REGULAMENTO DO CANIL DO MUNICÍPIO
|
|
- Ana Vitória Figueira Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CANIL DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 7 de Outubro de 2010, publicada pelo Edital n.º 113/2010, de 20 de Outubro de 2010 (última afixação). Em vigor desde 9 de Novembro de 2010.
2 NOTA JUSTIFICATIVA A aprovação quer do regime das finanças locais pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, quer do regime geral das taxas das autarquias locais, pela Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, levou à necessidade de criação de um Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços, que reúna todas as taxas, preços e outras receitas do município. Desta forma, tornou-se imprescindível a alteração do Regulamento do Canil do Município de Azambuja, aproveitando-se a oportunidade para actualizar o mesmo. Assim, A Assembleia Municipal, nos termos e ao abrigo do disposto na alínea a) do nº 2 do artigo 53º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5- A/2002, de 11 de Janeiro, aprova o seguinte: Artigo 1º Os artigos 1º, 2º, 8º, 11º, 14º e 16º do Regulamento do Canil Municipal, passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 1º ( ) O presente regulamento tem por legislação habilitante o Decreto-Lei n.º 276/2001, de 17 de Outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 315/2003, de 17 de Março, pelo Decreto-Lei n.º 265/2007 de 24 de Julho e pela Lei n.º 49/2007 de 31 de Agosto; o Decreto-Lei n.º 314/2003, de 17 de Dezembro, a Portaria n.º 81/2002, de 24 de Janeiro, a Portaria n.º 421/2004, de 24 de Abril e a Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro. Artigo 2.º ( ). a). b). c) Autoridade competente a Direcção Geral de Veterinária (DGV), enquanto autoridade sanitária veterinária nacional, a Direcção de Serviços Veterinários da Região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto autoridade sanitária veterinária Página 2 de 12
3 regional, a Direcção Geral de Administração Autárquica (DGAA), enquanto autoridade administrativa do território, a Guarda Nacional Republicana (GNR), enquanto autoridade policial; d) e)... f).. g).. Artigo 8.º ( ) 1. Os animais referidos nas alíneas a), b) e c) do artigo anterior podem ser entregues aos seus donos ou detentores desde que sejam cumpridas as normas de profilaxia medico-sanitária em vigor e pagas as despesas realizadas, referentes ao período de permanência no Canil Municipal, de acordo com o previsto na tabela anexa ao Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja Artigo 11.º ( ) A recolha de animais pode ser feita ao domicílio, mediante pagamento da respectiva taxa, previsto na tabela anexa ao Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja. Artigo 14.º ( ) Os serviços municipais procedem à recolha e recepção de cadáveres de animais da via pública ou por solicitação de particulares e de centros de atendimento veterinários, em impresso próprio, mediante o pagamento da taxa prevista na tabela anexa ao Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja, nas UAP de Azambuja ou Aveiras de Cima ou nas respectivas Juntas de Freguesia, no caso de estas prestarem o serviço. Página 3 de 12
4 Artigo 16.º ( ) A adopção está sujeita à assinatura de termo de responsabilidade pelo adoptante, no qual este se obriga a cuidar do animal adoptado de forma a proporcionar-lhe bem-estar, bem como a proceder aos registos necessários na Junta de Freguesia, de acordo com o previsto no artigo 3.º e seguintes da Portaria n.º 421/2004, de 24 de Abril » Artigo 2º É revogado o anexo I do Regulamento do Canil Municipal. Artigo 3º. É republicado, em anexo, o Regulamento do Canil Municipal, com a redacção actual. Artigo 4º As presentes alterações entram em vigor 15 dias após a sua publicação, nos termos legais. Azambuja, de Abril de O Presidente da Câmara, Republicação: Página 4 de 12
