Ficha de Avaliação do Programa

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1 Período de Avaliação: 2007 a 2009 Etapa: Avaliação Trienal 2010 Área de Avaliação: 10 - ENGENHARIAS I IES: FACHA - FACULDADE DE ARACRUZ Programa: P0 - TECNOLOGIA AMBIENTAL Modalidade: Profissional Curso Nível Ano Início TECNOLOGIA AMBIENTAL Profissional 2007 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano TECNOLOGIA AMBIENTAL Profissional PROPOSTA DO CURSO Itens de Avaliação 1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional. Peso Avaliação Bom 1.2 Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou profissionais. 1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação 1.4. Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de inovação, considerando suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos Bom 1.1 Com início em 2007, o programa é formado de 1 área (Tecnologia Ambiental) e 3 Linhas (Poluição Ambiental, Tratamento e Reutilização de Resíduos; Fontes e Tecnologias Energéticas Alternativas). Em 2009, o programa foi reformulado para 3 áreas de concentração: (1) Engenharia Ambiental (2 linhas: Tratamento e Reutilização de Resíduos; Fontes e Tecnologias Energéticas Alternativas). (2) Tecnologia Sócio-Ambiental (Linhas Gestão Ambiental e Educação Ambiental). Não está claro do que trata a 3ª área de concentração (Tecnologia Ambiental, sem linhas mencionadas), aparentemente redundante com a 1ª área. Projetos consistentes com as linhas. De 18 disciplinas mencionadas em 2007, somente 6 foram oferecidas; em 2008 e 2009, das 20 mencionadas, 11 e 6 foram oferecidas respectivamente. 1.2 O Programa interage em algum grau com as Prefeituras Municipais de Aracruz e Serra. Entretanto, tal integração parece ser bem incipiente e não é explicitada no Programa. Concluiu-se que exista interação pela presença de 2 projetos, cada um com com o apoio financeiro de uma delas no triênio. 1.3 Laboratórios p/ análises químicas básicas disponíveis, Biblioteca e Laboratório de Informática com infraestrutura básica suficiente. O programa informa contar com a possibilidade de uso dos laboratórios da IES de Eng. Mecânica, Eng. Química, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação. 1.4 O Programa não explicita atividades de campo, como parte da formação dos alunos. Segundo relata, o Página 1 de 10

