tese de Mestrado em Geografia. Maringá. KOUSKY,V.E.; CAVALCANTI, I.F Eventos Oscilação Sul El Niño: características, evolução e anomalias de precipitação. Ciências e Cultura. 36(11): MAACK, R Geografia física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora. MONTEIRO, C. A. F. Teoria e clima urbano. Série Teses e Monografias. São Paulo Instituto de Geografia da USP, MONTEIRO, C. A. F. O Clima da região Sul In: Geografia Regional do Brasil Região Sul. Série Biblioteca Brasileira. Rio de Janeiro, IBGE, NERY, J.T.; SILVA, E. S.; MARTINS, M.L.O.F Estudo da variabilidade pluviométrica do Estado do Paraná. Revista UNIMAR. 16(3): NERY, J.T.; SILVA, W.C.; MARTINS, M.L.O.F. 1996a. Aspectos geográficos e estatísticos da precipitação do Estado do Paraná. Revista UNIMAR. 18(4): NERY, J. T. ; VARGAS, W.M.; MARTINS, M.L.O.F. 1996b. Caracterização da precipitação no Estado do Paraná. Revista Brasileira de Agrometeorologia. Santa Maria. 4(2): NIMER, E Climatologia do Brasil. Superintendência dos Recursos Naturais e Meio Ambiente, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Série Recursos Naturais e Meio Ambiente, Rio de Janeiro: IBGE. N. 24, 421pp. OBASI, G. O. P. WMO S Role in international decade for natural disaster reduction. Bull. Amer. Meteor. Soc., Boston, v.75, p , 1994.

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