Código da Estrada Anotado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Código da Estrada Anotado"

Transcrição

1 Código da Estrada Anotado VERSÃO DE 1994 Autoria: Dr. António Alberto Costa Procurador-Adjunto Publicação: Verbo Jurídico ( com org) Data de Publicação: O download deste ficheiro implica a aceitação das regras de reprodução e de direitos de autor. Na transcrição deve ser citada a respectiva fonte.

2 2 CÓDIGO DA ESTRADA (1994) Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio O Código da Estrada de 1954 e o seu regulamento geral eram, ao tempo da sua entrada em vigor, diplomas tecnicamente correctos, coerentes, bem redigidos e bem sistematizados. A evolução do próprio trânsito trouxe, porém, consigo, e sempre em medida crescente, a necessidade de proceder a inúmeras alterações naqueles textos, ou de os completar, conduzindo a uma situação em que o Código convivia com uma considerável legislação avulsa e com vasta regulamentação, nem sempre com ele facilmente compagináveis, tornando insegura e difícil a interpretação do normativo vigente. Tornava-se, portanto, necessário proceder à sua reforma e para tanto se lançou um processo de estudo amplamente participado por todas as entidades, públicas ou privadas, que, por estarem ligadas de um modo particular ao trânsito nas vias públicas, podiam, como vieram a fazer, dar aos trabalhos preparatórios contributos decisivos. Com a aprovação do presente Código pretende-se, fundamentalmente, uma actualização das regras jurídicas aplicáveis ao trânsito nas vias públicas, sem proceder a uma alteração radical, que não se mostra nem necessária, nem conveniente, nem, porventura, possível. É bem certo, que, na perspectiva da segurança rodoviária, a referida evolução do trânsito impõe, de um modo geral, maior precisão e rigor nas regras de comportamento nas vias públicas, a fim de, esse modo, contrabalançar os maiores perigos que a evolução das condições do trânsito trazem consigo. Todavia, é importante salientar que, nos seus esteios fundamentais, a regulamentação do trânsito permanece estável e, por outro lado, no atinente aos aspectos que mais directa e sensivelmente sofreram o embate da acentuada mutação das condições físicas e técnicas do trânsito, foi-se procedendo à alteração da regulamentação vigente. Além de introduzir as inovações necessárias, havia, por isso sobretudo, que proceder à estratificação dessa paulatina evolução da regulamentação do trânsito, procurando conseguir a sua integração num quadro sistemático tanto quanto possível estável, harmónico e coerente e lançando, dessa forma, bases sólidas para a sua evolução futura. Foi com essa perspectiva que se equacionou e procurou resolver a complexa questão das fontes formais das regras de trânsito. O trânsito começou por ser objecto de normas de nível regulamentar e só em 1928 veio a ser objecto de legislação, a que, por uso a que não será fácil reagir, se chamou, entre nós Código da Estrada. Como, desde que essa opção foi assumida, sempre se repugnou a inclusão no mesmo diploma de toda a regulamentação geral do trânsito, conviveram com o Código, num equilíbrio sempre discutível e bastante instável, um extenso e complexo regulamento geral do trânsito e uma pluralidade de regulamentos avulsos. Aceitando a separação - até para evitar o mal, ainda maior, que consiste num regulamento com forma legislativa -, procurou-se a única solução plausível: a de verter no Código apenas as regras jurídicas fundamentais que, interessando à generalidade das pessoas, poucas perspectivas de evolução futura apresentem e reeleger para regulamento as questões que interessem sobretudo à actividade administrativa, relativas à elaboração de registos e à emissão de certos documentos, ou à construção dos veículos, bem como aquelas cuja índole pormenorizada ou iminentemente técnica façam esperar a sua instabilidade futura. Assim: No uso da autorização legislativa conferida pelo artigo 1º da lei n.º 63/93, de 21 de Agosto, e nos termos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 201º, da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1º É aprovado o Código da Estrada, cujo texto se publica em anexo ao presente decreto-lei e dele é parte integrante. Artigo 2º É revogado o Código da Estrada aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 20 de Maio de 1954, bem como a respectiva legislação complementar que se encontre em oposição às disposições do Código ora aprovado. Artigo 3º Consideram-se efectuadas para as correspondentes disposições do Código da Estrada ora aprovado as remissões, constantes de lei ou de regulamento, para o Código da Estrada aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 20 de Maio de Art. 6º A competência para a execução do presente Código, para a sinalização das vias

3 3 e para o ordenamento e fiscalização do trânsito é objecto de diploma próprio. 2 - Os regulamentos previstos nos artigos 28º, 55º, 121º, nºs 3 e 4, 123º a 127º e 130º do Código da Estrada são aprovados por decreto regulamentar. 3 - Os regulamentos previstos nos artigos 6º, 10º, 57º, 58º, 61º, 80º, 83º, 118º, 120º e 121º, n.º 5, do Código da Estrada são aprovados por portaria do Ministro da Administração Interna. 4 - Os regulamentos previstos no artigo 9º do Código da estrada são aprovados por portaria conjunta dos Ministros da Administração Interna e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. 5 - Os regulamentos previstos no artigo 153º do Código da Estrada são aprovados por portaria conjunta dos Ministros da Administração Interna e da Indústria e Energia. Art. 7º Até que entrem em vigor as normas regulamentares necessárias para execução do Código da estrada ora aprovado serão aplicáveis as disposições vigentes, na medida em que nele se dispõe. Art. 8º Os artigos 1º a 3º do presente diploma estarão em vigor no dia 1 de Outubro de Visto e aprovado em Conselho de Ministro de 10 de Fevereiro de TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I PRINCIPIOS GERAIS ARTº 1º Âmbito e aplicação 1 -- O disposto no presente Código é aplicável ao trânsito nas vias do domínio público do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais O disposto no presente diploma é também aplicável nas vias do domínio privado, quando abertas ao trânsito público, em tudo o que não estiver especialmente regulado por acordo celebrado com os respectivos proprietários. NOTAS: Corresponde ao artº 1º nº 1 do Código anterior com maior rigor na definição do âmbito e aplicação do C.Estrada. A revisão do Código da Estrada começou em Janeiro de 1992, e sendo o ano de 1994 o Ano da Prevenção Rodoviária, pensou-se que seria o timing ideal para colocar em vigor um Código reformulado com essa filosofia subjacente. Face às sucessivas alterações o C.E. tornara-se uma manta de retalhos e além disso era preciso clarificar e actualizar certas re-gras, no dizer de Germano Marques da Silva, o "pai" do novo Código. O Código de 1954 era o último grande diploma a consagrar as transgressões, quando toda a nova ordem legislativa apontava para a consagração das contra-ordenações, prevendo-se que cerca de processos de transgressão deixem de dar entrada por ano nos tribunais. É público que o M.A.I. contratou cerca de 200 juristas que instruirão os processos de contra-ordenação, quando não haja pagamento voluntário. Optou-se por incluir no Código apenas as normas jurídicas fundamentais que, devido ao seu caracter geral oferecem maiores garantias de estabilidade, no entanto aumentou-se o nº de disposições que passaram de 72 para 171. O C.E. eliminou as disposições relativas a responsabilidade criminal - antigos arts. 58º, 59º e 60º. Tais situações passam a ser puníveis nos termos das leis penais - artº 136º ( homicídio por negligência), 148º ( ofensas corporais por negli-gência) e 2l9º ( Omissão de auxílio). De interesse ainda o disposto nos artigos 228º (falsificação de documentos), 278º (condução perigosa de meio de transporte), 279º ( perturbação de transportes rodoviários) e 388º (desobediência). A inibição de conduzir passa do mínimo de 15 dias para um mês e só é aplicável às contra-ordenações graves e muito graves - podendo ser dispensada no primeiro caso - artº 143º. Verifica-se mesmo que certas infracções são sancio-nadas mais gravemente do que vários crimes do Código Penal. O novo Código revoga o anterior C.E. e apenas a legislação complementar que se encontre em oposição às disposições do Código. Tal determina que se divirja designadamente sobre a revogação dos D.L. nº 124/90 e nº , de , alterado pelo D.L. 310/93, de 9 de Setembro, que estabelece o mínimo de 1,6 mm nos relevos principais dos pneumá-ticos. O Dr. Jerónimo Freitas, Juiz Presidente do Tribunal de Polícia, sustenta que o D.L. 124/90 se deve considerar totalmente revogado, pois o artº 87º contempla todas as taxas de alcool possíveis e sanciona tais infracções como contraordenações. O intérprete, perante determinado regulamento deverá confrontá-lo com as disposições do novo diploma para tentar aferir se foi ou não revogado. De salientar que o Tribunal detém a competência exclusiva para a cassação da carta ou licença de condução, que con-substanciando uma medida de segurança, deverá correr os termos do processo sumaríssimo - artº 392º nº 2 do C.P.P..

4 4 ARTº 2º Liberdade de trânsito Nas vias a que se refere o artigo anterior é livre a circulação, com as restrições constantes do presente Código e legislação complementar. NOTAS: Corresponde ao artº 1º nº 1, primeira parte, do Código anterior (regras gerais). circulação constam dos arts. 8º a 10º. Os casos de restrição à ARTº 3º Dever e diligência As pessoas devem abster-se de actos que impeçam ou embaracem o trânsito ou comprometam a segurança ou comodidade dos utentes das vias. NOTAS: Corresponde ao artº 1º nº 2 do Código anterior. Era punido com multa de 1.500$ a 7.500$ nos termos do artº 62º nº 1, não havendo disposição correspondente no actual Código. As infracções às disposições do novo Código têm sempre a natureza de contra-ordenação, sanção exclusivamente patrimonial, cujo não pagamento apenas acarreta a execução do montante devido, sendo sempre punível a negligência, ao contrário do que se entendia para as contravenções no domínio do Código Penal pré-vigente, e contra o que está previsto para as contra-ordenações em geral - artº 32º do D.L. 433/82 e artº 13º do C.Penal. O Código só define os limites máximos da coima, aplicando-se a regra geral do artº 17º nº 1 do D.L. 433/82, que estabelece o montante mínimo da coima aplicável às pessoas singulares em 500$. ARTº 4º Ordens das autoridades 1 -- O utente da via deve obedecer às ordens legítimas das autoridades competentes para fiscalizar o trânsito e dos respectivos agentes, desde que devidamente identificados como tais Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de $ a $. NOTAS: Corresponde ao artº 2º nº 4 do Código anterior, onde era punido com multa de $ a $. De acordo com o artº 2º do Dec.Lei 190/94, de 18 de Julho, a fiscalização do cumprimento das disposições do C.E. e demais legislação sobre trânsito incumbe à D.G.V., cuja Lei Orgânica consta agora do D.L. nº 61/94, de 26 de Fevereiro, por intermédio da B.T. - G.N.R. e do pessoal técnico designado para o efeito, à P.S.P. e polícias municipais e à G.N.R., ao pessoal de fiscalização da J.A.E. nas estradas nacionais e ao pessoal de fiscalização dos municípios nas estradas, ruas e caminhos municipais. Esta infracção é em regra do tipo leve, só será grave se houver desrespeito da obrigação de parar imposta pelo agente de trânsito - cf. artº 148º al. i). (Art. 2º D.L. 190/94) 1- A fiscalização do cumprimento das disposições do código da estrada e demais legislação sobre trânsito incumbe: a) À D.G.V., por intermédio da B.T., da G.N.R. e do pessoal técnico designado para o efeito; b) À P.S.P. e às policias municipais; c) À G.N.R. d) Ao pessoal de fiscalização da J.A.E., nas estradas nacionais, e ao pessoal de fiscalização dos municípios, nas estradas, ruas e caminhos municipais. 2- Cabe à D.G.V. promover a uniformização dos modos e critérios de exercício desta competência pelas entidades acima referidas produzindo, para o efeito as necessárias instruções. (Port. n.º 254/76 de 22/4) 1- Os sinais dos agentes reguladores do trânsito são os seguintes: a) Paragem de tráfego que venha de frente; b) Paragem do tráfego que venha da retaguarda; c) Paragem do tráfego que venha da frente e da retaguarda; d) Sinal para fazer avançar o tráfego da frente; e) Sinal para fazer avançar o tráfego da direita; f) Sinal para fazer avançar o tráfego da esquerda. 2- Os sinais serão executados no momento mais oportuno para uma boa coordenação do trânsito, por forma a evitar demoras ou acumulações excessivas do tráfego e a não deixar dúvidas sobre o seu significado aos peões e aos condutores de veículos ou de animais a que respeitarem. 3- Os locais em que se encontrem os agentes reguladores do trânsito serão sempre bem visíveis e, durante a noite, devidamente iluminados. ARTº 5º Sinalização

