MONTAGEM DE REDE AÉREA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEX NTD-09
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- Levi de Sintra Cesário
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1 MONTAGEM DE REDE AÉREA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEX NTD-09
2 CONTROLE DE VERSÕES NTD 09 MONTAGEM DE REDE AÉREA SECUNDÁRIA Nº.: DATA VERSÃO 0 02/09 Revisão /0 Revisão 02
3 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 04/48. OBJETIVO... 05/48 2. AMPLITUDE... 05/48 3. RESPONSBILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO... 05/48 4. CONCEITUAÇÃO... 05/ Rede de Distribuição... 05/ Rede de distribuição RDU... 05/ Rede de Distribuição RDR... 05/ Conector Perfurante... 05/ Alimentador... 05/ Tronco... 05/ Ramal... 05/ Circuito de Baixa Tensão... 05/ Carga Instalada... 06/ Demanda... 06/ Demanda Máxima... 06/ Demanda Média... 06/ Demanda Diversificada... 06/ Fator de Carga... 06/ Fator de Demanda... 06/ Fator de Diversidade... 06/ Fator de Utilização... 06/ Fator de Potência... 06/ Flutuação de Tensão... 06/ Flicker... 06/ Correção dos Níveis de Tensão da Rede Primária... 06/ Correção dos Níveis de Tensão da Rede Secundária... 07/ Cabo Multiplexado... 07/ Consumidor... 07/ Unidade Consumidora... 07/ Ponto de Entrega... 07/ Entrada de Serviço... 08/ Ramal de Ligação... 08/ Ramal de Entrada... 08/ Aterramento... 08/ Sistema de Aterramento... 08/ Tensão Secundária de Distribuição... 08/ Tensão Primária de Distribuição... 08/48 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 08/48 6. CONSTRUÇÃO... / Isolação das Pontas dos Cabos Fases... / Separação dos Cabos... 2/ Lançamento de Condutores... 2/ Fixação dos Condutores... 3/ Conexões... 4/ Conexões de Derivação da Rede e de Ramais de Ligação... 4/ Conexões de Iluminação pública... 6/48
4 7. FLECHAS E TRAÇÕES... 6/48 7. Tabela de Flechas de Montagens... 7/ Trações de Montagens (dan)... 7/ Trações do Projeto... 8/48 8. REFERÊNCIAS... 8/48 9. VIGÊNCIA... 8/48 0. APROVAÇÃO... 8/48 DESENHOS: Desenho Afastamentos Padronizados, Inst. Básica com caixa CPRede e sem transformador... 9/48 Desenho Afastamentos Padronizados, Inst. Básica com caixa CPRede, com transformador... 20/48 Desenho Afastamentos Padronizados, Inst. Básica sem caixa CPRede, com transformador... 2/48 Desenho Afastamentos Padronizados, Inst. Básica sem caixa CPRede e sem transformador... 22/48 Desenho Afastamentos Mínimos, Condutores à Edificação e ao Solo... 23/48 Desenho Alturas Mínimas do Ramal de Ligação ao Solo... 24/48 Desenho Instalação Básica-Transformador com e sem Pára-raios em Posto de Transformação... 25/48 Desenho Conexões-Malha de Terra do Posto de Transformação... 26/48 Desenho Aterramento do Neutro em Fim de Linha de BT... 27/48 Desenho Estrutura de Transição SI-M Rede Nua para Rede Isolada... 28/48 Desenho Relação de Materiais... 29/48 Desenho Estrutura SI- Passante... 30/48 Desenho Relação de Materiais... 3/48 Desenho Estrutura SI-S Passante com Seccionamento... 32/48 Desenho Relação de Materiais... 33/48 Desenho Estrutura SI-3 Fim de Linha... 34/48 Desenho Relação de Materiais... 35/48 Desenho Estrutura SI-D Passante com Derivação... 36/48 Desenho Relação de Materiais... 37/48 Desenho Estrutura SI-4 Ancoragem Simples... 38/48 Desenho Relação de Materiais... 39/48 Desenho Estrutura SI- Passante com Transformador... 40/48 Desenho Relação de Materiais... 4/48 Desenho Ramais Trifásicos Ligados Diretamente na Rede sem CPREDE... 42/48 Desenho Ramais Trifásicos Ligados Diretamente na Rede com CPREDE... 43/48 Desenho Ligação de Ramais na Rede com Caixas CPREDE... 45/48 Desenho Ramal de Ligação com Condutor Multiplexado a 2, 3 ou 4 fios... 46/48 Desenho Detalhes de Conexão do Perfurante e Amarração do Neutro...47/48 Anexo I Simbologia...48/48
5 APRESENTAÇÃO Nesta norma técnica a CELPA estabelece, para toda sua área de concessão, a padronização de estruturas básicas para montagem de redes aéreas secundárias de distribuição trifásicas, utilizando condutores isolados multiplexados de alumínio. Esta norma pode ser alterada ou cancelada sem aviso prévio.
