RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL

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1 Confere RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL BOLETIM GERAL (BGCB) Nº 080 QUARTEL EM NATAL RN, 19 de maio de (terça-feira) COMPOSIÇÃO DO ALTO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL: DPC Kalina Leite Gonçalves; COMANDANTE GERAL: Cel. BM Otto Ricardo Saraiva de Souza; CONSELHO SUPERIOR: CEL QOCBM Laurêncio Menezes de Aquino, Ten CEL QOCBM Ulysses Valle dos Anjos, Ten. Cel. BM Marcos de Carvalho Fernandes, Maj. QOSBM Jorge Ferreira de Oliveira Filho, Maj. QOCBM Flávio Henrique dos Santos Lima.

2 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Para conhecimento e devida execução publico o seguinte: 1ª PARTE (Serviços Diários) I ESCALAS DE SERVIÇO: Escala para quarta-feira (20/05/2015): (cópia digital) SERVIÇO PARA O DIA: SUPERIOR DE DIA: COORDENADOR DE DIA: OFICIAIS DE OPERAÇÃO: ADJUNTO: ESCALA DE SERVIÇO 20/05/15 (QUARTA-FEIRA) MAJ FRANKLIN 1º TEN SANTOS 1º TEN JOILTON 2º SGT AGNALDO 1ªSB/1º GB - CB 03 2ª SB/1º GB - CB 04 CMT GU: 1º SGT MOURA CMT GU: 3º SGT DE MORAIS AUXILIAR: CB F OLIVEIRA AUXILIAR: MOTORISTA: SD RENILDO MOTORISTA: 3º SGT JOÃO MARIA TELEFONISTA: TELEFONISTA: CB DE ASSIS ARM. 1ª LINHA: SD TEDSON ARM. 1ª LINHA: SD EDUARDO AUX. 1ª LINHA: SD LIBERATO AUX. 1ª LINHA: SD A RODRIGUES ARM. 2ª SD ROBSON LINHA: LOPES ARM. 2ª LINHA: SD JAVOSKY AUX. 2ª LINHA: AUX. 2ª LINHA: 1ª SB/1º GB - CB - 05 APA - XB 01 CMT GU: 3º SGT DENIVALDO MOTORISTA: AUXILIAR: CB SALES AUXILIAR: SD VANDY MOTORISTA: SD AQUINO ARM. 1ª SD ARAÚJO LOPES LINHA: XM - 02 AUX. 1ª LINHA: MOTORISTA: CB FABIANO ARM. 2ª LINHA: ARMADOR: SD LINS AUX. 2ª LINHA: QUARTEL EM NATAL, 15 DE MAIO DE JOÃO EDUARDO PINHEIRO DE MOURA - MAJ BM CMT DO 1º GB 2ª PARTE (Ensino e Instrução) (Sem alteração)

3 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de ª PARTE (Assuntos Gerais e Administrativos) I - CRONOGRAMA DE ATIVIDADE DIÁRIA: A UNIFORME DIÁRIO (Conforme a Portaria nº 153/2014 GAB CMDO/CBMRN, publicada no BGCB nº 151/2014, de 03 de setembro de 2014 O uso obrigatório dos uniformes se dará de acordo com a disponibilidade financeira e orçamentária da Instituição em prover os uniformes em conformidade ao que preconiza o RUCBM em vigor.) 1º GB e GBS: Educação física: UNIFORME 4ºA Composição da Versão Masculina: Gorro com pala vermelho; Camiseta meia-manga branca; Calção vermelho em tonalidade única, com duas listras laterais brancas para Oficiais e Praças-Especiais, uma listra para Subtenentes e Sargentos e sem listras para Cabos e Soldados; Meias brancas; Tênis predominantemente preto. Composição da Versão Feminina: Gorro com pala vermelho; Camiseta meia-manga branca; Short vermelho em tonalidade única feminino com duas listras laterais brancas para Oficiais e Praças-Especiais, uma listra para Subtenentes e Sargentos, sem listras para Cabos e Soldados; Meias brancas; Tênis predominantemente preto. UNIFORME 3ºA Composição da Versão Feminina: Masculina/ Gorro com pala cáqui ou capacete; Gandola longa operacional cáqui; Camisa meia manga vermelha (interna); Calça operacional cáqui; Cinto vermelho, fivela prateada; Meias pretas; Coturnos pretos. GBS GV: UNIFORME 5ºC Composição da Versão Masculina: Gorro tipo australiano amarelo; Camisa manga longa vermelha com amarelo; Bermuda vermelha com bolsos laterais e na parte posterior com duas listras amarelas para Oficiais e Praças-Especiais e uma listra para Subtenentes e Sargentos, liso para Cabos e Soldados; Sunga preta; Sandálias pretas. Composição da Versão Feminina: Gorro tipo australiano amarelo; Camisa manga longa vermelha com amarelo; Bermuda vermelha com bolsos laterais e na parte posterior com duas listras amarelas para Oficiais e Praças-Especiais e uma listra para Subtenentes e Sargentos, liso para Cabos e Soldados; Maiô e short pretos; Sandálias pretas. Expediente: UNIFORME 2ºC Composição da Versão Masculina: Gorro sem pala cinza pérola escuro; Camisa meia manga bege; Camisa meia manga vermelha (interna); Ombreira (luvas) cinza pérola escuro com insígnias bordadas em cinza claro e/ ou dourado (para oficiais superiores); Calça cinza pérola escuro; Cinto vermelho, fivela dourada; Meias sociais pretas; Sapatos pretos. Composição da Versão Feminina: Gorro sem pala cinza pérola escuro; Camisa meia manga bege; Camisa meia manga vermelha (interna); Ombreira (luvas) cinza pérola escuro com insígnias bordadas em cinza claro e/ou dourado (para oficiais superiores); Calça ou saia média cinza pérola escuro; Cinto vermelho, fivela dourada; Meia-calça ou ¾ da cor da pele; Sapatos pretos de salto médio ou alto; Bolsa preta feminina (opcional)

