RISCO DA AUTOMEDICAÇÃO: INFORMAÇAO EM PROL DA MUDANÇA DE HABITO.
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- Iago Eger Estrela
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1 RISCO DA AUTOMEDICAÇÃO: INFORMAÇAO EM PROL DA MUDANÇA DE HABITO. Laura da Conceição Pacheco Miranda ² Francisco de oliveira Vieira ¹ RESUMO Os medicamentos administrados de forma correta podem salvar vidas, mas quando são mal administrados podem ocasionar danos irreparáveis à saúde. Sabemos que o Sistema Único de Saúde (SUS) é uma referência mundial, mas existem falhas quanto sua administração, que contribui para a automedicação. No Brasil, os medicamentos ocupam 1º lugar do ranking intoxicações. O objetivo do presente trabalho foi coletar dados na literatura para criação de uma cartilha informativa com o intuito de orientar os pacientes sobre os riscos da automedicação e conscientizar os usuários sobre as consequências do uso fármacos por conta própria. Observaram-se através de levantamento bibliográfico que os analgésicos, antiinflamatórios e antibióticos são os fármacos mais usados para tratamentos de sintomas como dor de cabeça febre, dor de garganta. Dados coletados indicam que mulheres consomem mais medicamentos sem prescrição médica do que os homens. Conclui-se que e necessário à intervenção dos governantes para reduzir o índice de intoxicação por medicamentos. A criação de meios educativos é uma boa sugestão para diminuir as intoxicações por medicamentos. Palavras-chaves: Automedicação, riscos, medicamentos. ¹Graduanda em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. E- mail: larasevem@gmail.com. ² Orientador: professor de Microbiologia Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. francisco.vieira@izabelahendrix.edu.
2 INTRODUÇÃO No Brasil e em todo mundo, a automedicação ainda é vista como a primeira alternativa para o alívio de algumas dores, como cefaleias, cólica renal, diarreia, febre, dores musculares dentre outros (NICOLETTI, 2002). Esta prática que é considerada cultural, esta relacionada aos velhos hábitos dos nossos pais de usarem receitas caseiras ou reutilizarem receitas dadas em consultas anteriores (ARRAIS et al.,1997). Este comportamento geralmente é repetido pelos filhos adolescentes, ocasionando certa dependência dos medicamentos usados por eles (ARRAIS et al., 1997). O suposto diagnóstico geralmente é realizado pelos próprios usuários ou por profissionais da área da saúde não autorizados a prescrever receitas médicas, como farmacêutico auxiliares, técnicos de enfermagem ou por pessoas leigas sendo que a maioria dos pacientes não tem o hábito de lê à bula para saberem as contra indicações dos medicamentos, os mesmos se baseiam em outros pacientes que usaram o remédio e obtiveram resultados positivos (ARRAIS et al.,1997). Dentre os fármacos mais usados, estão os anti-inflamatórios, antibióticos, anticoncepcionais, antidepressivos e analgésicos (ARRAIS et al.,1997).muitos desses medicamentos são adquiridos de forma muito simples, favorecendo a automedicação (SILVA, 2002). A automedicação está também relacionada ao grau de instrução do usuário, ou seja, quanto mais próximos os usuários estão da área da saúde mais se sentem capazes de se medicarem, o que justifica o crescimento do número de estudantes de medicina e profissionais da saúde que fazem o uso de medicamento por conta própria (ARRAIS et al.,1997).mas o que muitas pessoas desconhecem é que a automedicação pode dificultar o diagnóstico da doença podendo ocasionar o agravamento do quadro clínico do paciente, como resistência bacteriana, efeitos adversos, reações alérgicas, intoxicações, hipersensibilidade e dependência química do fármaco (NASCIMENTO, 2007). A automedicação existe desde a formação das primeiras civilizações tornando-se uma prática comum nas sociedades modernas, este método é usado para amenizar e até mesmo combater a dores dos pacientes (NICOLETTI, 2002). 2