5 As vias públicas devem ser convenientemente sinalizadas nos pontos em que o trânsito ou o estacionamento estejam vedados ou sujeitos a restrições, onde existam obstáculos, curvas encobertas ou passagens de nível e, bem assim, cruzamentos, entroncamentos ou outras circunstâncias que imponham aos condutores precauções especiais Os obstáculos eventuais devem ser sinalizados por aquele que lhes der causa, por forma bem visível e a uma distância que permita aos demais utentes da via tomar as precauções necessárias para evitar acidentes Não podem ser colocados nas vias públicas ou nas suas proximidades quadros, painéis, anúncios, cartazes, focos luminosos, inscrições ou outros meios de publicidade que possam confundir-se com os sinais de trânsito ou prejudicar a sua visibilidade ou reconhecimento ou a visibilidade nas curvas, cruzamentos ou entroncamentos Quem infringir o disposto nos nºs 2 e 3 será punido com coima de $ a $. NOTAS: Corresponde ao artº 3º do Código anterior. De harmonia com o artº 13º do Dec.Lei nº 190/94, de 18.07, " a sinalização de carácter permanente a que se refere o nº 1 deste artº compete à J.A.E. nas estradas nacionais e às câmaras municipais nas estradas, ruas e caminhos municipais, por iniciativa própria ou a solicitação da D.G.V.. A infracção pode ser praticada a título doloso ou negligente, mas neste caso só poderá ser sancionada com coima até metade do limite máximo aplicável - cf. arts. 135º e 137º nº 2 do C.E. e 17º nº 2 do D.L. nº 433/82, de A não utilização do sinal de pré-sinalização de perigo, quando obrigatório, fora das localidades, constitui contraordenação muito grave - artº 149º al. c). (Artº 13 DL 190/94)º - Sinalização A sinalização de carácter permanente a que se refere o n.º 1 do artigo 5.º do Código da Estrada compete à Junta Autónoma das estradas, nas estradas nacionais, e às Câmaras Municipais, nas estradas, ruas e caminhos municipais, por iniciativa própria ou a solicitação da Direcção Geral de Viação. ARTº 6º Sinais 1 -- Os sinais de trânsito são fixados em regulamento onde, de harmonia com as convenções internacionais em vigor, se especificarão a forma, a cor, o desenho e o significado dos sinais, as suas dimensões e os seus sistemas de colocação As indicações escritas dos sinais são expressas em português, salvo o que resulte das convenções internacionais. NOTAS: Corresponde ao artº 3º nº 5 do Código anterior. De notar que a Portaria nº 46A/94, de 17 de Janeiro, reordenou a classificação da sinalização vertical e introduziu duas novas categorias cujas denominações são " sinais de prioridade " - que indicam um perigo, uma obrigação ou um direito para o condutor, impondo especial atenção - e " sinais de prescrições específicas " - que dão indicações úteis aos condutores, obrigando-os a determinados comportamentos. A Portaria nº 881- A/94, de 30 de Setembro, veio es tabelecer que os sinais a que se refere este artº são os previstos nos arts. 2º a 9º do R.C.E.. Mais veio clarificar que as infracções ao R.C.E. têm a natureza de contra-ordenações, puníveis com coimas, cujos limites mínimos e máximos serão iguais aos correspondentes limites fixados para as multas até agora previstas naquele Regulamento, com as ressalvas ali estabelecidas. Assim, as infracções para as quais estavam previstas multas com limite máximo superior a $00 e não sejam qualificadas como contra-ordenações graves ou muito graves, passam a ser punidas com coima de $ a $. As infracções previstas na primeira parte do nº 16 do artº 8º do R.C.E. são punidas com coima de $ a $. (Portaria 881-A/94 de 30 de Setembro) O artigo 6.º do Código da Estrada estabelece que os sinais de trânsito são fixados em regulamento. A sinalização vertical foi objecto de recente alteração legislativa, através da Portaria n.º 46-A/94, de 17 de Janeiro, carecendo apenas de ligeiros ajustamentos ao novo Código, para além da introdução de novos sinais de informação, cuja necessidade se faz sentir. Importa ainda compatibilizar as normas punitivas do Regulamento do Código da Estrada com o novo regime sancionatório previsto no Código da Estrada, designadamente no que diz respeito ao montante das sanções pecuniárias cujo máximo é superior ao limite fixado no artigo 149.º do novo Código da Estrada. Assim, nos termos dos artigos 6.º, 118.º e 121.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, e ao abrigo do disposto no n.º 3.º do artigo 6.º do mesmo decreto-lei: Manda o Governo, pelo Ministro da Administração Interna, o seguinte:

6 6 1.º Os sinais de trânsito a que se refere o artigo 6.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º114/94, de 3 de Maio, são os previstos nos artigos 2.º a 9.º do Regulamento do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto n.º , de 22 de Dezembro de 1954, e no Decreto Regulamentar n.º 33/88, de 12 de Setembro. 2.º Os referidos sinais devem respeitar a forma, a cor, o desenho, o significado, as dimensões e os sistemas de colocação previstos nas disposições legais mencionadas no número anterior. 3.º As infracções às disposições do Regulamento do Código da Estrada, que se mantêm em vigor nos termos do disposto no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º114/94, de 3 de Maio, e do presente diploma, têm a natureza de contraordenações, puníveis com coimas, cujos limites mínimos e máximos serão iguais aos correspondentes limites fixados para as multas até agoira previstas naquele Regulamento, salvo o que se dispõe nos números seguintes. 4.º As infracções ao disposto no Regulamento do Código da Estrada para as quais estavam previstas multas com o limite máximo superior a $00 e não sejam qualificadas como contra-ordenações graves ou muito graves, nos termos dos artigos 148.º e 149.º do Código da Estrada, passam a ser punidas com coima de $00 a $00. 5.º As infracções previstas na primeira parte do n.º 16 do artigo 8.º do Regulamento do Código da Estrada são punidas com coima de $00 a $00. 6.º São aditados à alínea a) do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento do Código da Estrada os seguintes sinais verticais: H40 - Via reservada a veículos automóveis com dupla faixa de rodagem: indicação de entrada numa via com dupla faixa de rodagem, destinada apenas ao trânsito de veículos automóveis; H41 - Fim de via reservada a veículos automóveis com dupla faixa de rodagem: indicação de que terminou a via reservada a veículos automóveis com dupla faixa de rodagem; H42 - Centro de inspecções: indicação da localização de um centro de inspecções periódicas para veículos. 7.º No quadro xiv-a, anexo ao Regulamento do Código da Estrada, é alterado o sinal H29 e são aditados três novos sinais, conforme consta do quadro I anexo à presente portaria. 8.º O quadro XV anexo ao Regulamento do Código da Estrada, parte I, «Apoio ao utente», são aditados os símbolos constantes do quadro II anexo à presente portaria. 9.º Os sinais referidos no n.º 6.º deverão obedecer às características constantes do quadro V-A anexo ao Regulamento do Código da Estrada, pelo que na parte superior daquele quadro a terceira coluna deverá passar a mencionar: «H10 a H24 e H42»; a quarta coluna: «H25 a H28 e H40», e a última coluna «H37 a H39 e H41». A largura e a altura do sinal H29, previstas no quadro V-A a que se refere o presente número, passam a ser de, respectivamente, 226 cm e 385 cm. (Port. 46-A/94 de 17 de Janeiro) (resumo, recomenda-se a sua leitura) Artigo 2º Disposições comuns 1- O sistema de sinalização vertical a colocar nas vias públicas compreende sinais de perigo, sinais de prioridade, sinais de prescrição absoluta, sinais de prescrição especifica, sinais de simples indicação e painéis adicionais, nos termos seguintes. 2- Os sinais deverão ser colocados de forma a garantir boas condições de legibilidade das mensagens neles contidas e acautelar a normal circulação e segurança dos utentes das vias Cada suporte não poderá conter mais de dois sinais, ou um sinal e um ou dois painéis adicionais, com excepção do disposto na alínea b) do n.º 13 do presente artigo. 4- Todos os sinais verticais são reflectorizados, não devendo os materiais reflectores utilizados na sua construção causar encandeamento nem diminuir a visibilidade dos símbolos ou das inscrições. O reverso dos sinais será de cor neutra O sinal de dimensões reduzidas será apenas utilizado quando as condições de localização não permitam o emprego do sinal de dimensões normais. Em circunstancias excepcionais, dentro das localidades ou para repetir um sinal, poderá adoptar-se um sinal especial, de dimensões inferiores às previstas Os sinais verticais serão colocados do lado direito ou por cima da via, no sentido do tráfego a que respeitem e orientados pela forma mais conveniente ao seu pronto reconhecimento pelos utentes Sempre que exista mais de uma via de trânsito no mesmo sentido ou sempre que as condições da via o justifiquem, os sinais de perigo, de prescrição absoluta e de prescrição especifica devem ser repetidos no lado esquerdo. 12- Os sinais serão válidos em toda a largura da faixa de rodagem aberta à circulação para os condutores a que se dirigem. Nas faixas de rodagem que comportem mais de uma via de tráfego no mesmo sentido, os sinais poderão aplicar-se apenas a alguma ou algumas dessas vias, desde que: a) O sinal esteja colocado por cima da via a que respeita, completado, se necessário, por uma seta; b) O sinal esteja colocado lateralmente à faixa de rodagem e as marcas rodoviárias indiquem inequivocamente que o sinal respeita apenas à via de tráfego reservada a determinados veículos, caso em que o sinal se limitará a