6 . OBJETIVO Esta padronização tem por objetivo definir as instalações básicas para montagem de Redes Secundárias de Distribuição Aéreas Urbanas com condutores isolados multiplexados, na área de concessão da REDE CELPA, para sistemas trifásicos nas tensões secundárias de 220/27V. 2. AMPLITUDE Esta norma aplica-se à construção de novas redes secundárias de distribuição e à extensão, reforma e adequação das redes existentes, em toda a área de concessão da REDE CELPA. Dessa forma, após a aprovação e divulgação desta norma, a distribuição de energia em tensão secundária na área de concessão da REDE CELPA, passará a ser feita através de redes de distribuição aéreas isoladas com cabos multiplexados. 3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO A execução, e/ou a verificação da execução, das redes secundárias segundo esta padronização está sob responsabilidade das Regionais de Distribuição. 4. CONCEITUAÇÃO 4.. Rede de Distribuição Conjunto de linhas elétricas, com equipamentos e materiais diretamente associados, destinados a distribuição de energia elétrica Rede de Distribuição Urbana RDU Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano Rede de Distribuição Rural RDR Rede de distribuição situada fora do perímetro urbano Conector Perfurante Conector isolado que perfura o isolamento dos condutores aos quais é aplicado e faz a conexão simultânea dos mesmos(condutor principal e derivação), através de um sistema limitador de torque do seu parafuso de aperto, o que assegura uma correta conexão Alimentador Rede ou linha de distribuição elétrica que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição do concessionário e/ou consumidores Tronco Segmento da linha elétrica responsável pelo transporte da maior quantidade da carga com a extensão determinada pelas necessidades operacionais do alimentador Ramal Segmento da linha elétrica que deriva do tronco, responsável pela distribuição de energia aos consumidores Circuito de Baixa Tensão Conjunto de linhas elétricas alimentado por um posto de transformação e responsável pela distribuição de energia elétrica aos consumidores. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 5/48
7 4.9. Carga Instalada Somatória das potências nominais das cargas ligadas ao sistema considerado Demanda Requisito de potência de carga durante um determinado período de tempo. 4.. Demanda Máxima É a maior de todas as demandas ocorridas durante um determinado período de tempo Demanda Média É a relação entre a quantidade de energia elétrica consumida, durante um período de tempo qualquer e o número de horas do mesmo período Demanda Diversificada Demanda resultante da carga, tomando em conjunto, de um grupo de consumidores ligados em um mesmo circuito Fator de Carga Relação entre a demanda média de potência e a demanda máxima, ocorrida em um determinado período de tempo Fator de Demanda Relação entre a demanda máxima de uma instalação, verificada em um período especificado e a correspondente carga instalada Fator de Diversidade Relação entre a soma das demandas máximas individuais e a demanda simultânea máxima do conjunto Fator de Utilização Relação entre a máxima demanda verificada e a capacidade nominal de um sistema Fator de Potência Relação entre a potência ativa e a potência aparente Flutuação de Tensão É uma série de variações na tensão, podendo ser regular ou não Flicker É a impressão visual de uma variação na luminosidade, regular ou não, podendo, dependendo do grau, causar irritação à visão humana Correção dos Níveis de Tensão na Rede Primária Os métodos pertinentes exclusivamente à distribuição, para correção da tensão na rede primária, são: * Troca de bitola do alimentador Quando o alimentador estiver sobrecarregado, a queda de tensão muitas vezes se torna excessiva, contribuindo para que a tensão atinja valores inadmissíveis. Para que essa EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 6/48
