Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN
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- Stéphanie Campos Brezinski
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1 Introdução: O período entre 1870 a 1930 foi marcado em grande parte do país, pela chegada de imigrantes europeus, vindos principalmente da Itália, Portugal, Espanha, Alemanha e Polônia. Tal fluxo migratório foi impulsionado por uma política de substituição da mão-de-obra escrava e branqueamento da população brasileira. Em meados da década de 1870, neste contexto de imigração européia, um contingente de imigrantes iniciou o processo de povoamento e colonização na Encosta Superior do Nordeste na porção sul do país, originando as Colônias de Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves), Conde D` Eu (hoje Garibaldi) e Nova Palmira (hoje Caxias do Sul), todas no Rio Grande do Sul. A presença de migrantes europeus no que viria a ser o município de Bento Gonçalves deu-se, em especial com os italianos. Já instalados, estes se dedicaram a atividades econômicas das quais tinham domínio e faziam parte do cotidiano de seu país de origem, como trabalhos voltados para a indústria de acordeões, laticínios, móveis, fábricas de sulfato e vinícolas, entre outros. Desta maneira o empreendedorismo, e os valores e costumes desta etnia foram pouco a pouco sedimentados na vida de Bento Gonçalves. Os imigrantes italianos introduziram o cultivo das vinhas no município citado, assim como a produção de vinho, esta, se dava nos porões de pedra das próprias casas dos imigrantes, local que também servia como cantina. O fenômeno da uva e do vinho no município transformou tais produtos em atração turística, principalmente a partir da década de 1980, através da Festa Nacional do Vinho FENAVINHO. A cidade ganhou o titulo de: Capital Brasileira do Vinho, que, além desta tradicional atividade econômica, conta também com o maior e mais expressivo pólo moveleiro do Estado do Rio Grande do Sul, ambas as atividades colocam o município, como roteiro turístico obrigatório da Serra Gaúcha. A popularização de Bento Gonçalves devido à vitivinicultura, associadas à beleza paisagística, criou importantes roteiros turísticos no interior do município, nos quais a italianidade esta fortemente presente, como o Vale dos Vinhedos, que se apresenta com 22 vinícolas, nas quais se pode acompanhar a elaboração do vinho e o Caminhos de Pedra, local onde se verifica a arquitetura preservada com casas de pedra, madeira, moinhos e cantinas erguidos no início do século XIX pelos imigrantes italianos, somando a estes 1
2 aspectos, hábitos, religião dentre outros do local, é possível fazer um resumo da influência cultural italiana verificada por toda a cidade. Partindo do pressuposto que a imigração italiana foi de suma importância para a região Sul, principalmente para o Estado do Rio Grande, e especificamente para a cidade de Bento Gonçalves, a pesquisa partiu da hipótese de que: A cultura italiana, influência e condiciona de forma bastante particular, os costumes da população do município de Bento Gonçalves. Segundo este postulado da influência da imigração italiana em todo o Estado do Rio Grande do Sul, e a importância desta na cidade de Bento Gonçalves, a presente pesquisa teve por objetivo principal, identificar aspectos gerais da cultura italiana no local de estudo, através da percepção da população, e identificar se tal cultura italiana resistirá a gerações futuras. Referencial Teórico 1. Bento Gonçalves Características Gerais Bento Gonçalves é um município brasileiro pertencente ao Estado do Rio Grande do Sul. Sua população gira em torno de habitantes (estimativa IBGE para o ano de 2007), possuindo a área municipal de 380 km² e distando o centro urbano a aproximadamente 134 quilômetros da capital estadual, Porto Alegre. Seu clima é o tropical de altitude, marcado por precipitações abundantes (por volta de mm anuais) e temperaturas amenas, que variam entre mínimas de -3 C e máximas de 36 C. A cidade está inserida na Microrregião de Caxias do Sul, cuja população foi estimada em 2005 pelo IBGE em habitantes e está dividida em dezoito municípios, apresentando um PIB (Produto Interno Bruto) da ordem de R$ ,00 (IBGE, 2003). As cidades desta microrregião exibem ainda uma forte presença imigratória europeia, além de uma economia bastante diversificada (ancorada na agropecuária, indústria de transformação, comércio e turismo, principalmente), o que confere a seus habitantes um padrão de vida acima da média brasileira, atingindo um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,852 (PNUD, 2000). No que tange aos aspectos fisiográficos, Bento Gonçalves está inserida numa região fisiográfica denominada Encosta Superior do Nordeste, formada também pelos municípios de 2