4 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de II - TRANSCRIÇÃO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Edição nº datada de 19 de abril de Cópia digital a) PORTARIA Nº 085 /2015 SERTEN/CBMRN Natal (RN), 27 de abril de O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso IX, Art. 2 e inciso IV, Art.13 do Decreto n de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX, Art. 2 da Lei Complementar 230 de 22 de marco de 2002, e ainda; Considerando o Auto de Isolamento datado de 28 de fevereiro de 2015, emitido pelo Serviço Técnico de Engenharia (SERTEN); Considerando que a estrutura não oferece condições mínimas de segurança conforme Código de Segurança Contra Incêndio e Controle de Pânico e normas brasileiras em vigor; RESOLVE: 1. Ratificar e tornar publico o AUTO DE ISOLAMENTO DO TRIO ELETRICO, localizado na Avenida São João com a Rua Ten. João Ribeiro, Nº 131 Bairro Jardim São Gonçalo do Amarante/RN. 2. Publique-se em Diário Oficial do Estado. Otto Ricardo Saraiva de Souza - Cel BM Comandante Geral do CBMRN b) PORTARIA Nº 086 /2015 SERTEN/CBMRN Natal(RN), 27 de abril de 2015 O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso IX, Art. 2 e inciso IV, Art.13 do Decreto n de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX, Art. 2 da Lei Complementar 230 de 22 de marco de 2002, e ainda; Considerando o Auto de Interdição datado de 16 de fevereiro de 2015, emitido pelo Serviço Técnico de Engenharia (SERTEN); Considerando que o estabelecimento situado a Rua Divinópolis, Nº 2900 Conjunto Pirangi II Etapa Natal/RN, não oferece condições mínimas de segurança conforme C6digo de Segurança Contra Incêndio e Controle de Pânico e normas brasileiras em vigor;; RESOLVE: 1. Ratificar e tornar publico o AUTO DE INTERDIÇÃO DO BAR GELA GUELA, localizado na Rua Divinópolis, Nº 2900 Conjunto Pirangi, II Etapa Natal/RN. 2. Publique-se em Diário Oficial do Estado. Otto Ricardo Saraiva de Souza - Cel BM Comandante Geral do CBMRN

5 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de c) PORTARIA Nº 087/ 2015 SERTEN/CBMRN Natal-RN, 27 de abril de 2015 O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso IX, Art. 2º e inciso IV, Art.13º do Decreto nº de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX, Art. 2º da Lei Complementar 230 de 22 de março de 2002, e ainda; Considerando a natureza do uso das edificações classificadas como local religioso (igrejas, capelas, sinagogas, mesquitas, templos e assemelhados); Considerando as recorrentes solicitações de algumas entidades religiosas no tocante ao uso das portas de saída de emergência; Considerando, a partir dos Princípios da Administração Pública da Motivação e da Razoabilidade, os vários locais religiosos já construídos com suas portas de saída de emergência abrindo no sentido inverso do fluxo de saída, sendo alguns destes locais parte do conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico do nosso Estado; Considerando que os objetivos das exigências contidas no Código Estadual de Segurança Contra Incêndio e Controle de Pânico do RN visam garantir os meios necessários ao combate a incêndio, evitar ou minimizar a propagação do fogo, facilitar as ações de socorro e assegurar a evacuação segura dos ocupantes das edificações; e Considerando que as normas que versam sobre Saídas de Emergência estabelecem os requisitos mínimos para que a população possa abandonar uma edificação, em caso de incêndio ou pânico, completamente protegida em sua integridade física, e permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas: RESOLVE: Estabelecer parâmetros para a fiscalização de Portas de Saída de Emergência e Barras Antipânico em edificações classificadas como locais religiosos em edificações comprovadamente construídas anteriormente a vigência desta Portaria. 1. As edificações existentes que se enquadrem como local religioso (igrejas, capelas, sinagogas, mesquitas, templos e assemelhados), poderão fazer o uso de portas de saídas de emergência sem barra antipânico ou com sentido de abertura oposto ao fluxo de saída ou ainda serem de correr ou de enrolar desde que obedeçam aos seguintes critérios: 1.1. Ser enquadrada no Grupo F, ocupação Local de Reunião de Público, divisão F-2 da Tabela 1 do Regulamento de Segurança Contra Incêndio do Estado de São Paulo locais religiosos; 1.2. Deve tratar-se de uma edificação que comprovadamente já construída e que venha sendo utilizada como local religioso, anteriormente a data de publicação desta Portaria: Estas regras não se aplicam às edificações construídas antes da vigência desta Portaria que façam mudança de ocupação para local religioso após a publicação deste documento, não sendo admitida a aplicação destas regras em prédios a serem construídos.

6 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de A capacidade de público será dimensionada pela área construída da nave ou salão principal levando em consideração a população de outras áreas que precisem passar por este local para abandonar a edificação Caso o somatório das larguras das saídas existentes não atenda ao público estimado pelo critério de área, novas saídas de emergência podem ser criadas ou a capacidade será reduzida e projetada de forma que o público máximo esteja compatível com a quantidade e largura de saídas existentes ou, ainda, qualquer outra solução apresentada pelo responsável técnico Apenas as portas da nave ou salão principal são aplicadas as condições previstas nesta Portaria; 1.5. O restante da edificação deve atender aos demais itens da Instrução Técnica n 11/2014 Saídas de Emergência; 1.6. As portas da nave ou salão principal devem apontar diretamente para uma área de relativa segurança, sem passar por corredores ou outros acessos; 1.7. Os espaços devem ser utilizados somente para celebrações religiosas, não sendo admitido o uso para outro fim; 1.8. Caso a edificação possua Projeto de Proteção contra Incêndio e Controle de Pânico, deverá constar no Memorial Descritivo aprovado por este CBMRN, no item Descrição dos Materiais, esta previsão de uso e indicando o tipo de porta existente na edificação, a saber: Porta com abertura no sentido contrário ao do fluxo de saída, mantida aberta e travada nesta posição durante as celebrações; Porta com abertura no sentido do fluxo de saída sem barra antipânico, mantida destravada durante as celebrações; Porta de correr, mantida aberta e travada nesta posição durante as celebrações; Porta de enrolar, mantida aberta e travada nesta posição, durante as celebrações No caso de uso de portas conforme itens 1.8.1, e desta Portaria, durante as celebrações as portas das saídas de emergência devem obrigatoriamente permanecer abertas, independente de outro fator como chuvas ou outro tipo de intempérie Estas portas devem dispor de dispositivo de trava que impeça o seu fechamento durante as celebrações, que será observado por ocasião da vistoria; Poderão ser fechadas apenas as portas que atenderem integralmente ao previsto na Instrução Técnica n 11/2014 Saídas de Emergência do Corpo de Bombeiros da PMESP O responsável pelo uso da edificação e/ou proprietário devem preencher e assinar o Termo de Responsabilidade (Anexo Único), que está anexado a esta Portaria, sobre o uso da edificação sempre com portas abertas durante as celebrações e apenas para o uso específico de uma edificação F-2.