3 Os pacientes recorrem a meios mais rápidos para suprir a falta de profissionais na área médica os mesmos preferem se automedicar por orientação de familiares ou através de receitas caseiras como os chás de ervas, receitas prescritas em consultas anteriores, ao invés de enfrentar longas filas nos prontos socorros públicos e privados (VILARINO et al., 1998.) De acordo com a Associação Brasileira de Indústria Farmacêutica 80 milhões de pessoas se automedicam sendo que a maioria dos usuários é mulheres entre 16 a 45 anos (ARRAIS et al., 2007). Os fármacos mais acessíveis sem prescrição médica e os mais usados em todo mundo são os analgésicos, anti-inflamatórios e descongestionantes nasais, onde os princípios ativos são dipirona, diclofenaco e paracetamol devido à facilidade de sua aquisição (IVANNISSEVICH, 1994). Percebem-se falhas nas fiscalizações em farmácias em todo o nosso país, pois as compras de medicamentos são feitas pelos usuários sem a exigência de prescrição médica pelos funcionários (FILHO et al., 2002). Os medicamentos de venda livre como analgésicos e anti-inflamatórios são responsáveis pela maioria dos casos de intoxicação por medicamento em todo no Brasil (BORTOLONI et al.,2007). O Brasil esta entre os 10 países que mais consomem medicamentos em todo mundo. De acordo com ANVISA (2007). A intoxicação por uso inadequado de medicamentos ocupa o 1º lugar Um dos fatores que contribuem para o aumento de casos de intoxicações medicamentosas no Brasil são propagandas publicitárias persuasivas, com vocábulo fácil com frases curtas e objetivas que induzem o consumo de medicamento prometendo alívio rápido para o doente (CARVALHO et al., 2003). De acordo com a RESOLUÇÃO RDC 138/2003 os farmacêutico indicar alguns grupos terapêuticos como anti-histamínico, anti-sépticos da pele mucosa mas quanto ao uso correto do fármaco ( ANVISA (2003). Já antibiótico de acordo com a RESOLUÇÃO RDC 44/2010 aprovado pela ANVISA (2010) não pode ser vendido com prescrição médica, no momento da compra os farmacêuticos devem orientar o paciente quanto ao uso armazenamento e fármaco ressaltar os dias serão necessários para combater àquelas bactérias específicas, e que em nenhuma hipótese o fármaco deve ser suspendido, pois se usado de forma errônea, pode fazer com que as bactérias presentes na garganta selecionem as 3
4 mais resistentes ao primeiro uso, sendo necessário o uso de um antibiótico mais eficaz para combatê-la (VOLPATO et al., 2005). A má administração deste medicamento também pode ocasionar problemas renais e falência fígado, órgão responsável pelo metabolismo de substância tóxica (MARQUES, 2013). Normalmente estas informações não são passadas para o usuário no momento da compra do medicamento, e como os usuários não tem hábito de ler a bula do fármaco e geralmente ocorre agravo do seu quadro clinico (LOYOLA et al., 2005). Os medicamentos conhecidos com ansiolíticos que são vendidos somente com receita médica agem diretamente do sistema nervoso central e quando usado em excesso pelo paciente sem o conhecimento do médico, pode ocasionar queda brusca da pressão arterial e insuficiência respiratória. O uso inadequado de analgésico pode ocasionar tremores, cefaleias e em alguns casos hemorragias no estômago e ulceras (TAVARES, 2002). Doenças patológicas crônicas contribuem para a intoxicação por uso indevido de medicamentos em idosos, pois eles pertencem grupo que mais usam medicamentos devido à baixa resistência, as interações entre fármacos em uso, pode provocar a diminuição da ação do outro medicamento (MOSEGUI et al., 1999).Isso ocorre devido à fragilidade do organismo do idoso que se torna sensível ao fármaco provocando reações adversas dos medicamentos (LOYOLA et al., 2005). O objetivo do presente trabalho foi coletar dados na literatura para criação de uma cartilha informativa com o intuito de orientar os pacientes sobre os riscos da automedicação e conscientizar os usuários sobre os riscos do uso de medicamento sem prescrição médica. 4
