As Três Leis de Newton na Educação Básica
|
|
- Paulo Castro Rios
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As Três Leis de Newton na Educação Básica Autor: Anderson Antonio Cecon (UNIASSELVI) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Este trabalho vem mostrar as leis de Newton na forma como são estudadas no ensino fundamental e médio. Compreende a área das ciências naturais com o estudo dos movimentos, da mecânica clássica e das forças que agem em um corpo. Está baseado em pesquisa bibliográfica dos livros didáticos, para reunir todas as informações acerca das leis de Newton, em um único trabalho, visando um melhor entendimento para os discentes. Que podem utilizálo no estudo das leis de Newton, tendo a vantagem de estarem todas em um mesmo trabalho, não precisando pesquisar vários capítulos ou livros. São as leis que descrevem o comportamento de corpos em movimento, formuladas por Isaac Newton. Descrevem a relação entre forças agindo sobre um corpo e seu movimento causado pelas forças. Essas leis foram expressas nas mais diferentes formas nos últimos três séculos. Palavras-chave: Leis; Newton; Forças. 1. INTRODUÇÃO Um dos conteúdos de Física mais importantes é o que versa sobre as três leis de Newton: Princípio da Inércia ou Primeira Lei de Newton, a Força ou a Segunda Lei de Newton e Princípio da Ação e Reação ou Terceira Lei de Newton. As leis de Newton foram testadas por experimentos e observações por mais de dois séculos, e elas são uma excelente aproximação quando restritas à escalas de dimensão e velocidades encontradas no nosso cotidiano. As leis do movimento, a lei da gravitação universal e as técnicas matemáticas atreladas provêm em um primeiro momento uma boa explicação para quase todos os fenômenos físicos observados no dia-a-dia de uma pessoa normal. Do chute em uma bola à construção de casas e edifícios, do voo de aviões ao lançamento de satélites, as leis de Newton aplicam-se plenamente. * Anderson Antonio Cecon, Licenciado em Geografia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI, Indaial-SC, 2011), Especialista no Ensino de Ciências e Matemática pela Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT (FCSGN, Guarantã do Norte-MT). Atualmente docente do ensino médio na Escola Estadual Irany Jaime Farina. Rua dos Canários, s/nº, Cotrel. Cep anderson_cecon@hotmail.com. Novembro de * Juliano Ciebre dos Santos, Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitibá, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep jciebres@gmail.com. 1
2 As leis de Newton são muito importantes no estudo dos movimentos. E o seu entendimento correto ajudará o estudante nos estudos das outras leis físicas. Portanto este trabalho tem o objetivo de fornecer uma boa base de dados aos alunos do ensino fundamental e médio. Está baseado em pesquisa bibliográfica dos livros didáticos que os estudantes têm disponível nas escolas, com a vantagem de todas as informações estarem reunidas. As leis de Newton são válidas somente em um referencial inercial. Qualquer sistema de referência que está em movimento uniforme respeitando um sistema inercial também é um sistema referencial. A massa de um corpo é a medida da sua inércia. Assim, quanto maior a massa de um corpo, maior é sua inércia. Os referenciais para os quais vale o princípio da inércia são chamados referenciais inerciais (TORRES; FERRARO; SOARES, 2010). 2. O ESTUDO DAS LEIS DO MOVIMENTO Um problema dos mais fundamentais, que permaneceu durante milhares de anos obscurecido por suas complicações, é o do movimento (SANT ANA; MARTINI; REIS; SPINELLI. 2010). Todos os movimentos que observamos na natureza, o de uma pedra lançada no ar, o de um navio navegando no mar, o de um carro empurrado na rua, são, na realidade, muito intrincados. Para que se possam compreender esses fenômenos é sensato começar com os mais simples possíveis, passando-se gradativamente aos mais complicados. O estudo da causa do movimento dos corpos é algo que tem fascinado e aguçado a curiosidade de muitos, desde os tempos de Aristóteles. Ele viveu por volta do século IV a.c, e com base em seus estudos acerca da natureza do movimento dos corpos, concluiu que um corpo só se movimenta se uma força estiver sendo aplicada sobre ele. Sendo assim, segundo sua proposição, para empurrar um caixote de madeira de um lugar a outro, o movimento prevalece somente se uma força estiver atuando diretamente no caixote, ou seja, enquanto ele estiver sendo empurrado. Outros cientistas também procuraram estabelecer leis físicas que descrevessem os movimentos dos corpos. Dentre estes, podemos citar: Galileu Galilei e Isaac Newton. As interpretações acerca dos movimentos feitas por Aristóteles perduraram até o Renascimento (século XVII), quando Galileu, através de um método baseado em experimentação, propôs ideias que revolucionaram o que se pensava até então sobre a causa do movimento dos corpos (CANTO, 2009). Realizando uma série de experiências, Galileu observou que quando um 2