3 Caxias do Sul, Guaporé, Flores da Cunha, Nova Prata, Farroupilha e Garibaldi, perfazendo um total de km². O embasamento rochoso é composto principalmente pelo basalto, e seu relevo é muito montanhoso. A região é recortada profundamente por rios que formam vales estreitos. As altitudes variam de 300 a 600 metros nos vales, até 800 metros nos limites com o planalto, fator que contribui para a constituição do clima tropical de altitude verificado em Bento Gonçalves. A vegetação desta região se mostra transitória entre florestas latifoliadas e pinhais. As latifoliadas ocupam as partes inferiores, sendo bem exuberantes, passando para florestas mistas e com pinhais nas partes mais elevadas, nas encostas mais suaves e em vales largos. 2. Histórico 2. 1 Bento Gonçalves e a imigração italiana Desde o princípio da formação da cidade de Bento Gonçalves, quando esta ainda era denominada Colônia Dona Isabel, em 1876, e contava com uma população de 790 pessoas, a presença do imigrante italiano se fez extremamente notória, pois dos 790 moradores na cidade na época, 729 deles eram imigrantes italianos. Foram eles os pioneiros a desbravar o território da região, e, com as semelhanças climáticas entre Bento Gonçalves e o seu país de origem, deram início a um povoado com características européias. É possível notar os reflexos destas feições européias atualmente, tendo por base os índices apresentados por Bento Gonçalves, como alta Renda Per Capita, analfabetismo erradicado e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) privilegiados, que mais se assemelham a padrões de países europeus do que a realidade brasileira. A formação cultural européia e principalmente norte-italiana é visível também no Turismo da região, atividade fundamental em Bento Gonçalves nos dias atuais, de modo que, encontram-se na cidade inúmeras edificações que remetem ao passado da imigração italiana, bem como atividades culturais que visam não apenas dar visibilidade às tradições européias, mas também a outras manifestações, sejam elas no campo da arte, da dança, da memória, etc. Nesse sentido, podemos destacar alguns pontos turísticos locais que promovem uma interessante inter-relação entre o passado, o presente e o futuro da cidade, fator que será abordado posteriormente neste trabalho. 3
4 2.2 Aculturação, inserção do imigrante italiano na realidade sul-rio-grandense e o desenvolvimento econômico da comunidade Os imigrantes provenientes do que hoje conhecemos por Itália, entidade nacional unificada, mesmo culturalmente distintos entre si, ao chegarem no Brasil no final do século XIX transformaram a si mesmos em italianos. As identidades regionais e locais que traziam com eles eram fonte de referência entre os iguais, mas perante os brasileiros eram todos genericamente italianos, "gringos" (ZANINI, 2007). O encontro com a diversidade nacional e o processo de enraizamento em terra estrangeira permitiu a eles redefinirem-se. Aqui no Novo Mundo dá-se o encontro com novas formas de ser, com uma natureza hostil que aos poucos ao ser domesticada de acordo com valores europeus permitirá que eles se tornem proprietários e possuidores de algum capital, fato impensável para alguns na Itália. Vale ressaltar que um fato marcante na imigração italiana no sul do Brasil, como também é o caso do Rio Grande do Sul e do que ocorreu na região da atual cidade de Bento Gonçalves, é que estes colonos, assim como os provenientes de outros países europeus, destinaram-se ao cuidado de pequenas propriedades agrícolas, ao contrário do que era padrão no restante do país: os grandes latifúndios monocultores (tais como, por exemplo, as grandes fazendas produtoras de café do estado