2 Programa está voltado para demandas estaduais da região norte do Espírito Santo, com destaque para avaliação de impactos ambientais associados a projetos na região. Não explicita prazo para titulação e o número baixo de dissertações defendidas (apenas 6 em 2009, 3o ano de existência do programa), assim como a ausência de publicações declaradas, não permitem a avaliação real do uso da infraestrutura mencionada, tampouco o alcance dos objetivos estabelecidos. 1.5 Em 2007, 3080 horas-aula (231 ha/dp), Em 2008, 1840 horas-aula (230 ha/dp), sendo que 1 Docente na categoria Afastado, que não teve nenhuma atividade no ano não foi contabilizado. Em 2009, 1165 horas-aula (97 ha/dp), sendo que 3 Docentes na categoria Afastado que não tiveram nenhuma atividade não foram contabilizados. Carga horária dos docentes permanentes (DP) na Graduação considerada aceitável. Alguns projetos de pesquisa mencionam bolsas CNPq. Como o Mestrado Profissional não tem acesso a bolsas de mestrado, conclui-se que tais bolsas são para alunos de graduação. Alguns docentes atuam em outras IES. CORPO DOCENTE Itens de Avaliação 2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à modalidade Mestrado Profissional. Peso Avaliação 2.2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do Curso/Programa. 2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa Bom 2.1 Os 9 docentes (todos DP) em 2007 eram doutores em áreas variadas (incluíndo Educação, Física, Eng. Química, Mecânica, Saúde Coletiva, Meteorologia, Direito, Geografia Humana, etc), sendo 2 com experiência profissional fora da academia. Em 2008, 3 novos docentes foram incluídos (2 doutorandos, 1 pós-doutor, sendo 2 deles com produção acadêmica e 2 com experiência profissional anterior). Em colaborador e em 2009 mais um colaborador e um DP saíram do programa. Tendo em vista a inexistência de qualquer atividade junto ao curso (ensino, orientação, produção científica ou participação em projetos), os colaboradores classificados como Afastados foram retirados da contabilidade de docentes de 2008 e de Identifica-se uma tentativa em diversificar o perfil e trazer profissionais jovens ao final do triênio. Nenhum docente é bolsista de produtividade CNPq. 2.2 Em 2007, todos os 9 docentes participaram de disciplinas no mestrado profissional; 6/9 participaram/coordenaram projetos de pesquisa e 7/9 orientaram um total de 8 alunos. Não está claro quem seriam os orientadores dos demais 42 alunos, já que 50 estavam matriculados no início e no final do ano letivo. Em 2008, 8/11 participaram de disciplinas; 6/11 participaram de projetos; 6/11 orientaram um total de 49 alunos (1docente com 11; 1com 10; 2 com 8; 1 com 7; 1 com 5). Em 2009, 7/12 participaram de disciplinas; 10/13 participaram/ coordenaram projeto de pesquisa e 11/13 orientaram um total de 58 alunos (concentração em alguns orientadores: 1 com 9; 1com 10; 1 com 12). Apenas 6 discentes defenderam no primeiro triênio do programa. O índice de docentes permanentes (DP) por docentes totais (TD) em 2007 foi 1,00 (TD=9; DP=9); em 2008 foi 0,73 (TD=11; DP=8) e em 2009 foi 0,92 (TD=13; DP=12). Com 51, 50 e 68 discentes matriculados respectivamente ao final de 2007, 2008 e 2009, o índice No de Discente/No de DP ficou dentro da faixa 5,7-6,3. Tal índice pode ser considerado um pouco alto, porém aceitável. 2.3 Em 2007, 29 projetos são mencionados, sendo 25 sem auxílio externo, mas com apoio interno da Fundação São João Batista (FSJB) da própria IES. Dos 4 com auxílio externo, 3 tinham recursos CNPq e 1 tinha recursos da Prefeitura. Total de 8 Bolsas mencionadas, sendo 4 FAPES, 1 CEBRAE e 3 CNPq (provavelmente para alunos de graduação). Em 2008, de um total de 21 projetos ativos, 20 sem auxílio externo e 1 com auxílio CNPq. Bolsas: 6 FAPES, 1 SEBRAE, 3 CNPq (provavelmente para alunos de Página 2 de 10

3 graduação). Em 2009, houve um aumento significativo de projetos (41 em execução), porém 35 sem auxílio externo, 3 com auxílio CNPq, 1 novo com auxílio do Fundo Municipal de Apoio à Ciência e Tecnologia FACITEC-SERRA e 1 c/ auxílio BITEC. Bolsas: 4 FAPES, 1 BITEC, 1 SEBRAE, 1 CNPq (provavelmente para aluno de graduação). Em linhas gerais, poucos projetos contam com apoio externo. Não há registro de produção bibliográfica ou técnica por docentes em 2008 e 2009 e o número de defesas no triênio (6 em 2009) é muito baixo, para o número de discentes matriculados. CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO Itens de Avaliação 3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente 3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou artística dos discentes e egressos Peso Avaliação 3.3 Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso Em 2007 (1º ano do programa): 51 matriculados no início do ano, 0 desistências e 0 conclusões sendo que somente 8 discentes tinham orientador definido; Em 2008: 54 matriculados no início do ano, 4 desistências e 0 conclusões, sendo 49 discentes com orientadores definidos. Em 2009: 51 matriculados no início do ano, 1 desistência e 6 conclusões orientadas por 4 DP, sendo todos os discentes com orientador definido. Não está claro no relatório do programa o tempo máximo estabelecido para titulação. O tempo médio de 30 meses alcançado para titulação dos 6 discentes foi considerado adequado. No entanto, o número de titulados foi considerado baixo para o número de discentes. 3.2 Na homepage pouco informativa do programa, não há disponibilização das dissertações concluídas. O arquivo Teses e Dissertações de 2009 dos Cadernos, não disponibiliza o título das dissertações concluídas, mas apenas resumos, únicos elementos utilizados para avaliação. Das 6 bancas constituídas, quase todas (5) continham 1 membro externo. Em resumo, a qualidade dos trabalhos não pode ser avaliada, sequer por amostragem. 3.3 Não há registro de acompanhamento dos egressos nos 3 anos de existência do programa. Com base nos resumos das 6 dissertações concluídas, 2/3 foram na área de Tecnologias Sócio-ambientais e 1/3 em Tecnologias Ambientais. Os 4 trabalhos na área de Tecnologias Sócio-Ambientais (Educação Ambiental) incluem 1 relacionado à percepção da função dos manguezais; 1 sobre ações comunitárias de agentes ambientais formados pela Prefeitura; 1 sobre histórico da educação ambiental na escola, no curriculum escolar; 1 sobre Direito-condenação pecuniária em atividade ou obra de prevenção ou reparação do prejuízo. Nas 2 dissertações da área de Tecnologias Ambientais, 1 aborda metodologias de extração de quitosana a partir da indústria pesqueira e 1 é sobre incorporação de lodo de ETA em tijolos de solo-cimento. PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA Itens de Avaliação Peso Avaliação 4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do Curso/Programa Página 3 de 10

