Lei 8.725/2003 artigo 33 Art São obrigadas a se inscreverem no Cadastro de Contribuintes de Tributos Mobiliários - CMC -, nos termos do

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1 O que a Fazenda anda fazendo? RedeSim: a Integração Nacional dos Entes Federativos para abertura, alteração e baixa de Pessoa Jurídica. Flávio Luiz Andrade Agente Fazendário Gerente da GCAEC/GCAT

2 CADASTRO MOBILIÁRIO

3 Cadastro Mobiliário Lei 8.725/2003 artigo 33 Art São obrigadas a se inscreverem no Cadastro de Contribuintes de Tributos Mobiliários - CMC -, nos termos do regulamento, as pessoas naturais ou jurídicas sujeitas às obrigações tributárias, principais e acessórias, instituídas no Município, mesmo que gozem de isenção ou imunidade.

4 Cadastro Mobiliário Nome: Cadastro de Contribuintes de Tributos Mobiliários CMC Situação em 31/10/2013 (com MEI): Estabelecimentos Prestadores de Serviço Não Prestadores de Serviço Autônomos

5 Cadastro Mobiliário Situação em 31/10/2013: Estabelecimentos (com MEI) Optantes do Simples Nacional (55,1%) Optantes do Simples Nacional: MEI (51,2%) PS e NPS Simples Não MEI (48,8%)

6 Cadastro Mobiliário Situação em 31/10/2013 (sem MEI): Estabelecimentos Prestadores de Serviço Não Prestadores de Serviço

7 Cadastro Mobiliário Pessoas Jurídicas Nome Empresarial Nome Fantasia Endereço Atividades econômicas Sócios e Administradores Área Utilizada Natureza Jurídica

8 Cadastro Mobiliário Pessoas Jurídicas Porte Optante ou não do Simples Nacional Optante ou não do SIMEI Situação Cadastral Contador/Empresa de Contabilidade IPTU do Imóvel Etc.

9 Cadastro Mobiliário Cadastro econômico do Município Junto com a Consulta Prévia/Viabilidade é condição para emissão de ALF Alvará de Localização e Funcionamento Entrada única dos dados (Inscrição, Alteração e Baixa) através do Cadastro Sincronizado Nacional.

10 Cadastro Mobiliário - Usos Cobrança dos Tributos Mobiliários ISSQN, TFLF, TFS, TFEP (Cadep) Atualização Cadastro IPTU Planejamento Urbano Emissão de Alvará Fiscalizações de Postura, Vigilância Sanitária Cobrança da Taxa de Incêndio do Estado de Minas Gerais

11 Mapa de Belo Horizonte

12 Estabelecimentos

13 Estabelecimentos

14 PAMPULHA Imóveis residenciais com empresas no Cadastro de Estabelecimentos 2.311

15 Imóvel residencial utilizado como comercial

16 Imóvel residencial utilizado como comercial

17 Índice Cadastral Lote Vago

18 Outro exemplo de Lote Vago

19 CADASTRO SINCRONIZADO

20 Cadastro Sincronizado Entrada dos dados de Pessoas Jurídicas no CMC (inscrição, alteração e baixa) Início em 01/07/2007 Integração Cadastral com a RFB, SEF- MG e JUCEMG Entrega de documentação em um só local Baseado em troca de arquivos texto entre os entes

21 Cadastro Sincronizado - Arquitetura CADASTRO SINCRONIZADO NACIONAL (CNPJ) 27 SEFAZ 27 JUNTAS COMERCIAIS MUNICÍPIOS DIVERSOS CARTÓRIOS 27 ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS 27 ÓRGÃOS SANITÁRIOS ESTADUAIS 27 CORPO DE BOMBEIROS

22 REDESIM INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS

23 O PROBLEMA: Registro de Empresas e Negócios no Brasil

24 Histórico REN Requisitos inseridos pelos órgãos intervenientes de forma não harmonizada.

25 A busca pela SIMPLIFICAÇÃO do Processo de Registro de Empresas e Negócios é uma TENDÊNCIA MUNDIAL. Por que é importante SIMPLIFICAR o Processo de Registro de Empresas e Negócios?

26

27

28 Além de trabalhoso, abrir uma empresa no país é um processo muito caro. O custo médio de abertura de uma empresa no Brasil, considerando todas as etapas e taxas nos 27 estados é de R$ 2.038,00. Fonte Pesquisa FIRJAN nº 06 julho/2010: Quanto custa abrir uma empresa no Brasil?

29 Fonte Sistema FIRJAN e Banco Mundial O elevado custo nacional representa uma desvantagem competitiva para o país, especialmente se comparados aos demais países dos BRICs.

30 O relatório elaborado pelo Doing Business in Brazil em 2006 concluiu que o grande problema para a formalização de negócios no Brasil está na falta de integração de processos e procedimentos dos diversos órgãos federativos.

31 Principais Iniciativas para Simplificação do Registro de Empresas e Negócios no Brasil

32 CARACTERÍSTICAS: Solução Polarizada pelas Administrações Tributárias; Elemento norteador: integração de cadastros, sem harmonização de processos ( colcha de retalhos ).

33 EVOLUÇÃO DO MARCO LEGAL INTEGRAÇÃO DE PROCEDIMENTOS entre os órgãos intervenientes, visando evitar a duplicidade de exigências para o cidadão, bem como assegurando ao mesmo, a entrada única de dados cadastrais. Produto da Evolução do Marco Legal: Processo de Registro de Empresas e Negócios como norteador da integração.

34 Somente depois que se identifica o Processo de Registro de Empresas e Negócios (PREN) como ELEMENTO NORTEADOR do processo de integração é que se cria a perspectiva de: Trabalhar os Cadastros; Implementar melhorias para a Administração Pública e para toda a sociedade; POR QUE?