7 7 confirmar a regulamentação já materializada pelas marcas rodoviárias ; c) Sejam utilizados sinais de afectação de vias. (Portaria n.º 611/91 de 5 de julho) 1º É aprovado o sinal rodoviário, ao qual se aplicam as disposições do Capítulo I do Regulamento do Código da Estrada: D24 - Via Verde: Indicação de uma via de portagem reservada aos utentes portadores de equipamento identificador. 2º O sinal de via verde, representado no quadro anexo ao presente diploma, tem a forma de um quadrado com 90 cm de lado, de fundo verde, símbolo a branco e uma orla exterior de cor branca com a espessura de 5 cm. Se as condições de localização o justificarem, o lado do sinal poderá variar entre 60 cm e 150 cm, mantendo-se sempre a proporcionalidade das dimensões do símbolo. (Port. 254/76- Artº 6) 1- As marcas rodoviárias destinam-se a regular a circulação, a advertir e a orientar os utentes das vias publicas podendo ser completadas com outros meios de sinalização. 2- As marcas rodoviárias terão sempre a cor branca, com as excepções constantes do presente artigo. 3- As marcas longitudinais, referidas nos nºs 3 a 8, são linhas apostas na faixa de rodagem, separando sentidos de trânsito ou vias de tráfego e com os significados seguintes: a) Linha continua (M1): proibição de a pisar ou transpor e, bem assim, o dever de transitar à sua direita quando aquela fizer separação de sentidos de trânsito. b) Linha descontínua (M2): dever de se manter na via de tráfego que ela delimita, só podendo ser pisada ou transposta para efectuar manobras. c) Linha mista, constituída por uma linha continua adjacente a outra descontinua (M3): significado idêntico a das alíneas a) ou b), consoante a linha que lhe estiver mais próxima for contínua ou descontínua. 4- A linha descontínua de aviso, constituída por traços de largura normal com intervalos curtos, indica a aproximação de uma linha contínua ou de passagem perigosa.(m4) 5- As linhas delimitadoras de vias com sentido reversível, constituídas por duas linhas descontínuas adjacentes, destinam-se a delimitar de ambos os lados as vias de tráfego nas quais o sentido de trânsito pode ser alterado através de outros meios de sinalização (M5). 6- A linha descontínua de abrandamento ou de aceleração, constituída por traços largos, indica mudança para via em que se pratica uma velocidade diferente (M6 e M6ª). 7- As marcas constituídas por linhas largas, contínuas ou descontínuas delimitando uma via de tráfego, destinam-se a identificar essa via de tráfego como corredor de circulação para veículos de transporte público, devendo ser completadas pela inscrição "BUS" aposto no inicio do corredor e repetido logo após os cruzamentos ou entroncamentos (M7 e M7ª).(Ver Artº 74 do CE) 8- Na proximidade de lombas, cruzamentos, entroncamentos e locais de visibilidade reduzida, que ofereçam particular perigo para a circulação, poderão ser utilizadas, excepcionalmente, duas linhas contínuas adjacentes, que terão o mesmo significado que a linha contínua. 9- As marcas transversais, apostas no sentido da largura das faixas de rodagem e que podem ser completadas por determinados símbolos, são as seguintes: a) Linha de paragem, consistindo numa linha transversal contínua (M8): indica o local de paragem obrigatória, imposta por outro meio de sinalização; esta linha pode ser completada pela inscrição do símbolo "STOP" no pavimento quando a paragem seja imposta por sinalização vertical (M8ª). b) Linha de cedência de prioridade, consistindo numa linha transversal descontínua (M9): indica o local da eventual paragem, quando a sinalização vertical imponha ao condutor que dê prioridade de passagem; esta linha pode ser completada pela inscrição no pavimento do símbolo constituído por um triângulo com base paralela à mesma (M9ª). c) Passagem para ciclistas, constituída por quadrados ou paralelogramos (M10 e M10ª): indica o local por onde os ciclistas devem fazer o atravessamento da via. d) Passagem para peões, constituída por bandas em zebra, paralelas ao eixo da via, ou por duas linhas transversais contínuas (M11 e M11ª): indica o local por onde os peões devem efectuar o atravessamento da via. 10- Para regular o estacionamento e a paragem poderão ser utilizadas as seguintes marcas, de cor amarela: a) Linha contínua, aposta no bordo da faixa de rodagem (M12) ou no passeio, junto a esta (M12ª): indica que é proibido parar ou estacionar desse lado da faixa de rodagem e em toda a extensão dessa linha; esta proibição pode limitar-se no tempo ou a determinada espécie de veículos, de acordo, com indicações constantes de sinalização vertical. b) Linha descontinua, aposta no bordo da faixa de rodagem (M13) ou no passeio junto a esta (M13ª): indica que é proibido estacionar desse lado da faixa de rodagem e em toda a extensão dessa linha; esta proibição pode também limitar-se no tempo ou a determinada espécie de veículos, de acordo com indicações constantes de sinalização vertical. c) Linha em ziguezague (M14): significa a proibição de estacionar do lado da faixa de rodagem em que se situa esta linha, em toda a extensão da mesma. 11- Para delimitar os lugares destinados ao estacionamento de veículos poderão ser utilizadas linhas descontinuas, paralelas, perpendiculares ou obliquas ao eixo da via definindo espaços rectangulares. 12- Para orientar os sentidos de trânsito na vizinhança de cruzamentos ou entroncamentos podem ser utilizadas setas de selecção (M15 a M15f) que, significam, quando apostas em vias de tráfego delimitadas por linhas continuas, obrigatoriedade de seguir no sentido ou num dos sentidos por elas apontados; estas setas podem ser antecedidas de outras com igual configuração e com função de pré-aviso, as quais podem conter a indicação de via sem saída.

8 8 Em vias de sentido único podem ser utilizadas setas de configuração iguais às de selecção, com a finalidade de confirmar o sentido de circulação. 13- As setas de desvio (M16 e M16a), de orientação obliqua ao eixo da via e repetidas, indicam a conveniência de passar para a via de tráfego que elas apontam, ou mesmo a obrigatoriedade de o fazer em consequência de outra sinalização. 14- Para fornecer determinadas indicações ou repetir as já dadas por outros meios de sinalização, podem ser utilizadas marcas nos termos seguintes: a) Raias obliquas delimitadas por uma linha continua (M17 e M17a): significam proibição de entrar na área por elas abrangida. b) Raias obliquas delimitadas por uma linha descontinua: significam proibição de estacionar e de entrar na área por elas abrangida, a não ser para a realização de manobras que manifestamente não apresentem perigo. c) Intersecção facilmente congestionável (M17b): área quadriculada de cor amarela delimitada por linhas continuas da mesma cor, definindo a intersecção das vias nos cruzamentos e entroncamentos: significa proibição de entrar na área demarcada, mesmo que o direito de prioridade ou a sinalização automática autorize a avançar, se for previsível que a intensidade do tráfego obrigue à imobilização do veículo dentro daquela área.(red. da Port. 194/93) d) Listras alternadas de cores amarela e negra (M18): assinalam a presença de obstáculos ou construções que possam constituir perigo. 15- Para delimitar mais visivelmente a faixa de rodagem podem ser utilizadas, junto dos bordos da mesma, guias constituídas por linhas que não são consideradas marcas longitudinais nos termos do n.º 3 (M19). 16- As marcas rodoviárias podem ser materializadas por pinturas, lancis, fiadas de calçada, elementos metálicos ou de outro material, fixados no pavimento. Artigo 3º. Sinais de perigo 1- O sinais de perigo indicam existência ou possibilidade de aparecimento de condições particularmente perigosas para o trânsito que imponham especial atenção e prudência ao condutor Os sinais de perigo não serão colocados a menos de 150 m nem a mais de 300 m do ponto da via a que se referem, a não ser que as condições do local o não permitam ou se trate dos sinais A14, A15, A16a e A16b, que deverão ser colocados a uma distancia máxima de 50 m fora das localidades e de 25 m dentro das localidades. Depois de cada intersecção estes sinais deverão ser repetidos, caso o perigo que anunciam ainda se manifeste Os sinais de perigo têm a forma de um triângulo equilátero e serão colocados com o lado que serve de base ao símbolo na posição horizontal e o ângulo oposto ao alto. Artigo 4º - Sinais de prescrição absoluta 1- Os sinais de prescrição absoluta indicam uma proibição ou uma obrigação a cumprir Os sinais de prescrição absoluta serão colocados na proximidade imediata do local onde a obrigação começa, devendo ser repetidos depois de cada intersecção quando a prescrição continua a ser imposta, com excepção dos sinais C11, C12, D1, D2 e D4, que poderão ser colocados a uma distancia conveniente do local onde a proibição ou obrigação é imposta. Porém, nos termos do n.º 6 do Artº 4º-A, os sinais de prescrição absoluta inscritos nos sinais de zona serão válidos em toda a área delimitada Artigo 5º - Sinais de simples indicação 1- Os sinais de simples indicação destinam-se a dar indicações úteis ao condutor Artigo 3º-A - Sinais de prioridade 1- Os sinais de prioridade indicam um perigo, uma obrigação ou um direito para o condutor, impondo especial atenção Os sinais B1, B2 e B10 deverão ser colocados na proximidade imediata da intersecção ou da passagem de nível, tanto quanto possível na posição correspondente ao local onde os condutores deverão parar e aguardar a passagem dos veículos na via com prioridade, com excepção do sinal B1, que poderá ainda ser colocado a uma distancia máxima da intersecção a que respeita de 50 m fora das localidades e 25 m dentro das localidades ou, quando acompanhado de um painel adicional, poderá ser repetido a maior distancia da intersecção a que respeita, funcionando como pré-aviso. Os sinais B3 e B4 deverão ser colocados, respectivamente, no inicio e no fim do troço da via a que respeitam. O sinal B3 deverá ser repetido após cada intersecção da estrada em que está colocado, enquanto esta for uma estrada prioritária. Os sinais B5 e B6 deverão ser colocados na proximidade imediata do local onde a obrigação ou o direito começa. Os sinais B7 a B9 não serão colocados a menos de 150 m nem a mais de 300 m do ponto da via a que se referem, a não ser que as condições do local o não permitam Artigo 4º-A Sinais de prescrição específica

9 9 1- Os sinais de prescrição especifica dão indicações úteis aos condutores, obrigando-os a determinados comportamentos Os sinais de zona só podem ser utilizados dentro das localidades e as indicações constantes aplicam-se em todos os arruamentos integrados na área delimitada Sempre que se pretenda criar uma zona, o sinal correspondente deve ser colocado em todos os acessos à área que se pretende ordenar, devendo todas as saídas, com excepção da zona de trânsito proibido, ser sinalizadas com o respectivo sinal de fim de zona, o qual pode ser aposto do lado esquerdo da via. 10- Os sinais de prescrição absoluta inscritos nos sinais de afectação de vias e nos sinais de zona têm o mesmo valor que quando utilizados isoladamente, aplicando-se, por consequência, em caso de infracção a estes sinais, a multa prevista para o desrespeito dos sinais de prescrição absoluta neles inscrita. Artigo 5º-A - Painéis adicionais 1- Os painéis adicionais destinam-se a completar a indicação dada pelos sinais verticais, a restringir a sua aplicação a certas categorias de utentes da via publica, a limitar a sua validade a determinados períodos de tempo ou indicar a extensão da via em que vigoram as prescrições. Os sinais colocados na via que não estejam conformes com este diploma serão válidos até serem substituídos, o que deverá ocorrer no prazo máximo de cinco anos contados da data de 17 de Janeiro de 1994, data de publicação deste diploma. (DR 33/88 de 12/9) Regulamento de sinalização de carácter temporário de obras e obstáculos na via publica Princípios gerais 1- A sinalização de carácter temporário de obras e obstáculos ocasionais na via pública deve ser efectuada com recurso a sinais verticais, horizontais e luminosos, bem como a dispositivos complementares, nos termos do presente Regulamento. 2 - Os sinais e marcas utilizados em sinalização de carácter temporário têm o mesmo significado e valor que os sinais e as marcas correspondentes previstos no Regulamento do Código da Estrada e legislação complementar, ainda que apresentem cor ou dimensões diferentes. 3 - Para efeitos do disposto neste Regulamento, considera-se "zona regulada pela sinalização de carácter temporário" a plataforma da via pública em toda a extensão desta que fique compreendida entre o primeiro sinal de sinalização de aproximação e o último de sinalização final. Sinalização vertical. 1 - Todos os sinais verticais utilizados em sinalização de carácter temporário devem ser de material retrorreflector e obedecer às características que constam dos anexos I a IV ao presente Regulamento. 2 - A construção dos suportes dos sinais deve garantir condições de estabilidade e resistência adequadas. Sinais verticais a utilizar. Na sinalização vertical podem ser usados os seguintes sinais: 1) Sinais de perigo: 2) Sinais de proibição: 3) Sinais de obrigação: 4) Sinais de simples indicação: 5) Painéis adicionais. Podem utilizar-se painéis adicionais dos modelos 1, 2, 9, 10, 11 e 13, previstos no n.º 5.º da Portaria n.º 122/78, de 1 de Março, que devem ser de material retrorreflector. Sinalização horizontal. 1 - Na sinalização horizontal deve utilizar-se a linha longitudinal contínua ou descontínua, de cor laranja, com 0,12m de largura. 2 - A linha longitudinal contínua deve ter um comprimento mínimo de 20m ou 30m, respectivamente dentro e fora das localidades. 3 - A linha longitudinal descontínua deve ter um comprimento de traço de 2,50m e o intervalo entre dois traços sucessivos deve ser de 1m. 4 - As vias de tráfego delimitadas por estas linhas devem ter as seguintes larguras mínimas: a) 2,3om, se a via se destina somente a veículos ligeiros; b) 2,90m, se a via se destina a veículos ligeiros e pesados. Sinalização luminosa. 1 - Nos casos em que a regulação do tráfego for efectuada por meio de sinalização luminosa, esta deve ser feita nos termos do disposto no artigo 8.º do Regulamento do Código da Estrada. 2 - A fonte da energia da sinalização luminosa deve ser autónoma da rede de iluminação pública. Dispositivos complementares. A sinalização de carácter temporário deve ser completada com os seguintes dispositivos complementares, de material retrorreflector: 1 - "Raquetes de sinalização", a utilizar na regulamentação manual do sentido de circulação; a) As raquetes devem de ter uma das faces de cor verde e a outra representando o sinal de prescrição absoluta "Sentido proibido". b) Estes dispositivos podem ser luminosos.

