VIVACAPI XXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES
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- Eugénio Cavalheiro Bennert
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1 VIVACAPI XXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1 - DEFINIÇÕES 1.1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) COMPANHIA - A entidade seguradora, GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A. com sede em Portugal, na Av. de Berna, 24-D , em Lisboa que subscreve com o Tomador do Seguro o contrato de seguro; b) TOMADOR DO SEGURO - A entidade que celebra o contrato com a Companhia e que é responsável pelo pagamento dos prémios. c) PESSOA SEGURA - A pessoa sujeita aos riscos que, nos termos acordados, são objecto deste contrato; d) BENEFICIÁRIO - A pessoa ou entidade a favor da qual é celebrado o contrato. e) DATA DE VENCIMENTO DO CONTRATO - Primeiro dia do mês civil seguinte ao da data em que a Pessoa Segura atinge os 85 anos. f) APÓLICE - O documento emitido pela Companhia que titula o seguro e do qual fazem parte integrante as Condições Gerais, Especiais e Particulares, bem como as Actas Adicionais que venham a ser emitidas Sempre que a interpretação do texto o permita, o masculino englobará o feminino, o singular o plural e vice-versa. ARTº 2 - OBJECTO DO CONTRATO O presente contrato tem por objecto garantir o pagamento imediato do valor da poupança constituída, inscrita na conta da Pessoa Segura: - Se a Pessoa Segura for viva na data de vencimento do contrato. - Em caso de falecimento da Pessoa Segura antes da data de vencimento do contrato. ARTº 3 - INCONTESTABILIDADE 3.1. O presente contrato baseia-se nas declarações prestadas pelo Tomador do Seguro e pela Pessoa Segura na proposta Após aceitação do contrato pela Companhia, não poderá ser por ela denunciado, salvo nos casos e circunstâncias previstos na lei O contrato é nulo e de nenhum efeito, sempre que se verifique a existência de declarações iniciais inexactas ou incompletas, prestadas respectivamente pelo Tomador do Seguro ou pela Pessoa Segura e deles conhecidas, e que alterem a apreciação do risco. O Tomador do Seguro não terá neste caso direito a qualquer restituição de prémios, salvo se provar que a actuação não foi de má fé Para o efeito deste contrato, entende-se por má fé o conhecimento por parte do Tomador do Seguro ou da Pessoa Segura, de que são, ou foram, falsas, inexactas ou incompletas as declarações prestadas na proposta. - 1/8 -
2 CAPÍTULO II PRÉMIOS ARTº 4 - PRÉMIO BASE 4.1. No início do contrato, é fixado um prémio base anual que poderá ser pago em fracções mensais, trimestrais ou semestrais Os prémios, qualquer que seja a periodicidade escolhida, serão pagos por débito em conta bancária do Tomador do Seguro, que se obriga a mantê-la sempre provisionada para o efeito INDEXAÇÃO Por solicitação expressa do Tomador do Seguro, no início do contrato ou posteriormente, o prémio poderá ser aumentado de acordo com a evolução dos "indicies de preços por grosso", publicados pelo Instituto Nacional de Estatística de Portugal. A cada ano civil corresponderá um índice que será o resultante da média aritmética dos 12 últimos valores mensais publicados no Boletim de Setembro do ano anterior. Este aumento é aplicável aos contratos a partir de 01 de Abril e cuja data de efeito é anterior a 01 de Janeiro Anualmente a Companhia informará o Tomador do Seguro da Taxa de Indexação, podendo este recusá-la no prazo de um mês a partir da data da comunicação; a não resposta dentro deste prazo é considerada como recusa Sob reserva de que o pedido tenha sido feito à Companhia antes de 01 de Janeiro, o aumento do prémio poderá ser superior ao resultante das disposições indicadas em AFECTAÇÃO DO PRÉMIO BASE O valor do prémio base, líquido de encargos, podendo estes variarem entre 4% e 2%, de acordo com o indicado na tabela inserta nas Condições Particulares, será afecto à Conta Poupança. ARTº 5 - PRÉMIO ÚNICO 5.1. Este contrato pode ser subscrito a prémio único Mediante prévio acordo e aceitação pela Companhia, o Tomador do Seguro pode efectuar em qualquer data e de acordo com o Artº 15º, o