7 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Em caso de mudança de proprietário e/ou responsável pelo uso, o termo que trata o item anterior deve ser refeito e apresentado no Serviço Técnico de Engenharia do CBMRN, sendo este fator determinante para a conservação da regularidade do AVCB. 2. Vale salientar que esta ressalva se aplica apenas às edificações enquadradas na divisão F-2 da Tabela 1 do Regulamento de Segurança Contra Incêndio do Estado de São Paulo e que, em caso de mudança de ocupação ou divisão, o objeto desta Portaria bem como o AVCB da edificação perdem a legitimidade. ANEXO ÚNICO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES SERVIÇO TÉCNICO DE ENGENHARIA TERMO DE RESPONSABILIDADE DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visando a concessão do Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, comprometemo-nos que as PORTAS DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA da edificação do local religioso denominado, conforme definições constantes nesta Portaria xxx/2015/serten, que fica situada na nº, bairro, município de /RN, ficarão, durante a realização dos eventos, permanentemente abertas e travadas nesta posição (no caso de portas de correr, de enrolar ou com abertura no sentido contrário ao do fluxo de saída) não sendo fechadas sob nenhum pretexto, ou destravadas (no caso de porta com abertura no sentido do fluxo de saída sem barra antipânico). Informo que estou ciente de que a edificação não poderá ser utilizada para outro fim divergente do uso específico para eventos religiosos e que em caso de mudança de ocupação ou de divisão esta concessão e o AVCB da edificação perdem a legitimidade. Declaro ainda estar ciente da responsabilidade civil e criminal quanto à permanência das portas abertas., de de 20. Projeto aprovado nº / Protocolo de solicitação Proprietário Nome: RG: Endereço: Responsável pelo Uso Nome: RG: Endereço: 3. Publique-se em Diário Oficial do Estado do RN. Otto Ricardo Saraiva de Souza Cel BM COMANDANTE GERAL DO CBMRN

8 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de d) PORTARIA Nº 95/ 2015 SERTEN/CBMRN Natal-RN, 11/05/2015. O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas com o previsto no Inciso IX, Art. 2º e inciso IV, Art.13º do Decreto nº de 02 de maio de 2002, e combinado com o inciso IX, Art. 2º da Lei Complementar 230 de 22 de março de 2002, e ainda; Considerando a Denúncia de Irregularidade Protocolo nº 53457/2015-7; Considerando a Requisição de Informações Ofício nº 0223/2015/2ª PmJCM (Cópia anexa); Considerando Auto de Interdição, emitido em 22 de abril de 2015, pelo Serviço Técnico de Engenharia do CBMRN (Cópia anexa). RESOLVE: 1. Ratificar e tornar público a INTERDIÇÃO da EDIFICAÇÃO utilizada pela FATEX CURSOS E TREINAMENTOS, situado no município de Ceará-Mirim/RN; 2. Publique-se em Diário Oficial do Estado. Otto Ricardo Saraiva de Souza Cel BM Comandante Geral do CBMRN III - REQUERIMENTOS RECEBIDOS De ordem do Sr. Major QOCBM, Diretor de Administração Geral, o 1º Ten. QOCBM Raffael Pereira de Andrade Silva, Chefe do Centro de Recursos Humanos encaminhou à Ajudância Geral para conhecimento, publicação e posterior envio àquele Centro de Recursos Humanos para as medidas de estilo, o Requerimento de outorga do Cel. QOCBM OTTO RICARDO SARAIVA DE SOUZA, matrícula nº , em que este solicita a concessão de Abono de Permanência, por ter, tacitamente, optado por permanecer em atividade, mesmo contando mais de 30 (trinta) anos de efetivo serviço, conforme a legislação em vigor, artigos 91, 123 e 125, inciso I, todos da Lei nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976, assim como o 4º do artigo 66 da Lei Complementar nº 308, de 25 de outubro de É a primeira vez que o referido requerente solicita.

9 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de IV - PORTARIA Nº 100 GAB/CMDO/CBMRN O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 12 e 13, em seus incisos II e IV, do Decreto nº , de 02 de maio de 2002, e o artigo 21, incisos I e V da Lei Complementar nº 230, de 22 de março de 2002, e CONSIDERANDO a Lei Complementar nº 515 de 09 de junho de 2014, que dispõe sobre o Regime de Promoção das Praças da Polícia Militar Estadual do Rio Grande do Norte (PMRN) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) e dá outras providências; CONSIDERANDO a adequação no Plano Quadrienal de Cursos Institucionais, publicado no BGCB Nº 128, de 28 de julho de 2014; RESOLVE: 1. Aprovar e publicar o Plano de Curso nº 01/2015 do Curso de Formação de Sargentos Bombeiro Militar CFS/BM 2015, elaborado pelo Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento (CSFA); 2. Publique-se, cumpra-se e arquive-se. Quartel em Natal/RN, 18 de maio de 2015, 194º da Independência e 127º da República. Otto Ricardo Saraiva de Souza Cel QOCBM Comandante Geral do CBMRN

10 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL CENTRO SUPERIOR DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO Plano de Curso 01/2015 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR CFS/BM PARNAMIRIM-RN 2015

11 BGCB Nº 080 de 19 de maio de SUMÁRIO 1. Finalidade do plano Objetivo do Curso Fundamentação Legal Forma de Ingresso Requisitos Mínimos para Exercício do Cargo Análise ocupacional da Função de Sargento BM Malha Curricular e Distribuições das Disciplinas Condições de Funcionamento Processo de Inscrição Requerimento de Desistência de Inscrição Desenvolvimento do Curso Conduta Avaliação da Aprendizagem Matrícula e Desligamento do Curso Administração do Ensino Apoio Administrativo e Logístico Prescrições Diversas Relação de Material de Uso Pessoal e Orientações Gerais Referências Anexo I Malha Curricular Anexo II Ementas 21

12 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS BOMBEIRO MILITAR CFS/BM PLANO DE CURSO 1. FINALIDADE DO PLANO O presente currículo tem por objetivo apresentar um nível de excelência da profissão Bombeiro Militar, na graduação de Sargento, por meio do aprendizado de novas técnicas e táticas operacionais e do aprimoramento de outras já adotadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN), conforme sua especialidade bombeiro militar, de forma que o aluno tenha condições de desenvolver suas potencialidades nas missões fins específicas e atribuídas em lei. A qualidade, a produtividade, o profissionalismo, a disciplina, a hierarquia, a regularidade da Instituição e o respeito ao seu semelhante, são fatores indispensáveis na profissão de Bombeiro Militar. Quanto à avaliação, a mesma dar-se-á segundo o regulamento do Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento. Uma vez que os cursos de formação não podem e não devem substituir a capacitação dos Bombeiros Militares, mas sim oferecer um nível maior de conhecimento no assunto, é nos cursos de formação que se encontra a oportunidade de se doutrinar e desenvolver atividades acadêmicas voltadas para ações: militares; administrativas; combate a incêndio, salvamento; atendimento pré-hospitalar e entre outras previstas na matriz curricular, com propósito de preparar tecnicamente o militar inscrito no curso para a função de chefia e liderança dentro do âmbito da sua futura graduação. 2. OBJETIVOS DO CURSO a. Geral Preparar o indivíduo com conhecimentos teóricos e práticos, técnicos, táticos e tecnológicos para o exercício das atividades como chefe de guarnições, comandante de frações, administrador, formador de recursos humanos e demais tarefas inerentes ao cargo de Sargento Bombeiro Militar. b. Específicos

