FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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1 FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Página 2/36

3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 3/36

4 BPI Europa VALORIZAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo Aberto de Ações da União Europeia, Suíça e Noruega. Data de Início: 11 de Junho de 1991 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: Canais Alternativos de Comercialização à Distância: Proporcionar aos seus participantes o acesso ao investimento em ações de sociedades da União Europeia, Suíça e Noruega, cujo valor em Bolsa seja considerado atrativo face aos parâmetros correntes de mercado e que, por essa razão, ofereçam um potencial de valorização superior à média. Fundo de capitalização Banco BPI, S.A. Banco Português de Investimento, S.A.; Banco BPI, S.A.. Internet Telefone - BPI Direto ( ) Proporcionar aos seus participantes o acesso ao investimento em ações de sociedades da União Europeia, Suíça e Noruega cujo valor em Bolsa seja considerado atrativo face aos parâmetros correntes de mercado e que, por essa razão, ofereçam um potencial de valorização superior à média. O Fundo BPI Europa é gerido com o auxílio de filtros quantitativos de base fundamental. O gestor faz a alocação por estratégia de forma a tentar maximizar o valor do fundo face ao seu índice de referência. No final do segundo semestre de 2015, o património global do fundo ascendia a 54,3 milhões de euros. De uma forma geral os mercados Europeus registaram ganhos significativos com o Stoxx 600 a valorizar +9.6% e o Euro Stoxx 50 com ganhos de +6.4%. Pela negativa, o mercado espanhol, que corrigiu 7.2%, resultado de alguma instabilidade politica, situação que culminou na dificuldade de formação de um governo estável já no final do ano. O mercado não vê com bons olhos a possibilidade de um governo de esquerda radical que parece ganhar terreno na corrida para o novo governo espanhol, não havendo no entanto até ao final do ano qualquer desfecho na formação de um governo para os próximos anos. O ano ficou marcado pela forte volatilidade registada nos mercados acionistas mundiais, volatilidade esta que na maior parte das vezes teve origem em fenómenos geopolíticos. Também os receios de abrandamento da economia chinesa condicionaram o andamento dos mercados acionistas globais ao longo de De destacar também que apesar da maioria dos bancos centrais se manter numa fase de Página 4/36

5 suporte às respetivas economias, a Reserva Federal Americana, iniciou o processo de normalização de taxas de juros com a primeira subida de taxa no final de A política monetária do BCE durante este período foi, provavelmente um dos fatores que mais contribuiu para a melhoria das condições económicas: Mario Draghi anunciou várias medidas de flexibilização da política monetária para um horizonte temporal que se irá estender até finais de Março de O banco central irá manter sob vigilância os níveis de inflação que funcionará como catalisador para novas medidas ou para a redução das mesmas. Além do programa de compra de títulos de governos (que mais tarde viria a ser alargado a obrigações de empresas públicas), a taxa de depósito foi reduzido para -0,3% no final de Como consequência, o Euro caiu contra as principais moedas, contexto favorável ao estímulo da procura externa. De salientar pela negativa, que apesar da recuperação registada no 4º trimestre, terminou o ano com quedas de perto de 5%. O índice FTSE voltou a ser penalizado sobretudo devido à elevada exposição ao sector de matérias-primas. A queda no preço do petróleo, numa altura em que as medidas de austeridade foram levantadas em praticamente todos os países, contribuiu significativamente para o aumento do rendimento disponível das famílias e consequente estímulo do consumo interno. No final de 2015 foi publicado o PMI da zona euro para o quarto trimestre, o mais elevado dos últimos cinco anos. A inflação manteve-se a níveis bastante baixos, apesar da ligeira subida de 0,1% para 0,2% em Dezembro. Sectorialmente, as empresas de construções inglesas evidenciaram-se pela positiva, com a Taylor Wimpey e a Berkeley Group, a subirem 63% e 65% respetivamente (em Euros). De uma forma geral, o sector da construção inglês beneficiou das expectativas de que o novo governo iria retomar vários projetos que se encontravam bloqueados pelo aproximar das eleições, sendo espectável o reinício de vários projetos de infra estruturas e obras públicas. Principais Títulos em Carteira HSBC HOLDING PLC 3,8% BANCO SANTANDER (MADRID) 2,5% CRH PLC 2,5% LINDT & APRUENGLI AG 2,3% SYMRISE 2,2% Página 5/36