4 No triênio, 2 docentes permanentes apresentaram publicações A1 a B2. PQD1 (índice de publicações qualificadas em periódicos): 2007: Publicaram 2 B1 + 1 B2 + 1 B5 PQD1 = 0, : Publicaram 0 PQD1 = : Publicaram 0 PQD1 = 0 PQD2 (índice de outras publicações - eventos nacionais EN1 e EN2): 2007: 3 EI2 + 6 EN1 PQD2= 0, : 1 EI1 + 3 EI2 + 1 EN2 (com discente) PQD2 = 0, : 1 EN1 PQD2 = 0,0042 PQD3 (índice que considera o total de publicações): 2007: 0, : 0, : 0,0042 A produção intelectual, que já é baixa, vem sofrendo queda ao longo dos anos que compõem o triênio. 4.2 Produção Técnica-Profissional inexistente ou não declarada, para o primeiro triênio de existência do programa. 4.3 Nenhuma produção técnica declarada no triênio. INSERÇÃO SOCIAL Itens de Avaliação Peso Avaliação 5.1 Impacto do Programa Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação 5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições beneficiadas 5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela Instituição na mesma área de atuação O número reduzido de egressos após 3 anos (6) sugere que pouco impacto de qualquer natureza é esperado. Dos 6, 4 desenvolveram trabalhos na área de Tecnologia Sócio-Ambiental, sugerindo algum impacto social para a administração pública e/ou para a sociedade em geral. A ausência de produção técnica e a baixa produção bibliográfica reforçam tal interpretação. 5.2 Sem relato específico. 5.3 Sem relato específico pelo Programa. Entretanto, considera-se que haja alguma integração, ainda que fraca, face à existência de 1 projeto com auxílio financeiro da Prefeitura de Aracruz, 1 com apoio do Página 4 de 10

5 FACITEC-SERRA (Fundo Municipal de Apoio à Ciência e Technologia do Município da Serra) e 1 com apoio BITEC (Programa de Bolsas do Programa de Bolsas de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico de Micro e Pequenas Empresas). Mais uma vez, a ausência de produtos específicos impede a correta avaliação. 5.4 O site do programa ( pesquisa pos/sub_links stricto_sensu.html) não disponibiliza as dissertações defendidas, além de ser pouco informativo em termos gerais. 5.5 Não há registro de informação sobre a percepção dos egressos. 5.6 Não há registro de articulação. Nos Coletas de 2007 e de 2008, o Programa menciona não estar ainda apto a promover tal integração, dado o pequeno tempo de funcionamento do mesmo (início 2007). Em 2009, o Coleta informa que a Coordenação do Programa vem discutindo com as respectivas coordenações dos cursos de graduação (Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Arquitetura e Licenciamento em Direito) para projetos de pesquisa com bolsa Integração. A integração, portanto, é ainda muito incipiente. Página 5 de 10

6 Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO CURSO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Comentário O relatório apresentou deficiências de preenchimento. Qualidade Bom Página 6 de 10

7 Conceito/Nota CA Quesitos Peso Avaliação Comissão PROPOSTA DO CURSO 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 14/08/2010 Conceito Nota 2 O desempenho do programa no triênio ficou abaixo do desejável para o curso de mestrado profissional. Página 7 de 10