3 caixote sobre o solo é empurrado, além da força para deslocar o caixote de uma posição para outra, existem outras forças atuantes, porém estas se opõem ao movimento do corpo. Essas forças contrárias ao movimento são devido à resistência encontrada pelo corpo em contato com o ar que o circunda e o atrito com o solo. Logo, a partir de experimentações e reflexões sobre o que vinha sendo seu objeto de estudo, Galileu chegou à conclusão de que se caso não houvesse forças contrárias ao movimento do caixote (se fosse possível eliminar a força de resistência do ar e a força de atrito com o solo), ele não cessaria o movimento, ou seja, continuaria se movendo infinitamente em movimento retilíneo e com velocidade constante depois de iniciado o movimento. Esse fato contraria o que pensava Aristóteles, que dizia que quando não existisse força aplicada no objeto, consequentemente sua tendência seria voltar para o estado de repouso. A propriedade de permanecer em repouso quando em repouso, e em movimento quando se movendo é conhecida como inércia. Também no século XVII, depois de estabelecido o conceito de inércia por Galileu, Newton, em um trabalho, formulou as leis básicas da mecânica, que hoje levam seu nome e são conhecidas como as Leis de Newton. Estas leis, também conhecidas como as leis dos movimentos, relacionam movimento e força. Concordando com as ideias de Galileu, de que um corpo pode estar em movimento mesmo que nenhuma força atue sobre ele, Newton as utilizou no enunciado de sua primeira lei, conhecida como Lei da Inércia (TORRES; FERRARO; SOARES, 2010). 2.1 A Primeira Lei de Newton A primeira Lei de Newton é também conhecida como princípio da inércia. Pode ser assim enunciada: Um corpo que está em repouso tende a permanecer em repouso, a menos que sobre ele passe a atuar uma força resultante. E um corpo que está em movimento retilíneo e uniforme tende a permanecer em movimento retilíneo e uniforme, a menos que sobre ele passe a atuar uma força resultante. (CANTO, 2009, p. 38). Newton apresentou a primeira lei a fim de estabelecer um referencial para as leis seguintes. A primeira lei postula a existência de pelo menos um referencial, chamado referencial newtoniano ou inercial, relativo ao qual o movimento de uma partícula não submetida a forças é descrito por uma velocidade constante. 3
4 Quando estamos dentro de um carro, e este contorna uma curva, nosso corpo tende a permanecer com a mesma velocidade vetorial a que estava submetido antes da curva, isto dá a impressão que se está sendo "jogado" para o lado contrário à curva. Isso porque a velocidade vetorial é tangente à trajetória. Quando estamos em um carro em movimento e este freia repentinamente, nos sentimos como se fôssemos atirados para frente, pois nosso corpo tende a continuar em movimento. Esse princípio indica que a velocidade vetorial de um ponto material, não varia. Se o ponto estiver em repouso permanece em repouso e, se estiver em movimento, permanece com velocidade constante realizando movimento retilíneo e uniforme. Na prática não é possível obter um ponto material livre da ação de forças (SILVA, 2003). No entanto, se o ponto material estiver sujeito a nenhuma força que atue sobre ele, ele estará em repouso ou descreverá movimento retilíneo e uniforme. A existência de forças, não equilibradas, produz variação da velocidade do ponto material. A tendência que um corpo possui de permanecer em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme, quando livre da ação de forças ou sujeito a forças cuja resultante é nula, é interpretada como uma propriedade que os corpos possuem denominada inércia. Quando maior a massa de um corpo maior a sua inércia, isto é, maior é sua tendência de permanecer em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. Portanto, a massa é a constante característica do corpo que mede a sua inércia. Um corpo em repouso tende, por sua inércia, a permanecer em repouso. Um corpo em movimento tende, por sua inércia, a manter constante sua velocidade. 2.2 A Segunda Lei de Newton Igual que a primeira lei, a segunda lei é válida apenas em referenciais inerciais. Dois referencias inerciais podem ter uma velocidade relativa, mas essa velocidade relativa deverá ser constante. Conclui-se que a aceleração relativa de um referencial inercial em relação aos outros deverá ser nula. Como tal, a aceleração de um objeto deverá ser a mesma em relação a qualquer referencial inercial. As velocidades medidas em diferentes referenciais inerciais podem ser diferentes, mas a sua derivada (aceleração) será igual em todos. 4