10 "Pórticos", a utilizar na pré-sinalização e que indicam a altura livre limitada a partir do solo; 3 - "Baias", "balizas de alinhamento", "cones" e "fitas" a utilizar na sinalização de posição dos limites dos obstáculos ocasionais ou de trabalhos; 4 - "Baias direccionais", a utilizar na sinalização de posição, indicando mudança brusca de direcção; 5 - A sinalização vertical e horizontal deve ser completada com dispositivos luminosos de cor amarela, de luz fixa ou intermitente. a) Os dispositivos luminosos de luz fixa destinam-se a completar a balizagem de trabalhos ou de obstáculos ocasionais. O espaçamento entre eles deve estar compreendido entre 15m e 20m. b) Os dispositivos luminosos de luz intermitente destinam-se a balizar as partes frontais da zona de trabalhos ou obstáculos ocasionais ou a demarcar a linha contínua exterior de um estreitamento de via ou de um desvio de circulação. O espaçamento máximo entre estes dispositivos deve ser de 1,50m e o seu funcionamento deve estar sincronizado. 6 - Independentemente da existência de iluminação pública, a instalação destes dispositivos é obrigatória durante a noite e de dia, sempre que a visibilidade for insuficiente. A sua fonte de energia deve ser autónoma da rede de iluminação pública. 7 - O pessoal que labora na zona regulada pela sinalização de carácter temporário deve utilizar coletes de cor amarela ou laranja, com uma superfície visível no mínimo de 1500cm2 tanto à frente como atrás e com aplicações de material retrorreflector. 8 - Todos os veículos que operam na zona regulada pela sinalização de carácter temporário devem ser sinalizados com placas retrorreflectoras, de acordo com o disposto no n.º9 do artigo 17.º do Regulamento do Código da Estrada e com um ou dois faróis de cor amarela, conforme o prescrito no n.º 13 do artigo 30.º do Código da Estrada. 9 - Os dispositivos a que referem os n.º 1 a 4 deste artigo devem obedecer às características constantes do anexo V. Tipos de sinalização de carácter temporário. A sinalização de carácter temporário compreende a sinalização de aproximação, a sinalização de posição e a sinalização final. Sinalização de aproximação. Sempre que existam obras ou obstáculos ocasionais na via pública, a zona onde estes se situam deve ser antecedida pela colocação de sinalização de aproximação, que compreende a pré-sinalização, a sinalização avançada e a sinalização intermédia. Pré-sinalização. 1 - Deve utilizar-se a pré-sinalização sempre que haja necessidade de se fazer desvio de circulação ou mudança de via de tráfego ou sempre que a natureza e a importância de um obstáculo ocasional ou zona de trabalhos o exijam. 2 - A materialização desta sinalização deve fazer-se com recurso aos sinais de simples indicação DT4 a DT De noite é obrigatória a colocação, nos vértices superiores do primeiro sinal, de um dispositivo luminoso com as características definidas na alínea b) do n.º 5 do artigo 6.º. Sinalização avançada. 1 - Após a pré-sinalização deve ser colocada a sinalização avançada, que será dispensada apenas nos casos em que as obras e obstáculos ocasionais, pela sua natureza e extensão, não impliquem condicionamento de trânsito e possam ser identificados com segurança através da sinalização de posição. 2 - A materialização desta sinalização deve ser feita com recurso aos sinais de perigo a que se refere o n.º 1 do artigo 3.º, sendo sempre obrigatória a colocação do sinal AT De noite e sempre que a visibilidade for insuficiente é obrigatória a colocação, nos vértices do primeiro sinal, de um dispositivo luminoso com as características definidas na alínea b) do n.º 5 do artigo 6.º. Sinalização intermédia. 1 - Sempre que as condições da via ou a natureza das obras e obstáculos imponham o recurso a limitação de velocidade, proibição de ultrapassar ou outras proibições, deve utilizar-se a sinalização intermédia, precedendo a sinalização de posição. 2 - A materialização desta sinalização deve ser feita com recurso aos sinais de proibição previstos no n.º 2 do artigo 3.º. 3 - Os limites máximos de velocidade podem ser estabelecidos de duas formas: a) Limitação de velocidade a 60 km/h, conforme exista ou não um estreitamento da faixa de rodagem; b) Limitação degressiva de velocidade, sempre que a intensidade do trânsito, a natureza do obstáculo ocasional ou zona de obras e o tipo de via o justifiquem. A limitação de velocidade deve efectuar-se a dois ou três níveis, escalonados de forma que a diferença entre os limites máximos de velocidade sucessiva seja de 20km/h. 4 - Nas auto-estradas não podem ser impostos limites máximos de velocidade inferiores a 60 km/h, salvo em casos excepcionais devidamente justificados. 5 - A proibição de ultrapassar deve ser associada a uma limitação de velocidade e ser aplicada sempre que: a) Exista estreitamento considerável da faixa de rodagem; b) Seja suprimida uma via de tráfego à circulação; c) Exista desvio de circulação. Sinalização de posição. 1 - Sempre que haja quaisquer obras ou obstáculos ocasionais na via pública deve utilizar-se a sinalização de

11 11 posição. Esta deve delimitar convenientemente o obstáculo ou a zona de obras, bem como as suas imediações, por forma bem definida, nas direcções paralela e perpendicular ao eixo da via. 2 - A materialização desta sinalização deve ser feita com recurso a sinais de obrigação e aos dispositivos complementares previstos nos n.ºs 2 a 4 do artigo 6.º. 3 - Sempre que a intensidade do trânsito, as características da via, a natureza, importância e duração do obstáculo ou a zona de obras o exijam, o estreitamento da faixa de rodagem ou os desvios de circulação devem ser antecedidos de uma marcação horizontal. 4 - Sempre que exista um estreitamento da faixa de rodagem ou um desvio de circulação devem empregar-se os dispositivos complementares ET4, ET5 e ET6. Nestes casos, se houver circulação alternada, a faixa de rodagem deixada à circulação não pode ter largura inferior a 5,80m ou a 4,60m, conforme nela possam ou não circular veículos pesados. 5 - Quando haja necessidade de recorrer a uma marcação horizontal, no caso de estreitamento da faixa de rodagem, a linha exterior de demarcação entre a faixa normal e a reduzida, na zona de transição, não deve ter obliquidade superior a 1/10, devendo ser esta a obliquidade do alinhamento para a colocação dos dispositivos complementares mencionados no número anterior. 6 - Quando haja necessidade de recorrer a um desvio de circulação, caso sejam utilizadas marcas horizontais de guiamento, estas devem ter um traçado que permita uma velocidade mínima de operação de 60 km/h ou de 40 km/h, consoante se trate de auto-estrada ou das restantes vias públicas. Dentro das localidades esta velocidade poderá descer para 20 km/h. Sinalização final. 1 - Logo que seja possível o regresso às condições normais, deve utilizar-se a sinalização final. 2 - A materialização desta sinalização deve ser feita com recurso aos sinais BT10, BT11, BT12 e DT A sinalização de carácter permanente a que eventualmente houver lugar deve ser transmitida imediatamente após a indicação de regresso às condições normais de circulação. Princípios gerais de sinalização de carácter temporário. Regras gerais. 1 - O sistema de sinalização deve ser coerente. de modo a transmitir a mensagem adequada a todos os utente da via. 2 - O uso dos sinais a empregar em sinalização de carácter temporário deve ser moderado, salvo em situações de perigo excepcionalmente grave. 3 - Não devem ser agrupados mais de dois sinais sobre o mesmo suporte ou lado a lado. 4 - Nas faixas de rodagem de largura igual ou superior a 7 m e em todas as circunstâncias em que as características da via e a intensidade do trânsito o exijam, a sinalização vertical deve ser repetida no lado esquerdo da faixa de rodagem. Distâncias entre sinais. 1 - Salvo na pré-sinalização, a distância mínima entre dois sinais ou dois grupos de sinais sucessivos é determinada em função do limite máximo de velocidade estabelecido, nos termos seguintes: V <= 60 Km/h - 50 m; 60 <V<= 80 Km/h m; 80 <V<= 100 Km/h m; V >=100 Km/h m; 2 - O estabelecido no número anterior não se aplica nos seguintes casos: a) Na colocação de sinais de limitação de velocidade degressiva; b) Dentro das localidades as distâncias podem ser reduzidas até ao limite máximo de 30 m. Implementação da sinalização. A implementação da sinalização deve obedecer aos princípios seguintes: 1) A sinalização de aproximação deve ser colocada de modo que: a) As posições relativas entre a pré-sinalização, a sinalização avançada e a sinalização intermédia sejam respeitadas; b) O primeiro sinal de sinalização avançada seja colocado à distância de 600 m ou 400 m antes do obstáculo ocasional ou da zona de obras, conforme se trate, respectivamente, de auto-estradas ou das restantes vias públicas. Com excepção das auto-estradas, a distância atrás indicada pode ser reduzida para 150 m fora das localidades e para 30 m dentro das localidades; c) O primeiro sinal de limitação de velocidade se encontre a uma distância não superior a 400 m ou a 300 m da zona de obras ou obstáculo ocasional, conforme se trate, respectivamente, de auto-estradas ou das restantes vias públicas, salvo os casos excepcionais devidamente justificados; 2) A sinalização de posição deve ser colocada na proximidade imediata da zona de perigo e balizá-la de forma conveniente; 3) A sinalização final deve ser colocada à distância de 100 m após a zona de obras e de obstáculos ocasionais. Casos especiais. Circulação alternada. 1 - Quando a circulação nos dois sentidos só se possa fazer alternadamente, os utentes devem ser informados através do sinal DT 12, com a inscrição "Circulação alternada". 2 - A circulação alternada deve ser regulada por sinalização luminosa ou raquetes de sinalização. 3 - De noite e sempre que a visibilidade seja insuficiente, ou quando não exista uma visão perceptível entre os limites da zona em que é imposta a circulação alternada, é obrigatório o uso de sinalização luminosa, nos termos