13 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Desenvolver no instruendo habilidades que o leve ao aprimoramento das condições físicas, técnicas, morais, intelectuais e psíquicas necessárias ao Sargento Bombeiro Militar, para o desempenho de suas atividades profissionais, bem como a manutenção das condições físicas e aprimoramento das instruções de treinamento da tropa; Capacitar o discente no entendimento e aplicação dos regulamentos e normas concernentes à função de Sargento Bombeiro Militar, e, sobretudo qualificá-los a conduzir Procedimentos Administrativos; Desenvolver o espírito de liderar, comandar e disciplinar; Preparar o instruendo para que possa quando ao término do curso, no cargo de Sargento Bombeiro Militar, dentro de sua competência, atuar técnica e taticamente nas ações de apoio às operações de Bombeiro Militar. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: - R-200, de 30 de setembro de 1983 Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares; - Lei nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976 Aprova o Estatuto dos Policiais Militares do Rio Grande do Norte; - Lei Complementar nº 515, de 09 de junho de 2014 Dispõe sobre o Regime de Promoção das Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências; - Decreto nº de 02 de maio de 2002 Aprova o Regulamento Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte, e dá outras providências; - Lei nº 230, de 22 de março de 2002 Dispõe sobre a Organização Básica do CBMRN; - Metodologia para Elaboração e Revisão de Currículos MERC, Ministério do Exército, 1975; - Regulamento do Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento; - Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; - Matriz Curricular Nacional (SENASP). 4. FORMA DE INGRESSO Através de convocação pelo critério de antiguidade, que será realizada em publicação no Boletim Geral da Instituição, devendo todos os militares passar pela Junta Médica de Saúde da Policia Militar do Estado do Rio Grande do Norte.

14 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de REQUISITOS MÍNIMOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO Ter concluído o Curso de Formação de Sargento Bombeiro Militar. Ter sido nomeado por ato do Comandante Geral do CBMRN para exercer o cargo de Sargento de Bombeiro Militar. 6. ANÁLISE OCUPACIONAL DA FUNÇÃO DE SARGENTO BOMBEIRO MILITAR a. Caracterização do cargo Identificação Sargento Bombeiro Militar do Quadro de Praças do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte. Descrição sumária Atividade de nível médio, de natureza diversificada, realizada sob o comando, compreendendo a execução de trabalhos relativos à proteção e defesa civil, prevenção e combate a incêndios, busca e salvamento, prestação de primeiros socorros, coordenação grupos de cabos e soldados além de outras tarefas inerentes ao cargo. Objetivo Resguardar a ordem pública e zelar pela proteção das pessoas e do patrimônio público e privado e respeitar as ordens das autoridades a que estiver subordinado, como também tratar com respeito e atenção seus militares subordinados. Jornada de trabalho De tempo integral e dedicação exclusiva durante o período acadêmico. Atribuições pertinentes ao cargo de Sargento Bombeiro Militar Quadro de principais tarefas, frequência de execução e grau de complexidade: Nº TAREFA FREQUÊNCIA DE GRAU DE EXECUÇÃO COMPLEXIDADE 01 Exercer a função de Adjunto de Dia. Constante Médio 02 Supervisionar o atendimento à comunidade, no Centro de Operações e Comunicações. Constante Médio 03 Receber comunicação de ocorrências da comunidade. Constante Médio 04 Operar rádio comunicação. Constante Médio 05 Exercer a função de Comandante de guarnições de combate a incêndios em áreas urbanas e florestais. Constante Alto 06 Conduzir e operar viatura utilizada no combate a incêndio. Constante Alto 07 Combater incêndio em área urbana e florestal. Constante Alto 08 Realizar vistoria em equipamentos de combate a incêndio. Constante Baixo 09 Exercer a função de Comandante de guarnição nas atividades atendimento pré-hospitalar. Constante Alto 10 Prestar Atendimento pré-hospitalar. Constante Alto

15 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Exercer a função de Comandante de guarnição de salvamento aquático realizando a busca de cadáveres e objetos submersos Constante Alto em águas profundas. 12 Atuar como guarda-vidas em áreas de lazer. Constante Médio 13 Resgatar vítimas de incêndio. Esporádica Alto 14 Atender ocorrências sobre pessoas desaparecidas em cavernas, matas fechadas, montanhas, etc. Esporádica Alto 15 Realizar resgate por meio de helicóptero. Esporádica Alto 16 Atender ocorrências de acidente automobilístico. Constante Alto 17 Realizar busca de pessoas soterradas. Esporádica Alto 18 Recolher animais em logradouros públicos. Esporádica Médio 19 Resgatar animais vítimas de acidentes. Esporádica Médio 20 Efetuar a captura de animais peçonhentos em residências e logradouros públicos. Esporádica Médio 21 Atender ocorrências sobre pessoas presas em elevadores. Esporádica Alto 22 Atender ocorrências quando do vazamento de gases de cozinha. Constante Alto 23 Realizar poda e corte de árvores. Constante Alto 24 Atender ocorrências quando de inundações em estabelecimentos públicos e privados. Esporádica Alto 25 Realizar atendimento de pessoas em iminência de praticar suicídio. Esporádica Alto 26 Exercer a função de Comandante da Guarda. Constante Médio 27 Realizar escolta de bombeiros militares envolvidos em delitos. Esporádica Médio 28 Monitorar treinamentos operacionais. Constante Médio 29 Realizar ronda nas dependências do quartel. Constante Médio 30 Realizar a vistoria em hidrantes. Periódica Médio 31 Fiscalizar a limpeza do quartel. Constante Baixo 32 Realizar atividades administrativas. Constante Baixo 33 Realizar atividades com propósito de preservar, salvar vidas e bens. Constante Alto 34 Fiscalizar estruturas permanentes ou móveis que necessitem de aprovação do CBMRN, conforme legislação específica. Constante Alto 35 Aplicar o poder de polícia. Esporádica Alto 36 Aplicar as normas militares ipsis litteris. Constante Constante Obs.: O Sargento Bombeiro Militar poderá desenvolver outras funções não relacionadas no quadro de tarefas acima, conforme necessidade operacional/administrativa em sua unidade de lotação. 7. MALHA CURRICULAR E DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS As disciplinas do Curso de Formação de Sargentos Bombeiro Militar 2015 foram selecionadas de acordo com o valor qualitativo (perfil profissiográfico), ou seja, conforme a empregabilidade e aplicabilidade na Corporação, no que concerne a destinação das missões BM, de forma que as mesmas serão realizadas na modalidade presencial, conforme a tabela abaixo:

16 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Nº Disciplinas Integrantes Modalidade SIGLA Carga Horária 01 Emergência e Socorros de Urgência II Presencial ESU II 30h/a 02 Táticas de Combate a Incêndio Presencial TCI 40h/a 03 Táticas de Salvamento em Altura Presencial TSA 40h/a 04 Táticas de Salvamento Terrestre Presencial TST 40h/a 05 Táticas de Salvamento Aquático Presencial TSAQ 40h/a 06 Ordem Unida II Presencial OU II 20h/a 07 Educação Física Militar II Presencial EFM II 30h/a 08 Procedimentos e Processos Administrativos Presencial PPA 40h/a 09 Proteção e Defesa Civil II Presencial PDC II 20h/a 10 Sistema de Comando de Incidentes II Presencial SCI II 30h/a 11 Direção Defensiva e Motomecanização II Presencial MDD II 25h/a 12 Administração Pública II Presencial AP II 35h/a 13 Táticas em Produtos Perigosos Presencial TPP 25h/a 14 Métodos e Técnicas de Ensino Presencial MTE 15h/a 15 Gestão de Logística Presencial GL 20h/a 16 Noções de Atividades Técnicas Presencial NAT 20h/a 17 Correspondência Militar II Presencial CM II 10h/a Carga horária 480h/a Estágio Supervisionado e Atividades Complementares 01 Estágio Supervisionado 48h 02 À disposição da coordenação (palestras, formaturas, seminários, Ordens do Comando, Ordens da Coordenação). 30h/a Carga horária geral 558h/a 8. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO b. Local de Funcionamento Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento (CSFA). c. Proposta de Duração O curso terá duração de 480 horas/aulas, como previsão de 11 (onze) semanas, em uma única fase ininterrupta. d. Distribuição O curso será ministrado em uma única turma, para o ano de 2015, com previsão de 30 (trinta) alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), onde os militares cabos selecionados pelo critério de antiguidade realizarão o curso obedecendo à previsão do Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido pela Divisão de Ensino do CSFA, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas do Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento. e. Período do Curso Início:

17 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de O Curso de Formação de Sargento Bombeiro Militar 2015 terá início em 01 de junho de 2015 conforme publicado em boletim geral específico pelo Comando Geral no ano de Término: A data prevista para o término é de 14 de agosto do ano em curso. f. Vagas e destinação Vagas Previstas 30 (trinta) vagas no ano de Destinação Para Cabos Bombeiros Militares da ativa do CBMRN. g. Horário das aulas (Quadro de Trabalho Semanal) Das segundas às quintas-feiras nos turnos matutino e vespertino e às sextas-feiras, em que as aulas darse-ão somente no turno matutino. MANHÃ: 07h00min 07h30min: FORMATURA MATINAL 07h30min 08h15min: 1ª AULA 08h15min 09h00min: 2ª AULA 09h00min 09h20min: 1º INTERVALO 09h20min 10h05min: 3ª AULA 10h05min 10h50min: 4ª AULA 10h50min 11h00min: 2º INTERVALO 11h00min 11h45min: 5ª AULA 11h45min 12h30min: 6ª AULA TARDE: 12h30min 13h30min: ALMOÇO 13h30min 14h15min: 7ª AULA 14h15min 15h00min: 8ª AULA 15h00min 15h15min: 3º INTERVALO 15h15min 16h00min: 9ª AULA 16h00min 16h45min: 10ª AULA 16h45min 17h30min: 11ª AULA 17h30min 17h45min: LIBERAÇÃO

18 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de PROCESSO DE INSCRIÇÃO A inscrição dos militares do CBMRN dar-se-á através da convocação do Comandante Geral publicada em BGCB através do CRH/DAG. 10. REQUERIMENTO DE DESISTÊNCIA DE INSCRIÇÃO O militar que optar por não participar do Curso de Formação de Sargento, terá que preencher um requerimento de desistência de participação no curso/turma a qual foi convocado, podendo optar no requerimento citado por participar de outra turma futura ou por não fazer o curso, ficando assim ciente de que este procedimento administrativo acarretará na perda da sua antiguidade para os militares que participarem do curso. 11. DESENVOLVIMENTO DO CURSO O curso será desenvolvido com base na previsão do Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido pela Divisão de Ensino, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas do Centro Superior de Formação e Aperfeiçoamento, sendo composto por 17 (dezessete) disciplinas (malha curricular - anexo 01) em modalidade presencial, todas voltadas para área profissional de Bombeiro Militar. 12. CONDUTA a. Regime Escolar: O regime escolar será na modalidade de ensino presencial, com a avaliação final por disciplina, conforme regulamento escolar do CSFA, obedecendo às seguintes cargas horárias: Carga Horária Diária: 11 (onze) horas/aulas: 06 (seis) pela manhã e 05 (cinco) à tarde, exceto na sextafeira que serão apenas 06 (seis) aulas pela manhã; Carga Horária Semanal: 50 (cinquenta) horas/aula. Tempo de aula e intervalo: As aulas terão 45 (quarenta e cinco) minutos de duração, sendo que o turno matutino terá 02 (dois) intervalos de 15 (quinze) minutos cada, e o turno vespertino terá apenas 01 (um) intervalo de 15 (quinze) minutos. b. Controle de frequência: O controle de frequência do corpo discente e docente ficará a cargo do Corpo de Alunos do CSFA. c. Métodos e Técnicas de Ensino: As disciplinas serão ministradas conforme quadro de trabalho semanal, ficando a cargo do instrutor a utilização de recursos multimídia ou quaisquer outros recursos pedagógicos compatíveis com a instrução/aula, bem como materiais específicos para aulas práticas e de campo, devendo os instrutores e monitores direcionar seus trabalhos de forma a atender com eficiência o(s) objetivo(s) da disciplina em questão, com instruções teóricas e práticas.