de São Paulo, que absorveram grande mão-de-obra de origem estrangeira, também italiana). De acordo com Damazzini (2007), ao chegarem à colônia os imigrantes eram recebidos por uma Comissão de Terras, sendo posteriormente alojados em barracões e se alimentavam de caça, pesca frutos silvestres e do pouco que era fornecido pelo governo até se instalarem em seus lotes rurais. Ao se instalarem, iniciavam uma agricultura de subsistência representada pelo cultivo de milho, trigo e videira. As primeiras indústrias artesanais, com características domésticas e utilização somente de mão-de-obra familiar, assim como o comércio de troca e venda de produtos, surgiram com a produção de excedentes agrícolas e com a criação de animais. A troca, compra e venda de produtos era feita na sede da colônia, após longas caminhadas por estreitas picadas (trilhas abertas na mata), demarcadas pelos próprios imigrantes. Este centro de trocas 4
5 lembrava de certa forma o burgo feudal e o sistema europeu em que eles estavam acostumados. 3.3 Atividades econômicas e legado sócio-cultural Da mesma forma que os imigrantes alemães que também se estabeleceram na região de Bento Gonçalves, os italianos tinham que desbravar a terra que adquiriam. Com os lotes menores, tendo uma média entre 15 e 35 hectares, plantavam produtos como o milho e o trigo. Mas a atividade econômica que marcou sua presença no Rio Grande do Sul foi a vitivinicultura. Os primeiros colonos trouxeram novas variedades de uvas e isto ajudou a aperfeiçoar a qualidade do vinho gaúcho (DAMAZINNI, 2007). A partir do início do século 20 começavam a ser formadas cooperativas vinícolas e a produção foi crescendo e melhorando, transformando o estado no principal produtor de vinhos finos do país. Entre os anos de 1919 e 1927 ocorreram inúmeras melhorias na infraestrutura local, motivadas pelo crescimento populacional e pelo florescimento de uma agroindústria mais estruturada, instalação da estação transformadora e da rede de distribuição de energia elétrica. Em 1967, Bento Gonçalves passa por uma grande transformação: surge a 1ª FENAVINHO, um esforço coletivo para valorização da agroindústria vitivinicultora local, utilizando como mote uma festa tradicional européia, a vindima. Pela primeira vez, o principal produto da região, a uva, é divulgado em todo o Brasil. Desta iniciativa surgem novas estratégias para captação de recursos, divulgação de produtos locais e geração de oportunidades de negócios para os períodos de entre safras. Bento Gonçalves descobre a sua vocação para o turismo de negócios e começa a sediar eventos de grande porte, como MOVELSUL, FIMMA (ambas dedicadas ao setor moveleiro, que é bem-sucedido na cidade), Vinho Brasil, Avaliação Nacional de Vinhos, novas edições da FENAVINHO (dedicadas à vitivinicultura) e também a EXPOBENTO (feira genérica destinada à exposição de produtos e serviços locais). Esses eventos mostram como a herança deixada pelos antepassados está presente até hoje no trabalho e na economia do município. Com parcerias feitas com a indústria e o comércio europeus, muitos descendentes de imigrantes puderam fazer o caminho inverso aos 5
6 seus antepassados, não em busca de uma vida melhor em outro país, mas através do seu trabalho e dos negócios reencontrar a pátria de seus pais (a Itália). Ainda nessa linha de raciocínio, podemos destacar que Bento Gonçalves e outras cidades da Serra Gaúcha tem uma relativa capacidade de reinventar suas práticas sociais e econômicas. Nos anos 70, tendências mundiais de grandes corporações ditavam as regras da economia local. Ao final dos anos 80, com as crises mundiais e a preocupação já bastante forte com o meio ambiente e a origem dos produtos (contra o trabalho escravo, por exemplo), Bento Gonçalves retoma seu passado agrícola e de base familiar e desenvolve uma estratégia de revalorização de antigas prerrogativas coloniais, já com um enfoque contemporâneo, mantendo-se na vanguarda da agroindústria. Isso não significa que esta estratégia tenha sido elaborada ou fomentada via canais públicos ou institucionais, mas surge mesmo no seio da comunidade, a partir dos intercâmbios com o país de origem, uma atualização clara de práticas sociais, culturais e econômicas