8 irregularidade seja eliminada, procede-se o reforço de condutores, isto é, troca-se a bitola dos condutores nos trechos do alimentador onde esta ocorre. A correção de tensão com a troca de bitola do condutor, será mais sensível, quanto maior for o trecho do alimentador a sofrer alteração. * Instalação de reguladores de tensão Os reguladores de tensão permitem obter uma faixa adequada de regulação, bem como a compensação da queda de tensão no alimentador. Para isso devem ser ajustados, o nível de tensão e a compensação de queda, na linha desses equipamentos. * Melhoria do fator de potência Consiste na elevação do fator de potência, mediante a instalação de bancos de capacitores, no alimentador Correção dos Níveis de Tensão na Rede Secundária Os métodos pertinentes, exclusivamente à distribuição, para correção da tensão secundária são: * Inspeção e pequenas manutenções em conexões, aterramento, substituição de condutores danificados e continuidade do neutro; * Balanceamento de cargas; * Fechamento do circuito em anel; * Remanejamento de cargas entre circuitos; * Deslocamento do transformador; * Aumento da bitola dos condutores; * Divisão de circuitos secundários Cabo Multiplexado É a denominação adotada para identificar um cabo composto por condutores fase isolados envoltos em um condutor neutro nu que serve como sustentação dos condutores fase. Esta norma padroniza os condutores fase de alumínio isolado em XLPE para 0,6/ kv, e o neutro nu em liga de alumínio (CAL) Consumidor Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à CELPA o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CELPA com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 7/48
9 É o ponto até o qual a CELPA se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários, dentro dos critérios e limites legais de participação financeira do setor elétrico, e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública Entrada de Serviço Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CELPA e a medição e proteção, inclusive Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CELPA e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra Sistema de Aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local Tensão Secundária de Distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da CELPA com valores padronizados inferiores a 2,3 kv Tensão Primária de Distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da CELPA com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kv. 5. INSTRUÇÕES GERAIS 5.. Esta padronização define as instalações básicas de Redes Secundárias de Distribuição Aéreas Urbanas com condutores isolados multiplexados, para sistemas trifásicos nas tensões secundárias 220/ Os cabos multiplexados isolados das redes secundárias, para ligação de consumidores e de iluminação pública, devem ser os seguintes: CÓDIGO DESCRIÇÃO x x 6mm² + 6mm² fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL x x 35mm² + 35mm² fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; x x 70mm² + 70mm² fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; x x 20mm² + 70mm² fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; CA Cabo de alumínio CAL Cabo de alumínio liga (liga 620) EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 8/48
10 5.3. Os cabos multiplexados isolados de redes secundárias exclusivas para iluminação pública devem ser: 3 x x 35mm² + 35mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; 5.4. Para dimensionamento os ramais de ligação de unidades consumidoras, as seções dos condutores são definidas em função da carga instalada e demanda, conforme tabela abaixo: RAMAL DE LIGAÇÃO 220/27 V (PADRÃO MONOFÁSICO, BIFÁSICO E TRIFÁSICO) UNIDADE CONSUMIDORA CATEGORIA CARGA INSTALADA DEMANDA D CONDUTOR ALUMÍNIO MULTIPLEX PE XLPE kw kva mm² MONOFÁSICA M Até 5 - x0+0 - M2 De 5, até 7, BIFÁSICA B 7,5 B2 De 7,6 até 0 B3 De 0, até 5-2x0+0 - T - 5-3x0+0 T2 - De 5, até T3 De 23, até 27 TRIFÁSICA T4 De 27, até 38 3x25+25 T5 - De 38, até 47 - T6 De 47, até 57 T7 De 57, até 66 3x A identificação das fases dos condutores multiplexados da rede secundária deverá ser feita pela cor da isolação do condutor, conforme a seguir: Fase A - Vermelha Fase B - Cinza Fase C - Preta 5.6. Descrição das siglas utilizadas na rede secundária: SI: S Rede Secundária I Cabo Multiplexado Trecho Tangente a Estrutura SI3: S Rede Secundária I Cabo Multiplexado EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 9/48