19 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Quanto ao processo de avaliação da aprendizagem, deve-se considerar uma abordagem tanto quantitativa, como qualitativa dos resultados. A Verificação de aprendizagem (teste/prova) será elaborada pelo instrutor da disciplina, e consistirá de uma ou mais avaliações, podendo estas ser de formatos teóricos ou práticos, ou ambos (dependendo da carga horária da disciplina), segundo as diretrizes pedagógicas constantes no regulamento escolar do CFSA. Segundo o regulamento do CSFA, a média por disciplina para aprovação é 7,00 (sete). Ao atingir este valor, em todas as disciplinas, o aluno receberá a menção de APROVADO e, em não se atingindo esta média estabelecida em alguma disciplina, este receberá a menção de REPROVADO, de maneira que os processos de avaliação na modalidade presencial serão de caráter eliminatório. a. Atividades Extra Classe: Visitas, palestras, treinamentos, quando houverem, serão desenvolvidos de acordo com a programação do QTS ou podem ser solicitadas pelo instrutor, neste caso, deverão ser comunicados com antecedência e em tempo hábil à Divisão de Ensino, para que sejam analisadas conforme conveniência do CSFA. 14. MATRÍCULA E DESLIGAMENTO DO CURSO a. Matrícula: Depois de efetuarem suas inscrições presenciais no CSFA, os candidatos serão matriculados através de Portaria do Comandante Geral e designados para frequentarem o Curso de Formação de Sargentos Bombeiro Militar 2015 CFS/2015. b. Desligamento do Curso: Conforme normatização do regulamento do CSFA. 15. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO a. Responsável pela administração e fiscalização do ensino: A Divisão de Ensino terá todo encargo relativo à parte pedagógica do Curso, devendo os instrutores elaborar as suas apostilas e o seu material impresso encaminhando-os ao CSFA com antecedência mínima de duas (02) semanas antes do início do curso, através de cópia digital (CD, DVD, ), para que os mesmos sejam revisados e confeccionados em tempo hábil. b. Instalações Disponíveis: Dependências do CFSA e do CBMRN ou qualquer outro local destinado para instrução previamente preparado e observado pelo instrutor.

20 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de APOIO ADMINISTRATIVO E LOGÍSTICO a. Órgãos/seções envolvidos: CBMRN/DAG/CSFA. b. Instalações Disponíveis: CSFA, QCG do CBMRN, demais Unidades do CBMRN, bem como outras instalações ou instituições coparceiras que sejam definidas por instrutores no decorrer do Curso. 17. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. Formaturas: Normais: diariamente; Geral: feita por um Oficial Superior quando convidado; Eventuais: por necessidade do serviço. b. Serviços internos: Ocorrerão no âmbito do CSFA conforme escala de serviço, confeccionada pelo Corpo de Alunos. c. Serviços Extras: Ocorrerão mediante comunicação por meio de Ordem ou Nota de Serviço emitida pelo Chefe do CSFA. d. Uniforme e Apresentação Individual: Os discentes deverão zelar pela apresentação individual e higiene pessoal. Os uniformes para as atividades de emprego e treinamento operacional serão o 3º A (Prontidão Completo) e as versões A e B do 4º uniforme (Educação Física), todos com a targeta com identificação. e. Regime Disciplinar: As faltas disciplinares serão apuradas pelo Comandante do Corpo de Alunos. f. Pré-requisitos Indispensáveis para o início do curso: Viatura de resgate com guarnição para todos os atos institucionais do curso designado. g. Os Casos Omissos: Os casos omissos e não previstos neste documento solene, deverão ser tratados junto ao Comando do CSFA para resolução do pleito. 18. RELAÇÃO DE MATERIAL DE USO PESSOAL E ORIENTAÇÕES GERAIS: Os alunos sargentos deverão possuir o material de uso pessoal contido na relação abaixo, devendo os mesmos seguir à risca o exposto na citada relação:

21 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Item Descrição do material Quant. 01 Apito com cordão (pretos) Cadeado dourado (tamanho de 25 mm) Calção em tactel vermelho com uma listra lateral de cada lado na cor amarela (10mm) Camiseta meia manga vermelha (identificada, exemplo:) Identificação: Usada na altura do tórax, lado direito, a designação do posto ou graduação abreviados, seguido do nome de guerra do Bombeiro, em letra tipo Arial de 10 mm de altura e 7mm de largura, na cor branca, AL SGT BM FULANO AB+ Camiseta Regata vermelha 05 Identificação: Usada na altura do tórax, lado direito, a designação do posto ou 02 graduação abreviados, seguido do nome de guerra do Bombeiro, em letra tipo Arial de 10 mm de altura e 7mm de largura, na cor branca, AL SGT BM FULANO AB+ 06 Cinto vermelho Copo na cor branca Par de Coturnos Par de Divisas de Aluno Sargento Descrição: Divisas na cor vermelha dispostas em um único conjunto inserido em uma base pentagonal na cor amarela com bordas laterais 02 pretas 09 Fivela para cinto prateada Fivela para cinto dourada Par de meias sociais preto Par de meias branco cano longo sem detalhes Par de meias para coturno preto sem detalhes Prancheta Par de sapatos social preto Par de sandálias Descrição: Confeccionadas em borracha, na cor preta, tipo havaiana Par de tênis para corrida (Preferencialmente na cor preta) Par de talheres (garfo e faca) 01

22 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Targeta de numeração do aluno em curso Caracterização publicada em Boletim Interno nº 02 de 09 de janeiro de Descrição: Targeta em cor branca com bordas pretas, dimensões de 80 x 50 mm, constando numeração do aluno na cor vermelha, centralizada em tamanho de 35mm de altura, apresentando distancia de 5mm entre cada número Toalha de banho na cor branca Identificação: Exemplo: 01, em tamanho 10 cm, distando 2cm entre cada numero, bordado na cor vermelha, centralizado pela barra da altura da toalha, distando da respectiva barra 5cm Uniforme de prontidão (Novo) 3º A: gandolão e calça 21 Identificação: Tarjetas terão a cor amarela com as bordas e as letras na cor preta. Uniforme de prontidão (Antigo): gandola e calça de instrução 22 Identificação: Tarjetas terão a cor amarela com as bordas e as letras na cor preta. Uniforme de passeio (Novo) 2º C: canícula e calça social Identificação: Plaqueta de identificação na cor vermelha com bordas douradas, contendo o posto ou graduação abreviados, seguido do nome de guerra do Bombeiro 23 Militar, do tipo sanguíneo e fator RH, escritos em letras douradas tipo Arial. A plaqueta terá a dimensão de 80 x 18 mm. Será aplicada na parte interna da pestana do bolso direito, tangenciando a segunda costura. OBS: AQUELES MILITARES QUE POSSUEM O SEU EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (CAPACETE+CAPA+LUVA+CALÇA+BOTA), TRAZER NO DIA DA APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO. (31/05/15) REFERÊNCIAS - Diretrizes do Comando Geral da CBMRN. - Matriz Curricular Nacional (MCN - SENASP). - Regulamento do CSFA, conforme publicado no BGCB nº 057, de 02 de abril de Parnamirim, 18 de maio de Flávio Henrique dos Santos Lima Maj QOCBM Diretor de Administração Geral Denise Maria Bezerra de Figueiredo Cap QOCBM Chefe do CSFA Renato Paulo da Silva 1ºTen QOCBM Chefe da Divisão de Ensino

