GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/ CEE/CEB/RN, de 19 de dezembro de Estabelece diretrizes operacionais para a oferta da educação de jovens e adultos, por intermédio de cursos e exames supletivos. O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 2, inciso V do seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto n 7.897/2002, e o que estabelece os incisos IV e V do art. 10, da Lei n 9394/96 e considerando: que existe um enorme contingente de jovens e adultos, analfabetos e/ou analfabetos funcionais e também aqueles com escolarização incompleta, em nível de educação básica; que a oferta da educação de jovens e adultos é dever do Estado, devendo ter qualidade social, a garantia de pleno acesso, inclusão e permanência na escola para essa clientela. que esse segmento tem características de vida e demandas de aprendizagens diferenciadas dos estudantes do ensino fundamental e do ensino médio organizado em anos sequenciais. RESOLVE: TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o A educação de jovens e adultos uma das modalidades da educação básica destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade dos seus estudos no ensino fundamental e/ou médio, na idade própria, e constitui-se uma instância em que o Estado brasileiro busca saldar uma dívida social com esses cidadãos. Art. 2 o A oferta dessa modalidade de ensino, quer em instituições públicas, quer em privadas, deve atender ao disposto nesta resolução e estar em conformidade com: I o que determina a Lei Federal n 9394/96 Diretrizes e Bases da Educação Nacional, particularmente os artigos que disciplinam a educação básica, em suas etapas de ensino fundamental e médio; e as modalidades de educação de jovens e adultos, educação especial e educação profissional;

2 II as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais, instituídas pela Res. CNE/CEB n. 4/2010 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação de jovens e adultos estabelecidas pela Res. CNE/CEB n 1/2000, e com as Diretrizes Operacionais para a educação de jovens e adultos Res. CNE/CEB n 3/2010; III as determinações expressas na resolução deste Conselho de Educação que trata do credenciamento, de instituições escolares, da autorização e do reconhecimento, e suas renovações, de ofertas educacionais. Art. 3 o Constituem-se objetivos da educação de jovens e adultos: I garantir aos alunos o domínio dos instrumentos básicos da cultura letrada e do raciocínio lógico-matemático, o desenvolvimento de competências para continuar aprendendo de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de estudos; II difundir os valores fundamentais ao interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática; III promover, no interior do contexto escolar, via operacionalização do currículo, o entrelaçamento entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura; IV oferecer ações educativas visando à construção de aprendizagens significativas, por parte dos estudantes, e utilizando-se, para tanto, de estratégias e metodologias que considerem suas potencialidades, necessidades, seus saberes, experiências e vivências laborais. Art. 4 o A oferta da educação de jovens e adultos tem como funções específicas: a reparadora, a equalizadora, e a qualificadora, expressas no Parecer CNE/CEB n.11/2000 conforme o abaixo disposto: I a reparadora significa, não apenas, a garantia de entrada no circuito dos direitos civis via o acesso a uma escola de qualidade, assim como o reconhecimento da igualdade ontológica de todo o ser humano ; II a equalizadora - por esta função, o indivíduo que teve sustada a sua formação, poderá restabelecer a sua trajetória escolar, readquirindo a oportunidade a um ponto igualitário no jogo conflitual da sociedade ; III a qualificadora mais do que uma função ela é o próprio sentido da EJA, que tem como base o caráter incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode atualizar-se em quadros escolares ou não escolares - é um apelo para a educação permanente. Art. 5 o A educação de jovens e adultos deve ter identidade própria e pautarse nos princípios da equidade, diferença e proporcionalidade, estabelecidos pela Resolução CNE/CEB n 1/2000, incisos I, II, e III do Art. 5. I quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares, a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades em face do direito à educação; II quanto à diferença, à identificação e ao reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, a valorização do mérito de cada um e o desenvolvimento de seus conhecimentos e valores; III quanto à proporcionalidade, à disposição e à alocação adequadas dos componentes curriculares, em face das necessidades próprias da educação de jovens e