pagamento de um prémio único, suplementar à Apólice Este prémio líquido de encargos, podendo estes variarem entre 4% e 2%, de acordo com o indicado na tabela inserta nas Condições Particulares, uma vez pago, será afecto à Conta Poupança. ARTº 6 - PAGAMENTO DOS PRÉMIOS De acordo com o disposto no Artº 4º, o Tomador do Seguro compromete-se a proceder ao pagamento do prémio por débito na sua conta bancária para os escritórios da Companhia situados na localidade da emissão da Apólice. ARTº 7 - FALTA DE PAGAMENTO DOS PRÉMIOS E PASSAGEM DO BENEFICIÁRIO A TOMADOR DO SEGURO 7.1. O não pagamento do prémio, ou de qualquer das suas fracções, na data do seu vencimento, ou nos 30 dias posteriores, confere à Companhia o direito de reduzir o contrato de acordo com o previsto no Artº 16º, nos termos do seguinte número A redução produz efeitos no 30º dia posterior ao da sua comunicação ao Tomador do Seguro, mediante carta registada com aviso de recepção. Durante estes 30 dias o Tomador do Seguro poderá ainda pagar o prémio ou fracção do prémio em dívida. - 2/8 -
3 7.3. O Beneficiário pode tomar o lugar do Tomador do Seguro por acordo com este ou quando este tiver deixado de pagar os prémios e, pretendendo que o contrato se mantenha em vigor, se lhe substitua em tal pagamento. Em caso de acordo, este só produzirá efeitos após comunicação por escrito à Companhia 7.4. Sendo a cláusula beneficiária irrevogável, a Companhia comunicará ao Beneficiário, no mesmo momento do envio ao Tomador do Seguro, a situação dos prémios em dívida e suas consequências. CAPÍTULO III COBERTURAS 1. GARANTIA EM CASO DE VIDA DA PESSOA SEGURA NA DATA DE VENCIMENTO DO CONTRATO ARTº 8 - CAPITAL VIDA - PAGAMENTO DA POUPANÇA CONSTITUÍDA VALOR DO CAPITAL O valor da poupança constituída inscrita na conta da Pessoa Segura à data do vencimento, resulta da acumulação dos prémios sucessivos (prémios base e pagamentos suplementares) afectos à conta poupança, líquidos de encargos e de taxas, e revalorizados anualmente, de conformidade com as disposições do Artº 14º. 2. GARANTIA EM CASO DE FALECIMENTO DA PESSOA SEGURA ANTES DA DATA DE VENCIMENTO DO CONTRATO ARTº 9 - CAPITAL MORTE - PAGAMENTO DA POUPANÇA CONSTITUIDA 9.1. VALOR DO CAPITAL O valor da poupança constituída inscrita na conta da Pessoa Segura à data do falecimento, resulta da acumulação dos prémios sucessivos (prémios base e pagamentos suplementares) afectos à conta poupança, líquidos de encargos e de taxas, e revalorizados anualmente, de conformidade com as disposições do Artº 14º PAGAMENTO DO CAPITAL Em caso de falecimento da Pessoa Segura, antes da data de vencimento do contrato, o capital referido em 9.1 será pago aos Beneficiários designados ou, no caso de estes já terem falecido, aos seus herdeiros ou ao cônjuge sobrevivente, não divorciado, nem separado judicialmente, na sua falta aos filhos vivos da Pessoa Segura ou seus descendentes e na falta destes, aos outros herdeiros Se à data do pagamento das importâncias seguras o Beneficiário designado já tiver falecido, as referidas importâncias serão pagas aos seus herdeiros por sucessão deferida por lei ou por testamento nos termos dos Artºs 2026, 2133, 2156 e 2179 do Código Civil, ou seja: a) Se o Beneficiário designado falecer intestado, o pagamento será feito aos seus herdeiros segundo as regras e pela ordem estabelecida para a sucessão legítima nos termos das alíneas a) a d) do nº1 do Artº 2133º do Código Civil; b) Se ao Beneficiário designado apenas sucederem herdeiros testamentários, o pagamento das importâncias será feito a estes, na proporção dos respectivos quinhões; c) Se o Beneficiário designado tiver instituído herdeiros testamentários e, além destes, concorrerem à sua herança, conjuntamente, herdeiros legitimários ou legítimos, o pagamento será feito de acordo com as regras estabelecidas na alínea b), salvo se disposição em contrário constar de testamento Se o Beneficiário for menor e o seu representante legal assim o desejar, a Companhia depositará em nome do menor, na instituição bancária indicada pelo Tomador do Seguro ou, na falta de indicação, na Caixa Geral de Depósitos, as importâncias seguras. O depósito será feito a prazo de um ano e um dia. - 3/8 -