5 Ao fazer uma força sobre um objeto, quanto menor a massa, maior será a aceleração obtida. Fazendo a mesma força sobre um caminhão de verdade e um de brinquedo resultará em acelerações visivelmente diferentes. Um corpo altera sua velocidade se sobre ele atuar um conjunto de forças cuja resultante não é nula. (SANT ANA; MARTINI; REIS; SPINELLI. 2010, p. 209). A 2ª lei de Newton diz que a Força é sempre diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja: F= m a, em que F é a força resultante; m é a massa do corpo e a é a aceleração. Para um corpo de massa constante, quanto maior a força resultante que atua sobre ele, maior será a aceleração e vice versa. Força, em física, é qualquer ação ou influência que modifica o estado de repouso ou de movimento de um corpo. A força é um vetor, o que significa que tem módulo, direção e sentido. Quando várias forças atuam sobre um corpo, elas se somam vetorialmente, para dar lugar a uma força total ou resultante. No Sistema Internacional de unidades, a força é medida em newtons. Uma das propriedades das forças é a capacidade de provocar deformações em certos corpos, como, por exemplo, as molas. (CANTO. 2009, p. 44). 2.3 A Terceira Lei de Newton Se um objeto exerce uma força sobre outro objeto, este outro exerce uma força de mesma intensidade, de mesma direção e em sentido oposto. Conforme Canto: Para qualquer força que um corpo A aplique a um corpo B, haverá uma força de mesma intensidade, de mesma direção, mas de sentido contrário, aplicada pelo corpo B ao corpo A. Uma dessas forças, não importa qual, pode ser chamada de ação, e a outra, reação (CANTO, 2009, p. 47). Newton propôs que toda força de ação estava associada a uma força de reação, assim, numa interação entre dois corpos teremos um par de forças. É importante lembrar que as forças de ação e reação estão aplicadas em corpos distintos e, portanto, nunca se equilibram. Por exemplo, quando uma pessoa tenta empurrar a parede, a parede empurra essa pessoa com força de mesma intensidade e mesma direção, mas de sentido oposto. Uma dessas forças, aquela aplicada pela pessoa, age sobre a parede. A outra força, aquela aplicada pela parede, age sobre a pessoa. 5
6 As leis de movimento de Newton explicam o movimento de carros, aviões ou quaisquer outros objetos no espaço. Com estas três leis chegam-se a Lei da Gravitação Universal mais uma ferramenta para descrever como os planetas giram em torno do sol, os movimentos das marés e muitas outras situações do nosso dia a dia. Toda vez que um corpo A exerce uma força em um corpo B, este também exerce em A uma força tal que estas forças: Têm mesma intensidade Têm mesma direção Têm sentidos opostos Têm a mesma natureza As chamadas forças de ação e reação não se equilibram, pois estão aplicadas em corpos diferentes. A terceira lei de Newton, ou Princípio da Ação e Reação, diz que a força representa a interação física entre dois corpos distintos ou partes distintas de um corpo. Se um corpo A exerce uma força em um corpo B, o corpo B simultaneamente exerce uma força de mesma magnitude no corpo A - ambas as forças possuindo mesma direção, contudo sentidos contrários. As duas forças na terceira lei de Newton têm sempre a mesma natureza. A exemplo: se a rua exerce uma força ação para frente no pneu de um carro acelerando em virtude do atrito entre este pneu e o solo, então também é uma força de atrito a força reação que empurra o asfalto para trás. De forma simples: a força é a expressão física da interação entre dois entes físicos: há sempre um par de forças a agir em um par de objetos, e não há força solitária sem a sua contraparte. As forças na natureza aparecem sempre aos pares e cada par é conhecido como uma par ação reação. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Galileu deixou várias contribuições científicas para a humanidade, como a difusão do modelo heliocêntrico de Copérnico e a invenção de alguns tipos de lunetas. Algumas de suas descobertas serviram de referência para que Isaac Newton criasse as bases da mecânica com três leis fundamentais. 6