5 REGULAMENTO DO CANIL MUNICIPAL DA AZAMBUJA CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente regulamento estabelece as regras a que obedece o funcionamento e a actividade do Canil Municipal de Azambuja. 2. O presente regulamento tem por legislação habilitante o Decreto-Lei n.º 276/2001, de 17 de Outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 315/2003, de 17 de Março, pelo Decreto-Lei n.º 265/2007 de 24 de Julho e pela Lei n.º 49/2007 de 31 de Agosto; o Decreto-Lei n.º 314/2003, de 17 de Dezembro, a Portaria n.º 81/2002, de 24 de Janeiro, a Portaria n.º 421/2004, de 24 de Abril e a Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro. Artigo 2.º Definições Para efeitos do presente Regulamento entende-se por: a) Canil Municipal local onde um animal de companhia é alojado por período determinado pela autoridade competente, não utilizado como local de reprodução, criação, venda ou hospitalização, e tendo como principal função a execução de acções de profilaxia da raiva bem como o controlo da população canina e felina do Concelho; b) Médico Veterinário Municipal (MVM) médico veterinário designado pela Câmara Municipal de Azambuja (CMA) responsável pela direcção e coordenação do Canil Municipal de Azambuja bem como pela execução das medidas de profilaxia médica e sanitária determinadas pelas autoridades competentes, nacionais e regionais promovendo a preservação da saúde pública e a protecção do bem estar animal; c) Autoridade competente a Direcção Geral de Veterinária (DGV), enquanto autoridade sanitária veterinária nacional, a Direcção de Serviços Veterinários da Região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto autoridade sanitária veterinária regional, a Direcção Geral de Administração Autárquica (DGAA), enquanto autoridade administrativa do território, a Guarda Nacional Republicana (GNR), enquanto autoridade policial; Página 5 de 12
6 d) Dono ou Detentor qualquer pessoal singular ou colectiva responsável por um animal ou que dele se ocupe mesmo que a título provisório; e) Animal de companhia qualquer animal detido ou destinado a ser detido pelo homem, designadamente em sua casa, para seu entretenimento e enquanto companhia; f) Animal abandonado qualquer animal de companhia que se encontre na via pública ou outros lugares públicos, relativamente ao qual existam fortes indícios de que foi removido, pelos respectivos donos ou detentores, para fora do seu domicilio ou dos locais onde costumava estar confinado, com vista a pôr termo à propriedade, posse ou detenção que sobre aquele se exercia, sem transmissão do mesmo para a aguarda e responsabilidade de outras pessoas, das autarquias locais ou das sociedades zoófilas legalmente constituídas; g) Animal vadio ou errante qualquer animal de companhia que seja encontrado na via pública ou outros lugares públicos, fora do controlo ou da vigilância directa do respectivo dono ou detentor, que não tenha lar ou que se encontre fora dos limites do lar do seu proprietário ou detentor. Artigo 3.º Grupos de animais Os animais recolhidos no canil formam quatro grupos distintos: a) Animais em sequestro animais mencionados no artigo 9.º; b) Animais vadios ou errantes animais capturados na via pública; c) Animais para adopção animais seleccionados para adopção; d) Animais em observação animais que, por motivos médicos, não são incluídos nos restantes grupos. Artigo 4.º Acesso ao Canil Municipal 1. O acesso de pessoas estranhas ao serviço a zonas condicionadas do Canil Municipal, é feito com o acompanhamento de um funcionário, sendo obrigatório o cumprimento das disposições de segurança impostas. 2. O acesso à zona de sequestro carece de prévia autorização do Médico Veterinário Municipal. Página 6 de 12