3 adultos, com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da educação básica. Art. 6 o Os docentes em exercício e/ou àqueles que atuarão na educação de jovens e adultos devem ter habilitação em nível superior para o exercício docente. Art. 7 o O ingresso de estudantes em cursos dessa modalidade da educação básica independe da comprovação de escolaridade anterior, cabendo à escola recipiendária efetuar a avaliação dos mesmos, visando classificá-los no período, fase, etapa, bloco ou módulo em que está estruturado o referido curso, em conformidade com a norma regimental própria. Art. 8 o O aproveitamento de estudos realizados e conhecimentos adquiridos, antes do ingresso em cursos e a prestação de exames supletivos, devem ser garantidos aos estudantes, mediante apresentação de comprovante de escolarização oficial e/ou avaliação, consoante o disposto no Regimento Escolar. Art. 9 o A oferta da educação de jovens e adultos em cursos e exames supletivos somente poderá ser oferecida por instituições de ensino devidamente credenciadas e autorizadas. Art. 10. A educação de jovens e adultos, no ensino médio poderá ser oferecida de forma integrada e/ou concomitante à educação profissional técnica de nível médio, em conformidade com o disposto no Decreto n 5.478/2005, que instituiu o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de educação de jovens e adultos PROEJA. Parágrafo único. A carga horária deverá ser de, pelo menos, (mil e duzentas) horas referentes à educação geral, acrescida da carga horária, mínima, da habilitação técnica de nível médio e ser oferecida consoante o estabelecido na legislação pertinente. Art. 11. A educação de jovens e adultos poderá ser oferecida tanto em cursos diurnos, quanto noturnos, na forma presencial e/ou a distância e didaticamente organizada em períodos semestrais, ciclos, fases, blocos e outras formas a serem descritas no regimento escolar e no projeto pedagógico. 1 Nos cursos presenciais o ano letivo deverá ter, no mínimo, duração de 200 (duzentos) dias e carga horária mínima de 800 (oitocentas) horas de efetivo trabalho escolar e a exigência de 75% de frequência do total de horas letivas ministradas. 2 Nos cursos dessa modalidade, que funcionam à noite, poderá haver redução da carga horária diária, para um mínimo de 3(três) horas-relógio, desde que haja extensão dos dias letivos ou atividades vivenciais para complementar a carga horária. 3 Visando ao cumprimento do disposto no parágrafo anterior, o projeto político-pedagógico e o regimento escolar deverão explicitar, objetivamente, as estratégias pedagógicas e os projetos a serem desenvolvidos para esse fim. 4 O início e o término do ano ou semestres letivos, em cursos nessa modalidade, independem do ano civil. Art. 12. A educação de jovens e adultos, desenvolvida por instituição pública ou pessoa física ou jurídica de direito privado, é oferecida ao nível de uma ou mais etapas da educação básica, a saber:

4 I a alfabetização por meio de programas ou projetos específicos, pedagogicamente adequados a essa fase educacional; II o ensino fundamental, subdividido em dois segmentos distintos e oferecido de acordo com a seguinte caracterização: a) primeiro segmento deve ser estruturado para os alunos com idade mínima de 14 anos, devendo funcionar, preferencialmente, em turno diurno e como duração correspondente a, no mínimo, (mil e seiscentas) horas; b) segundo segmento, deve ser estruturado com duração mínima de (mil e seiscentas) horas, de modo que permita a conclusão ao aluno com idade mínima de 15 anos. III o ensino médio deve ser estruturado com duração mínima de (mil e duzentas) horas, de modo que permita a conclusão ao aluno com idade mínima de 18 anos. 1º Para o primeiro segmento do ensino fundamental, o curso terá duração mínima de (mil e seiscentas) horas, destinando-se a alunos já alfabetizados. 2º Para ingresso nos cursos de educação de jovens e adultos serão observadas para o ensino fundamental, 2º segmento, a idade mínima de 14 anos e para o ensino médio a idade mínima de 17 anos. Art. 13. A verificação do rendimento escolar dos estudantes deve pautar-se no que estabelece o Art. 24, inciso V e alíneas da Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Art. 14. Os cursos de educação de jovens e adultos desenvolvidos com a mediação didático-pedagógica da educação a distância (EAD) serão restritos ao 2 segmento do ensino fundamental e ao ensino médio, em consonância com o disposto a seguir: I a solicitação para autorização da oferta de cursos de educação de jovens e adultos a distância somente poderá ser feita por instituições autorizadas a ministrar a educação básica, na forma presencial, em suas diferentes modalidades; II os cursos oferecidos na modalidade de educação a distância, no tocante à idade exigida para conclusão e à carga horária mínima de sua duração, ficam sujeitos às mesmas especificações do art. 12 e da legislação específica para o ensino a distância; III os cursos ministrados a distância devem ser organizados em regime especial, pautados na flexibilidade, e dispensam a exigência de frequência obrigatória, prevendo, no entanto, a obrigatoriedade de momentos presenciais para: a) as avaliações da aprendizagem; b) estágios obrigatórios previstos na organização curricular; c) defesa de trabalhos de conclusão de curso; d) atividades de laboratórios e aulas práticas indicadas no projeto de curso; e) visitas técnicas; f) prática da Educação Física e aulas práticas de Arte. IV em razão da metodologia utilizada, deverá haver interatividade pedagógica, de diferentes formas, entre os agentes dos processos de ensino e de aprendizagem, de modo a superar a distância entre eles e oportunizar a melhoria da ação educativa;

5 V torna-se imprescindível garantir suporte pedagógico, recursos didáticos e tecnológicos e proporcionar o acesso dos estudantes à TV, internet, data show, material impresso, guia orientativo e outros; VI devem ser disponibilizados aos estudantes livros didáticos, paradidáticos e de literatura, além de jornais e revistas. Parágrafo único. Para os momentos presenciais previstos nas alíneas b, d, f, será exigida frequência mínima de 75% da carga horária estabelecida. Art. 15. O mínimo de 20% (vinte por cento) da carga horária total de curso de educação de jovens e adultos, na modalidade a distância, deve ser cumprido em regime presencial, destinando-se às atividades indicadas no do inciso III do artigo anterior, observando-se as especificidades do eixo tecnológico ambiente e saúde. Art. 16. Nos cursos de educação de jovens e adultos a distância, faz-se necessário a constituição de uma equipe técnico-pedagógica multidisciplinar com vistas a exercer as seguintes funções: coordenador(a), docentes/tutores, especialistas em educação a distância e nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), técnico em computação e pessoal de apoio. Art. 17. As instituições de educação básica, sediadas em outras unidades federadas, que pretendam oferecer, no âmbito do sistema de ensino do Estado do Rio Grande do Norte, cursos de educação de jovens e adultos, na modalidade a distância, ficam sujeitas: I à obtenção do credenciamento e da autorização, previamente concedidas por este Conselho Estadual de Educação, ouvido o conselho estadual de educação de origem; II ao atendimento, no que couber, às diretrizes operacionais sobre a espécie, fixadas pelo órgão próprio do sistema de ensino federal e a serem cumpridas em regime de articulação e cooperação interinstitucional com os sistemas de ensino dos Estados. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 18. Os currículos do ensino fundamental e médio, em conformidade com o disposto na Lei n 9394/96, e o instituído pelas Resoluções CNE/CBE 07/2010 e a nº 02/2012 e, ainda, a Resolução CEE-RN/CEB nº 02/2012, deverão ter uma base nacional comum, a ser complementada por uma parte diversificada. Art. 19. No ensino fundamental deverão integrar a Base Nacional Comum os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte, Educação Física e Ensino Religioso: I o ensino da Arte visa promover o desenvolvimento cultural dos educandos, o senso estético, a capacidade criadora, a leitura de obras artísticas e o conhecimento de música; II a Educação Física, integrada ao projeto político-pedagógico da escola e ajustada às faixas etárias e às condições de vida dos estudantes, constitui-se componente