ancestrais, preservando assim seu patrimônio cultural. Dentre os atrativos de Turismo Rural, destacam-se o Vale dos Vinhedos, roteiro de visitação à cantinas familiares, onde é possível conhecer todo o processo que envolve o vinho e as marcas culturais deixadas pela imigração italiana, e o roteiro Caminhos de Pedra, que recebe um apoio financeiro do Governo do Estado, que tem um projeto de fomento ao turismo de toda a Serra Gaúcha. Atrativos Turísticos Além dos setores moveleiro e vitivinicultores, a cidade agora passa a explorar seu potencial turístico, focado num produto tido como diferente para a maioria dos brasileiros. No ano de 1999, Bento Gonçalves recebeu turistas, atraídos principalmente pelo diferencial climático, pela gastronomia fortemente influenciada pela imigração italiana, além da diversidade de produtos turísticos principalmente o turismo rural e de eventos, mas também mais recentemente pelo ecoturismo. Paralelamente às feiras internacionais citadas, como a FENAVINHO, FIMMA, MOVELSUL, e as rotas turísticas rurais como o Vale dos Vinhedos, com suas cantinas familiares, e o roteiro Caminhos de Pedra, a cidade de Bento Gonçalves ainda é palco da 6
7 EXPOBENTO Feira da Micro e Pequena Empresa, cujo objetivo principal é incentivar micro e pequenas empresas a divulgarem e venderem seus produtos diretamente ao público consumidor, a preços acessíveis, evento este organizado pela CIC Centro da Indústria e Comércio de Bento Gonçalves. Existe também, o Museu do Imigrante, que foi criado em dezembro de 1974 utilizando-se de um prédio quase centenário na época que é por si só, uma certidão da história de Bento Gonçalves, pois conta com quartos e cômodos que reproduzem com exatidão uma residência do final do século XIX. Além das festas e exposições que adicionam dinamismo e renda à economia local, e do Museu do Imigrante, montou-se na cidade e na região uma série de roteiros turísticos que visam multiplicar as oportunidades de negócios em toda a Serra Gaúcha. Dentre as rotas, podem ser destacadas a Caminhos De Pedra, uma visão presente de um núcleo arquitetônico erguido no apogeu da imigração em seus diversos aspectos, que conta com moinho, cantina colonial, casa de massas caseiras, teares, casas de fabricação de doces, entre outros. Há no município o Parque Temático Epopéia Italiana, que, por sua vez, conta a história real de um casal de imigrantes italianos, Lazaro e Rosa. A atração busca simular as emoções e necessidades pelas quais os imigrantes passaram desde que saíram da Itália até chegar ao Brasil. O espetáculo é acompanhado de degustação de vinhos, suco de uva e biscoito típico italiano. Há, ainda, o Passeio de Maria Fumaça. O passeio turístico de trem à vapor é uma atração que conta com 23 quilômetros de percurso com 1h30min de duração, entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa. Durante o passeio, a festa é comandada pelo coral típico italiano, pela dupla que toca a tarantela e pelos gaúchos.. A cidade conta também com inúmeros roteiros turísticos, como visitas às vinícolas Aurora e Salton (de onde é possível acompanhar boa parte dos processos industriais de fabricação do vinho). O município ainda presta homenagens e recorda sua história através de vários monumentos, dentre os quais os mais importantes são o Monumento ao Imigrante, localizado num ponto onde supostamente os primeiros viajantes da colônia Dona Isabel se encontravam; o Monumento a Bento Gonçalves, herói da Revolução Farroupilha, o Monumento ao 7
8 Gaúcho, simbolizando a tradição rio-grandense, e o Monumento ao Colono, idealizado para homenagear os imigrantes, que traz consigo a seguinte mensagem: Sem suor na lavoura, não haverá alegria na mesa. Todos esses exemplos de eventos e edificações demonstram claramente o enraizamento que o município e a população de Bento Gonçalves tem para com a sua formação histórica do imigrante italiano. Considerações Finais Desde o princípio da formação da cidade de Bento Gonçalves quando ainda era denominada Colônia Dona Isabel, em 1876, e contava com uma população de 790 pessoas, a presença do imigrante italiano já era evidente, haja vista que dos 790 moradores na cidade na época, 729 deles eram imigrantes italianos. Foram eles os pioneiros a desbravar