8 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Interação regional com a sociedade, governo e setor privado não explicitada ou inexistente, ausência de produção técnica-profissional, baixo número de titulados no triênio para um alto número de inscritos ao final de cada ano. Recomendações da Comissão ao Programa. Promover uma profunda avaliação das reais condições de implementação do programa nos moldes idealizados, diagnosticando as causas raízes que impedem a existência de uma produção principalmente técnica-profissional após 3 anos, essencial para que haja maior integração com os setores produtivos e maior inserção social do programa. Caso haja continuidade do programa, melhorar o percentual de titulados. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Página 8 de 10

9 Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 2 Comissão Responsável pela Avaliação: Sigla IES GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO UNB Coordenador(a) da Área JOSÉ NILSON BEZERRA CAMPOS UFC Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ALEX KENYA ABIKO USP Consultor(a) BERNARDO HOROWITZ UFPE Consultor(a) CARLOS MAGLUTA UFRJ Consultor(a) CARLOS TORRES FORMOSO UFRGS Consultor(a) CLÁUDIO VICENTE MITIDIERI FILHO IPT Consultor(a) DÊNIO RAMAM CARVALHO DE OLIVEIRA UFPA Consultor(a) EDSON CEZAR WENDLAND USP/SC Consultor(a) ESTEVAM BARBOSA DE LAS CASAS UFMG Consultor(a) FERNANDO SCHNAID UFRGS Consultor(a) IENE CHRISTIE FIGUEIREDO UFRJ Consultor(a) JOSÉ REYNALDO ANSELMO SETTI USP/SC Consultor(a) LEA CRISTINA LUCAS DE SOUZA UFSCAR Consultor(a) LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR. UFSC Consultor(a) MARCIA MARQUES GOMES UERJ Consultor(a) MÁRCIO DE ALMEIDA D'AGOSTO UFRJ Consultor(a) MARCIO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA UFRJ Consultor(a) MÁRCIO MUNIZ DE FARIAS UNB Consultor(a) MARIO TAKAYUKI KATO UFPE Consultor(a) MOUNIR KHALIL EL DEBS USP/SC Consultor(a) NEYVAL COSTA REIS JUNIOR UFES Consultor(a) NILO DE OLIVEIRA NASCIMENTO UFMG Consultor(a) ORLANDO STRAMBI USP Consultor(a) PAULA LOUREIRO PAULO UFMS Consultor(a) RAIMUNDO PEREIRA DE VASCONCELOS UFAM Consultor(a) RAUL ROSAS E SILVA PUC-RIO Consultor(a) REJANE HELENA RIBEIRO DA COSTA UFSC Consultor(a) Página 9 de 10

10 Nota CA Data Chancela: 01/12/2010 Reconsideração A Comissão de Recursos, reunida nos dias 4 e 5/11/2010, recomendou que fosse realizada uma visita ao Programa e a referida IES nos dias 25 e 26/11/2010, por consultores da área, para avaliação in loco das condições, em função das denúncias apresentadas à CAPES anteriormente. No entanto, não foi possível viabilizar a visita, pois não estavam previstas visitas na Avaliação Trienal. As denúncias encaminhadas à Capes tiveram inclusive, salvo engano, a participação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo. A Capes nomeou uma comissão para averiguá-las, que produziu um relatório, mas não houve até a reunião da Comissão de Recursos uma decisão final com relação ao assunto. Recomenda-se que o CTC estude a possibilidade de indicar uma visita ao Programa, antes de uma decisão final. (Em 01/12/2010). Nota: 2 Nota CTC-ES Data Chancela: 13/12/2010 O CTC-ES mantem a Nota 2 atribuída pela Comissão de Avaliação dos Pedidos de Reconsideração da Área de Engenharia I. Esclarece que, para a Avaliação Trienal, são levados em conta os dados enviados pelos cursos/programas por meio do ColetaCAPES e aqueles oriundos das visitas realizadas ao longo do triênio. Portanto, uma visita institucional realizada durante o processo de avaliação, conforme indicada pela Área, não faz parte dos procedimentos avaliativos. Em assim sendo, a sugestão da Área não pode ser acatada. Comissão Responsável pela Reconsideração: Sigla IES GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO UNB Coordenador(a) da Área EDUARDO CLETO PIRES USP/SC Consultor(a) LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR. UFSC Consultor(a) MÁRCIO MUNIZ DE FARIAS UNB Consultor(a) MARCO ANTONIO ALMEIDA DE SOUZA UNB Consultor(a) ROBERTO CALDAS DE ANDRADE PINTO UFSC Consultor(a) Nota: 2 Página 10 de 10

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