ANÁLISE DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS NAS ESTRUTURAS DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL. Adrieli Renata Barriquelo 1. Luci Mercedes De Mori 2

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1 7 e 8 Novembro 2012 ANÁLISE DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS NAS ESTRUTURAS DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Adrieli Renata Barriquelo 1 Luci Mercedes De Mori 2 Fernando Pereira Moutinho Rodrigues 3 RESUMO O déficit habitacional no Brasil ainda é muito elevado, sendo a população de baixa renda a que compõe a quase totalidade do extrato social que possui tal déficit. Diante disso surge a necessidade de prover a essas famílias o acesso à moradia digna, durável e de qualidade, visto essa parcela da população enfrentar dificuldades financeiras para fazer a manutenção de seus imóveis. Considerando a importância da estrutura das edificações para a durabilidade e solidez das edificações, este artigo tem por objetivo identificar as incidências patológicas mais frequentes em estrutura de Habitações de Interesse Social e suas origens. Analisaram-se as manifestações incidentes na infra e superestrutura de 90 edificações unifamiliares com mais de dez anos de uso a partir de laudos periciais realizados para fins judiciais. O elemento que mais apresentou manifestações patológicas é a superestrutura, com 480 manifestações observadas (97%). A infraestrutura apresentou 15 manifestações (3%). O que perfaz um total de 495 manifestações, em média 5,5 manifestações patológicas de estrutura por habitação. A principal origem das manifestações patológicas é a execução. Sendo 100% responsável pelas patologias de infraestrutura e, no caso da superestrutura responde por aproximadamente 61% das manifestações patológicas, o que pode ser devido a falhas de gerenciamento do processo executivo, falta de padronização e treinamento ou por escolha deliberada por não atendimento as normas técnicas. Palavras-chave: Patologias. Edificações unifamiliares. Superestrutura. 1 Engenheira Civil, dribarriquelo@hotmail.com 2 Prof a. Dr a., Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de Engenharia Civil-DEC, lmmori@uem.br 3 Engenheiro Civil, fernando_p_rodrigues@hotmail.com

2 1. INTRODUÇÃO Existe uma problemática constante na sociedade brasileira que é o déficit habitacional, o qual no ano de 2008 era estimado em 5,546 milhões de domicílios, dos quais 4,629 milhões, ou 83,5%, estão localizados nas áreas urbanas (BRASIL, 2011). Diante disso surgem programas habitacionais com o objetivo de promover o acesso à moradia digna para a população de baixa renda, que compõe a quase totalidade do extrato social que possui déficit habitacional no País. Junto com o aquecimento que o mercado da construção civil vivencia houve um crescimento de aproximadamente 12% no número de empresas construtoras atuantes no mercado (BRASIL, 2009) uma grande disponibilidade de crédito e o avanço da produção habitacional. Como consequência desses fatores os preços dos imóveis novos se elevaram muito, fato que acaba impossibilitando a construção de unidades que atendam, sobretudo, a faixa de renda de 0 a 3 salários mínimos sem que haja políticas de subsidio para a aquisição de moradia por essa parcela de população. Outra consequência de grande importância, já que forma grande parte do custo total de uma obra, é a falta de mão de obra qualificada e a dificuldade de as construtoras formarem quadro de funcionários de elevada qualificação, já que os jovens que possuem um grau de escolaridade mais elevado preferem trabalhos com menos esforço braçal e com mais capacidade intelectual. Logo o perfil profissional da mão de obra atuante na construção civil acaba sendo formada por pessoas de meia idade ou sem uma formação básica adequada para contribuir com a melhoria do processo. Diante dessas situações as empresas construtoras vêm tentando encontrar alternativas para alcançar uma maior produtividade, menores prazos e redução dos custos e assim garantir uma adequada margem de lucro. Sendo assim, os fatores que garantem qualidade a um empreendimento (projetos, técnicas construtivas, mão de obra qualificada, materiais, entre outros.) podem não ser garantidos e vão perdendo a importância dentro dos processos construtivos frente à urgência e a falta de estruturação do setor, contribuindo para a ocorrência de patologias nas edificações. A patologia na construção pode ser entendida, analogamente à Ciência Médica, como o ramo da engenharia que estuda os sintomas, formas de manifestação, origens e causas das doenças ou defeitos que ocorrem nas edificações (THOMAZ, 2002). Essas patologias podem estar ligadas diretamente á diversos fatores, como falhas de projetos, falhas ligadas aos materiais empregados, a falhas executivas e de fiscalização e falhas associadas à operação e manutenção (THOMAZ, 2002). Esses fatores levam a uma diminuição na durabilidade e consequentemente a uma diminuição na vida útil da edificação. Essa diminuição na durabilidade e na vida útil seria reduzida se pelo menos as manutenções preventivas e corretivas fossem feitas de maneira correta no tempo determinado. Sob o foco dos usuários das Habitações de Interesse Social (HIS), a maioria das medidas preventivas são onerosas, tendo em vista o seu baixo poder aquisitivo, e também a falta de informação aos consumidores sobre a importância e necessidade das manutenções. A falta de manutenção faz com que pequenas manifestações patológicas, que teriam baixo custo de recuperação em seu estágio inicial, evoluam para situações de desempenho insatisfatório, de deficiente aspecto estético, de possível insegurança estrutural e de alto custo de recuperação (SANTOS FILHO; PALAZZO, 2011). Essa dificuldade encontrada pelos usuários para fazer a manutenção da HIS reforça a necessidade de que lhes sejam entregues unidades de alta qualidade e durabilidade. As patologias geralmente se fazem presentes nas maiorias das edificações e a sua constatação se dá por meio da elaboração de um diagnóstico. Segundo Lichtenstein (1985), o diagnóstico da situação é o entendimento dos fenômenos em termos de identificação das múltiplas relações de causa e efeito que normalmente caracterizam um problema patológico. Esses problemas Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 2