7 As leis de Newton vieram esclarecer o que faz um corpo passar a se mover e como ele pode, ou não, manter-se em movimento, dependendo das circunstâncias que envolvem o corpo em questão, como por exemplo, sua massa, a quantidade de força aplicada, o local onde estará realizando este experimento etc. Sabe-se da importância do estabelecimento das leis de Newton para o desenvolvimento científico, sobretudo para a física (SANT ANA; MARTINI; REIS; SPINELLI. 2010). Sendo assim, julga-se que o conjunto das leis de Newton estimula nos alunos a curiosidade e a vontade de identificar em seu mundo vivencial os elementos estabelecidos por elas. A finalidade deste trabalho é propiciar aproximações ainda maiores aos estudantes dos fenômenos nos quais as leis de Newton figuram como essenciais para bem explica-los. A 1ª lei aplica-se na explicação de fenômenos do cotidiano, nos quais a ideia de inércia fica evidente. A 2ª lei permitirá aos alunos entenderem e descreverem uma maior quantidade de movimentos. A 3ª lei requer do aluno, para sua compreensão, uma abstração significativa, pois separa ação de efeito. Das leis de Newton imediatamente se tomaram algumas conclusões interessantes. Por exemplo, a terceira lei de Newton diz que, enquanto um corpo age ou interage, não pode mudar a sua dinâmica no total: existe uma lei de conservação do momento. Além disso, a exigência de que o potencial de interação entre os dois corpos é dependente apenas na diferença absoluta entre as coordenadas desses corpos, onde há uma lei da conservação da energia mecânica total dos corpos que interagem. As leis de Newton são as leis básicas da mecânica. A partir destas pode se derivar das equações de movimento de sistemas mecânicos. No entanto, nem todas as leis da mecânica podem ser derivadas a partir das leis de Newton. REFERÊNCIAS CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, SANT ANA, Blaidi; MARTINI, Glória; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna, SANTOS, Juliano Ciebre dos. Diretrizes para elaboração de Artigos Científicos da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. FCSGN: Guarantã do Norte-MT,
8 SILVA, Djalma Nunes da. Física. São Paulo: Ática, TORRES, Carlos Magno A.; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física: Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna,
Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso
Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Introdução Em um acidente automobilístico, nem sempre é fácil descobrir quem foi o culpado. Por
Leia maisESTUDO DE UM MOVIMENTO 519EE TEORIA
1 TEORIA 1. INTRODUÇÃO Observe a seguinte sequência de fotos: Figura 1: Exemplos de vários tipos de movimento. O que tem a ver as situações do dia a dia ilustradas na figura 1 acima com os conceitos da
Leia maisA Astronomia da Antiguidade aos Tempos Modernos
A Astronomia da Antiguidade aos Tempos Modernos Introdução à Astronomia Fundamental A renascença chegou na astronomia através dos estudos de Nicolau Copérnico, que propôs um modelo heliocêntrico do Universo
Leia maisLEIS DE NEWTON. Resultado da interação entre corpos. Altera o estado de repouso ou movimento de um corpo.
LEIS DE NEWTON RECORDANDO... Força: Resultado da interação entre corpos. Altera o estado de repouso ou movimento de um corpo. Produz deformações. Força resultante: Soma vetorial das forças que atuam em
Leia maisa) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B.
Prof. Renato SESI Carrão Física 1º. ano 2011 Lista de exercícios 1 (Aulas 13 a 24) *** Formulário *** v = Δx/Δt Δx = x f x i Δt = t f t i a = Δv/Δt Δv = v f v i F R = m.a g = 10 m/s 2 P = m.g F at = μ.n
Leia maisAula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton)
Aula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton) Exercício 1. (TAUBATÉ) Um automóvel viaja com velocidade constante de 72km/h em trecho retilíneo de estrada. Pode-se afirmar que a resultante das
Leia maisCINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL
1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é
Leia maisPR1 FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Leis de Newton e suas Aplicações
PR1 FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Leis de Newton e suas Aplicações 1. (G1 - utfpr 01) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física).
Leia maisProfessora Florence. 2. (G1 - utfpr 2012) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física).