6 Condições de Investimento em Subscrição Inicial euros Pré-aviso de reembolso 5 dias úteis Entregas Adicionais euros Comissões Subscrição 0% Gestão 1.975% Resgate <= 90 dias 1% Depositário 0.025% dias 0.5% > 180 dias 0% O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospetos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direccionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. Rentabilidade e Risco ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO ,90% 8,11% ,05% 11,02% ,69% 16,06% ,20% 39,82% ,66% 27,50% ,29% 19,91% ,16% 22,68% ,17% 11,80% ,31% 9,92% ,51% 10,44% ,72% 15,63% 6 Rentabilidades anualizadas a YTD 6,7% 3 Anos 8,1% 5 Anos 4,3% Desde o início 6,5% Movimentos de unidades de participação 2015 UP em circulação no início do período UP emitidas em UP resgatadas em UP em circulação no final do período Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Evolução do Fundo nos últimos 5 anos Valor líquido global * Valor da UP 16, , , , ,4949 Número de UP *(Milhares de euros) Página 6/36

7 Demonstração do Património do Fundo Valores em Valores mobiliários Saldos Bancários Outros activos Total dos activos Passivo Valor líquido de Inventário Distribuição de títulos em carteira (valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de aquisição Valor da carteira Juros corridos SOMA % VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros EU ,14% M.C.O.B.V. Estados Não Membros EU ,86% TOTAL ,00% Movimentos de títulos no período (valores em Euro) Compras Vendas M.C.O.B.V. Estados Membros EU M.C.O.B.V. Estados Não Membros EU Operações com derivados no período (valores em Euro) Compras Vendas Futuros Página 7/36

8 De acordo com a alínea a), do nº 2 do artigo 161º da Lei nº 16/2015, informamos que durante o exercício de 2015 foram pagas as remunerações indicadas abaixo: Remunerações fixas Remunerações variáveis Número de colaboradores 70 De acordo com a alínea b), do nº 2 do artigo 161º da Lei nº 16/2015, informamos a repartição das remunerações: Responsáveis de gestão de carteiras Regras de valorimetria a) Valores mobiliários i) A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. Encontrando-se negociados em mais do que um mercado, o valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros reflete o preço praticado no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Sociedade Gestora. ii) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os títulos são considerados como não cotados para efeito de valorização e serão aplicados os seguintes critérios de valorização: A valorização de ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base em valores de ofertas de compra firmes difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora disponibilizadas para o Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo ou, na sua falta, com base em modelos teóricos, tais como o modelo dos cash-flows descontados, que sejam considerados adequados pela Sociedade Gestora para as características do ativo a valorizar. Excetua-se o caso de ações em processo de admissão à cotação em que se tomará por base a última cotação conhecida no momento de Referência das ações da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. No caso de valores representativos de dívida e quando a Sociedade Gestora considere que, designadamente por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflita o seu Página 8/36

9 presumível valor de realização ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão no Momento de Referência. Essa cotação será procurada, alternativamente nas seguintes fontes: 1) Em sistemas internacionais de informação de cotações como o Finantial Times Interactive Data, o ISMA International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora; 2) Junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra; Apenas são elegíveis para este efeito: a) As ofertas de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade responsável pela gestão; b) As médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas na alínea anterior ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos. 3) Através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflita o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação direta com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização. b) Instrumentos do mercado monetário Tratando-se de instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que: a) Os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; b) A detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; c) Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5% Página 9/36

10 c) Instrumentos derivados i) Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á o último preço divulgado pelos respetivos Mercados no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; ii) Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela Sociedade Gestora utilizar-se-á, alternativamente, uma das seguintes fontes: 1) Os valores disponíveis no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo das ofertas de compra e venda difundidas por um marketmaker da escolha da Sociedade Gestora; 2) Fórmulas de valorização que se baseiem nos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. Estes modelos traduzem-se no cálculo do valor atual das posições em carteira através da atualização dos cash-flows a receber no futuro, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. INFORMAÇÃO DOS CUSTOS E PROVEITOS DO OIC Descritivo Variação Absoluta Relativa Proveitos Juros e Proveitos Equiparados % Rendimento de Títulos % Ganhos em Operações Financeiras % Reposição e Anulação de Provisões % Outros Ganhos e Proveitos Correntes % Outros Ganhos e Proveitos Eventuais % Total % Custos Juros e Custos Equiparados % Comissões e Taxas % Perdas em Operações Financeiras % Impostos % Provisões para encargos % Outros Custos e Perdas Correntes % Outros Custos e Perdas Eventuais % Total % Resultado do Fundo % Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e a elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Página 10/36