6 curricular obrigatório, sendo sua prática facultativa, conforme o preconizado na Lei Federal /2003; III nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, torna-se obrigatório o estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e dos povos indígenas, os quais deverão permear todo o currículo escolar, especialmente nas áreas de Arte, Literatura e História; IV as escolas deverão estabelecer a relação entre educação escolar e a vida cidadã, através da articulação entre os vários dos seus aspectos, a saber: saúde, sexualidade; vida familiar e social; meio ambiente, trabalho e consumo; ciência e tecnologia; cultura e linguagens, a serem desenvolvidas na transversalidade do currículo; V o ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui-se disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo, conforme o disposto na Lei n 9475/97, que alterou o Art. 3 do Art. 33 da Lei n 9394/96 e, em conformidade com o Parecer Normativo CEE/RN n 50/2000. Art. 20. No ensino médio, os componentes curriculares que integram a base nacional comum serão agrupados por áreas do conhecimento, objetivando a constituição de competências e habilidades específicas, conforme o explicitado a seguir: I Linguagens: a) Língua Portuguesa b) Língua Estrangeira e Moderna c) Língua Espanhola (obrigatória para o estabelecimento e optativa para o aluno) d) Arte e) Educação Física II Matemática: III Ciências da Natureza a) Biologia b) Física c) Química IV Ciências Humanas: a) História b) Geografia c) Filosofia d) Sociologia Art. 21. A parte diversificada, organicamente integrada à base nacional comum, deverá enriquecê-la e complementá-la com estudos das características locais, regionais e nacionais, da cultura, da economia e do mundo do trabalho. I a língua estrangeira deverá integrar a parte diversificada, sendo sua oferta obrigatória nos anos finais do ensino fundamental; II no ensino médio deverá ser incluída uma língua estrangeira moderna, de caráter obrigatório, no contexto da parte diversificada, além da Língua Espanhola, esta

7 de oferta obrigatória, porém de caráter facultativo para o estudante, por força da Lei Federal n /2005. Art. 22. Constituem-se princípios pedagógicos estruturadores do currículo: o da identidade, diversidade, autonomia, e da interdisciplinaridade e contextualização conforme o estabelecido pela legislação vigente. TÍTULO III DA OFERTA DOS EXAMES SUPLETIVOS Art. 23. Os exames supletivos, em nível do ensino fundamental e do ensino médio, realizar-se-ão em conformidade com o disposto nos artigos 26 e 38, na Lei n 9394/96, sendo as idades mínimas para inscrição e realização dos mesmos, o abaixo indicado: I 15 anos em nível de conclusão do ensino fundamental; II 18 anos em nível de conclusão do ensino médio. Parágrafo único. O direito dos menores emancipados para os atos da vida civil não se aplica para o da prestação de exames supletivos Art. 24. Fica restrita à Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, com exclusividade, a competência para realizar exames supletivos no âmbito do sistema de ensino do estado. Parágrafo único. Cabe ao órgão central responsável pela gerência da modalidade de educação de jovens e adultos acompanhar e controlar, junto às instituições para tanto autorizadas, o processo de realização do exame de que trata este artigo. Art. 25. As instituições autorizadas a realizar exames supletivos obrigam-se a assegurar, indispensavelmente, o necessário apoio e adequada assistência aos candidatos com necessidades educacionais especiais que estejam participando dos aludidos exames. Parágrafo único. O apoio e assistência de que trata este artigo são oferecidos em conformidade com os preceitos de resolução do Conselho Estadual de Educação, que dispõe sobre o atendimento a pessoas com necessidades educacionais especiais. Art. 26. A avaliação da aprendizagem por intermédio de exames supletivos versará sobre: I no ensino fundamental: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte e Língua Estrangeira; II no ensino médio: Língua Portuguesa, Matemática, Física, Química, Biologia, História, Geografia e Língua Estrangeira, Sociologia e Filosofia. 1 A Língua Estrangeira, no ensino fundamental, é de oferta obrigatória pela instituição escolar e de prestação facultativa pelo candidato. 2 No ensino médio deverá constar na avaliação de Língua Portuguesa questões referentes à Literatura Brasileira e, ainda, uma redação. Art. 27. Para efeito da continuidade dos estudos, visando à regularização da vida escolar e/ou a prestação de concursos, caberá à Secretaria de Estado da Educação e