3 podem ser manifestados de uma forma mais simples e de fácil diagnóstico, ou de uma maneira complexa nas quais se exige um estudo individualizado. Nesses casos, cabe ao perito fazer uma vistoria no local, realizar a anamnese e os exames complementares, para levantar dados e interpretá-los criando um quadro de entendimento da causa de surgimento e do mecanismo de sua ocorrência. Considerando a importância da estrutura para a durabilidade das edificações, este artigo tem por objetivo identificar as incidências patológicas mais frequentes em estrutura de Habitações de Interesse Social e as suas origens. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Procedimentos Metodológicos Os dados obtidos nesse trabalho foram levantados através de perícias em 90 habitações unifamiliares de interesse social, com mais de 10 anos de uso, na região de Maringá-PR. As perícias foram realizadas por motivos judiciais, fazendo parte de processos nos quais os moradores solicitam uma indenização para a seguradora pelos danos existentes em suas residências. Para a metodologia das perícias executadas, foram seguidas a Norma Brasileira para Perícias de engenharia na construção civil, a ABNT NBR 13752:1996. Foi realizada inspeção visual objetivando caracterizar o estado geral das edificações, foram identificadas e registradas as ocorrências patológicas evidenciadas, através de minuciosa inspeção visual in loco e com registro fotográfico completo. Para o levantamento dos dados foram utilizados os seguintes equipamentos: fissurômetro, paquímetro, esquadro, prumo, trena a laser e furadeira. Foram pesquisados dados e coletados informações e amostras dos imóveis de forma a levantar subsídios para o entendimento dos fenômenos, sempre que possível com acompanhamento fotográfico e com a gravação das entrevistas com os proprietários. As amostras coletadas foram guardadas para se necessário serem submetidas a ensaios de laboratório e posteriormente interpretados os resultados para serem usados no laudo. Procurou-se, dentro do possível, conseguir provas objetivas caracterizando as evidências e evitando tirar conclusões subjetivas. A tabulação das patologias constatadas foi feita através de planilha e gráficos, com auxilio do software Excel, gerando informações para a discussão Resultados e discussão Das 90 unidades habitacionais analisadas, constatou-se a 15 manifestações patológicas na infraestrutura e 480 em superestrutura, 3% e 97% respectivamente. Considerando o total de manifestações patológicas detectadas nas perícias, as quais somaram incidências, as relativas à estrutura responderam por 18,3% do total das incidências. Tabela 1- Manifestações patológicas por etapas Quantidade % em relação a estrutura % em relação ao total de manifestações nas edificações Infraestrutura ,55 Superestrutura ,58 Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 3

4 2.2.1 Infraestrutura As manifestações observadas nas fundações foram decorrentes de aterro mal compactado, o qual, com o tempo, sofreu um processo de adensamento, provocando fissuras em algumas residências (Figura 1). Figura 1 - Fissura a 45º Após investigação invasiva, nas fundações das casas foram encontradas estacas de concreto e viga baldrame em concreto armado. No elemento infraestrutura foram encontradas a seguinte manifestação com sua respectiva freqüência e origem, conforme mostra a Tabela 2. Tabela 2- Manifestações patológicas nas Fundações Manifestação %HIS Quantidade HIS Origem Fissura a 45º 16,67 15,00 Execução A origem dessa manifestação patológica na fundação foi a Execução Superestrutura Em 5,83% das residências não se encontraram a viga cinta, nas restantes existe uma viga cinta de concreto armado com 10,0cm de altura. Não existem pilares de concreto na estrutura das casas (Figura 2). Os únicos pilares existentes são os das varandas. Figura 2 Exame complementar que constatou a ausência de pilares Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 4

