EGÍPCIOS A contribuição egípcia

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1 EGÍPCIOS A contribuição egípcia Prof. Marco Pádua O Egito foi uma das grandes civilizações da antiguidade. Saiu da era neolítica e depois de 500 anos já estavam construindo as pirâmides. Suas façanhas arquitetônicas desafiam os pesquisadores até nossos dias. Iniciaram sua unificação no limiar da Historia, com o surgimento da escrita e souberam registrar seus acontecimentos. Adentrando a idade dos metais os egípcios souberam utilizar o ferramental de forma produtiva em diversas áreas, não só na arquitetura como também na escultura, cerâmica, etc. Inovaram os meios de transporte e elevação, bem como um sistema de medidas. Desenvolveram um sistema próprio para nivelar e aprumar as edificações. Conheciam as propriedades dos solos, pois, escolhiam sempre um platô rochoso para instalar a construção. Sua técnica construtiva provoca admiração até os dias de hoje. As edificações que restaram dessa época não são muitas e basicamente, se resumem em obras de culto fúnebre ou templos. A grande inovação trazida por eles está no preparo dos materiais, assim como no seu deslocamento. Os volumes envolvidos são surpreendentes. Isto denota uma rápida organização social, grande número de trabalhadores e principalmente, vontade de edificar. As primeiras grandes construções são as pirâmides, edifícios ainda enigmáticos que assombram pelo gigantismo. Ainda não há um consenso ente os estudiosos quanto aos métodos utilizados na construção. São milhares de toneladas de pedra calcária, lavrada, transportada e assentada com extrema precisão. A despeito do pequeno aproveitamento interno, com poucas câmaras mortuárias, tudo parece obedecer a um traçado previamente estabelecido. Suspeita-se também que a maioria delas ainda não esteja totalmente explorada, ou seja, outras câmaras ainda estão ocultas. Tudo interligado por infindáveis túneis. Isto vem confirmar a hipótese de planejamento minucioso da construção. Hoje nos parece normal, mas, há anos? No aspecto construtivo, vale lembrar também o uso da elevação por calço, sistema característico dos egípcios para elevar os blocos de pedra à grande altura. Outra técnica utilizada foi a do uso de contrapeso, ou seja, um recipiente cheio de pedras preso a uma haste levantava os objetos na outra extremidade. A lubrificação por água ou leite sob os trenós de madeira, também está registrada nos anais da Historia. A força humana foi fundamental para essas realizações, porém a animal pode ter sido utilizado. profmarcopadua.net egípcios

2 Outra inovação característica dessa época através dos egípcios é a estética. A partir deles os templos passam a ostentar ornamentos em sua estrutura, representada por colunas torneadas, fruto do uso de ferramentas metálicas. A altura dos templos que se sucederam torna-se expressiva. Se antes eram maciços, compactos e de limitado espaço interno, estes passam a galgar maior altura. As colunatas passam a ser executadas com blocos menores, lavrados em formato curvo e assentados como se fosse uma chaminé. Chegavam aos vinte metros. Há vestígios da utilização de rampas de terra para a superposição de blocos na cobertura dos templos. A seguir alguns modelos arquitetônicos significativos da cultura egípcia e seus criadores: MASTABA A mastaba é uma edificação funerária originária da era neolítica. Evoluíram no aspecto interno com o aumento de salas destinado as oferendas e acondicionar o sarcófago. Geralmente escavada em cova rasa era protegida por varias camadas de pedras, agora lavradas com ferramentas metálicas. Com o passar do tempo as câmaras são escavadas no solo e acessadas por escadas dificultando a ação dos saqueadores. Eram destinadas aos faraós e nobres. Após as pirâmides continuam a ser construídas apenas para os nobres. Através de uma sucessão de mastabas nasce a primeira pirâmide conhecida como escalonada. Construída por volta de a.c. pelo faraó Djoser e seu arquiteto Imhotep inaugura um novo ciclo de grandes obras que vão culminar no planalto de Gizé. Semelhante a uma mastaba no uso chega aos 60 m de altura. Ali encontramos também um templo e palácio compondo o complexo de Sakkara. PIRÂMIDE DE DEGRAUS Na região de Dashur outra pirâmide que se destaca é conhecida como Curvada por ter suas arestas curvas. Não se sabe ao certo se esta era a intenção ou se foi um erro de execução. Construída pelo faraó Sneferu pertencente a 4ª. Dinastia chega aos 102 m de altura. Nesta, a busca pelo solido piramidal de face lisa é claramente perceptível. Possui duas entradas, uma face norte, outra face oeste, o que a diferencia das demais. PIRÂMIDE CURVADA profmarcopadua.net egípcios