11 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 11/36

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15 III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 15/36

16 (valores em Euro) Data: ATIVO PASSIVO Períodos Código Designação Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código Designação Outros Ativos 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM 33 Ativos Intangíveis das SIM Capital do OIC 61 Unidades de Participação Total de Outros Ativos das SIM 62 Variações Patrimoniais ( ) ( ) 64 Resultados Transitados Carteira de Títulos 65 Resultados Distribuídos 21 Obrigações 67 Dividendos Antecipados das SIM 22 Ações ( ) Resultados Líquidos do Período Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação Total do Capital do OIC Direitos Outros Instrumentos da Dívida Total da Carteira de Títulos ( ) Outros Ativos Provisões Acumuladas 31 Outros ativos 481 Provisões para Encargos Total de Outros Ativos Total das Provisões Acumuladas Terceiros Terceiros Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber Comissões a Pagar Outras contas de Credores Empréstimos Obtidos 44 Pessoal Disponibilidades 46 Acionistas 11 Caixa 12 Depósitos à Ordem Total dos Valores a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 14 Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos 18 Outros Meios Monetários 55 Acréscimos de Custos 56 Receitas com Proveito Diferido Total das Disponibilidades Outros Acréscimos e Diferimentos Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias ativas Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos TOTAL DO ATIVO ( ) TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação Página 16/36

17 (valores em Euro) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Períodos Designação Código Designação Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros Total Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 934 Opções 935 Futuros Futuros Total Total Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores cedidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA Página 17/36

18 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 18/36

19 (valores em Euro) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Períodos Períodos Código Designação Código Designação Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Correntes Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Rendimento de Títulos Outras Operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Na Carteira de Títulos e Outros Ativos Outras Operações Correntes Outras Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais Provisões para Encargos Impostos Indirectos Outros Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Provisões para Encargos Outros Custos e Perdas Correntes Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) Outros Custos e Perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (D) Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais 781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) 266 Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Período (se<0) TOTAL TOTAL (8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos F - E Resultados Eventuais *9-7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (92 691) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento B-A Resultados Correntes B+D+F-A-C- E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período Página 19/36

20 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES BPI EUROPA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 20/36

21 (valores em Euro) Data: Descriminação dos Fluxos Operações sobre as unidades do OIC Recebimentos: Subscrições de unidades de participação Comissão de resgaste Pagamentos: ( ) ( ) Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC ( ) Operações da carteira de títulos e outros activos Recebimentos: Venda de títulos e outros ativos da carteira Reembolso de títulos e outros ativos da carteira Rendimento de títulos e outros activos da carteira Juros e proveitos similares recebidos Outros recebimentos (na conversão de títulos) Pagamentos: ( ) ( ) Compra de títulos e outros ativos da carteira ( ) ( ) Comissões de Bolsa suportadas ( ) ( ) Comissões de corretagem ( ) ( ) Outros pagamentos (na conversão de títulos) ( ) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos ( ) Operações a prazo e de divisas Recebimentos: Operações cambiais Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros, recebida Outros recebimentos operações a prazo e de divisas Pagamentos: ( ) ( ) Operações cambiais ( ) ( ) Outros pagamentos operações a prazo e de divisas ( ) ( ) Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas ( ) Operações de gestão corrente Recebimentos: Juros de depósitos bancários Pagamentos: ( ) ( ) Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( ) ( ) Juros devedores de depósitos bancários ( 18) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes ( 1 479) ( 2 257) Fluxo das Operações de Gestão Corrente ( ) ( ) Saldo dos Fluxos de caixa do período ( ) Disponibilidades no início de período Disponibilidades no fim do período Página 21/36

22 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 22/36

23 INTRODUÇÃO A constituição do BPI Europa Fundo de Investimento Aberto de Acções (OIC) foi autorizada por Portaria do Ministério das Finanças, de 30 de Maio de 1990, tendo iniciado a sua actividade em 11 de Junho de É um organismo de investimento colectivo aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal finalidade a realização de aplicações de capitais em acções ou outros instrumentos de remuneração indexada a acções de sociedades da União Europeia, Suíça e Noruega. O OIC é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIC O capital do OIC está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIC por unidade de participação, no segundo dia útil após a solicitação de subscrição ou resgate, respectivamente. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, o movimento ocorrido no capital do OIC foi o seguinte: (Valores em Euro) Descrição Subscrições Resgates Distribuição de Outros Resultados do Resultados Exercício Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) ( ) ( ) Resultados distribuídos - - Resultados acumulados Resultados do período ( ) SOMA ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação Em 31 de dezembro de 2015, existiam unidades de participação com pedidos de resgate em curso. Página 23/36