4 Se, no decurso do contrato, o Tomador do Seguro desejar alterar a cláusula beneficiária deverá comunicá-lo por escrito à Companhia e obter o prévio acordo escrito da Pessoa Segura quanto à alteração. Este direito cessa, no entanto, no momento em que o Beneficiário adquire o direito ao pagamento das importâncias seguras A fim de evitar qualquer risco de homonímia, o Tomador do Seguro deverá especificar para cada um dos Beneficiários designados: - Os seus nomes e apelidos; - A data e local de nascimento O falecimento da Pessoa Segura deverá ser comunicado à Companhia com a maior brevidade possível, a qual, sempre que possuir os respectivos elementos identificadores, comunicará, por seu turno, aquele óbito aos Beneficiários O pagamento da importância referida em 9.1, será efectuado nos escritórios da Companhia na localidade da emissão deste contrato, directamente ao(s) Beneficiário(s), nos trinta dias imediatos à entrada dos documentos justificativos necessários à regularização do respectivo processo, os quais compreendem nomeadamente o envio da certidão de óbito da Pessoa Segura, acompanhada de atestado médico indicando as causas, evolução e natureza da doença ou acidente que causou o falecimento, documentos comprovativos da qualidade e direitos dos Beneficiários Em caso de pluralidade de Beneficiários, o pagamento das quantias é indivisível, pelo que a Companhia o regulariza mediante recibo assinado conjuntamente pelos mesmos, salva menção especial da cláusula beneficiária ou se os beneficiários, por escrito, concordarem na repartição do capital, caso em que serão emitidos tantos recibos quantos os Beneficiários No acto de qualquer liquidação dos valores seguros, a Companhia descontará todas as importâncias que lhe forem devidas pelo Tomador do Seguro relacionadas com o contrato A cláusula beneficiária é irrevogável sempre que tenha havido aceitação do benefício por parte do Beneficiário e renúncia expressa do Tomador do Seguro em a alterar e esta situação constar das condições contratuais Sendo a cláusula beneficiária irrevogável, será necessário o prévio acordo do Beneficiário para proceder ao resgate, ou para o exercício de qualquer outro direito ou faculdade de modificar as condições contratuais. CAPÍTULO IV RESGATE, RENÚNCIA E ADIANTAMENTO ARTº 10 - RESGATE E RENUNCIA DO CONTRATO Desde que o prémio referente à primeira anuidade esteja pago, o Tomador do Seguro tem o direito de pedir a qualquer momento e até à data de vencimento do contrato, o pagamento por parte da Companhia do valor de resgate sendo este igual ao montante da poupança constituída e inscrita na conta da Pessoa Segura (Tabela anexa às Condições Particulares) Se o pagamento for total, resolve para todos os efeitos o presente contrato, se for parcial as importâncias seguras são reduzidas O Tomador do Seguro tem o direito de solicitar a renúncia da sua apólice e receber o reembolso total dos prémios pagos se, durante os 30 dias seguintes ao da data de liquidação do 1º prémio, fizer o pedido em carta registada com aviso de recepção à Groupama Seguros de Vida, redigida nos seguintes termos: Exmos. Senhores, Eu.., declaro renunciar expressamente à minha apólice nº. com data de efeito / / da modalidade VIVACAPI XXI, subscrito junto da GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, para o qual paguei a importância de.,.., verba que solicito me seja reembolsada. Data e Assinatura - 4/8 -
5 O exercício do direito de renúncia põe fim à apólice e a todas as Garantias nela contidas. A renúncia depende do consentimento da Pessoa Segura e do Beneficiário quando este houver aceite o benefício. Quando não aceitem a renúncia a Pessoa Segura e/ou o Beneficiário, podem manter o contrato em vigor pagando o prémio acordado. ARTº 11 ADIANTAMENTO A Companhia poderá conceder adiantamentos sobre o valor de resgate definido no Artº 10º O reembolso dos adiantamentos é garantido pelo próprio valor de resgate da Apólice, ficando este a caucioná-los Os adiantamentos vencem juros à taxa legalmente definida, a pagar antecipadamente juntamente com os prémios que