5 METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa bibliográfica relacionada à automedicação, através das bases de dados disponíveis na internet LILACS, MEDLINE e SCIELO, com os seguintes descritores automedicação, causas e intoxicações. Foram selecionados alguns trabalhos publicados entre 1994 a Através das informações coletadas nos trabalhos analisados, foi elaborada uma cartilha informativa sobre automedicação com intuito de conscientizar os usuários sobre as consequências do uso incorreto de medicamentos. Os públicos alvos, leigos de vários segmentos da sociedade, que desconhecem os ricos a saúde causados pela automedicação, contudo dispostos a obter informações sobre o tema. Foi utilizada uma linguagem clara e objetiva para facilitar a compreensão dos eleitores. A cartilha contém informações sobre: Os medicamentos mais consumidos; Perigos da automedicação; Dicas de como se deve proceder quando estiver com dores;. 5
6 RESULTADOS TABELA1 Fármacos mais utilizados sem prescrição médica de acordo a literatura consultada: Fármacos Alunos do ensino médio Alunos de graduação da área de saúde Anti-inflamatório 32,5% 37% Antibiótico 13,3% 10% Analgésicos 23,8% 46% Total 69,6% 93% Fonte: (CARVALHO et al., 2003) (SILVA, 2004) (ARRAIS et al., 2007) (MOSEGUI et al., 1999). Tabela- 2 Pratica da automedicação quanto ao gênero de acordo a literatura consultada: Gênero Porcentagem de automedicação Feminino 65% Masculino 35% Fonte: (Vilarinho et al., 1998)(FILHO et al., 2002) (MOSEGUI et al., 1999). 6
7 Tabela 3 Perfil dos estudantes que praticam a automedicação de acordo a literatura consultada: ESCOLARIDADE IDADE Ensino Superior _ Ensino Médio _ Fonte: (VILARINHO et al., 1998) (FILHO et al., 2002). Tabela- 4 Principais sintomas que geram automedicação de acordo a literatura consultada: Sintomas % Dor de cabeça 23,8% Resfriados de febre 16% Dor de garganta 12% Total 51,8% Fonte: (VILARINHO et al., 1998) (NICOLETTI, 2002). 7
8 DISCUSSAO Foi realizado levantamento bibliográfico dos artigos observando variáveis quantitativas e qualitativas sobre o perfil da automedicação entre estudantes do ensino médio e superior na área da saúde e do púbico comum, nota-se que os resultados obtidos são semelhantes. De acordo com levantamento dados, os fármacos mais utilizados pelos alunos do ensino médio com idade entre (Tabela 3) são analgésicos e anti-inflamatórios (Tabela 1) (CARVALHO et al., 2003) (SILVA, 2004) (ARRAIS et al., 2007) (MOSEGUI et al., 1999). Dos estudantes do ensino superior 46% (Tabela1) informam que consomem analgésico sem prescrição médica (ARRAIS et al., 2007). Os graduandos da área da saúde com média de idade (tabela 3) apresentam mais frequência de automedicação, isso pode estar relacionado ao conhecimento adquirido ao longo do curso (VILARINHO et al., 1998) (FILHO et al., 2002) Dados indicam que mulheres geralmente se preocupam mais com a saúde por isso automedicam-se com mais frequência, o que favorece intoxicação. (Vilarinho et al., 1998). (FILHO et al., 2002) (MOSEGUI et al., 1999). Com relação aos homens (Tabela 2), 35% se automedicam (ARRAIS et al., 2007). Dos principais sintomas que levam a pratica da automedicação estão a dor de cabeça, 23,8%, (Tabela 4) logo em seguida febre e resfriados, dor de garganta (NICOLETTI, 2002) (VILARINHO et al., 1998). A facilidade na compra de medicamentos que combatem os sintomas influenciam de forma direta os resultados obtidos (FILHO et al.,2002). Com cartilha educativa espera-se conscientizar e fazer com que os usuários reflitam quanto ao uso inadequado de fármacos, em prol de mudança de hábitos quanto à administração de medicamentos por parte dos usuários. 8
9 CONSIDERAÇOES FINAIS O Brasil esta entre os 10 países que mais consomem medicamento em todo mundo. Sabemos que a saúde é um direito constitucional, que deve ser garantido pelos nossos governantes a todos os cidadãos, mas a defasagem do atendimento nas unidades de pronto atendimento frequentemente induzem os pacientes a desistirem da consulta e procurar outro recurso para aliviar suas dores. Devido o aumento de intoxicações medicamentosas provocadas ou não, vê-se a necessidade de uma supervisão eficaz por parte dos governantes em manter uma vigilância mais rigorosa penalizando as farmácias e drogarias que não cumprirem com os regulamentos de vendas de medicamentos de tarja vermelha e tarja preta com receituário com data de vencimento ultrapassada com o intuito de reduzir o número de casos de intoxicação e também agravamento de doenças patológicas. A criação de meios educativos pode contribuir para redução da compra de medicamento sem orientação médica. 9