1. (Ufsm 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por isso, o avião se move para frente. Esse fenômeno é explicado
Leia maisUma breve discussão histórica sobre as concepções de força e movimento
Rosa, Dorneles e Silveira (2011) Uma breve discussão histórica sobre as concepções de força e movimento Prof. Renato 1 Situação-problema: Imagine que você e um amigo estão no alto de um prédio de 13 andares,
Leia maisJuntos na construção de um ensino eficaz Programação de Conteúdo dos 101, 102 e a 21/08/2015
Programação de Conteúdo dos 101, 102 e 103 17 a 21/08/2015 Dinâmica: É a parte da Física que estuda a relação entre força e movimento. A essência desta parte da Física é estudar os movimentos dos corpos
Leia maisGDF - SEE - G.R.E. PLANALTINA COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE PLANALTINA CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 02 CIÊNCIAS NATURAIS MÁRIO CÉSAR CASTRO
GDF - SEE - G.R.E. PLANALTINA COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE PLANALTINA CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 02 CIÊNCIAS NATURAIS MÁRIO CÉSAR CASTRO As Leis de Newton 1- Assinale a alternativa que apresenta
Leia maisCapítulo 13. Quantidade de movimento e impulso
Capítulo 13 Quantidade de movimento e impulso Quantidade de movimento e impulso Introdução Neste capítulo, definiremos duas grandezas importantes no estudo do movimento de um corpo: uma caracterizada pela
Leia maisROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08
ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma
Leia maisDesenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção
Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção Aluno: Thais Barreto Joffe Orientador: Mauro Speranza
Leia maisA lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: =
A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: = sendo d a distância (em metros) entre os centros dos corpos
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisFísica Legal.NET O seu site de Física na Internet
31. (Pucsp 2005) Certo carro nacional demora 30 s para acelerar de 0 a 108 km/h. Supondo sua massa igual a 1200 kg, o módulo da força resultante que atua no veículo durante esse intervalo de tempo é, em
Leia maisAula do cap 05. Força e Movimento I Leis de Newton
Aula do cap 05 Força e Movimento I Leis de Newton Até agora apenas descrevemos os Movimentos usando a : cinemática Isaac Newton (1642 1727) É impossível, no entanto, entender qual a causa dos movimentos
Leia maisOs Fundamentos da Física Vol 1- Mecânica
Os Fundamentos da Física Vol 1- Mecânica - Livro de Fisica - Ensino Médio 1ª série - 8ª Edição - Autor Ramalho - Nicolau - Toledo - ISBN 85-16-03698-7 - Editora Moderna INTRODUÇÃO GERAL Capítulo 1 - Introdução
Leia maisMovimentos dos Corpos Celestes
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Dutra ASSUNTO: Modelos Planetários e Leis de Kepler VALOR: NOTA: Movimentos dos Corpos Celestes Desde a Antigüidade, o homem observa
Leia maisAplicações das Leis de Newton Fernanda Dalpiaz Curso Técnico em Administração IFRS Rio Grande do Sul, Osório, Brasil
Aplicações das Leis de Newton Fernanda Dalpiaz Curso Técnico em Administração IFRS Rio Grande do Sul, Osório, Brasil 1. Introdução Esse trabalho irá apresentar as Leis de Newton e as suas aplicações. As
Leia maisMecânica Geral. Apostila 1: Momento Linear. Professor Renan Faria
Mecânica Geral Apostila 1: Momento Linear Professor Renan Faria Impulso Como já vimos, para que um corpo entre em movimento, é necessário que haja um interação entre dois corpos. Se considerarmos o tempo
Leia maisPLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º
C O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º PLANO DE ESTUDO PROFESSOR:MARCÃO DATA DA AVALIAÇÃO: 30/09/16 CONTEÚDO(S) A SER(EM) COBRADO(S) NA AVALIAÇÃO: DISCIPLINA:
Leia mais06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações
Leia mais1ª lei de Newton (Lei da Inércia)
1ª lei de Newton (Lei da Inércia) Inércia: Por si só, um corpo não é capaz de alterar o seu estado de repouso ou de movimento rectilíneo e uniforme. A inércia de um corpo é uma medida da oposição que o
Leia maisFÍSICA PARA TODOS: PÊNDULO BALÍSTICO, DEMONSTRANDO A CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR E DA ENERGIA. 1
FÍSICA PARA TODOS: PÊNDULO BALÍSTICO, DEMONSTRANDO A CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR E DA ENERGIA. 1 Nelson Adelar Toniazzo 2, Juliana Aozane Da Rosa 3, Pedro Afonso Schmidt 4, Larissa F. Sasso 5. 1 Projeto
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia maisDependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação
Dependência 1ª série 2016 Conteúdo programático 1- Cinemática 1.1 Movimento Uniforme 1.2 - Movimento Uniformemente Variado 1.3 Cinemática Vetorial 2 Dinâmica 2.1 Princípios Fundamentais da dinâmica 2.2
Leia maisPLANO DE ENSINO ANUAL 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC - CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO ANUAL 2014 DISCIPLINA SÉRIE TURMA ANO LETIVO
Leia maisLista de Exercícios (Profº Ito) Blocos
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 1. Dois blocos, de massas M e M, estão ligados através de um fio inextensível de