24 O valor líquido global do OIC, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação foram os seguintes: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano Ano Ano Em 31 de Dezembro de 2015, os participantes do OIC podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Escalões N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% - 0.5%<= Ups < 2% 3 Ups<0.5% TOTAL VOLUME DE TRANSAÇÕES Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, as transações de valores mobiliários efectuadas pelo OIC tiveram a seguinte decomposição: (Valores em Euro) Descrição Compra (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora da Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Ações Contratos de Futuros Total Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, foram reconhecidas as seguintes comissões de subscrição e resgate: Descrição Valor (Nota 1) (Valores em Euro) Comissões Subscrições Resgates Página 24/36

25 A partir de 1 de novembro de 2013, as comissões de subscrição e resgate passaram a ser receitas do OIC, conforme previsto no novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo. Até 31 de dezembro de 2013 as comissões de subscrição e resgate revertiam a favor da Sociedade Gestora. 3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 31 de dezembro de 2015, esta rubrica tem a seguinte composição: (valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de Menos Valor da Juros Mais valias aquisição valias carteira corridos SOMA 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Acções ADIDAS AG AEGON NV (56 979) ALTICEA ( ) ALTICEB ( ) AMER SPORTS CORP ARKEMA (12 888) ARM HOLDINGS PLC ASHTEAD GROUP PLC ASSICURAZIONI GENERALI (7 629) ASSOCIATED BRITISH FOODS PLC ATOS SE AUTO TRADER GROUP PLC BANCO BILBAO VISCAYA ARGENTARIA ( ) BANCO SANTANDER MADRID ( ) BERKELEY GROUP HOLDINGS BETFAIR GROUP PLC BHP BILLITON PLC ( ) BOLIDEN AB ( ) BOVIS HOMES GROUP PLC BRITISH AMERICAN TOBACCO CAP GEMINI SA (12 497) CHR HANSEN HOLDING AS COLOPLASTB CREDIT AGRICOLE SA CRH PLC DAIMLER AG DANSKE BANK AS DASSAULT SYSTEMES DELHAIZE GROUP DIALOG SEMICONDUCTOR PLC (92 266) EIFFAGE ENDESA EMPRESA NACIONAL ELECTRICIDADE ERICSSON LMB SHS OMS (28 798) EUROFINS SCIENTIFIC FORTUM OYJ (23 117) FRESENIUS SE FRESENIUS MEDICAL CARE AG CO KGaA (27 016) GAMESA CORP TECNOLOGICA GERRESHEIMER AG (21 582) GLAXOSMITHKLINE PLC ( ) HEIDELBERGCEMENT AG HELLENIC TELECOMMUN ORG HENDERSON GROUP PLC HERMES INTERNATIONAL (23 336) HOWDEN JOINERY GROUP PLC HSBC HOLDING PLC ( ) IMPERIAL TOBACCO GROUP PLC INTERNATIONAL CONSOLIDATED AIRLINES LSE KABEL DEUTSCHLAND HOLDING AG (19 339) KONINKLIJKE AHOLD NV LINDE AG (16 967) LUXOTTICA GROUP SPA (24 608) NN GROUP NV NOVOZYMES B SS (12 715) NUMERICABLE GROUP SA ( ) Página 25/36

26 (valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de Menos Valor da Juros Mais valias aquisição valias carteira corridos SOMA 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Acções OCADO GROUP PLC ( ) OLD MUTUAL PLC LSE (37 465) PADDY POWER PLC PANDORA AS PETROFAC LTD PRUDENTIAL CORP (7 944) PUBLICIS GROUPE (56 126) RANDSTAD HOLDING NV REGUS PLC REMY COINTREAU (2 429) RENAULT RESTAURANT GROUP PLC RIGHTMOVE GROUPE PLC RIO TINTO PLC GBP (72 924) SAFRAN (1 207) SECURITAS ABB SHIRE PLC (43 982) SOLVAY SA (39 537) SPORTS DIRECT INTERNATIONAL (67 137) STE GENERALE PARIS (5 555) SVENSKA CELLULOSA ABB SHS SYMRISE (30 958) TELEPERFORMANCE THE WEIR GROUP PLC ( ) TOTAL SA (55 061) TUI AG UCB SA UMICORE (14 566) UNITED INTERNET AG VALEO SA WENDEL WILLIAM DEMANT HOLDING WIRECARD AG ZODIAC SA (38 226) ( ) M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE -Acções LINDT APRUENGLI AG NESTLE REG NOVARTIS ROCHE HOLDING AG GENUSSS STRAUMANN HOLDING AG SWISS RE AG ZURICH INSURANCE GROUP AG TOTAL ( ) O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, foi o seguinte: (valores em Euro) Descrição Aumentos Reduções Depósitos à ordem TOTAL BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Coletivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta Página 26/36