23 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de ANEXOS ANEXO I - MALHA CURRICULAR Nº Disciplinas Integrantes Modalidade SIGLA Carga Horária 01 Emergência e Socorros de Urgência II Presencial ESU II 30h/a 02 Táticas de Combate a Incêndio Presencial TCI 40h/a 03 Táticas de Salvamento em Altura Presencial TSA 40h/a 04 Táticas de Salvamento Terrestre Presencial TST 40h/a 05 Táticas de Salvamento Aquático Presencial TSAQ 40h/a 06 Ordem Unida II Presencial OU II 20h/a 07 Educação Física Militar II Presencial EFM II 30h/a 08 Procedimentos e Processos Administrativos Presencial PPA 40h/a 09 Proteção e Defesa Civil II Presencial PDC II 20h/a 10 Sistema de Comando de Incidentes II Presencial SCI II 30h/a 11 Direção Defensiva e Motomecanização II Presencial DDM II 25h/a 12 Administração Pública II Presencial AP II 35h/a 13 Táticas em Produtos Perigosos Presencial TPP 25h/a 14 Métodos e Técnicas de Ensino Presencial MTE 15h/a 15 Gestão de Logística Presencial GL 20h/a 16 Noções de Atividades Técnicas Presencial NAT 20h/a 17 Correspondência Militar II Presencial CM 10h/a Carga horária 480h/a Estágio Supervisionado e Atividades Complementares Estágio Supervisionado 48h À disposição da coordenação (palestras, formaturas, seminários, Ordens do Comando, Ordens da Coordenação). 30h/a Carga horária geral 558h/a

24 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de ANEXO II - EMENTAS Nome do Curso Disciplina 01 Objetivo Curso de Formação de Sargentos Emergência e Socorros de Urgência II. Treinar o aluno com atividades teóricas e práticas, levando-o ao conhecimento a identificar as emergências e traumas e dentro dos princípios intermediários do atendimento pré-hospitalar, prestar a atenção e cuidados de emergência, adequados a cada situação. 1 Cinemática do trauma; 2 Anatomia e fisiologia; 3 Análise primária; 4 Sinais vitais; 5 Análise secundária; 6 Hemorragia; 7 Choque; 8 Fratura, luxação e entorse; 9 Queimaduras; 10 Escala de coma e de trauma; 11 Ferimentos; 12 Desobstrução de vias aéreas; 13 Animais peçonhentos; 14 Mobilização e imobilização (Colar Cervical e KED); a) Colar Cervical; Conteúdo Programático b) Kendrick Extrication Device (K. E. D); c) Utilização de Bandagens e ataduras; 15 RCP; 16 Parto emergencial; 17 Higiene e saúde; 18 Envenenamento e Intoxicação; 19 Exposição ao Calor - Insolação e intermação; 20 Engasgo; 21 Emergências psiquiátricas; a) Crises Neuro Psiquiátricas; b) Alcoolismo (Psicoses Alcoólicas); c) Noções sobre Epilepsia; d) Abuso de Drogas; e) Tentativa e o Suicídio Fatal; 22 Transporte e Resgate de Acidentados. Nº estimado de alunos capacitados: Formato: Carga horária Total 30 h/a 30 alunos Teoria e prática O diálogo é a base das estratégias aplicadas ao desenvolvimento desta disciplina. Aulas teóricas, Estratégia de ensino buscando a interação instrutor-aluno e a interdisciplinaridade. Utilização de slides em projeção, vídeos e trabalhos em grupos. Inserida na área temática Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública por ser uma disciplina inerente aos aspectos técnicos e operacionais exigíveis ao exercício da Articulação com a Matriz Curricular Nacional função do Bombeiro Militar, tal disciplina fará parte de uma metodologia final de técnicas para a ação tática de Atendimento Pré-hospitalar, além da implantação de uma metodologia padrão única, de execução no CBMRN. Modalidade Presencial Avaliação da Aprendizagem Realizada durante a disciplina através de avaliações teóricas e práticas. Bibliografia básica SISTEMA DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR / aprovado pelo Conselho Federal de Medicina; MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAL Padrão do CBMESP; EMERGÊNCIAS MÉDICAS / Universidade Federal do Ceará. Procedimento Operacional Padrão (POP) do CBMSP; MANUAL TÉCNICO PROFISSIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA PRÉ-HOSPITALAR, Vol. I e Vol. II, Tenente Ricardo Rony Batista de Oliveira e Paulo José Barbosa de Souza, CBMDF; MANUAL DA INTERNATIONAL SAFETY COUNCIL Firts Aid And CPR, 2ª Ed.

25 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Nome do Curso Disciplina 02 Objetivo Conteúdo Programático Curso de Formação de Sargentos Táticas de Combate a Incêndio. Capacitar o instruendo a empregar correta e adequadamente as táticas de combate a incêndios, na chefia e demais funções e posições quando compondo guarnições de combate a incêndios, específicas e exigidas a cada situação ou evento. 1 Assuntos Básicos Fogo; 1.1 Histórico do fogo; 1.2 Carga incêndio; 1.3 Processos de extinção e Pontos de combustão; 2 Calorimetria; 2.1 Efeitos do calor; 2.2 Processos de transmissão do calor; 3 Combustão; 3.1 Classificação das combustões; 3.2 Fatores que determinam a velocidade das combustões; 3.3 Backdraft e Flash-over ; 3.4 Produtos da combustão; 4 Incêndio; 4.1 Desenvolvimento dos incêndios; 4.2 Classificação dos incêndios; 4.3 Fases de operações de incêndios; 4.4 Causas de incêndio; 5 Chama e Brasa; 5.1 Classificação; 5.2 Tipos e cor da chama; 6 Generalidades; 6.1 Conceito do Material do Bombeiro; 6.2 Divisão do Material; 6.3 Identificação das Viaturas BM; 6.4 Seleção dos equipamentos disponíveis; 7 Tecnologia do Material de Combate a Incêndio; 7.1 Seleção de material; 7.2 Operações atuais, seleção de materiais e técnicas; 7.3 Importância do material e seu emprego; 7.4 Desenvoltura de técnicas novas ou adaptações das já existentes; 7.5 Conhecimento dos agentes extintores: da ação química dos mesmos sobre o fogo; 7.6 Aparelhos extintores; 7.7 Uso do hidrante, direção das saídas do hidrante para facilitar seu uso; 7.8 Os componentes fundamentais de um abastecimento d'água; 7.9 Sistema de distribuição: adutoras mestras, adutoras primárias e adutoras secundárias; 7.10 Identificação das escadas; 7.11 Como trabalhar com ferramentas e equipamentos sobre uma escada, com ou sem o cinto de segurança; 7.12 Técnica de descida da escada com pessoas feridas; 7.13 Procedimentos de limpeza de escadas; 7.14 Material empregado na construção de escadas; 7.15 Inspeção e manutenção das escadas: procedimentos; 8 Tecnologia do Material de Abastecimento e Proteção de Salvados; 8.1 Importância da proteção de salvados para o público; 8.2 Utilização, emprego de operações de abastecimento; 8.3 Manobras d'água; Demonstração de vários métodos utilizados em caso de incêndio; 8.5 Escoramento em locais de incêndio; 9 Maneabilidade de Incêndio; 9.1 Funcionamento de uma guarnição de combate a incêndio; 9.2 Demonstração da capacidade de Operação de uma guarnição; 9.3 Métodos de utilização de mangueiras: limpeza, transporte, manutenção e na extinção de incêndios;