o território da região, e, com as semelhanças climáticas entre Bento Gonçalves e o seu país de origem, deram início a um povoado com características Européias. Desde então, Bento Gonçalves sempre foi popularmente falando um pedacinho da Itália no Brasil, partindo desta idéia, levantamos a hipótese e objetivamos verificar qual eram a verdadeira força, e influência desta cultura e tradição italiana, nos costumes populares na cidade. Foi percebido, através das construções, pontos turísticos, vinícolas, e outros, que a cultura italiana sempre esteve presente na cidade, porém, a pesquisa tinha por finalidade verificar a visão da população, através dos questionários aplicados em campo, de qual era realmente a importância deste legado nos costumes populares, objetivou-se perceber junto com os moradores, se essa Itália, realmente estava presente nos hábitos, na religião,na culinária, nas festas, nas reuniões, enfim, naquilo que não estava claro e evidente a primeira vista. Aplicamos questionários nas mais diversas localidades da cidade, pessoas, de todas as idades e classes sociais participaram da pesquisa, pois, para a investigação não importavam tais aspectos, a finalidade dos questionários foi averiguar a influência da italianidade nos costumes da população como um todo, e descobrir se os mesmos acreditam que a tradição sobreviverá as gerações futuras. 8
9 A percepção geral da população foi de encontro com a percepção dos autores do trabalho sobre a cidade. Apesar de algumas pessoas se mostrarem descrentes sobre o fato da geração futura conseguir manter as tradições, é nítida a presença italiana, e percebeu-se que com o apoio institucional, municipal e estadual, através de leis de incentivo a cultura, e do turismo, as tradições tendem a se fortalecer cada vez mais na cidade. Alguns pontos turísticos recebem o apoio governamental, como é caso do Caminho das Pedras, que atualmente está à procura de um intercâmbio com a própria Itália, com o objetivo de cada vez mais fortalecer a tradição. Portanto, percebeu-se que, as construções tipicamente italianas não são meros prédios vazios que relembram um passado distante, existem bairros que realmente remontam a própria Itália, muitos dos filhos dos imigrantes de italianos, se consideram italianos mesmos, como se tivessem nascidos na Itália, estas construções vêm de encontro ao que realmente é a cidade. Por fim, pode-se dizer que existem muitas dificuldades, um preconceito visível de alguns jovens em se manter a tradição, e continuar na colônia, todavia, a cidade de Bento Gonçalves é, e continuará sendo a Itália brasileira. Depois da percepção da população sobre as tradições, influências e futuro desta cultura, ficou evidente que: Em Bento Gonçalves, o Brasil respira Itália. Referências Bibliográficas BRANDÃO, Elisandra Radaelli; AHLERT, Siclério. A identidade dos espaços públicos na cidade de Bento Gonçalves. EGAL, Disponível em: DALL AGNOL, Sandra; GASTAL, Suzana. Turismo e suas percepções Bento Gonçalves (RS). Belo Horizonte, DAMAZZINI, Marcelo. Gringuificação: O papel dos circuitos turísticos e da viticultura na reformulação da memória coletiva e do patrimônio material, e na geração de novas centralidades em Bento Gonçalves/ RS. Bento Gonçalves, De BONI, Luís Alberto. "O catolicismo da imigração italiana" in AA.VV. (Orgs.). Diversidade étnica e identidade gaúcha. Santa Cruz,
10 GRZYBOVSKI, D. Colonização e empreendedorismo: uma análise hitórico-social da região colonial no Rio Grande do Sul e sua importância no estudo das empresas familiares. Passo Fundo. Disponível em: IANNI, Constantino. Homens sem Paz: Os Conflitos e os Bastidores da Emigracao Italiana. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, TEDESCO, J. C. Um pequeno grande mundo: a família italiana no meio rural. Passo Fundo: Ediupf, ZANINI, Maria Catarina Chitolina. Um olhar antropológico sobre fatos e memórias da imigração italiana. Mana [online]. 2007, vol.13, n.2, pp Disponível em: < =sci_arttext > Acesso em: 2/10/2009. Páginas da internet: Prefeitura de Bento Gonçalves. Disponível em: Roteiros Turísticos em Bento Gonçalves. Disponível em: < ia=42&nome=roteiros%20tur%edsticos >Acesso em: 03/10/
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