12 12 do n.º 2 do artigo 8.º do Regulamento do Código da Estrada. Nos restantes casos podem utilizar-se raquetes de sinalização. Desvio de itinerário. 1 - Deve ser sempre estabelecido um desvio de itinerário quando um troço de via pública for vedado ao trânsito, quer abranja um ou dois sentidos, todos os veículos ou certa categoria ou tipo de veículos. 2 - O desvio de itinerário consiste num percurso formado por um ou vários troços de outras vias públicas que, no conjunto, evitem o troço vedado ao trânsito. Este desvio deve ser convenientemente sinalizado, utilizando-se, para o efeito: a) Pré-sinalização: sinal DT 12 colocado a 1000 m do local de início do desvio; sinal DT 4 colocado a 500 m do início do desvio; sinal DT 5 colocado a 250 m do início do desvio. De noite e sempre que a visibilidade for insuficiente é obrigatória a colocação, nos vértices superiores do sinal DT 4, do dispositivo luminoso a que se refere a alínea b) do n.º 4 do artigo 6.º; b) Sinalização avançada: sinais AT 5 e AT 6; c) Sinalização intermédia: sinais BT 7 e BT 8; a limitação de velocidade pode ou não ser degressiva; d) Sinalização de posição: sinal BT 1; se a barreira utilizada na sinalização de posição da obra ou obstáculo se encontra afastada do local de início do desvio, o sinal BT 1 pode ser completado com um painel adicional do modelo 19ª, indicando "Excepto a trânsito local"; sinal DT 8; um ou vários dispositivos complementares ET 2, sendo obrigatória, durante a noite e sempre que a visibilidade seja insuficiente, a colocação de dois dispositivos luminosos, conforme a alínea b) do n.º 5 do artigo 6.º. Sinalização no desvio de itinerário. 1 - O desvio de itinerário deve ser sinalizado até que seja possível retomar o itinerário habitual, com os sinais necessários para a indicação das restrições impostas no percurso, caso existam, e os correspondentes sinais de fim de prescrição. 2 - Sempre que existam intersecções deve ser feita uma pré-sinalização do desvio de itinerário, utilizando-se os sinais DT 6 e DT 7. Na intersecção deve ser colocado o sinal DT O utente da via deve ser informado do fim do desvio de itinerário através do sinal DT 11, colocado a uma distância compreendida entre 100 m e 500 m do local de entrada no itinerário habitual; Aquele sinal deve ser completado por um painel adicional com a indicação da distância a que o desvio efectivamente termina. Sinalização temporária de trabalhos móveis. 1 - A sinalização temporária de trabalhos móveis deve ser utilizada sempre que a realização desses trabalhos o justifique, em função da área ocupada na via e da velocidade média de deslocação dos operários e das máquinas. 2 - Esta sinalização deve ser implementada da forma seguinte: a) Sinalização avançada, constituída pelo sinal AT 1, completado por um painel adicional, indicando a natureza do trabalho ou com a indicação "Trabalhos móveis". Este sinal deve ser colocado a uma distância compreendida entre 150 m e 500 m da zona de trabalhos; nas auto-estradas, esta distância não poderá ser inferior a 450 m. Durante a noite e sempre que a visibilidade for insuficiente é obrigatória a colocação, nos vértices deste sinal, do dispositivo referido na alínea b) do n.º 5 do artigo 6.º. Dentro das localidades ou sempre que casos especiais o justifiquem, a distância atrás mencionada poderá ser reduzida até 30 m; b) Sinalização intermédia, constituída pelos seguintes sinais; sinal BT 8, podendo a c) Sinalização de posição, constituída por: sinal CT 4; dispositivos complementares ET 2, ET 3, ET 6 e fitas; d) Sinalização final, constituída pelos seguintes sinais: sinais BT 10, BT 11 e BT 12; sinal DT Os sinais colocados lateralmente à faixa de rodagem devem ser deslocados à medida que os trabalhos vão progredindo. 4 - Excepcionalmente, e caso a natureza dos trabalhos o justifique, em função da respectiva mobilidade, pode ser dispensada a colocação dos sinais e dispositivos complementares previstos nas alíneas a) e c) do n.º 2 do presente artigo desde que fique suficientemente acautelada a segurança dos outros utentes da via. Nestes casos, o sinal AT 1 deve ser colocado sobre os veículos que acompanham os trabalhos. Nestes veículos devem ser colocados dispositivos complementares com as características do dispositivo ET 3, da forma seguinte :à frente, um dispositivo a toda a largura do veículo; à retaguarda, da forma mais adequada, sinalizando as partes mais salientes. Circulação de peões. Sempre que exista um obstáculo ocasional ou uma zona de obras que pela sua natureza possa condicionar o trânsito de peões, deve existir e ser devidamente sinalizado, através do sinal CT 3, um caminho obrigatório para peões, cuja largura mínima corresponderá a 0,65 m para cada 30 peões por minuto. Itinerário recomendado. 1 - Designa-se por itinerário recomendado um percurso alternativo destinado a melhorar a fluidez da circulação numa via onde se verifique congestionamento de trânsito. Este itinerário deve ser sinalizado em toda a sua extensão com recurso a: a) Pré-sinalização; sinal DT 6 com a inscrição "Itinerário recomendado" em painel adicional; b) Sinalização de posições: sinal DT 8 com a inscrição "Itinerário recomendado". 2 - O sinal referido na alínea b) do número anterior deve ser repetido em todas as intersecções subsequentes. Nas intersecções mais importantes pode empregar-se o sinal referido na alínea a) do mesmo número.

13 13 Paragem e estacionamento. 1 - É proibida a paragem e o estacionamento de veículos na zona regulada por sinalização de carácter temporário. 2 - Em casos de paragem forçada o veículo deve ser removido o mais rapidamente possível. Sempre que tal não se verifique, a entidade gestora da via ou aquela em que esta delegar competência para o efeito promoverá a remoção do veículo para local adequado. São da responsabilidade do proprietário do veículo todas as despesas com vista à remoção, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis. 3 - Exceptuam-se do disposto no n.º 1 os veículos em serviço na obra e os transportes colectivos quando utilizam os respectivos locais de paragem. Se a localização das paragens de transportes colectivos se revelar especialmente perigosa para os outros utentes da via, em função das características das obras e obstáculos ocasionais, devem aquelas ser alteradas de forma a garantirem as condições de segurança adequadas. (Portaria 761/76 de 23/12) 2- A sinalização luminosa destinada a regular o trânsito de veículos e animais será constituída por um sistema de três luzes circulares, não intermitentes, com as cores vermelha, amarela e verde, a que correspondem os significados seguintes: a) Luz vermelha : passagem proibida; obriga os condutores a parar antes de atingir a zona regulada pelo sinal. b) Luz amarela : transição da luz verde para a vermelha; proíbe a entrada na zona regulada pelo sinal, salvo se os condutores se encontrarem já muito perto daquela zona quando a luz se acender e não puderem parar em condições de segurança; obriga a prosseguir a marcha aos condutores que já estiverem dentro da zona protegida. c) Luz verde : passagem autorizada; porém, à entrada das praças, cruzamentos ou entroncamentos, os condutores não podem prosseguir a marcha se for previsível que as condições locais do tráfego os forçarão a manter-se na zona regulada pelo sinal após o aparecimento da luz vermelha. 3- Os sinais luminosos referidos no n.º anterior podem também apresentar as seguintes formas, respectivamente: a) Seta negra sobre fundo circular vermelho, b) Seta negra sobre fundo circular amarelo, c) Seta verde sobre fundo circular negro. Neste caso, as indicações dadas por aqueles sinais referir-se-ão apenas ao sentido ou sentidos indicados pelas setas. A seta vertical para cima significará, consoante os casos, proibição ou autorização de seguir em frente. 4- O sistema referido no n.º 2 pode ser completado com uma ou mais luzes verdes suplementares apresentando a forma de setas sobre fundo circular negro. Neste caso, independentemente da indicação dada pelas luzes do sistema principal, os condutores podem prosseguir a marcha, devendo fazê-lo no sentido ou sentidos indicados pela seta da luz verde suplementar. As luzes suplementares deverão situar-se junto da luz verde daquele sistema e ao mesmo nível que estas. 5- A luz verde não poderá estar acesa simultaneamente com qualquer outra do mesmo sistema. Exceptua-se o caso das luzes verdes suplementares referidas no n.º anterior, que poderão autorizar a marcha, independentemente dos sinais transmitidos pelo sistema principal. 6- As luzes do sistema referido nos nºs anteriores deverão apresentar-se verticalmente, pela seguinte ordem de cima para baixo: vermelha, amarela e verde. Quando por condicionalismo no local, tal não for possível, as luzes apresentar-se-ão horizontalmente pela ordem seguinte, da esquerda para a direita: vermelha, amarela e verde. 7- O sinal constituído por uma luz amarela intermitente, circular ou apresentando a forma de seta negra sobre fundo amarelo, autoriza os condutores a passar desde que o façam com especial prudência. Tem o mesmo significado o sinal constituído por duas luzes amarelas dispostas verticalmente e acendendo em alternância. 8- A utilização de uma faixa de rodagem dividida em duas ou mais vias de tráfego, materializadas por linhas longitudinais, pode ser regulada, do modo que segue, por um sistema de duas luzes, colocadas por cima de cada uma daquelas vias: a) Luz vermelha, apresentando a forma de duas barras inclinadas, cruzadas em diagonal, sobre fundo circular negro: proibição de circular na via de tráfego a que respeita. b) Luz verde, apresentando a forma de uma seta vertical com a ponta para baixo sobre fundo circular negro: autorização para circular na via de tráfego a que respeita. 9- Para regular o trânsito de veículos de transporte colectivo podem ser utilizados sinais constituídos por luzes brancas apresentando as formas e com os significados seguintes: a) Barra vertical sobre fundo circular negro: passagem autorizada; b) Barra horizontal sobre fundo circular negro: passagem proibida. As barras podem ser substituídas por círculos com o alinhamento correspondente à orientação daquelas. 10- Um sinal constituído por uma luz circular vermelha intermitente, ou por um sistema montado em suporte único, de duas luzes circulares vermelhas, à mesma altura, orientados no mesmo sentido e acendendo alternadamente, significa para os condutores obrigatoriedade de parar. Este sinal só pode ser utilizado para sinalizar: a) Passagem de nível; b) A entrada de pontes móveis ou de embarcadouros; c) A passagem de veículos de bombeiros ou ambulâncias; d) A aproximação de aviões que tenham de sobrevoar a faixa de rodagem a pequena altura. 11- A sinalização luminosa destinada a regular o trânsito de peões será constituída por um sistema de duas luzes, com as cores vermelha e verde, a que corresponde o seguinte significado:

14 14 a) Luz vermelha: proibição de os peões iniciarem a travessia da faixa de rodagem. b) Luz verde: autorização para os peões passarem: quando intermitente, indica que está prestes a aparecer a luz vermelha. 12- As luzes do sistema referido no n.º anterior serão colocadas verticalmente, pela seguinte ordem, de cima para baixo: vermelho e verde. A luz vermelha deverá apresentar a forma de um peão imóvel e a luz verde a de um peão em andamento. 13- Os sinais luminosos destinados a regular o trânsito de veículos ou animais devem, normalmente, ser colocados do lado direito da via no sentido do trânsito a que respeitam. Podem, no entanto, ser colocados ou repetidos por cima da faixa de rodagem. Quando as condições do local forem de molde a que os sinais luminosos colocados do lado direito da via não possam ser apercebidos à distancia conveniente, deverão ser repetidos do lado esquerdo ou por cima da faixa de rodagem. Quando a faixa de rodagem se encontrar dividida em duas ou mais vias de tráfego com o mesmo sentido, os sinais luminosos destinados à esquerda podem ser colocados deste lado. 14- Os sinais luminosos devem estar colocados de forma que sejam fácilmente visíveis pelos condutores ou peões a que se destinam. Os que se destinam a peões devem ser concebidos e colocados de modo a evitar que possam ser interpretados pelos condutores como sinais destinados a regular o trânsito de veículos ou animais. 15- Os sinais luminosos, quando colocados ao lado da faixa de rodagem, devem ficar a uma altura, contada do solo ao seu limite inferior, compreendida entre 2 e 3,5 m e, quando colocados por cima da faixa de rodagem, a uma altura de 5 m. Os destinados a peões devem estar a uma altura do solo compreendida entre 1,70 m e 2,20 m. (Port. 1257/95 de 24/10) 1º Os sinais H40 e H41, contemplados no n.º 2 do artº 5º do Regulamento do Código da Estrada, passam a fazer parte do quadro XV anexo ao citado Regulamento, parte I, «Apoio ao utente» com a numeração 2.26 e 2.27 respectivamente; 2º Os símbolos 2.23 e 2.24, introduzidos pela Portaria n.º 881-A/94, passam a símbolos 2.28 e 2.29 respectivamente. Artigo 7 - Hierarquia entre prescrições 1- As prescrições resultantes dos sinais prevalecem sobre as regras gerais de trânsito. 2- A hierarquia entre as prescrições resultantes da sinalização é a seguinte: 1º Prescrições resultantes de sinalização temporária que modifique o regime normal de utilização da via; 2º Prescrições resultantes dos sinais luminosos; 3º Prescrições resultantes dos sinais gráficos verticais; 4º Prescrições resultantes dos sinais gráficos marcados no pavimento. 3- As ordens do agentes reguladores do trânsito prevalecem sobre as prescrições resultantes dos sinais e sobre as regras de trânsito. ARTº 7º Hierarquia entre prescrições 1 -- As prescrições resultantes dos sinais prevalecem sobre as regras gerais de trânsito A hierarquia entre as prescrições resultantes da sinalização é a seguinte: 1º Prescrições resultantes de sinalização temporária que modifique o regime normal de utilização da via; 2º Prescrições resultantes dos sinais luminosos; 3º Prescrições resultantes dos sinais gráficos verticais; 4º Prescrições resultantes dos sinais gráficos marcados no pavimento As ordens dos agentes reguladores do trânsito prevalecem sobre as prescrições resultantes dos sinais e sobre as regras de trânsito. NOTAS: Estabelece-se a hierarquia entre prescrições resultantes de sinais, sobre os quais prevalecem como anteriormente as ordens dos agentes reguladores do trânsito, cujo desrespeito constituí contra-ordenação nos termos do artº 4º. CAPITULO II Restrições à circulação ARTº 8º Realização de obras e utilização das vias públicas para fins especiais 1. A realização de obras nas vias públicas e a sua utilização para a realização de actividades de carácter desportivo, festivo ou outras que possam afectar o trânsito normal só