7 CAPITULO II COMPETÊNCIAS DO CANIL MUNICIPAL SECÇÃO I ÂMBITO DE ACTUAÇÃO Artigo 5.º Competências 1. Compete ao Canil Municipal: a) Proceder à captura, recolha e recepção de animais; b) Proceder à recolha e recepção de cadáveres de animais, bem como à sua eliminação; c) Promover a adopção de animais abandonados; d) Executar medidas de profilaxia da raiva e outras medidas de profilaxia médica e sanitária determinadas pela legislação em vigor; e) Controlar a população canina e felina da área do Município de Azambuja; f) Promover o bem-estar animal. 2. As acções de profilaxia da raiva compreendem: a) Vacinação anti-rábica; b) Captura de animais; c) Alojamento de animais; d) Sequestro de animais; e) Observação clínica; f) Occisão. SECÇÃO II CAPTURA, ALOJAMENTO, SEQUESTRO E OBSERVAÇÃO CLÍNICA Artigo 6.º Captura de animais 1. São capturados: a) Os animais com raiva ou suspeitos de serem portadores de raiva; b) Os animais agredidos por outros; c) Os animais vadios ou errantes, canídeos e felinos; Página 7 de 12
8 d) Os animais alvo de acções de recolha compulsiva determinadas pela autoridade competente; e) Os animais em situação contrária à lei. 2. A captura de animais é realizada utilizando o método mais adequado a cada caso, no respeito pelo disposto na Convenção Europeia para a Protecção dos Animais de Companhia, do Conselho da Europa, aprovada pelo Decreto n.º 13/93, de 13 de Abril. 3. No caso de ser identificado, o dono ou detentor será notificado para proceder ao levantamento do animal, sob pena de este ser considerado, para todos os efeitos, abandonado, lavrando-se o correspondente auto de notícia para procedimento contraordenacional. 4. Os animais capturados são recolhidos no Canil Municipal. 5. A brigada de captura é acompanhada, sempre que possível, pela GNR. Artigo 7.º Alojamento São alojados no canil Municipal os seguintes animais: a) Vadios ou errantes, por um período máximo de 8 dias; b) Recolhidos ao canil Municipal no âmbito de acções de despejo, pelo período legalmente estabelecido; c) Recolhidos ao canil Municipal, como resultado de acções de recolha compulsiva, determinadas pelas autoridades competentes, até ao término do prazo de recurso, nos termos da lei geral, designadamente: i. Alojamento em cada fogo de um número de animais superior ao estabelecido na legislação em vigor; ii. Razões de bem-estar animal, saúde pública, segurança e tranquilidade das pessoas, outros animais e bens; d) Que constituam o quadro de adopção. Artigo 8.º Restituição aos donos e detentores 1. Os animais referidos nas alíneas a), b) e c) do artigo anterior podem ser entregues aos seus donos ou detentores desde que sejam cumpridas as normas de profilaxia medico-sanitária em vigor e pagas as despesas realizadas, referentes ao período de permanência no Canil Municipal, de acordo com o previsto na tabela anexa ao Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja. Página 8 de 12
9 2. Os animais referidos na alínea c) do artigo anterior podem ser restituídos desde que se cumpra o disposto no número 1 e mediante prova de que a irregularidade cessou. 3. O disposto no n.º 1 não prejudica a aplicação de coima pela prática de facto que constitua infracção contra-ordenacional. Artigo 9.º Sequestro 1. São sequestrados, nos termos da legislação em vigor: a) Os animais suspeitos de serem portadores de raiva; b) Os cães e gatos agredidos por animais diagnosticados como portadores de raiva, que tenham sido vacinados contra a doença há mais de 21 dias e há menos de 12 meses devendo, no entanto, ser sujeitos a duas vacinações anti-rábicas consecutivas com intervalo de 180 dias e a um período mínimo de sequestro de 6 meses; c) Os animais que agridam pessoas ou outros animais, vacinados contra a raiva e durante o prazo de imunidade da vacina, salvo se a vigilância clínica for domiciliária, sempre que haja garantias para o efeito, devendo, neste caso, o dono ou detentor do animal entregar no Canil Municipal um termo de responsabilidade assinado por médico veterinário, no qual este se comprometa a exercer a vigilância sanitária por um prazo 15 dias, comunicando, no fim do período, o estado do animal vigiado. 2. O dono ou detentor do animal agressor é responsável pelos danos causados e por todas as despesas relacionadas com o transporte e tratamento do mesmo, durante o período de sequestro. Artigo 10.º Observação clínica A observação clínica dos animais é da competência do Médico Veterinário Municipal e obedece às normas estabelecidas na legislação em vigor. SECÇÃO III RECEPÇÃO E RECOLHA DE ANIMAIS Artigo 11.º Recolha de animais no Canil Municipal 1. O Canil Municipal pode receber canídeos e felinos cujos donos ou detentores pretendam pôr termo à sua posse ou detenção, desde que exista disponibilidade logística e de meios para esse efeito. Página 9 de 12