27 entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através da Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo, com entrada em vigor após 24 de Junho de 2015, tendo revogado Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de maio. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respetivo imposto refletido na rubrica Impostos. Os juros corridos relativos a títulos adquiridos são registados na rubrica Juros e custos equiparados, atendendo a que a periodificação dos juros a receber é efetuada desde o início do período de contagem de juros dos respetivos títulos. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transação pelo seu valor efetivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os ativos da carteira do OIC são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF s), e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, ações, ETF s, instrumentos financeiros derivados sob ações e/ou índices de ações admitidos à negociação no continente americano. No que respeita à valorização de títulos de dívida, se em casos excecionais não for possível obter preço pelas 17 horas de Lisboa, será considerado o preço divulgado posteriormente o mais próximo possível daquele momento de referência; ii) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia ou cujas cotações não sejam consideradas Página 27/36

28 pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores; iii) Os valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados, são valorizados com base em valores de oferta de compra, difundidos por um market maker da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC; e iv) Os valores representativos de dívida não admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, ou cujas cotações não sejam consideradas como representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados diariamente com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o seu presumível valor de realização. Essa cotação é procurada em sistemas internacionais de informação de cotações, tais como, o Financial Times Interactive Data, o ISMA International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora. Alternativamente, a cotação pode ser obtida junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, ou através de modelos teóricos de avaliação de obrigações. As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas Ganhos e Perdas em operações financeiras por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do ativo. Os dividendos são registados quando atribuídos na rubrica Rendimento de títulos e outros ativos da demonstração dos resultados. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIC corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fração imputável a exercícios anteriores e a parte atribuível ao exercício. Página 28/36

29 d) Comissão de subscrição O OIC está isento de comissão de subscrição. e) Comissão de resgate A partir de novembro de 2013, a comissão de resgate passou a ser uma receita do OIC. A comissão de resgate é calculada em função do período de permanência da aplicação nos termos a seguir indicados: - 1% para períodos de permanência até 90 dias; - 0,5% para períodos de permanência de 91 a 180 dias; e - 0% para períodos de permanência superiores a 180 dias. Adicionalmente, encontram-se isentas de comissões de resgate as transferências para outros fundos geridos pela Sociedade Gestora. Para efeito de apuramento do valor da comissão de resgate é utilizado o critério FIFO, sendo resgatadas as unidades de participação que tiverem sido subscritas há mais tempo. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1,975% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,025% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, constitui um encargo do OIC, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIC no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIC é de 0,0133, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e Euros, respetivamente. Página 29/36

30 i) Operações em moeda estrangeira Os ativos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ) divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. As mais e menos-valias resultantes da reavaliação cambial são registadas como proveitos e custos do exercício, respetivamente. j) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. Juros Os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes nacionais, bem como os juros de depósitos bancários em instituições de crédito no país são tributados por retenção na fonte à taxa de 28%. Adicionalmente, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes estrangeiros são tributados autonomamente à taxa de 20% e os juros de depósitos bancários em instituições de crédito estrangeiras são tributados autonomamente à taxa de 25%. Mais valias As mais-valias realizadas em ações e em contratos de opções, obtidas em território português ou fora dele, são tributadas autonomamente à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as maisvalias e as menos-valias obtidas em cada ano. Dividendos Os dividendos recebidos de empresas nacionais são tributados à taxa de 28%. Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras são tributados em 20% sobre o respetivo valor ilíquido. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção. Comissões As comissões de subscrição e resgate são sujeitas a tributação, à taxa de 25%. Página 30/36