15 15 é permitida desde que autorizada pelas entidades competentes. 2. Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de $ a $. 3. Os organizadores de manifestação desportiva envolvendo veículos automóveis em violação do disposto no nº 1 serão punidos com coima de $ a $, acrescida de $ por cada um dos condutores participantes ou concorrentes, até ao limite de $. 4. Os organizadores de manifestação desportiva envolvendo veículos de natureza diversa de referida no número anterior em violação do disposto no nº 1 serão punidos com coima de $ a $, acrescida de 7.500$ por cada um dos condutores participantes ou concorrentes, até ao limite de $. NOTAS: Corresponde ao artº 1º nº 3 do anterior Código. A entidade competente para as referidas autorizações é a D.G.V. - artº 3º nº 2 do D.L. 190/94, de Desde que o concorrente actue com dolo ou negligência incorre também nesta infracção. De acordo com o Desp. DGV 81/94, de , mantêm-se em vigor os despachos e autorizações emanados da DGV em tudo o que não contrariar o disposto no novo C.Estrada. O Desp. DGV 83/94, de , determina o acompanhamento técnico do processamento das contra-ordenações nas delegações distritais da DGV, com o objectivo de promover a uniformidade de critérios de actuação. Artigo 9º Suspensão ou condicionamento do trânsito 1. A suspensão ou condicionamento do trânsito só poderão ser ordenados por motivos de segurança, de emergência grave ou de obras ou com o fim de prover à conservação dos pavimentos, instalações e obras de arte e poderão respeitar apenas a parte da via ou a veículos de certa espécie, peso ou dimensões. 2. A suspensão ou condicionamento de trânsito poderão, ainda, ser ordenados, sempre que exista motivo justificado e desde que fiquem devidamente asseguradas as comunicações entre os locais servidos pela via. 3. Salvo casos de emergência grave ou de obras urgentes. o condicionamento ou suspensão do trânsito serão publicitados com a antecedência estabelecida em regulamento. (Artº 3º DL 190/94) 1- O ordenamento de trânsito compete: a) À D.G.V., em todas as estradas nacionais; b) Às Câmaras Municipais, nas estradas, ruas e caminhos municipais, salvo o disposto no n.º seguinte; 2- Cabe, à D.G.V. o ordenamento do trânsito nas estradas, ruas e caminhos municipais em caso de festividades, manifestações públicas, provas desportivas ou outros acontecimentos que obriguem a adoptar providências excepcionais. 3- A verificação das circunstâncias a que se refere o número anterior é feita por despacho fundamentado do director-geral de Viação, cumprindo à Policia de Segurança Pública e à Guarda Nacional Republicana participar na execução das providências ai previstas, sempre que a sua colaboração for solicitada. Artigo 10º Proibição temporária da circulação de certos veículos 1. Sempre que ocorram circunstancias anormais de tráfego, pode proibir-se temporariamente, por regulamento, a circulação de certas espécies de veículos ou de veículos que transportem certas mercadorias. 2. A proibição referida será precedida de divulgação através da comunicação social ou da distribuição de folhetos nas zonas afectadas, afixação de painéis de informação ou de outro meio adequado. 3. Quem conduzir veículos em violação da proibição prevista no n.º 1 será punido com coima de $ a $, sendo os veículos impedidos de prosseguir a sua marcha até findar o período em que vigorar a proibição. (Decreto-Lei n.º 218/95 de 26 de Agosto) O incremento das actividades de ocupação dos tempos livres e de lazer, em especial das que implicam a utilização de veículos automóveis, ciclomotores e todo-o-terreno, tem conduzido a uma crescente procura de terrenos do

16 16 domínio público, como as praias e dunas. Apesar do seu carácter meritório, estas iniciativas têm de ser prosseguidas de forma responsável, sem lesão abusiva do interesse público, por forma a alcançar um equilíbrio aceitável entre os interesses em presença. De facto, a circulação de veículos automóveis e ciclomotores nas praias e dunas tem ocasionado com alguma frequência acidentes com danos pessoais para os cidadãos, que legitimamente exigem segurança na utilização daqueles locais. Por outro lado, a sensibilidade geomorfológica daquele tipo de solos, bem como a dificuldade e demora da recuperação do coberto vegetal, implica que aquela utilização se traduza numa desproporcionada lesão do interesse público ambiental. A salvaguarda da segurança dos cidadãos e a preservação ambiental daquelas zonas impõem, pois, que apenas se permita tal utilização nas situações em que a mesma seja essencial para o exercício de determinadas actividades profissionais, como a pesca e a agricultura. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º É proibida a circulação de veículos automóveis e ciclomotores nas praias, dunas, falésias e reservas integrais pertencentes ao domínio público ou a áreas classificadas nos termos do Decreto-Lei n.º 19/93, de 23 de Janeiro, bem como nas zonas para o efeito definidas nos planos de ordenamento da orla costeira (POOC). 2 - Exceptuam-se do âmbito de aplicação do presente diploma o exercício de actividades legalmente previstas, como as agrícolas, florestais e piscatórias, e a circulação de viaturas em missões de manutenção, urgência e socorro, fiscalização ou segurança, bem como a decorrente das actividades devidamente licenciadas, nos termos constantes das respectivas licenças. Art. 2.º 1 - Em áreas protegidas e zonas especiais de protecção só é permitida a prática de todo-o-terreno, como actividade de recreio e lazer, nos caminhos ou trilhos existentes e de acordo com as normas aplicáveis. 2 - Em áreas protegidas e em zonas especiais de protecção, as provas e passeios organizados de todo-o-terreno apenas podem ter lugar quando devidamente autorizados pela autoridade administrativa com jurisdição na área. 3 - Nas provas e passeios organizados de todo-o-terreno, a respectiva organização é responsável por: a) Obter o prévio consentimento dos proprietários ou das entidades públicas que detenham jurisdição sobre a área a percorrer nos percursos adoptados; b) Retirar todas as marcas de presença, de passagem ou qualquer outro tipo de sinalização imediatamente após a conclusão do percurso delimitado; c) Providenciar no sentido de serem retirados todos os detritos resultantes da concentração dos participantes e espectadores. Art. 3.º A fiscalização do cumprimento do presente diploma compete às direcções regionais do ambiente e recursos naturais (DRARN), às autoridades administrativas das áreas protegidas, às capitanias dos portos, à Direcção-Geral de Viação e às forças de segurança, que deverão lavrar os respectivos autos de notícia. 2 - A competência para a instrução dos processos de contra-ordenação é da DRARN ou da autoridade administrativa da área protegida em cuja área de jurisdição se tenha verificado a infracção. 3 - Finda a instrução, os processos são remetidos ao presidente do Instituto da Água (INAG) ou ao presidente do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), conforme o caso, para decisão final. Art. 4.º A violação do disposto no n.º 1 do artigo 1.º e no artigo 2.º constitui contra-ordenação punível com coima de $ a $. 2 - A tentativa e a negligência são puníveis. 3 - As coimas aplicadas às pessoas colectivas podem elevar-se até ao montante de $, em caso de dolo, e de $, em caso de negligência. 4 - A contra-ordenação prevista neste diploma corresponde, para efeitos do disposto no Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, a contra-ordenação grave. Art. 5.º - A repartição do produto das coimas previstas no artigo anterior faz-se da seguinte forma: a) 20% para a entidade que levantou o auto; b) 20% para a DRARN ou autoridade administrativa da área protegida que tiver instruído o processo; c) 60% para o Estado. TÍTULO I I DO TRÂNSITO DE VEÍCULOS E ANIMAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES COMUNS SECÇÃO I REGRAS GERAIS Artigo 11 Condução de veículos e animais 1 - Todo o veículo ou animal que circule na via pública deve ter um condutor, salvo as excepções previstas neste Código.

17 Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de 5.000$ a $. Artigo 12 Início de marcha 1- Os condutores não podem iniciar ou retomar a marcha sem adoptar as precauções necessárias para evitar riscos de acidentes e, nomeadamente, sem assinalar a sua intenção com a antecedência que as circunstâncias aconselharem. 2- Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de $00 a $00 Artigo 13º Posição de marcha 1 - O trânsito de veículos deve fazer-se pela lado direito da faixa de rodagem e o mais próximo possível das bermas e passeios, conservando destes uma distância que permita, evitar acidentes. 2 - Quando necessário, pode ser utilizado o lado esquerdo da faixa de rodagem para ultrapassar ou mudar de direcção. 3 - Quem infringir o disposto no nº1 será punido com coima de $ a $. Artigo 14º Vias diferenciadas de trânsito 1 - Sempre que, no mesmo sentido, sejam possíveis duas ou mais filas de trânsito, este deve fazer-se pela via mais à direita, podendo, no entanto, utilizar-se uma das outras se não houver lugar nas filas mais à direita e, bem assim, para ultrapassar ou mudar de direcção. 2 - Dentro das localidades, os condutores devem utilizar a via de trânsito mais conveniente ao seu destino, só lhes sendo permitida a mudança de via para efectuar manobras de mudança de direcção, ultrapassagem, paragem ou estacionamento, tomando as devidas precauções. 3 - Quem infringir o disposto nos números anteriores será punido com coima de $ a $. Artigo 15 Trânsito em filas paralelas 1 - Quando, na mesma faixa de rodagem, sejam possíveis duas ou mais filas de trânsito no mesmo sentido e a densidade do tráfego seja tal que os veículos ocupem toda a parte destinada ao seu sentido de marcha, movendo-se a uma velocidade condicionada pela dos veículos que os precedem, os condutores não podem sair da respectiva via para uma via mais à direita senão para mudar de direcção, parar ou estacionar ou imediatamente após a ultrapassagem do veículo sem motor. 2 - Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de $ a $ Artigo 16 Praças, cruzamentos e entroncamentos 1 - Salvo sinalização especial, nas praças, cruzamentos ou entroncamentos o trânsito far-se-á por forma a dar a esquerda à parte central dos mesmos ou às placas, postos ou dispositivos semelhantes neles existentes, desde que se encontrem no eixo da via de que procedem os veículos. 2 - Quem infringir do disposto no número anterior será punido com coima de $ a $. Artigo 17 Bermas e passeios