26 9.4 Identificação dos tipos de jatos d'água; 10 Proteção Respiratória; 10.1 Introdução; 10.2 Riscos; 10.3 Aparelhos de proteção respiratória; 10.4 Utilização da máscara autônoma; 10.5 Inspeção e cuidados; 11 Equipamento de proteção individual; 12 A vegetação; 13 Agentes atmosféricos; 14 Efeitos benéficos e maléficos; 15 Os incêndios florestais; 15.1 Introdução; 15.2 Os tipos de fogo; 15.3 Partes do incêndio; 15.4 Causas do incêndio; 15.5 Fatores de propagação; 15.6 Períodos de incidências; 16 O combate propriamente dito 16.1 Introdução; 16.2 A localização do incêndio; 16.3 Composição da guarnição; 16.4 O desenvolvimento no combate; 16.5 Método de extinção; 16.6 O apoio logístico; 16.7 Fogo contra fogo; 16.8 Os aceiros ou linhas de defesa; 17 Situações diversas Fogo no mato em local urbano; 17.2 Fogo no mato junto a Rodovias; 17.3 Fogo no mato ameaçando residências; 17.4 Salvamento em incêndios florestais. Nº estimado de alunos capacitados: Formato: Carga horária Total 40 h/a 30 alunos Teoria e prática O diálogo é a base das estratégias aplicadas ao desenvolvimento desta disciplina. Aulas Estratégia de ensino teóricas, buscando a interação instrutor-aluno e a interdisciplinaridade. Utilização de slides em projeção, vídeos e trabalhos em grupos. Inserida na área temática Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública por ser uma disciplina inerente aos aspectos técnicos e operacionais exigíveis ao exercício da Articulação com a Matriz Curricular Nacional função do Bombeiro Militar, tal disciplina fará parte de uma metodologia final de técnicas para a ação tática de Combate a incêndios, além da implantação de uma metodologia padrão única, de execução no CBMRN. Modalidade Avaliação da Aprendizagem Bibliografia básica Presencial Realizada durante a disciplina através de avaliações teóricas e práticas. CURSO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - Walter Amorim; MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO - Brigada do Rio Grande do Sul; MANUAL TÉCNICO - profissional para Bombeiros - CBMDF; MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO PMMG; TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - Cel Roberto José Falcão; MANUAL DE FUNDAMENTOS CBMSP; PROCEDIMENTO OPERACIONAL Padrão (POP) CBMSP; MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL (Corpo de Bombeiros do RJ); MANUAL BÁSICO DE COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente-IBAMA); MANUAL DE OPERAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS (Juvenal Bosnich Engenheiro Florestal e Paulo César Mendes Ramos- Engenheiro Florestal, IBAMA, PREVFOGO).

27 Cont. BGCB Nº 080 de 19 de maio de Nome do Curso Disciplina 03 Objetivo Conteúdo Programático Curso de Formação de Sargentos Táticas de Salvamento em Altura. Capacitar o instruendo para que, quando no cargo de Sargento Bombeiro Militar, possa empregar correta e adequadamente as táticas e técnicas de salvamento em altura específicas, exigidas a cada situação ou evento. 1 Histórico do Salvamento; 2 Conceito e classificação; 3 Condições básicas, composição e atribuições dos componentes da Guarnição de Salvamento; 4 Procedimentos básicos de segurança: segurança individual, de terceiros, coletiva e de bens; 5 Aspectos psicológicos das operações de salvamento; 6 Materiais empregados no salvamento em altura; 7 Cabos, nós e amarrações; 7.1 amarrações básicas nos planos horizontal, vertical e inclinado; 7.2 meios de fortuna; 7.3 emprego dos nós; 7.4 propriedades de um cabo; 7.5 resistência dos cabos; 7.6 resistência de um nó; 7.7 resistência e segurança de um nó; 7.8 nós e especificações; 7.9 como falcaçar ou arrematar o chicote de um cabo; 8 Nós e amarrações básicas profissionais; 8.1 atitudes básicas de como se praticar nós; 9 Divisão dos nós; 9.1 Nós na extremidade do cabo; 9.2 Nós para emendar cabos; 9.3 Nós para fixar cabos; 9.4 Nós para reforçar e encurtar cabos; 9.5 Nós para formação de alças; 9.6 Nós para formação de cintos e cadeiras; 10 Técnicas de transposição horizontal, vertical e inclinado; 10.1 Comando craw; 10.2 Falsa baiana; 10.3 Tirolesa horizontal; 10.4 Preguiça ou macaco; 10.5 Cobogós; 10.6 Mosaico; 10.7 Escada externa; 10.8 Chaminés; 10.9 Caixa d ar-condicionado; Subidas em cabos de pequeno diâmetro; Subida com emprego de escada de gancho e de corda; Técnica de descida método comum; Técnica de emprego de alça de sustentação; Uso da técnica de transposição com emprego de freio de segurança; 11 Técnica de salvamento por meio de cabos; 11.1 Salvamento vai e vem; 11.2 Salvamento com maca; 11.3 Salvamento com cinto de salvamento; 11.4 Salvamento com cadeira e alça de salvamento; 11.5 Bombeiro vítima; 11.6 Vítima controlada por baixo com o uso da alça de sustentação; 11.7 Emprego de oito fixo; 11.8 Salvamento com macas e redutores;

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