31 Impostos diferidos No seguimento das alterações fiscais decorrentes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, o registo de impostos diferidos passivos sobre as mais-valias potenciais líquidas geradas nas diversas categorias de títulos foi efetuado sobre o seu valor total desde a data de aquisição dos respetivos títulos, deixando de ser considerada a referência do valor pelo qual os títulos se encontravam inscritos no balanço em 31 de Março de Deste modo, o OIC, em 30 de Junho de 2015, registou impostos diferidos passivos sobre o valor total das mais-valias apuradas à data de referência assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais. Os impostos diferidos passivos representam um encargo para o Fundo e são registados na demonstração dos resultados nas rubricas Provisões do exercício Provisões para encargos ou Reposição e anulação de provisões Provisões para encargos, por contrapartida da rubrica do balanço Provisões para encargos. 5. COMPONENTES DO RESULTADO No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, as componentes do resultado do OIC têm a seguinte decomposição: Natureza Mais valias potenciais Ganhos de Capital Mais valias efectivas Soma Ganhos de Juros Juros vencidos e comissões Juros decorridos Rendimento de títulos (Valores em Euro) OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Títulos de Capital Direitos Depósitos OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Futuros Spots Cotações Futuros OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Operações de Empréstimo Comissões de subscrição/resgate Soma TOTAL Página 31/36

32 Natureza Menos valias potenciais Perdas de Capital Menos valias efectivas Soma (Valores em Euro) Juros e Comissões Suportados Juros e Juros vencidos Comissões Soma e comissões decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Títulos de Capital Direitos Depósitos OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Spots Futuros Cotações Futuros COMISSÕES de Gestão de Depósito Taxa de Supervisão Taxa de Operações de bolsa Taxa de Corretagem de Operações Extrapatrimoniais Outras TOTAL MOVIMENTO NAS PROVISÕES O movimento nas provisões ocorrido no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foi o seguinte: (Valores em Euro) Descritivo Aumento Redução Provisões para encargos (Nota 4) TOTAL IMPOSTOS Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador de tributação: Impostos directos: (Valores em Euro) Mais valias em acções estrangeiras Mais valis em direitos Mais valias em Futuros Estrangeiros Dividendos de acções estrangeiras Juros de Obrigações diversas Juros de depósitos à ordem Comissões de resgate Imposto s/ Rendimento Fundo (IRC) Impostos indirectos: Imposto do selo Imposto do selo VLGF Impostos pagos no estrangeiro: Descritivo Dividendos de acções Total Página 32/36

33 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de dezembro de 2015, as posições cambiais mantidas pelo OIC podem resumir-se da seguinte forma: Moedas À Vista A Prazo Forward Futuros Swaps Opções Total a prazo Posição Global CHF DKK GBP NOK SEK USD Contravalor Euro EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 31 de dezembro de 2015, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma: Acções e Valores Similares Montante (Euro) Extra-Patrimoniais Futuros Opções (Valores em Euro) Saldo Acções ( ) PERDAS POTENCIAIS EM PRODUTOS DERIVADOS O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efetuado pelo Fundo através da abordagem baseada no VaR, a qual corresponde, conforme definido pelo Artigo 18º do Regulamento nº 2/2015 (emitido em 12 de junho de 2015), à exposição global a instrumentos financeiros derivados, considerando para o efeito os pressupostos previstos no mesmo artigo. Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 31 de dezembro 2015: Perda Potencial no Final do Exercício Valor Sujeito a Risco Valor sujeito a risco (em % VaR da carteira de referência) Perda Potencial no Inicio do Exercício Valor Sujeito a Risco Valor sujeito a risco (em % VaR da carteira de referência) Carteira com Derivados % - - Carteira de Referência Bloomberg European 500 Index Página 33/36

34 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIC durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 apresentam a seguinte composição: (Valores em Euro) Custos Valor %VLGF Comissão de Gestão Componente Fixa % Comissão de Depósito % Taxa de Supervisão % Custos de Auditoria % Outros custos % TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 2.019% De acordo com o artigo 68.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2015, de 12 de junho de 2015, a taxa de encargos correntes consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30% do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transação não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. 16. COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 são comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de GANHOS IMPUTAVEIS A EXERCICIOS ANTERIORES Em 2015 e 2014, o saldo desta rubrica refere-se essencialmente à recuperação de impostos retidos no estrangeiro em exercícios anteriores que não se encontravam registados pelo facto de existir incertezas quanto a sua recuperabilidade. 18. OUTRAS INFORMAÇÕES - Alteração do regime jurídico aplicável aos Organismos de Investimento Coletivo Durante o 1º semestre de 2015, entrou em vigor o novo regime jurídico aplicável aos organismos de investimento coletivo, com a entrada em vigor da Lei n.º 16/2015 de 24 de fevereiro. A publicação desta Lei veio revogar o regime jurídico em vigor até esta data o qual havia sido aprovado pelo Decreto-Lei n.º 63-A/2013, de 10 de maio. Página 34/36

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