Leia mais2ª Série do Ensino Médio
2ª Série do Ensino Médio 16. O módulo da força resultante necessária para manter um objeto em movimento retilíneo e uniforme é: (A) zero. (B) proporcional à sua massa. (C) inversamente proporcional à sua
Leia maisMovimento uniformemente variado. Capítulo 4 (MUV)
Movimento uniformemente variado Capítulo 4 (MUV) Movimento uniformemente variado MUV aceleração escalar (α) é constante e não nula. O quociente α = v t é constante e não nulo. Função horária da velocidade
Leia maisRelato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO
Relato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Amanda Resende Piassi Filipe Santos de Sousa Estudantes do curso de Licenciatura em Física Bolsistas
Leia maisFÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS
FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS 1 O CONCEITO DE CAMPO Suponhamos que se fixe, num determinado ponto, uma partícula com carga positiva, q1, e a seguir coloquemos em suas proximidades uma segunda
Leia maisSISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido
Leia maisJUSPOSITIVISMO E AS LEIS DE NEWTON 1
JUSPOSITIVISMO E AS LEIS DE NEWTON 1 Ariel Arigony 2 Lucas Martins Righi 3 Carolina Elisa Suptitz 4 RESUMO O presente resumo expandido trata das formas de metodologia possíveis para o estudo do Juspositivismo,
Leia maisLista de Exercícios Campo Elétrico
Considere k o = 9,0. 10 9 N. m 2 /C 2 Lista de Exercícios Campo Elétrico 1. Uma partícula de carga q = 2,5. 10-8 C e massa m = 5,0. 10-4 kg, colocada num determinado ponto P de uma região onde existe um
Leia maisLEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5.
LEIS DE NEWTON 1. Um pêndulo cônico é formado por um fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m, que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade inferior. A extremidade superior do fio é presa
Leia maisTema de Física Eletrostática Força elétrica e campo elétrico Prof. Alex S. Vieira
Tema de Física Eletrostática Força elétrica e campo elétrico 1) Se, após o contato e posterior separação, F 2 é o módulo da força coulombiana entre X e Y, podese afirmar corretamente que o quociente F
Leia maishttp://aprendendofisica.net/rede - @apfisica - http://www.cp2centro.net/
COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS CENTRO Lista de Exercícios de Dinâmica 2 a. Série 2015 d.c Coordenador: Prof. Marcos Gonçalves Professor: Sérgio F. Lima 1) Determine as trações nas cordas 1 e 2 da figura abaixo.
Leia maisFÍSICA (Eletricidade e Eletromagnetismo) Cap. I - CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB
Cap. I - CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB FÍSICA (Eletricidade e Eletromagnetismo) A eletrostática é um ramo da Física que estuda os fenômenos relacionados com cargas elétricas em repouso. Um dos primeiros
Leia maisLista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante
1. Um balão de ar quente está sujeito às forças representadas na figura a seguir. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da resultante dessas forças? c) qual o valor do módulo das tensões nas cordas
Leia maisMÓDULO 6 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
MÓDULO 6 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Impulso: quando exercemos uma força sobre um corpo por um determinado tempo, estamos dando a ele um impulso. No S. I.( Sistema Internacional ) a unidade de medida
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais 5 - Dinâmica Física I Ferreira Índice 1. Conceitos Fundamentais; 2. Força; 3. Leis de Newton; 4. Força Normal
Leia maisANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm².
Análise Mecânica do Movimento Humano ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO Cinemática Cinética Linear Angular Linear Angular Hamill e Knutzen (2008) Inércia resistência à ação ou à mudança, sendo adimensional.
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II
Física I 2010/2011 Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II Sumário Colisões Momento linear e energia cinética em colisões Colisões inelásticas a uma dimensão Colisões elásticas a uma dimensão Colisões
Leia maisConceitos de física presentes no jogo eletrônico Angry Birds
Conceitos de física presentes no jogo eletrônico Angry Birds Adalberto Nunes de Menezes (1) ; Cássia Maria Silva Noronha (2) ; Phelipe Júnior de Góis (1) (1) Estudantes de Licenciatura em Física pelo Instituto
Leia maisCONSTRUINDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE MÉDIA, VELOCIDADE INSTANTÂNEA E ACELERAÇÃO UTILIZANDO AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS
CONSTRUINDO OS CONCEITOS DE VELOCIDADE MÉDIA, VELOCIDADE INSTANTÂNEA E ACELERAÇÃO UTILIZANDO AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS Véra Lúcia da Fonseca Mossmann vlfmossm@ucs.br Francisco Catelli fcatelli@ucs.br
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 10.1 INTRODUÇÃO Estudamos, até agora, a existência de várias grandezas físicas que se inter-relacionam. Passaremos a estudar agora a relação entre a força aplicada a um
Leia mais1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.
Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que
Leia maisCinemática Escalar. DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se
Cinemática Escalar DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se preocupar com suas causas. REFERENCIAL: É o lugar onde está localizado de fato um observador em relação ao qual um dado fenômeno está sendo analisado.
Leia maisXXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA)
XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA) 1) Na Figura 1, uma esfera lisa pode ser lançada por três escorregadores polidos. Ordene os escorregadores de acordo com o trabalho que a força gravitacional
Leia maisProfessora Florence. Para haver movimento, a resultante das forças ativas deve ter intensidade maior que a da força de atrito estática máxima.
1. (Uepb 2013) Um jovem aluno de física, atendendo ao pedido de sua mãe para alterar a posição de alguns móveis da residência, começou empurrando o guarda-roupa do seu quarto, que tem 200 kg de massa.
Leia maisVamos dar uma voltinha?
Vamos dar uma voltinha? PARA COMEÇAR!! Ciências da Natureza Ensino Médio A patinadora desliza sobre o gelo, braços estendidos, movimentos leves, música suave. De repente encolhe os braços junto ao corpo,
Leia maisLISTA ELETROSTÁTICA 3ª SÉRIE
1. (Pucrj 013) Duas cargas pontuais q1 3,0 μc e q 6,0 μc são colocadas a uma distância de 1,0 m entre si. Calcule a distância, em metros, entre a carga q 1 e a posição, situada entre as cargas, onde o
Leia maisISAAC NEWTON (1642 1727)
ISAAC NEWTON (164 177) Autor do Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (1686/7). Autor das leis conhecidas atualmente como 3 Leis de Newton. Conhecia os trabalhos de Kepler, Galileu, Copérnico e
Leia maisA força elétrica F, que a carga negativa q sofre, e o campo elétrico E, presente no ponto onde ela é fixada, estão corretamente representados por
MOD 3. CAMPO ELETRICO 1. (Uea 014) Duas cargas elétricas puntiformes, Q e q, sendo Q positiva e q negativa, são mantidas a uma certa distância uma da outra, conforme mostra a figura. A força elétrica F,
Leia maisForça direção magnitude magnitude
Leis de Newton Sir Isaac Newton 1642 1727 Formulou as leis básicas da mecânica. Descobriu a Lei da Gravitação Universal. Inventou o cálculo Diferencial e Integral. Fez muitas observações sobre luz e óptica.
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem
Leia maisPrograma da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes
Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de
Leia maisRESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C
1. (ITA - 1969) Usando L para comprimento, T para tempo e M para massa, as dimensões de energia e quantidade de movimento linear correspondem a: Energia Quantidade de Movimento a) M L T -1... M 2 L T -2
Leia maisParte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. Figura 5.1: Exemplo de equilíbrio estático. ~F i = ~0 (5.
Capítulo 5 Mecânica Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. 5.1 Estática Ramo da mecânica que estuda as forças actuantes num sistema mecânico em equilíbrio (todos
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia maisIsmael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC.
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC www.ismaelfisica.wordpress.com RevisãodeVetores... PrimeiraLeideNewton... EquilíbriodeTranslação... TerceiraLeideNewton... As grandezas vetoriais são caracterizadas
Leia maisExercícios sobre Força de Coulomb
Exercícios sobre Força de Coulomb 1-Duas cargas elétricas iguais de 10 6 C se repelem no vácuo com uma força de 0,1 N. Sabendo que a constante elétrica do vácuo é de 9 10 9 N m /C, qual a distância entre
Leia maisCOLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO
COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO 01. Duas cargas puntiformes encontram-se no vácuo a uma distância de 10cm uma da outra. As cargas valem
Leia maisLista Extra de Física -------------3ºano--------------Professora Eliane Korn. Dilatação, Temperatura, Impulso e Quantidade de movimento
Lista Extra de Física -------------3ºano--------------Professora Eliane Korn Dilatação, Temperatura, Impulso e Quantidade de movimento 1) Qual temperatura na escala Celsius é equivalente a 86o F? a) 186,8
Leia maisFísica I. Aula 04: Dinâmica da Partícula. Tópico 04: Força de Atrito. A força de atrito
Aula 04: Dinâmica da Partícula Tópico 04: Força de Atrito Desde que nossos antepassados começaram a conhecer e a utilizar o efeito do atrito entre duas superfícies, a vida na Terra começou a mudar. Isso
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO Como pode cair no enem? Quando uma fábrica lança um modelo novo de automóvel é necessário que muitos testes sejam feitos para garantir
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 3º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel almaço e deverá conter
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Relações matemáticas entre grandezas físicas Ciências da Natureza Física e Matemática
Leia maisFABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE
FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FLORIANÓPOLIS 2007 FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Matemática Habilitação
Leia mais1º ANO 20 FÍSICA 1º Bimestral 28/03/12
Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 1º ANO 20 FÍSICA 1º Bimestral 28/03/12 1. (Faap-1996) A velocidade de um avião é de 360km/h. Qual das seguintes alternativas expressa
Leia maisMECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS
1 MECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS 1. (Ufrj) Dois blocos de massa igual a 4kg e 2kg, respectivamente, estão presos entre si por um fio inextensível e de massa desprezível. Deseja-se
Leia maisMECÂNICA RELATIVISTA PARTE II
Aula 2 MECÂNICA RELATIVISTA PARTE II META Dar continuidade ao estudo do movimento relativo a partir das transformadas de Lorentz; detalhando-a e observando a genial interpretação dada por Einstein àquelas
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisBC 0208 Fenômenos Mecânicos. Experimento 2 - Roteiro
BC 0208 Fenômenos Mecânicos Experimento 2 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos No Experimento 1 estudamos o Movimento Retilíneo
Leia maisFísica Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre
Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Questão 01) Em um parque de diversão, Carlos e Isabela brincam em uma gangorra que dispõe de dois lugares possíveis de se sentar nas suas extremidades.
Leia maisAULA 03 O Método Científico
1 AULA 03 O Método Científico Ernesto F. L. Amaral 24 de março de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.
Leia mais9) Uma força constante de 20 N age sobre um corpo com massa de 2 kg durante 30 segundos. Determine sua variação de velocidade.
Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões Nível 1 1) O impulso de uma força constante é de 50 N.s. Sabendo que a força agiu sobre um corpo durante 5 segundos, determine sua intensidade. 2) Uma força
Leia mais14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres
Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 16
A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de usar modelos simples como protótipos de certos comportamentos básicos
Leia maisMICROFONE E ALTIFALANTE
MICROFONE E ALTIFALANTE Um microfone é um transdutor que transforma energia mecânica (onda sonora) em energia elétrica (sinal elétrico de corrente alternada). O altifalante é um transdutor que transforma
Leia maisFísica Introdutória I. Aula 04: Leis de Newton e Gravitação. Tópico 04: Força de Atrito. A força de atrito
Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 04: Força de Atrito Desde que nossos antepassados começaram a conhecer e a utilizar o efeito do atrito entre duas superfícies, a vida na Terra começou a mudar.
Leia maisPROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 FÍSICA CONTEÚDOS E OBJECTIVOS
PROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 FÍSICA CONTEÚDOS E OBJECTIVOS CONTEÚDOS OBJECTIVOS ENERGIA INTERNA Entender que, por ação das forças de atrito, parte da energia do sistema é convertida em energia
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA / /2012 ALUNO: N.º TURMA 01. Em um jogo de basebol, o rebatedor aplica uma força de contato do taco com a bola. Com a tecnologia atual, é possível medir a força média aplicada
Leia maisIF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1 1 o Semestre de 2011 AP3 de ICF1 e ICF1Q
Instituto de Física UFRJ Gabarito da Terceira Avaliação Presencial de ICF1 e Segunda Avaliação Presencial de ICF1Q AP3 Primeiro Semestre de 2011 PROVA AP31 DE ICF1 Questão 1 (3,5 pontos) A Figura 1 mostra
Leia maisProfessor Adriano Oliveira Física Data: 08/03/2014
Física Data: 08/03/014 1. (Espcex (Aman) 014) Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo v=5 m/s da borda de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do pé
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII Fixação F 1) A revolução intelectual do século XVII teve como um de seus mentores René Descartes. 2 Sobre as concepções cartesianas
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade
Leia maisCursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa
Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas
Leia maisAula 15 Campo Elétrico
1. (Fatec 2010) Leia o texto a seguir. Técnica permite reciclagem de placas de circuito impresso e recuperação de metais Circuitos eletrônicos de computadores, telefones celulares e outros equipamentos
Leia maisEquilíbrio de um corpo rígido
Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS CESC DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS CESC DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGIAS ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS LÁZARO CARLO MEDEIROS FRANÇA
Leia maisCentro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.
Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na
Leia mais1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada
Leia maisA atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens
A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a
Leia mais