5 A norma ABNT NBR 6118:1980 Projeto e execução de obras em concreto armado (em vigor na época) determina no seu item que Qualquer barra da armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, deve ter cobrimento de concreto pelo menos igual ao seu diâmetro, mas não menor que: [...] b) para concreto aparente: ao ar livre 2,5 cm. Porém como pode ser visto na Figura 3 os pilares de concreto da varanda foram executados com cobrimento de 1cm, inferior à norma, constituindo-se em falha de execução. A pequena espessura de cobrimento das armaduras do concreto dos pilares das varandas, aliada à má qualidade do concreto, provocou a infiltração da umidade proveniente das chuvas, facilitando o processo de corrosão do aço, com a expansão do ferro oxidado ocorreu o desplacamento do concreto, conforme as figuras 4, 5 e 6. Figura 3 - Cobrimento da armadura Figura 4 - Desplacamento do concreto Figura 5 - Falhas de concretagem Figura 6 - Armadura com corrosão Em 21 casas, das 90 analisadas, foram construídas lajes com vigotas pré-moldadas sem capa de concreto. Em vez de ter sido executada uma capa de concreto armado sobre a laje, foi preenchido somente o vão entre a vigota e a lajota com argamassa de cimento e areia. No seu item 5.3 a norma ABNT NBR :2002 determina que a espessura mínima da capa deve ser de 3,0cm para uma altura total mínima de 10,0cm para a laje, porém, como se pode observar na Figura 7, não existe capa de concreto sobre o elemento de enchimento, só uma simples argamassa no vão entre a vigota e a lajota. Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 5

6 Figura 7 - Laje sem capa de concreto Já no seu item 5.6 tal norma exige: Deve haver uma armadura de distribuição descrita em c), colocada na capa de concreto complementar, com seção de no mínimo 0,9 cm 2 /m para aços CA 25 e de 0,6 cm 2 /m para os aços CA 50 e CA 60, contendo pelo menos três barras por metro [...]. Contudo não existe armadura de distribuição sobre as lajes e ela é fundamental para evitar fissuras, distribuindo as tensões concentradas. Pela norma ABNT NBR :2002 no seu item c) armadura complementar, esclarece que a armadura de distribuição deve ser posicionada na capa de concreto nas direções transversal e longitudinal, para a distribuição das tensões oriundas de cargas concentradas e para o controle da fissuração. Já no seu item d) armadura superior de tração, a norma esclarece que a armadura disposta sobre os apoios nas extremidades das vigotas, no mesmo alinhamento das nervuras longitudinais e posicionada na capa, proporciona a continuidade das nervuras longitudinais com o restante da estrutura e combate a fissuração e melhorando a resistência ao momento fletor negativo. Na norma ABNT NBR :2002 no seu item exige que após a concretagem da laje pré-fabricada deve-se fazer a medição de desníveis localizados na face inferior, conforme o anexo D. As lajes estão abauladas no seu centro por falta de contraflecha e falta de capa e armadura de tal modo que ao ser colocada uma régua de alumínio fica evidente a gravidade da patologia, como pode ser visto na Figura 8. Figura 8 - Laje abaulada A causa das patologias nas lajes também pode ser explicada pelos pontos concentrados de peso sobre a laje (Figura 9), já frágil porque foi feita em desacordo com a norma. Esses pontos foram identificados como sendo: pontaletes de caibros que descarregam o peso diretamente em um calço feito de ripão; caixas de água apoiadas em dois caibros que descarregam quase meia tonelada Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 6

7 diretamente sobre as lajotas cerâmicas da laje; tesouras do telhado com calços que descarregam a carga em um único ponto, causando fissuras na laje, como mostra a Figura 10. Não existe capa de concreto sobre a laje, não existe armadura de distribuição, não existe armadura superior de tração e ainda existe o agravante das tesouras estarem apoiadas em pontos concentrados em calços sobre a laje. Esta sequência de erros pode provocar o desmoronamento parcial das lajes. Figura 9 - Pontos concentrados na laje Figura 10 - Fissura na laje A norma ABNT NBR 8545:1983, no seu item 5.5 Oitão, recomenda que na execução do oitão as fiadas de tijolos nas suas pontas sejam concretadas para o apoio da estrutura da cobertura, porém as fiadas de tijolos dos oitões foram terminadas com pedaços de tijolos assentes com argamassa, como mostra a Figura 11, este procedimento contraria a norma gerando outro vício construtivo que ocasionou fissura horizontal na região do oitão que suporta parcialmente as cargas da estrutura da cobertura, conforme Figura 12. Figura 11 - Oitão sem viga de coroamento Figura 12 - Fissura horizontal no oitão No elemento infraestrutura foram encontradas as manifestações constantes na Tabela 3, com suas respectivas frequências e origem. Observa-se que oito tipos de manifestações são responsáveis por 80 % das manifestações observadas nas 90 edificações. São elas: ausência de pilares de concreto em sua estruturação, oitão sem viga de coroamento e sem chapisco, fissura vertical, fissura devido ao madeiramento apoiado, Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 7