10 RISK OF SELF-MEDICATION: INFORMATION IN SUPPORT OF CHANGE OF HABIT. ABSTRACT Medications administered correctly can save lives, but when they are mismanaged can cause irreparable damage to health. We know that the Unified Health System (SUS) is a world leader, but there are flaws as its administration, which contributes to self-medication. In Brazil, the drugs take 1st place ranking poisoning. The aim of this study was to collect data in the literature for creating an informative booklet in order to educate patients about the risks of self and educate users about the consequences of using drugs on their own. Observed through literature that analgesics, anti - inflammatory and antibiotics are the drugs most commonly used for treatment of symptoms such as fever, headache, sore throat. Data collected indicate that women consume more non-prescription drugs than men. We conclude that the intervention required and governments to reduce the rate of drug intoxication. The creation of educational media is a good suggestion to reduce poisoning by drugs. Key-words: Self-medication, risk, medications. 10
11 REFERENCIAS 1. ARRAIS P, Coelho HLL, Batista MCDS et al. Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Publica Disponível em Acesso em outubro BORTOLONI, PAULA et al. Automedicação versus indicação farmacêutica: O profissional de farmácia na atenção primária á saúde do idoso, Rev. APS, v.10, n.2, p , jul./dez em outubro BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 44, de 26 de outubro de 2010 Republicadas no Diário Oficial da União em dezembro BRASIL Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 138, de 29 de maio de 2003 Republicadas no Diário Oficial da União em CARVALHO, A.. C. B.; SANTOS, I. B.; BARBOSA, B. A.; SECUNDINO, M. A; CANAVIEIRAS, S. A.; De MOURA, E. Q.; De MELO, A. F. M.; DINIZ, M. De F. F. M. De Medeiros, I. A. A. Avaliação Da Propaganda E Publicidade De Medicamentos Veiculada Na Paraíba, a. Disponível.Em: Avaliacao.Pdf. Acessado em outubro de FILHO, L. Antônio Ignácio; et al. Prevalência e fatores associados à automedicação: resultados do projeto Bambuí. Revista saúde pública, v.36, p.55-62, Acessado em o Setembro IVANNISSEVICH, A. Os perigos da automedicação. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 23, jan., LOYOLA, Filho AI, Uchoa E, Firmo JOA. Estudo de base populacional sobre o consumo de medicamentos entre idosos: Projeto Bambuí. Rev. Saúde Publica Disponivel emhttp:// em outubro MARQUES, P.E, Oliveira. A, G,Q, Menezes.A.G: Quando o que cura passa a mata Laboratório de Imunobiofotônica, Departamento de Morfologia, Universidade Federal de Minas Gerais 2013 Rev. CIÊNCIAHOJE 302 VOL. 51.Disponivel em Acessado setembro de MOSEGUI, Gabriela. B.G. Avaliação da qualidade do uso de medicamentos em idosos. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v.33, n.5, p ,1999. Disponível em Acesso em outubro NASCIMENTO, ALVARO. Propaganda de medicamentos: como conciliar uso racional e a permanente necessidade de expandir mercados? Venâncio/Fiocruz, v. 5, n. 2, p , Disponível em php?script=sci_arttext&pid=s Acessado em setembro
12 12. NICOLETTI, M. A. Banalização Do Uso De Medicamentos: consequências Incertas E Preocupantes. Informa, V.15, N. 3/4, P.81-82, In: Pharmacia Brasileira, V.3, N. 31 Acessado em setembro SILVA, M. V. Da; MENDES, I. J. M.; FREITAS, O. De. O Medicamento, A Automedicação E A Farmácia. Informa, V. 15, N. 3/4, P , In: Pharmacia Brasileira, V. 3, N. 31, Acessado em setembro de TAVARES. W. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. 2ª Edição, Editora Atheneu, São Paulo, Disponível em ion=lnk&exprsearch=268639&indexsearch=id Acessado em setembro VILARINO, J. F. et al. Perfil da automedicação em município do sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 32, p. 43-9, 1998.Disponível em Acessado em setembro VOLPATO, D. E.; SOUZA, B. V. De; DALLA ROSA, L. G.; MELO, L. H.; DAUDT, C.A. S.;DEBONI, L. Use Off Antibiotic Without Medical Prescription. Braz J. InfectDis. V. 9, N.4, P , Aug.2005.Disponivel Em: < Acessado em outubro acesso em setembro,
13 Cartilha: ANEXO: 13
14 14
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