10 2. No caso referido no número anterior, o dono ou detentor subscreve uma declaração, fornecida por aqueles serviços, onde consta a sua identificação, o resenho do animal e a razão da sua entrega. 3. A posse dos animais recolhidos nos termos dos números anteriores é transferida para o Município. 4. A recolha de animais pode ser feita ao domicílio, mediante pagamento da respectiva taxa, previsto na tabela anexa ao Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja. SECÇÃO IV OCCISÃO E ELIMINAÇÃO DE CADÁVERES Artigo 12.º Occisão 1. A occisão é determinada pelo Médico Veterinário Municipal, mediante critérios de bemestar animal e de saúde pública, e é efectuada de acordo com a legislação em vigor. 2. À occisão não podem assistir pessoas estranhas aos serviços do Canil Municipal sem prévia autorização do Médico Veterinário Municipal. Artigo 13.º Eliminação de cadáveres Os serviços do canil Municipal procedem à eliminação dos cadáveres dos animais de acordo com as normas em vigor. SECÇÃO V RECOLHA E RECEPÇÃO DE CADÁVERES Artigo 14.º Recolha e recepção de cadáveres Os serviços municipais procedem à recolha e recepção de cadáveres de animais da via pública ou por solicitação de particulares e de centros de atendimento veterinários, em impresso próprio, mediante o pagamento da taxa prevista na tabela anexa ao Regulamento e Tabela de Taxas, Licenças e Preços do Município de Azambuja, nas UAP de Azambuja ou Aveiras de Cima ou nas respectivas Juntas de Freguesia, no caso de estas prestarem o serviço. Página 10 de 12
11 Artigo 15.º Acondicionamento de cadáveres de animais provenientes de centros de atendimento veterinário Os cadáveres de animais provenientes de centros de atendimento veterinário devem ser congelados e acondicionados em sacos de plástico, com espessura mínima de 100 microns, devidamente fechados de forma a evitar qualquer contaminação exterior. SECÇÃO VI ADOPÇÃO Artigo 16.º Adopção 1. Os animais alojados no Canil Municipal que não sejam reclamados podem ser dados para adopção após parecer favorável do Médico Veterinário Municipal, constituindo o quadro de adopção. 2. Periodicamente, a Câmara Municipal dará conhecimento do quadro de adopção pelos meios usuais de divulgação. 3. A adopção depende de parecer favorável sobre a idoneidade do adoptante, a emitir pelo Médico Veterinário Municipal, o qual pode consistir em simples emissão de concordância a constar do processo do animal. 4. A adopção está sujeita à assinatura de termo de responsabilidade pelo adoptante, no qual este se obriga a cuidar do animal adoptado de forma a proporcionar-lhe bem-estar, bem como a proceder aos registos necessários na Junta de Freguesia, de acordo com o previsto no artigo 3.º e seguintes da Portaria n.º 421/2004, de 24 de Abril. 5. A adopção não pode ser consumada sem que se mostrem cumpridas as medidas de profilaxia a que no caso deva haver lugar. SECÇÃO VII CONTROLO DA POPULAÇÃO CANINA E FELINA Artigo 17.º Controlo da população canina e felina 1. As iniciativas de controlo da população canina e felina são da competência do Médico Veterinário Municipal, de acordo com o estabelecido na legislação em vigor. Página 11 de 12