8 fissura horizontal por ausência de pilares, varanda demolida devido a degradação, ausência de viga cinta e armadura com corrosão e concreto e desplacando. Tabela 3 - Manifestações patológicas encontradas na superestrutura Quant. % % Manifestação %HIS HIS Relativa Acumulada Origens Ausência de pilares de concreto 100,00 90,00 18,56 18,56 Projeto Oitão sem viga de coroamento 81,11 73,00 15,05 33,61 Projeto Fissura vertical 78,89 71,00 14,64 48,25 Execução Fissura devido ao madeiramento apoiado 56,67 51,00 10,52 58,76 Execução Fissura horizontal por ausência de pilares 37,78 34,00 7,01 65,77 Execução Varanda demolida devido à degradação 32,22 29,00 5,98 71,75 Execução Ausência de viga cinta 31,11 28,00 5,77 77,52 Projeto Armadura com corrosão, concreto desplacando 17,78 16,00 3,30 80,82 Execução Laje com fissuras 15,56 14,00 2,89 83,71 Execução Pilares com armadura de 43mm 15,56 14,00 2,89 86,60 Execução Pilares com corrosão 15,56 14,00 2,89 89,48 Execução Laje sem armadura 12,22 11,00 2,27 91,75 Execução Laje sem capa de concreto 12,22 11,00 2,27 94,02 Execução Cobrimento da armadura< 2,0cm 11,11 10,00 2,06 96,08 Execução Fissura no pilar 6,67 6,00 1,24 97,32 Execução Laje com pesos concentrados 5,56 5,00 1,03 98,35 Execução Laje sem emboço (só com chapisco) 5,56 5,00 1,03 99,38 Execução Laje desnivelada 2,22 2,00 0,41 99,79 Execução Laje abaulada no centro 1,11 1,00 0,21 100,00 Execução As origens das manifestações patológicas na estrutura foram projeto e execução, conforme mostra a Figura 13, sendo que 60,62% das manifestações são decorrentes da execução e 39,38% de projeto. Considerando as manifestações patológicas incidentes na superestrutura fica evidente o comprometimento da durabilidade e do desempenho da edificação em relação à solidez e segurança, visto que os usuários receberam as residências com a superestrutura comprometida em termos de qualidade e desempenho estrutural. Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 8

9 Figura 13 - Origem das manifestações patológicas nas superestruturas 3. CONCLUSÃO Em termos de estrutura, tem-se que o elemento que mais apresentou manifestações patológicas é a superestrutura, com 480 manifestações observadas (97%). A infraestrutura apresentou 15 manifestações (3%). O que perfaz um total de 495 manifestações nas 90 edificações analisadas. Em média, tem-se a ocorrência de 5,5 manifestações patológicas de estrutura por habitação analisada. A principal origem das manifestações patológicas é a execução. Sendo 100% responsável pelas patologias de infraestrutura e, no caso da superestrutura responde por aproximadamente 61% das manifestações patológicas, o que pode ser devido a falhas de gerenciamento do processo executivo, falta de padronização e treinamento e escolha deliberada por não atendimento as normas técnicas, como no caso da execução das lajes, nas quais não foi executada a capa de concreto. As edificações analisadas foram edificadas a mais de 10 anos. Nesse período algumas coisas mudaram em relação ao controle da execução, com o surgimento do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no habitat. Os resultados dessa pesquisa mostram o qual importante foi a iniciativa do Governo Federal em criar mecanismos visando aumentar a qualidade das HIS. Resta saber o quão eficiente tal programa tem sido para a entrega de edificações com elevados padrões de qualidade. Outra iniciativa que virá a somar forças será a entrada em vigor da norma de desempenho, a NBR REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118: Projeto e execução de obras em concreto armado. Rio de Janeiro, ABNT NBR 8545: Execução de alvenarias sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Rio de Janeiro, ABNT NBR 13752: Perícias de Engenharia na Construção Civil. Rio de Janeiro, 1996 ABNT NBR : Laje pré fabricadas - Requisitos. Rio de Janeiro, Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 9

10 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Pesquisa anual da indústria da construção. volume 19, Disponível em < Acesso em agosto de BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Déficit habitacional no Brasil Brasília: Ministério das Cidades, 2011 Disponível em: < df> Acesso em agosto de LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das construções: procedimento para formulação do diagnóstico de falhas e definição de conduta adequada à recuperação de edificações: São Paulo: Escola Politécnica da USP, Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade de São Paulo, SANTOS FILHO, M. L.; PALLAZZO, D. R. Patologia das construções. São Paulo, THOMAS, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 2002 Anais do III Seminário de Pós-Graduação em Engenharia Urbana 10

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