35 Cadastro Sincronizado: Relação CNPJ x PREN

36 Redesim: Relação CNPJ x PREN

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38 A REDESIM é o grande PROCESSO DE REGISTRO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS redesenhado, interarticulando as três esferas de governo e alinhado com as demandas da sociedade A efetiva implantação da REDESIM RESOLVE os problemas atuais relacionados ao PREN.

39 REDESIM VISÃO GERAL

40 OBJETIVO DA REDESIM: INTEGRAR, de forma padronizada, simplificada e completa, o processo de registro e legalização de empresas e negócios (inscrição, alteração e baixa), no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

41 Os órgãos e entidades que compõem a Redesim deverão adotar as seguintes premissas:

42 REDESIM ESTRUTURA DE GESTÃO

43 ESTRUTURA DE GESTÃO A REDESIM é administrada por um Comitê Gestor (CGSIM) composto por órgãos e entidades do governo federal, estadual e municipal responsáveis pelo processo de registro e legalização de empresas.

44 COMITÊ GESTOR DA REDESIM (CGSIM) 1 - Ministro de Estado Chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa 2 - Secretário de Racionalização e Simplificação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) 3 - Secretário de Competitividade e Gestão da Secretaria da SMPE 4 - Secretário de Comércio e Serviços do MDIC 5 - Secretário da Receita Federal do Brasil 6 - Secretário de Gestão Pública do MPOG 7 - Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS 8 - Presidente da ANPREJ 9 - Um Secretário de Fazenda Estadual ou Distrital indicado pelo CONFAZ 10 - Um Secretário de Fazenda Municipal indicado pela ABRASF 11 - Um representante dos Municípios, a ser indicado pelas entidades de representação nacional dos Municípios brasileiros

45 COMITÊ GESTOR DA REDESIM

46 ARQUITETURA REDESIM

47 A Arquitetura Tecnológica do Modelo REDESIM é composta por: - Um Portal Nacional da REDESIM responsabilidade RFB; - Um Sistema Integrador Nacional responsabilidade RFB; - Um Sistema Integrador Estadual, por Estado da Federação e Distrito Federal responsabilidade do estado/df. PORTAL NACIONAL DA REDESIM SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL Especialização de Funções ÓRGÃOS ESTADUAIS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

48 FLUXO ATUAL PARA O PROCESSO DE REGISTRO E LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS

49 Atualmente não existe fluxo padrão nacional e linear para o processo de registro.

50 ETAPAS DO PROCESSO DE REGISTRO E LEGALIZAÇÃO - REDESIM

51 FLUXO DA REDESIM

52 Etapas 01 e 02: Orientações e Pesquisa Prévia de Viabilidade

53 Etapa 03: Coleta eletrônica de informações

54 Etapa 04: Registro e inscrições tributárias

55 Etapa 04: Registro e inscrições tributárias

56 Etapa 05: Licenciamento

57 FLUXO ATUAL PARA O PROCESSO DE REGISTRO E LEGALIZAÇÃO NA PBH

58 Abertura de Empresas a partir de 2010 Integrador Estadual - JUCEMG PBH SMARU RFB INTERNET SEFIN (CMC) e SEF-MG

59 Abertura de Empresas a partir de 2010 Registro INTERNET Inscrições tributárias Alvará e licenças

60 Alvará de Localização Viabilidade Siatu Urbano Cad Sinc CMC INTERNET ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO Cadastro Siatu Mobiliário

61 Abertura de Empresas BH Setembro/2013 Serviços Indústria /Comércio Média Geral 60% dias 40% dias 100% dias 1 Consulta Viabilidade Resposta de Viabilidade P1 Jucemg PBH Orientações de Licenciamento Quantidade Aprovados 76% 89% 1 dia Prazo (dias) Consulta Coleta Web DBE P2 SEF-MG SEFIN-PBH Quantidade Aprovados 76% - 2 dias Prazo (dias) Geração de Documentos Protocolos REMP FCN e Pré-Contrato Taxas e Orientações P3 Jucemg Prazo (dias) 1 1 dia 4 Registro da Empresa Documentação NIRE CNPJ IE IM Alvará de Funcionamento P4 Jucemg SEF-MG SEFIN-PBH Quantidade dias Aprovados - 100% 100% Emissão: Outubro/2013 Prazo (dias) 3 1 1

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69 PROJETO REDESIM MUDANÇAS NO FLUXO ATUAL

70 Principais vantagens Sem necessidade de migração de dados para o Siatu; Fim da base de dados CMC; Recuperação eletrônica dos dados da Viabilidade sem necessidade de fazer conferências eletrônicas; Conexão direta com o Integrador Estadual agilidade;

71 Principais vantagens Cidadão não tem necessidade de redigitar seus dados consistência; Melhoria tecnológica na comunicação de dados WebServices ao invés de troca de arquivos; Evolução tecnológica uma plataforma Java e Oracle.

72 Fluxo na RedeSim Siatu Mobiliário e Urbano Integrador Nacional Integrador Estadual INTERNET Órgãos Estaduais

73 Alvará de Localização INTERNET ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO Siatu Urbano e Mobiliário

74 Projeto RedeSim na GCAT Especificação Integrador Nacional/Estadual concluída. Início de desenvolvimento: 12/2013; Especificação Integrador Estadual/Estado e Município fase final de especificação; Especificação Módulo RedeSim Siatu em fase de revisão e complementação da especificação;

75 Projeto RedeSim na GCAT Previsão de implantação: 2º semestre de

76 OBRIGADO!

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