se forem vencendo. CAPÍTULO V RENDA VITALÍCIA IMEDIATA ARTº 12 - INÍCIO E LIQUIDAÇÃO O Tomador do Seguro tem a faculdade de transformar o contrato numa renda vitalícia imediata a favor de quem indicar, desde que na data do pedido do resgate total do contrato, o faça expressamente, renunciando ao recebimento do valor referido em As rendas vitalícias imediatas serão adquiridas de acordo com a tarifa em vigor na data da transformação A renda vitalícia imediata entra em vigor no 1º dia do mês civil seguinte ao da entrada na Companhia do pedido do resgate total O pagamento da renda mensal, iniciar-se-á no 1º dia do mês civil subsequente ao da entrada em vigor da renda vitalícia imediata, sendo necessário que a Pessoa Segura apresente à Companhia uma certidão de nascimento. As rendas posteriores serão pagas no 1º dia dos meses civis seguintes, até àquele no decurso do qual se verificar o falecimento da Pessoa Segura As rendas em serviço são revalorizadas de acordo com as disposições do Artº 14º. CAPÍTULO VI PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - REVALORIZAÇÃO INVESTIMENTO AUTÓNOMO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS ARTº 13 - CONTA DE RESULTADOS Para todos os contratos desta modalidade, a Companhia estabelece anualmente a seguinte Conta de Resultados. - Se o contrato foi subscrito a prémios periódicos c/ ou s/ 1º prémio único suplementar, os juros são imputados a contar do primeiro dia do mês seguinte ao do pagamento do prémio e até ao dia em que se verificar qualquer liquidação. - Se o contrato foi subscrito a prémio único, os juros são imputados a contar do dia seguinte ao do pagamento do prémio e até ao dia em que se verificar qualquer liquidação. - Prémios únicos suplementares os juros são imputados a contar do dia seguinte ao do pagamento do prémio e até ao dia em que se verificar qualquer liquidação. Os juros a imputar à Conta de Resultados são calculados na base de 90% da taxa de rendimento obtida pela Companhia, na gestão do Fundo de Investimento Autónomo da modalidade. - 5/8 -
6 CONTA DE RESULTADOS A Crédito: a) A totalidade dos prémios recebidos durante o exercício líquidos de impostos. b) Os capitais constitutivos das revalorizações afectas às saídas no decurso do exercício (falecimentos ocorridos antes da data de vencimento do contrato, resgates, vencimentos dos contratos). c) As provisões de 01 de Janeiro. d) Os juros credores. e) 90 % do valor transferido do fundo para dotações futuras. A Débito: a) As rendas pagas no exercício e as provisões matemáticas das saídas durante o exercício (falecimentos ocorridos antes da data de vencimento do contrato, resgates, vencimentos dos contratos). b) As provisões em 31 de Dezembro. c) As despesas de gestão: - % dos prémios base recebidos no exercício, de acordo com a tabela inserta nas Condições Particulares; - 0,795% das provisões médias do exercício, com exclusão das relativas às rendas em serviço; - 3% das rendas pagas no exercício. d) Os juros devedores. e) Valor das menos-valias não realizadas que não puderam ser compensadas pelo fundo para dotações futuras. f) Eventual saldo devedor do ano anterior. O saldo credor desta conta é afectado em 100% à Provisão para participação nos resultados. ARTº 14 - ATRIBUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO A Provisão para participação nos resultados é creditada no final de cada exercício como está indicado no Artº anterior Anualmente é definida, pela Companhia, uma taxa de revalorização que irá afectar a poupança constituída e as rendas em serviço. A taxa anual de revalorização é fixada, no mínimo, de 3%. A revalorização será calculada, anualmente, em 31 de Dezembro e atribuída a partir do início da 2ª anuidade, dando lugar ao aumento das coberturas proporcionalmente à taxa de revalorização fixada e tendo em consideração, se for caso disso, os direitos adquiridos durante o exercício por pró-rata, sem qualquer encargo para o Tomador do Seguro No início de cada ano a Companhia define a taxa de revalorização que serve para o cálculo da revalorização pro-rata temporis a aplicar às saídas que ocorrerem durante esse exercício (fixada no mínimo em 3%) Os montantes necessários para assegurar o aumento das Provisões Matemáticas correspondentes à revalorização das coberturas, atrás referidas na parte que exceder a taxa mínima, são levantados da Provisão para participação nos resultados. - 6/8 -