12 2. O Canil Municipal, sempre que necessário, e sob a responsabilidade do Médico Veterinário Municipal, incentiva e promove o controlo de reprodução de animais de companhia. 3. O Canil Municipal, sob orientação técnica do médico veterinário, promove e coopera em acções de preservação e promoção do bem-estar animal. CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18.º Informação sobre o Canil Municipal e respectivas acções As iniciativas de promoção e desenvolvimento de programas de informação e educação, relativos a animais de companhia, são desenvolvidos sob orientação técnica do Médico Veterinário Municipal. Artigo 19.º Colocação de dispositivo de identificação Aos animais que sejam capturados ou recolhidos no Canil Municipal é aplicado um dispositivo de identificação electrónica. Artigo 20.º Norma revogatória São revogadas as disposições regulamentares contrárias ao presente regulamento. Artigo 21.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação. Página 12 de 12
M U N I C Í P I O D A G U A R D A R e g u l a m e n t o s M u n i c i p a i s
Regulamento do Canil Municipal Publicitação: Editais afixados nos lugares do costume em 29 de setembro de 2004. Alterado por: Regulamento de Taxas e Outras Receitas, publicado como Regulamento n.º 430/2010,
REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DE MOIMENTA DA BEIRA PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DE MOIMENTA DA BEIRA PREÂMBULO Assumindo as responsabilidades que lhe estão cometidas por lei e interpretando o sentimento colectivo de que importa defender a higiene
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DA FIGUEIRA DA FOZ (CRAFF)
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ Regulamento Municipal RM. 02/2002 REGULAMENTO DO CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DA FIGUEIRA DA FOZ (CRAFF) ÍNDICE Capítulo Conteúdo 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 2 SECÇÃO I RECOLHA E RECEPÇÃO
Normas de Funcionamento do Centro de Recolha/Canil Intermunicipal da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria
Normas de Funcionamento do Centro de Recolha/Canil Intermunicipal da Associação de Municípios de Terras de Santa Maria Considerando que: 1. É uma preocupação comum e uma manifestação de cidadania a salvaguarda
PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE ANIMAIS DE COMPANHIA E LEGISLAÇÃO DE BASE
PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE ANIMAIS DE COMPANHIA E LEGISLAÇÃO DE BASE Lista e número das perguntas P1 - Como ser um dono responsável de um animal de companhia? P2 - Qual o número máximo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de Bragança nos últimos anos, torna-se necessário estabelecer
REGULAMENTO DE REMOÇÃO DE VIATURAS
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE REMOÇÃO DE VIATURAS DA VIA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 7 de Outubro de 2010, publicada pelo Edital
3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil
3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Regulamento do Centro de Recolha Oficial de Animais de Companhia do Seixal (C.R.O.A.C.S.)
Município do Seixal Regulamento Joaquim Cesário Cardador dos Santos, Presidente da Câmara Municipal do Seixal: Torna público, para os devidos efeitos, que a Câmara Municipal na sua reunião ordinária de
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em
PARTE H. Diário da República, 2.ª série N.º de Novembro de MUNICÍPIO DE ALENQUER
Diário da República, 2.ª série N.º 222 16 de Novembro de 2010 56377 PARTE H MUNICÍPIO DE ALENQUER Aviso n.º 23535/2010 Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho
NOTA JUSTIFICATIVA 1/8 ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NOTA JUSTIFICATIVA Tendo presente o Decreto-Lei nº 48/96, de 15 de Maio, com as alterações introduzidas
Escolas de Condução - CAE 85530
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 23 de Junho de 2010 Publicado no Boletim Municipal nº 40 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL
GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha
Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241
REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO
Proposta de Projeto de FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que veio aprovar e instituir o Regime Jurídico de Acesso
Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.
Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do
Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º
Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]
Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe
Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros. Nota Justificativa
Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros Nota Justificativa Considerando - Que compete à Câmara Municipal, nos termos do disposto n.º 4, alínea
Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
INFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso
Aprova o regulamento sobre os aspectos da publicidade de medicamentos previstos nos artigos 154., 162., n.º 2, 164.º e 202., n.º 1, j), do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, que constitui o anexo
(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)
REGIME ESPECIAL DE PRÉ- -APOSENTAÇÃO E DE APOSENTAÇÃO DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO PESSOAL DO CORPO DA GUARDA PRISIONAL (DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)
R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS
UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Regulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas
Regulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas Considerando a importância crescente que o sector social deve assumir no âmbito das várias politicas autárquicas, nomeadamente no combate à desertificação
Ministério das Finanças
Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,
(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua,
REQUERIMENTO DE PEDIDO DE CERTIDÃO DE DELIBERAÇÃO FUNDAMENTADA DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA (DL n.º 165/2014, de 5 de novembro) Exmo. Sr. Presidente
Edital n.º17 PCM/2015
Edital n.º17 PCM/2015 Canil Municipal Através do presente edital torna público que: 1 Está em vigor o Regulamento do Canil Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo (em anexo). 2 Na sua génese está, por
Lei n.º 2/10 de 25 de Março
Sumário Da Publicação e do Formulário dos Diplomas Legais. Revoga a Lei n.º 8/93, de 30 de Julho e demais legislação que contrarie o disposto na presente lei. Índice ARTIGO 1.º (PUBLICAÇÃO)... 1 ARTIGO
Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e
CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR
CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA Estabelece procedimentos a serem cumpridos para as propriedades que se destinarem a alojamento temporário de suínos de origem GRSC oriundos de outros Estados. - Considerando
CÓDIGO PENAL EDIÇÃO DE BOLSO
CÓDIGO PENAL EDIÇÃO DE BOLSO (11.ª Edição) Actualização N.º 1 Código Penal Edição de Bolso 2 TÍTUL O: AUTO RES: CÓDIGO PENAL EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 1 Clara Luzia EDIT OR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA
PROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
LICENÇA PARENTAL INICIAL
Direitos e Deveres da Parentalidade Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (art.º 33º do Código do Trabalho (vs. Da Lei n.º 7/2009, de 12/02) e art. 40º do
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA Nota Justificativa O combate às condições degradantes de habitação é, entre outros, um passo essencial na luta contra a pobreza
Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande
1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,
Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos
CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção
2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial
O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa
CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
1 CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL LEI Nº 2.095, DE 29 DE SETEMBRO DE 1998 (Autoria do Projeto: Deputados Lucia Carvalho e Carlos Alberto) Estabelece diretrizes relativas à proteção e à defesa dos
REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE: REPRODUÇÃO SIMPLES REPRODUÇÃO AUTENTICADA. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra.
1/6 REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE: Despacho: Espaço reservado aos serviços REPRODUÇÃO SIMPLES REPRODUÇÃO AUTENTICADA Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal
Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis
Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation
DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ
MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA A Câmara Municipal da Figueira da Foz, de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 67 do Código da Estrada, aprovado
1. Em todos os locais acima enumerados é admitido fumar nas áreas ao ar livre.
LEI ANTI-TABACO Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto I Locais onde será proibido fumar 1. Nos locais de trabalho (ou seja, todo o lugar onde o trabalhador se encontra e em que esteja, directa ou indirectamente,
Regulamento da Loja Solidária da Cáritas
Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Capítulo I Disposições Gerais Artº 1º (Âmbito) O presente Regulamentos estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da Cáritas Diocesana de Portalegre
CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA NOTA INFORMATIVA. Alojamento Local
NOTA INFORMATIVA Alojamento Local (Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril) Consideram-se estabelecimentos de Alojamento Local as moradias, apartamentos
Município de Vila Pouca de Aguiar
Município de Vila Pouca de Aguiar António Alberto Pires Aguiar Machado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, torna público, nos termos do disposto na alínea g) do nº 1 do artigo 25º
EDITAL N.º 02/2014 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO E VENDA DE ARTESANATO E ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO DE RUA EM PORTO COVO PREÂMBULO
1 FREGUESIA DE PORTO COVO EDITAL N.º 02/2014 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO E VENDA DE ARTESANATO E ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO DE RUA EM PORTO COVO PREÂMBULO O presente Regulamento visa definir as linhas orientadoras
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 53/2011 de 14 de Outubro
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 53/2011 de 14 de Outubro Procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, estabelecendo um novo sistema de compensação
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ SECRETARIA MUNICIPAL ESPECIAL DE FINANÇAS Gabinete do Secretário
RESOLUÇÃO SEMFI Nº 007/2008 Complementa normas para tramitação de expedientes no âmbito da Secretaria Municipal Especial de Finanças, e dá outras providências. O Secretário Municipal Especial de Finanças
1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil
Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a
REGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL Candidatura aos Órgãos Sociais da JUNITEC Júnior Empresas do Instituto Superior Técnico - Mandado 2012/2013 I.S.T., 27 de Março de 2012 Artigo 1º Objectivos deste Documento Serve
FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos.
Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos Preâmbulo Atendendo a que constitui uma competência das Câmaras Municipais a prestação de apoios a estratos
CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR
CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR Programa de Concurso Câmara Municipal de Ovar Novembro
NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR
1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DA TABELA DE TAXAS ( ) Anexo a que diz respeito o nº 1 do artigo 4.º ( ) Mapa VII - Calculo das Taxas ( ) TRIU: 3,22 Quadro
XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM
XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José
CONVENÇÃO estabelecida com base no artigo K.3 do Tratado da União Europeia, relativa ao processo simplificado de extradição entre os Estados-membros
CONVENÇÃO estabelecida com base no artigo K.3 do Tratado da União Europeia, relativa ao processo simplificado de extradição entre os Estados-membros da União Europeia AS ALTAS PARTES CONTRATANTES na presente
Legislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5)
Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Despacho n.º 6635-A/2016, de 19 de maio Estado: vigente Resumo: Despacho
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE ÓBITOS EXCERTOS DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE ÓBITOS EXCERTOS DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL / A palavra certidão constante do texto deverá ser entendida como certificado de óbito. COMENTÁRIOS/ORIENTAÇÕES: A regra geral da verificação
Legislação sobre Canideos
Legislação sobre Canideos 2004/06/09 Canídeos 1 - A Portaria 421/2004 de 24 de Abril - Regulamento de Registo, Classificação e Licenciamento de Cães e gatos - revoga a Portaria 1427/2001 de 15 de Dezembro
REGULAMENTO TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DA MAIA
REGULAMENTO TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DA MAIA Serviços Municipalizados da Maia REGULAMENTO TARIFÁRIO ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 246
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 246 LEGISLAÇÃO NACIONAL 23-12-2015 CERTIFICADOS ELECTRÓNICOS PARA GRANDES UTILIZADORES (CDI) Exmos. Senhores Associados, Visando atender às necessidades das empresas suas associadas
INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO
INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO ( Artº 33º, do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 119/83, de 25 de
Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925
Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários
Contrato n.º 22 /2014
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE EMPREITADA DE OBRAS DE REMODELAÇÃO DAS COBERTURAS DAS GALERIAS DE LIGAÇÃO DOS PAVILHÕES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO Contrato
ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO
ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO O Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, altera o regime geral da gestão de resíduos
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011
DECRETO Nº 3739-12/11/2008
DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Regulamento Vote nos Melhores
Regulamento Vote nos Melhores Artigo 1.º Objecto 1. O Regulamento Vote nos Melhores estabelece a forma como se irá desenvolver a votação para atribuição dos Prémios anuais e mensais Individuais, nas categorias
Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas
COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO
DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de
Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro
Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro De acordo com o artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006 de 11 de Agosto com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei
JORNAL OFICIAL. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016. Série. Número 3
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Série 3.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Despacho n.º 2/2016 Aprova as tabelas
TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS
TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de
REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS
REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados
CENTRO DE RECOLHA OFICIAL (CRO) INTERMUNICIPAL DE ANIMAIS DE COMPANHIA DA TERRA QUENTE TRANSMONTANA COM UNIDADE DE INCINERAÇÃO REGULAMENTO.
CENTRO DE RECOLHA OFICIAL (CRO) INTERMUNICIPAL DE ANIMAIS DE COMPANHIA DA TERRA QUENTE TRANSMONTANA COM UNIDADE DE INCINERAÇÃO REGULAMENTO Preâmbulo Os municípios que integram a Associação de Municípios
Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,
Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO
Regulamento de Funcionamento das Piscinas Municipais de Mourão
Nota Justificativa As piscinas Municipais de Mourão, constituem um equipamento de grande importância para a promoção da actividade física e desportiva da população do Município, pois as actividades desportivas