18 Os veículos podem atravessar bermas e passeios desde que o acesso aos prédios o exija, salvo as excepções previstas em regulamento. 2 - Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de 5.000$ a $. Artigo 18 Distância entre veículos 1 - O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o veículo que o procede a distância suficiente para evitar acidentes em caso de súbita paragem ou diminuição de velocidade deste. 2 - O condutor de um veículo em marcha deve manter distância lateral suficiente para evitar acidentes entre o seu veículo e os veículos que transitam na mesma faixa de rodagem, no mesmo sentido ou em sentidos opostos. 3 - Quem infringir o disposto nos números anteriores será punido com coima de $ a $. Artigo 19º Veículos de transporte colectivo de passageiros 1 - Nas localidades, os condutores devem abrandar a sua marcha e, se necessário parar, sempre que os veículos de transporte colectivo de passageiros retomem a marcha à saída dos locais de paragem. 2 - Os condutores de veículos de transporte colectivo de passageiros não podem, em caso algum, retomar a marcha sem tomar as precauções necessárias para evitar riscos de acidente e, nomeadamente, sem assinalar com a devida antecedência a sua intenção, utilizando os sinais indicadores de mudança de direcção. 3 - Quem infringir o disposto nos números anteriores será punido com coima de $ a $. SECÇÃO I I SINAIS DOS CONDUTORES Artigo 20º Sinalização de manobras 1 - Quando o condutor pretender reduzir a velocidade, parar ou efectuar manobra que implique a deslocação do veículo em sentido diferente do da marcha, designadamente mudança de direcção ou de via de trânsito, ultrapassagem ou inversão do sentido de marcha, deve anunciar com a necessária antecedência a sua intenção aos demais utentes da via, através do correspondente sinal. 2 - O sinal deve manter-se enquanto se efectua a manobra e cessar logo que esteja concluída. 3 - Quem infringir o disposto nos números anteriores será punido com coima de $ a $. (Artigo 9ª R.C.E.). Os sinais dos condutores, devem ser feitos com a necessária antecipação, por forma bem visível e a não deixarem dúvidas, aos demais utentes das vias públicas ou aos agentes reguladores do trânsito, sobre o seu significado. (Artigo 11 - RCE) - Sinais para os utentes da via pública 1 - Os sinais dos condutores, quando se dirigem aos demais utentes da via pública, serão feitos de acordo com as alíneas seguintes: a) Afrouxe: estende-se horizontalmente o braço esquerdo, com a palma da mão voltada para o solo, e faz-se oscilar lentamente, repetidas vezes, no plano vertical, de cima para baixo; b) Pode ultrapassar-me: estende-se horizontalmente o braço esquerdo e, inclinando-o para o solo, com a palma da mão para a frente, move-se repetidas vezes de trás para diante e de diante para trás; c) Pare: estende-se horizontalmente o braço esquerdo, com a palma da mão voltada para trás. d) Vou voltar para o lado esquerdo: estende-se horizontalmente o braço esquerdo, com a palma da mão voltada para a frente; e) Vou voltar para o lado direito: estende-se horizontalmente o braço direito, com a palma da mão voltada para a frente. O sinal referido na alínea b) é facultativo. 2 - Sempre que se trate de automóveis ligeiros ou pesados, os sinais a que se referem às alíneas a), b) e c) do

19 19 número anterior serão feitos com o braço do lado do volante. a) Vou voltar para o lado do volante: estende-se horizontalmente o braço do lado do volante, com a palma da mão voltada para a frente. b) vou voltar para o lado oposto ao lado do volante: ergue-se o braço do lado do volante, fazendo-o oscilar da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, com a mão inclinada em concha para o lado oposto ao do volante. O condutor é dispensado de executar os sinais previstos nas alíneas a) e b) sempre que tenha de realizar qualquer dos sinais previstos no artigo seguinte NOTA: LUZES DE TRAVAGEM Accionadas sempre que se trave. Podem ser utilizadas como pré-aviso de travagem, quando accionadas com frequência, face a uma travagem próxima. MOVIMENTO COM OS BRAÇOS Deverão ser utilizados: Quando o condutor se aperceber que o sinal luminoso que acciona não está em perfeito estado de funcionamento. Quando o condutor se aperceber que o sinal luminoso que acciona possa não ser facilmente detectado pelos outros utentes. Quando o condutor pretende reforçar o sinal luminoso que accionou. VOU VOLTAR PARA O LADO ESQUERDO Braço esquerdo estendido horizontalmente para a esquerda, com a palma da mão voltada para a frente. VOU VOLTAR PARA O LADO DIREITO - Braço direito estendido horizontalmente para a direita, com a palma da mão voltada para a frente. Tratando-se de Ligeiros e Pesados, com o braço direito estendido horizontalmente, apoiando a mão sobre a parte superior direita do pára-brisas. PARAR - Estende-se horizontalmente o braço esquerdo, com a palma da mão voltada para trás. AFROUXAR - Estende-se horizontalmente o braço esquerdo, com a palma da mão voltada para o solo, e faz-se oscilar lentamente, repetidas vezes, no plano vertical, de cima para baixo. VOU VOLTAR PARA O LADO ESQUERDO - Estende-se horizontalmente o braço esquerdo, com a palma da mão voltada para a frente. VOU VOLTAR PARA O LADO DIREITO - Estende-se horizontalmente o braço direito, com a palma da mão voltada para a frente. Tratando-se de Ligeiros e Pesados, ergue-se o braço do lado do volante, fazendo-o oscilar da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, com a mão inclinada para o lado oposto ao do volante. PODE ULTRAPASSAR-ME (É Facultativo) - Estende-se horizontalmente o braço esquerdo e, inclinando-o para o solo, com a palma da mão para a frente, move-se repetidas vezes de trás para diante e diante para trás. Sinais para os agentes reguladores de trânsito 1- Nos locais em que o trânsito seja dirigido por agentes da autoridade os condutores deverão indicar-lhes pela forma seguinte o caminho que pretendem tomar: a) Vou voltar para o lado esquerdo: braço estendido para a esquerda; b) Vou voltar para o lado direito: braço estendido apontando para a direita. Na ausência de qualquer destes sinais entender-se-á que o condutor pretende seguir em frente. 2- Sempre que se trate de automóveis ligeiros ou pesados, os sinais a que se refere o número anterior serão feitos do seguinte modo: a) Vou voltar para o lado esquerdo: o sinal será feito por meio de indicador luminoso de direcção ou no caso de avaria deste, com o braço esquerdo estendido horizontalmente; neste caso a mão apoiar-se-á sobre a parte superior esquerda do pára-brisas, se o volante for á direita; b) Vou voltar para o lado direito: o sinal será feito por meio de indicador luminoso de direcção ou no caso de avaria deste, com o braço direito estendido horizontalmente; neste caso a mão apoiar-se-á sobre a parte superior direita do pára-brisas, se o volante for à esquerda. Artigo 21º Sinais sonoros 1 - É proibida a utilização de sinais sonoros, excepto: a) Em caso de perigo iminente, b) Fora das localidades, para prevenir um condutor da intenção de o ultrapassar e, bem assim, nas curvas, cruzamentos, entroncamentos e lombas de visibilidade

20 20 reduzida. 2 - Os sinais sonoros devem ser breves. 3 - Quem infringir o disposto nos nºs 1 e 2 será punido com coima de 5.000$ a $. Artigo 22º Sinais luminosos 1 - Quando os veículos transitarem fora das localidades com as luzes acesas por insuficiência de visibilidade, os sinais sonoros poderão ser substituídos por sinais luminosos, nas seguintes condições: a) Em locais bem iluminados, pela utilização intermitente das luzes; b) Nos restantes casos, alternando os máximos com os médios, mas sempre sem provocar encandeamento. 2 - Dentro das localidades, durante a noite, é obrigatória a substituição dos sinais sonoros pelos sinais luminosos. 3 - Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de 5.000$ a $. Artigo 23º Visibilidade reduzida ou insuficiente Para os efeitos deste código e seus regulamentos, entende-se por reduzida ou insuficiente a visibilidade em qualquer ponto de uma via sempre que não se aviste a faixa de rodagem em toda a sua largura numa extensão de, pelo menos, 50 m. TÍTULO I I DO TRÂNSITO DE VEÍCULOS E ANIMAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES COMUNS SECÇÃO I I I VELOCIDADE Artigo 24 Princípios gerais 1- O condutor deve regular a velocidade de modo que, atendendo às características e estado da via e do veículo, à carga transportada, às condições atmosféricas, à intensidade do tráfego e quaisquer outras circunstâncias relevantes, possa, em condições de segurança, executar as manobras cuja necessidade seja de prever e, especialmente, fazer parar o veículo no espaço livre e visível à sua frente. 2- Salvo em caso de perigo iminente, o condutor não deve diminuir subitamente a velocidade do veículo sem previamente se certificar de que daí não resulta perigo para os outros utentes da via, nomeadamente para os condutores dos veículos que o sigam. 3- Quem infringir o disposto no número anterior será punido com coima de $ a $. Ver art.ºs 24.º-25.º-26.º-27.º-28.º-39.º e 40.º Artigo 25º Velocidade moderada 1- A velocidade deve ser especialmente moderada: a) À aproximação de passagens assinaladas na faixa de rodagem para a travessia de peões; b) À aproximação de escolas, hospitais, creches e estabelecimentos simulares,

Marcas Rodoviárias. As marcas rodoviárias têm sempre cor branca, com excepção das marcas M12, M12a, M13, M13a, M14, M14a, M17b, M18 e M21.

Marcas Rodoviárias. As marcas rodoviárias têm sempre cor branca, com excepção das marcas M12, M12a, M13, M13a, M14, M14a, M17b, M18 e M21. Marcas Rodoviárias As marcas rodoviárias destinam-se a regular a circulação e a advertir e orientar os utentes das vias públicas, podendo ser completadas com outros meios de sinalização. A materialização

Leia mais

Regulamento de Sinalização Temporária de Obras e Obstáculos na Via Pública. Decreto Regulamentar n.º 33/88 de 12-09-1988

Regulamento de Sinalização Temporária de Obras e Obstáculos na Via Pública. Decreto Regulamentar n.º 33/88 de 12-09-1988 Regulamento de Sinalização Temporária de Obras e Obstáculos na Via Pública Decreto Regulamentar n.º 33/88 de 12-09-1988 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES As obras e obstáculos na

Leia mais

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a

Leia mais

Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim.

Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim. Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim. Ao efectuar a ultrapassagem, devo estar especialmente atento: À sinalização existente. Às características do meu veículo e à largura da faixa de rodagem.

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS...

ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS... ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS... 18 O JOGO DOS SINAIS... 19 AS PALAVRAS EM FALTA... 23 SITUAÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA Regulamento Municipal do Parque de Estacionamento Junto ao Tribunal de Caminha Considerando a necessidade da Câmara Municipal

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS JUNTO OU NA VIA PÚBLICA 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos junto à via pública ou na via pública, bem como o depósito de

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA A Câmara Municipal da Figueira da Foz, de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 67 do Código da Estrada, aprovado

Leia mais

50.000$00 a 250.000$00. Decreto Regulamentar n.º 22-A/98 (alterado pelo DR 41/2002) Artigo 4.º Definições. Artigo 1.º

50.000$00 a 250.000$00. Decreto Regulamentar n.º 22-A/98 (alterado pelo DR 41/2002) Artigo 4.º Definições. Artigo 1.º Decreto Regulamentar n.º 22-A/98 (alterado pelo DR 41/2002) Artigo 1.º É aprovado o Regulamento de Sinalização do Trânsito, anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante. Artigo 2.º São revogados

Leia mais

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos...

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos... Índice 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Definições... 4 4. Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis... 4 5. Caracterização dos Trabalhos... 4 6. Princípios Gerais... 4 6.1. Domínio de Implantação...

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO. Actualização N.º 4

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO. Actualização N.º 4 CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 4 Código da Estrada Edição de Bolso 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 4 Texto da Lei EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA

Leia mais

A Fiscalização do Estacionamento

A Fiscalização do Estacionamento 2010 A Fiscalização do Estacionamento Miguel Marques dos Santos Índice Enquadramento Legal Âmbito Regras Gerais Resumo Conclusões 2 Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 203/2006, de 27 de Outubro, que aprova

Leia mais

INDICAÇÃO DE PREÇOS. Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho. Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril

INDICAÇÃO DE PREÇOS. Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho. Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril INDICAÇÃO DE PREÇOS Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril Texto atualizado, após as alterações operadas no DL 138/90 pelos seguintes

Leia mais

A carta de condução de automóveis pesados habilita a conduzir: Automóveis ligeiros. Motociclos. Qualquer tipo de veículos com motor.

A carta de condução de automóveis pesados habilita a conduzir: Automóveis ligeiros. Motociclos. Qualquer tipo de veículos com motor. A carta de condução caduca quando, sendo provisória, o seu titular tenha sido condenado pela prática de: Uma contra-ordenação grave e três contra-ordenações leves. Uma contra-ordenação grave. Uma contra-ordenação

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Rua das Flores abrange a área assinalada na planta de zonamento e que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015.

RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. O Conselho Nacional de Trânsito

Leia mais

22/11/2015. Curso de Engenharia Civil

22/11/2015. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA Nota Justificativa O combate às condições degradantes de habitação é, entre outros, um passo essencial na luta contra a pobreza

Leia mais

AC. EM CÂMARA. (16) REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS TURÍSTICOS NO MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a

AC. EM CÂMARA. (16) REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS TURÍSTICOS NO MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a 1 AC. EM CÂMARA (16) REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS TURÍSTICOS NO MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a proposta que seguidamente se transcreve:- REGULAMENTO

Leia mais

Câmara Municipal de Mortágua

Câmara Municipal de Mortágua Câmara Municipal de Mortágua Regulamento de Ordenamento de Trânsito do Concelho de Mortágua A postura de trânsito em vigor no concelho de Mortágua, datada de 1 de Abril de 1962, no tempo da sua entrada

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

1. Em todos os locais acima enumerados é admitido fumar nas áreas ao ar livre.

1. Em todos os locais acima enumerados é admitido fumar nas áreas ao ar livre. LEI ANTI-TABACO Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto I Locais onde será proibido fumar 1. Nos locais de trabalho (ou seja, todo o lugar onde o trabalhador se encontra e em que esteja, directa ou indirectamente,

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241

Leia mais

DECRETO N.º 72/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Capítulo I Objecto e âmbito

DECRETO N.º 72/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Capítulo I Objecto e âmbito DECRETO N.º 72/XI Proíbe qualquer discriminação no acesso e no exercício do trabalho independente e transpõe a Directiva n.º 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, a Directiva n.º 2000/78/CE, do Conselho,

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

REGULAMENTO RAMPA HISTÓRICA LUSO-BUSSACO 1/5

REGULAMENTO RAMPA HISTÓRICA LUSO-BUSSACO 1/5 REGULAMENTO RAMPA HISTÓRICA LUSO-BUSSACO 1/5 ART. 1. Programa 04 de Março de 2012 Abertura das Inscrições 23 de Abril de 2012 Fecho das Inscrições 30 de Abril de 2012 Publicação da Lista de Inscritos Provisória

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1. Objecto

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1. Objecto DATA: 1 de Outubro de 1993 EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 349/93 SUMÁRIO: Estabelece o enquadramento relativo às prescrições mínimas de segurança e de

Leia mais

Jornal da República. Quarta-Feira, 06 de Agosto de 2003. Artigo 2.º com acessos condicionados e sinalizada como tal;

Jornal da República. Quarta-Feira, 06 de Agosto de 2003. Artigo 2.º com acessos condicionados e sinalizada como tal; 0.50 cents PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE Suplemento Decreto-Lei nº 6/2003 de 3 de Abril CÓDIGO DA ESTRADA A prevenção da sinistralidade constitui uma das prioridades do Governo

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO Proposta de Projeto de FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que veio aprovar e instituir o Regime Jurídico de Acesso

Leia mais

INFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso

INFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso Aprova o regulamento sobre os aspectos da publicidade de medicamentos previstos nos artigos 154., 162., n.º 2, 164.º e 202., n.º 1, j), do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, que constitui o anexo

Leia mais

Circulação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave

Circulação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave Circulação VELOCIDADE - A velocidade mínima nas auto-estradas passa de 40 para 50 km/h. - Sanções em caso de excesso de velocidade: (ver quadro) Automóveis ligeiros, motociclos Excesso de velocidade Coima

Leia mais

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DE PENA

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DE PENA REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO Com a publicação do Decreto-Lei n.º 111/2010, de 15 de Outubro e do Decreto-Lei n.º 48/2011,

Leia mais

Deliberação n.º 2/AM/99

Deliberação n.º 2/AM/99 Deliberação n.º 2/AM/99 Considerando o actual Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, publicado no Boletim Municipal de 1995/10/10, na base do qual, aliás se tem vindo a aprovar

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010 Dispõe sobre o transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos classificados nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de Bragança nos últimos anos, torna-se necessário estabelecer

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE REGALIAS SOCIAS AOS BOMBEIROS DO MUNICÍPIO. Capitulo I. Princípios Gerais. Artigo 1º. Objectivo

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE REGALIAS SOCIAS AOS BOMBEIROS DO MUNICÍPIO. Capitulo I. Princípios Gerais. Artigo 1º. Objectivo REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE REGALIAS SOCIAS AOS BOMBEIROS DO MUNICÍPIO Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Objectivo Para efeitos de aplicação do presente Regulamento, consideram-se bombeiros os indivíduos

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

Piscina da Quinta da Barca Regulamento Ano de 2008. PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO

Piscina da Quinta da Barca Regulamento Ano de 2008. PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º A Piscina da Quinta da Barca, sita no Lote 180, destina-se aos seus Condóminos como centro de lazer. Artigo 2.º A administração

Leia mais

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado.

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua.

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 042, de 18 de março de 2004. O

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA 1/8 ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

NOTA JUSTIFICATIVA 1/8 ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NOTA JUSTIFICATIVA Tendo presente o Decreto-Lei nº 48/96, de 15 de Maio, com as alterações introduzidas

Leia mais

Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho do Fundão.

Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho do Fundão. REGULAMENTO DOS PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DO FUNDÃO Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda

Leia mais

Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros. Nota Justificativa

Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros. Nota Justificativa Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros Nota Justificativa Considerando - Que compete à Câmara Municipal, nos termos do disposto n.º 4, alínea

Leia mais

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1. ÍNDICE CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo 1.2 Linhas 1.3 Zona de serviço REGRA 2 Rede e postes 2.1 Altura da rede 2.2 Postes REGRA 3 Equipas

Leia mais

COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA

COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através

Leia mais

CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR

CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador

Leia mais

Circular, Série A N.º 1311

Circular, Série A N.º 1311 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular, Série A N.º 1311 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Informação relativa às alterações orçamentais

Leia mais

REGULAMENTO DE REMOÇÃO DE VIATURAS

REGULAMENTO DE REMOÇÃO DE VIATURAS MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE REMOÇÃO DE VIATURAS DA VIA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 7 de Outubro de 2010, publicada pelo Edital

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto DESPACHO N. GR.0110612010 Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos estatutos

Leia mais

DIVISÃO DE URBANISMO. Hasta Pública de Terrenos. Do dia 15 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas. Condições Gerais

DIVISÃO DE URBANISMO. Hasta Pública de Terrenos. Do dia 15 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas. Condições Gerais DIVISÃO DE URBANISMO Hasta Pública de Terrenos Do dia 1 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas Condições Gerais 01. De acordo com a deliberação tomada em reunião de 2 de Janeiro de 2008, a Câmara Municipal

Leia mais

Ministério d DL 612/2008

Ministério d DL 612/2008 DL 612/2008 O Livro Branco sobre a Política Europeia de Transportes contém objectivos claros em matéria de segurança e fluidez do tráfego rodoviário, o que conjugado com a crescente mobilidade de pessoas

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES E TABELA DE TAXAS

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES E TABELA DE TAXAS CÂMARA MUNICIPAL DE CASTANHEIRA DE PÊRA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES E TABELA DE TAXAS PREÂMBULO O Decreto-Lei 320/2002 de 28 de

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 9/79 19 de Março de 1979 SUMÁRIO: Relativa às bases do ensino particular e cooperativo NÚMERO: 65/79 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 423 a 425 Assembleia da República LEI N.º 9/79

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE ROTUNDAS

SINALIZAÇÃO DE ROTUNDAS SINALIZAÇÃO DE ROTUNDAS Introdução O recurso cada vez mais frequente à construção de rotundas e a recente definição de novas regras de circulação nestas intersecções, que impõem o dever de ceder passagem

Leia mais

S.R. DA HABITAÇÃO E EQUIPAMENTOS. Portaria n.º 42/2007 de 5 de Julho de 2007

S.R. DA HABITAÇÃO E EQUIPAMENTOS. Portaria n.º 42/2007 de 5 de Julho de 2007 S.R. DA HABITAÇÃO E EQUIPAMENTOS Portaria n.º 42/2007 de 5 de Julho de 2007 O Decreto Legislativo Regional n.º 23/2006/A, de 12 de Junho, que estabelece o regime jurídico do transporte colectivo de crianças,

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 41/2002 de 20 de Agosto

Decreto Regulamentar n.º 41/2002 de 20 de Agosto Decreto Regulamentar n.º 41/2002 de 20 de Agosto Altera o Regulamento de Sinalização do Trânsito, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro O Regulamento de Sinalização do Trânsito,

Leia mais

Sinalização Temporária

Sinalização Temporária Sinalização Temporária A sinalização temporária compreende a sinalização de aproximação, a sinalização de posição e a sinalização final. Sempre que existam obras e obstáculos ocasionais na via pública,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho de 2004

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho de 2004 GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho de 2004 Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2004/A de 1 de Julho Pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 12/98/A, de

Leia mais

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil 3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO) REGIME ESPECIAL DE PRÉ- -APOSENTAÇÃO E DE APOSENTAÇÃO DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO PESSOAL DO CORPO DA GUARDA PRISIONAL (DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1 (Definições)

CÓDIGO DA ESTRADA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1 (Definições) CÓDIGO DA ESTRADA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 (Definições) Os termos utilizados no presente Código da Estrada e legislação complementar têm o significado que consta do glossário que constitui

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA. Alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 44/2005, de 23 de Fevereiro. Diário da República nº 38, Série I-A, Págs.

CÓDIGO DA ESTRADA. Alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 44/2005, de 23 de Fevereiro. Diário da República nº 38, Série I-A, Págs. CÓDIGO DA ESTRADA Alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 44/2005, de 23 de Fevereiro Diário da República nº 38, Série I-A, Págs. 1585 a 1625 Não dispensa a consulta do Diário da República. www.legix.pt

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes A minha empresa necessita de Licenciamento? O universo da Economia de Defesa inclui todas as organizações que no exercício da sua atividade desenvolvem ou têm potencial para desenvolver

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas

Leia mais

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR CAMPEONATO DE GONDOMAR Pré-escolas Futebol de 5 Futebol de 3 1. Condições de participação a) Podem participar neste Campeonato as colectividades sediadas em Gondomar, e inscritas no Cadastro Municipal

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 2014. Relatório - Anual 19-08-2015 1

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 2014. Relatório - Anual 19-08-2015 1 VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana... 8

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Capítulo I Âmbito e Qualificação Artigo 1.º Âmbito 1. O presente

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO O regime dos

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO O regime dos REGULAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO O regime dos horários de funcionamento dos estabelecimentos de venda

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA OS ESCALÕES DE SUB-14 E DE SUB-16

REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA OS ESCALÕES DE SUB-14 E DE SUB-16 REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA OS ESCALÕES DE SUB-14 E DE SUB-16 O Regulamento a ser aplicado em todas as provas dos escalões de Sub-14 e de Sub-16, Masculinos e Femininos,

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

Portaria n.º 1119/2009, de 30 de Setembro - Série I n.º190

Portaria n.º 1119/2009, de 30 de Setembro - Série I n.º190 Actualiza o zonamento com a introdução de zonas homogéneas do zonamento e delimitação de alguns coeficientes de localização Com a publicação do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, procedeu-se

Leia mais

Aula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução

Aula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 2 Normas de projeto para sinalização viária - introdução 2.1. Sinalização de trânsito CTB

Leia mais

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO- MICT.

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO- MICT. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO- MICT. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO. Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 096, de 25 de agosto de 1994. O Diretor

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 14.10.2015 L 267/5 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1842 DA COMISSÃO de 9 de outubro de 2015 relativa às especificações técnicas para a configuração, conceção e formato das advertências de saúde

Leia mais

CODIGO DA ESTRADA DE CABO VERDE

CODIGO DA ESTRADA DE CABO VERDE CODIGO DA ESTRADA DE CABO VERDE ANEXO I Decreto-Legislativo nº 1/2007 Considerando que desde a Independência Nacional até 1997, vigorou em Cabo-Verde o Código da Estrada de 1954, submetido variadíssimas

Leia mais

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto VERSÃO 070618 ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC Artigo 1º Objecto É aprovado o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante. Artigo 2º Âmbito O SNC

Leia mais

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além

Leia mais

CÓDIGO DA ESTRADA. Disposições gerais. TÍTULO I - Disposições gerais. Disposições gerais. CAPÍTULO I Princípios gerais

CÓDIGO DA ESTRADA. Disposições gerais. TÍTULO I - Disposições gerais. Disposições gerais. CAPÍTULO I Princípios gerais CÓDIGO DA ESTRADA Disposições gerais TÍTULO I - Disposições gerais CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Definições legais Para os efeitos do disposto no presente Código e legislação complementar, os

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8553 Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que

Leia mais