8 da Cultura oferecer, em caráter permanente, exames supletivos de todos os componentes curriculares do ensino fundamental e do ensino médio, nos centros de educação de jovens e adultos (CEJA) e escolas públicas estaduais autorizadas para esse fim, sob a coordenação dos seus gestores. Parágrafo único. Fica assegurado ao estudante, prestar exame do componente curricular necessário à complementação de sua formação acadêmica, observado o disposto nesta Resolução. Art. 28. Considera-se aprovado o candidato que obtiver, em cada componente curricular, nota igual ou superior a 5,0 (cinco), numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitido o arredondamento de notas até a primeira casa decimal. 1º O candidato que não lograr aprovação, num ou mais componentes curriculares constantes dos exames realizados, tem direito a submeter-se a novas avaliações conforme previsto no respectivo projeto. 2º Para fins de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio, é permitido o aproveitamento de estudos realizados com êxito, para tanto computando-se resultados obtidos no ensino regular e em exames supletivos, ou vice-versa, desde que ofertados por instituições credenciadas na forma da lei. Art. 29. Compete ao Poder Público Estadual, por intermédio da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, estabelecer estratégias para o atendimento às demandas por certificação da clientela jovem e adulta, tais como: I estabelecimento de convênios com instituições especializadas; II instalação e manutenção de comissões permanentes de exames supletivos, na capital e em polos regionais, onde exista centro de educação de jovens e adultos (CEJA) e/ou em estabelecimentos da rede estadual de ensino nas cidades-sede de Diretoria Regional de Educação DIRED. Parágrafo único. As Comissões Permanentes de Exames Supletivos serão constituídas por docentes lotados nos CEJA e/ou pertencentes aos quadros de professores das escolas autorizadas para oferecer esses exames. Art. 30. Compete às escolas da rede estadual de ensino, que oferecem exames supletivos, a emissão de históricos escolares e certificados referentes à comprovação de escolaridade e de certidões comprobatórias de aprovação em disciplinas, devendo as atas de resultados finais serem encaminhadas ao setor competente da Secretaria de Estado, da Educação e da Cultura. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31. A autorização para funcionamento de cursos de educação de jovens e adultos será concedida em conformidade com o estabelecido na Res. CEE/RN n. 03/2012 e nesta Resolução e atender, ainda, às normas específicas para a educação a distância estabelecidas por este Conselho de Educação, no que couber. Art. 32. Os estabelecimentos de ensino que pretendam oferecer cursos de educação de jovens e adultos, somente poderão fazê-lo após emissão de parecer

9 favorável por este Colegiado e a publicação da respectiva portaria de autorização pelo secretário de estado da educação e da cultura, no Diário Oficial do Estado. Art. 33. É admitido o desenvolvimento de novas experiências pedagógicas na modalidade de educação de jovens e adultos desde que observado o ordenamento normativo estabelecido nesta resolução. Art. 34. Os cursos de educação de jovens e adultos, que foram autorizados a funcionar com base na Res. CEE/RN 01/2007 e Resolução CEE/RN 01/2010, deverão prosseguir até o final do prazo estabelecido na portaria de autorização. Parágrafo único. Fica, portanto, resguardado o direito de conclusão dos estudos a estudantes de cursos de educação de jovens e adultos, autorizados nos moldes das resoluções supracitadas. Art. 35. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução CEE-RN/CEB 01/2010, observando o que preceitua o artigo 34. Sala das Sessões Plenárias do Conselho Estadual Conselheira Marta Araújo, em Natal, 19 de dezembro de Luiz Eduardo Brandão Suassuna Conselheiro Relator Maria Auxiliadora da Cunha Albano Presidente CEE/RN Adilson Gurgel de Castro Erivaldo Cabral da Silva Erlem Maria de Macedo Campos Magna França Maria Célia Lopes de Andrade Maria de Fátima Pinheiro Carrilho Maria do Socorro Ferreira de Souza Maria Tereza de Moraes Olga de Oliveira Freire Zilca Maria de Macedo Pascoal

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