3 Conhecida como Meidum, esta pirâmide também construída por Sneferu se destaca na paisagem egípcia. Alguns acreditam que nem tenha sido começada por ele. O fato é que foi abandonada por ter desabado durante a construção. Na intenção de chegar a uma altura maior, não usando uma técnica mais adequada, houve o acidente, talvez o primeiro grande da Historia das construções. Em seguida ela é abandonada. PIRÂMIDE DE MEIDUM A terceira pirâmide construída por Sneferu é conhecida como Vermelha por sua coloração avermelhada típica dos blocos de pedra utilizados. Considerada um verdadeiro solido piramidal de face lisa, mantém sinais de um revestimento externo com esta finalidade. Atualmente inexistente este material possivelmente foi usado em outras construções, como era costume na época. Possui um ângulo de inclinação de 43 graus e é a terceira maior em altura. PIRÂMIDE VERMELHA O ciclo das pirâmides termina por volta de a.c. com as maiores e mais conhecidas. Quéops, Quéfren e Miquerinos estão no auge dessas grandes construções da antiguidade. Contendo um complexo lay-out interno é ainda inexplorado totalmente. É composta por câmaras e infindáveis túneis, inclusive escavado a 30 m em rocha sã. A maior delas ultrapassa os 140 m e fazem parte das 7 maravilhas do mundo antigo. PLANALTO DE GIZÉ O templo de Karnak, na verdade vários interligados, foram construídos entre os anos e 360 a.c. por diversos faraós. Considerado o maior do Antigo Egito se encontra na antiga Tebas, capital do império, hoje Luxor. Suas colunatas atingem os 20 m de altura e foram construídas com blocos curvos, semelhante a uma chaminé. No topo aparecem os capitéis, discos de pedra como acabamento que mais tarde serão adornados pelos gregos. Destinado aos Deuses egípcios teve seu auge na XVIII dinastia. TEMPLO DE KARNAK profmarcopadua.net egípcios

4 TEMPLO DE LUXOR O Templo de Luxor foi iniciado na época de Amenófis III e ampliado mais tarde por Ramsés II, completado somente no período muçulmano. É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraônica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e afrescos coptas e até uma Mesquita (Abu al-haggag). Este templo era dedicado não só ao Deus Amon, como também às divindades Mut (esposa de Amon) e Khonsu. As suas dimensões são menores do que as do Templo de Karnak. Descoberto em pelo arqueólogo Gaston Maspero, se encontrava muito bem conservado, entretanto uma vila próxima teve de ser removida para seu restauro. VALE DOS REIS O Vale dos Reis no Egito é o local onde, por um período de quase 500 anos, entre os séculos XVI e XI a.c., tumbas foram construídas para os faraós e poderosos nobres do Império Novo (da XVIII até a XX dinastia do Antigo Egito). Ali foi o principal local de sepultamento das principais figuras reais do Império Novo. As tumbas reais são decoradas com cenas da mitologia egípcia e expõe as crenças e rituais funerários do período. A planta comumente usada nas tumbas consistia em um longo corredor inclinado, descendo através de uma ou mais salas (possivelmente em referência ao caminho do Deus-Sol até o submundo), até a câmara funerária. Hatchepsut foi uma faraó do Antigo Egito, no começo do século XV a.c, pertencendo à XVIII Dinastia do Império Novo. Ao oitavo ano de seu reinado o templo de Milhões de Anos é iniciado na margem ocidental de Tebas. O local escolhido foi a encosta de uma falésia, onde hoje encontramos o Vale dos Reis e das Rainhas. Foram construídos também obeliscos com mais de 300 toneladas, com granito vindo de Assuã. TEMPLO DE HATCHEPSUT profmarcopadua.net egípcios

5 Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, reinando aproximadamente entre a.c. e a.c. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto econômico, administrativo, cultural e militar. Foi também um dos mais longos da história egípcia, sendo considerado o maior construtor, donde recebeu o nome de o Grande. TEMPLO DE ABU SIMBEL RAMESSEUM O templo funerário de Ramsés é conhecido como o Ramesseum. Situado na margem ocidental de Tebas estava dedicado ao Deus Amon e ao próprio faraó, encontrando-se hoje num estado bastante deteriorado. O templo era famoso pela estátua colossal de Ramsés em posição sentada (da qual apenas restam apenas fragmentos). Nas paredes do templo foram representados eventos como a Batalha de Kadesh e a celebração da festa do Deus Min, assim como uma procissão dos numerosos filhos do faraó. No local foi descoberto um papiro que continha a obra literária "Conto do Camponês Eloqüente" e textos de caráter médico. Após dezenas de faraós e anos de Historia a cultura egípcia, depois de inúmeros avanços arquitetônicos assim como em outras áreas, entra em fase de decadência. Seu apogeu se dá durante o reinado de Ramsés II, o Grande e declina até o começo da era cristã, mais precisamente depois da batalha do Accio em 30 a.c. onde Cleópatra VII, a última faraó, é vencida pelo exército romano, comandado por Otaviano Augusto, Cezar de Roma. Estes tomam posse do novo território, dando início ao esquecimento e desintegração da cultura egípcia que perdurará por anos. profmarcopadua.net egípcios

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