7 ARTº 14 A - INVESTIMENTO AUTONOMO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS Este contrato encontra-se inserido num Fundo de Investimento Autónomo, e os valores representativos das Provisões Matemáticas têm a seguinte composição: Objectivos: Activos a representar: Obs.: Regras de Diversificação Prudencial (em percentagem do valor das provisões matemáticas) Os objectivos da seguradora e os princípios gerais aplicáveis aos activos representativos das provisões técnicas seguem os Artº 1 e 2 da Norma nº 13/2003 do Instituto de Seguros de Portugal sobre a política de investimento Natureza dos activos Títulos da dívida pública, incluindo Bilhetes do Tesouro e certificados de dívida (CLIP), títulos emitidos pelos Governos Regionais e outros títulos equiparados a dívida pública. Obs % das Provisões Matemáticas Mínima Máxima 30% --- Obrigações e papel comercial 1 20% 50% Acções, títulos de participação e outros instrumentos do mercado monetário e de capitais, conforme estabelecido por norma do Instituto de Seguros de Portugal % Unidades de participação em fundos de investimento % Terrenos e edifícios 3 e % Depósitos a prazo e certificados de depósito % Outros depósitos em instituições de crédito --- 5% Caixa e disponibilidades à vista --- 3% 1 - As obrigações não cotadas ou cotadas num Estado não membro da OCDE e o papel comercial não podem ultrapassar 10% 2 - As acções e títulos de participação não cotados ou cotados num Estado não membro da OCDE e outros instrumentos do mercado monetário e de capitais não podem ultrapassar os 5% 3 - O total dos edifícios, acções de sociedades imobiliárias e unidades de participação em fundos de investimento imobiliários não podem ultrapassar 50% 4 - O valor dum edifício ou de vários edifícios que sejam considerados um único investimento não pode ultrapassar 10% 5 - Os títulos emitidos por uma só empresa não podem ultrapassar 5% 6 - Os títulos emitidos por empresas que estejam entre si ou com a seguradora em relação de domínio ou de grupo não podem ultrapassar 20% Exposição Cambial: O investimento em activos em moeda não euro será sempre inferior a 30%. Instrumentos derivados, operações de reporte e empréstimos de valores: A utilização de instrumentos derivados, de operações de reporte e de empréstimo de valores será efectuada de acordo com o normativo em vigor. Âmbito geográfico: Benchmarks: Os investimentos podem abranger as principais zonas geográficas (Europa Ocidental, América do Norte e Japão), podendo ser efectuados investimentos menos relevantes noutras zonas. Obrigações Zona Euro: JP MORGAN - EMU Obrigações Zona Não Euro: JP MORGAN GBI BROAD Acções Portuguesas: PSI 20 Outras Acções Zona Euro: DJ EUROSTOXX 50 Acções Zona não Euro: MSCI - WORLD Imobiliário: Imobiliário-Apfin Investimento alternativo: JP MORGAN GLOBAL ( Hedged) Monetário: Euribor 3 meses - 7/8 -
8 ARTº 15 - INÍCIO DO CONTRATO CAPÍTULO VII CUMPRIMENTO DO CONTRATO O presente contrato tem o seu início: - Se subscrito a prémios periódicos às horas do primeiro dia do mês seguinte ao da recepção da proposta e indicado nas Condições Particulares. - Se subscrito a prémio único às horas do dia seguinte ao da recepção da proposta e indicado nas Condições Particulares. ARTº 16 REDUÇÃO Em caso de cessação do pagamento dos prémios, a conta poupança constituída continua a pertencer à Pessoa Segura e a ser gerida pela Companhia A Companhia informará anualmente o Tomador do Seguro do valor da sua conta individual, indicando o montante da conta poupança, o valor do resgate, assim como o capital em caso de falecimento da Pessoa Segura. ARTº 17 - FORO COMPETENTE A este contrato é aplicável a Lei Portuguesa e o foro competente para qualquer pleito emergente é o do local da emissão da Apólice. Poderá ser solicitada a intervenção do Instituto de Seguros de Portugal. - 8/8 -
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