11 3 Fim de Linha SI4: S Rede Secundária I Cabo Multiplexado 4 Encabeçamento SI-M, S Rede Secundária I Cabo Multiplexado M Mudança rede convencional para Multiplexada SI-S S Rede Secundária I Cabo Multiplexado S Seccionamento na Rede SI-D S Rede Secundária I Cabo Multiplexado D Derivação na Rede 5.7. Para o dimensionamento dos ramais de ligação de consumidores, as seções dos condutores estão definidas na Norma Técnica NTD-0 Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão Os desenhos indicam apenas os postes de concreto duplo T, embora as listas de materiais contemplem também a instalação da rede em postes de concreto de seção circular Engastamento, estaiamento e locação dos postes, devem obedecer aos mesmos critérios e procedimentos estabelecidos nas Normas Técnicas NTD - 06,, 4 Redes de Distribuição Aérea Urbana, uma vez que isto independe do tipo de condutores utilizados Para instalação do cabo multiplexado observar se o neutro não está enrolado junto com as fases, caso contrário, o cabo deve ser rejeitado, pois o neutro deve ser reto e os condutores fase enrolados nele. 6. CONSTRUÇÃO 6.. Isolação das Pontas dos Cabos Fases EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 0/48
12 a) A partir de 50 mm da ponta, fazer o enfitamento com a fita esticada de 50% da largura, até chegar na ponta do cabo. Utilizar a fita de auto fusão.(desenho A) b) Com a fita esticada de 50% da largura, dar uma volta sobre a ponta do cabo (desenho B) c) Em seguida dar uma volta + ¼ em torno do cabo com a fita esticada de 50% da largura, e dar novamente uma volta sobre a ponta do cabo.(desenho C). d) Repetir o procedimento do item 3 mais cinco vezes. e) Passar uma camada de fita até uma distância de 40 mm da ponta do cabo. f) Retornar até a ponta com a 5.ª camada de fita, sempre com a fita esticada de 50 % da largura e com uma sobreposição de 50 %. g) Sobre a fita de auto fusão aplicar uma camada de fita adesiva isolante preta, terminando com uma laçada. h) Repetir, a partir do item, o mesmo procedimento para as demais pontas de cabo Separação dos Cabos EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 /48
13 Para separar entre si pequenos segmentos dos cabos multiplexados, a fim de possibilitar a execução adequada das conexões elétricas, deve ser usada a Cunha de Madeira como mostrada a seguir: Madeira-de pinho ou similar Arredondar os cantos 6.3. Lançamento de Condutores Para reduzir o tempo de desligamento por circuito de transformador, quando for necessário substituir ramais de ligação, estes devem ser substituídos antes do desmantelamento da rede secundária. Deve-se tomar o cuidado de marcar o faseamento dos ramais, antes de desligá-los dos ramais antigos, deixando o no ramal ligado provisoriamente na rede antiga até a substituição da mesma. Os cabos multiplexados quase sempre podem ser lançados sem qualquer interrupção, abaixo da rede secundária existente e encabeçados provisoriamente nas extremidades e apoiados nas bandolas utilizadas para o lançamento e acima dos braços da iluminação pública. A fim de se evitar cortes desnecessários no cabo, deve-se lançar toda a extensão em determinada rua de uma só vez aplicando-se uma tração próxima da definitiva. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 2/48
14 Uma vez estendido o cabo ao longo de toda a rua, e apoiado nas bandolas, se programará a interrupção de um único circuito secundário a fim de ser substituído. Após o desmantelamento dessa rede secundária basta colocar o cabo multiplexado na posição definitiva, no trecho sem rede, fazendo-se o seccionamento apenas das fases, fazendo-se as ligações com as ramificações laterais, com os consumidores. Fazendo-se a operação acima, o cabo multiplexado deve cruzar com as fases das redes ainda não retiradas adjacentes ao trecho novo. Neste caso deve-se usar cobertura isolante de BT, para evitar curto-circuito. O lançamento dos cabos multiplexados deve ser feito tomando-se os maiores cuidados possíveis. Os cabos não devem ser arrastados no chão ou sobre elementos que possam danificar a isolação. Por isso em cada poste deve ser empregada uma roldana apropriada para lançamento de cabos multiplexados. Devem ser usadas roldanas metálicas com a superfície interna plastificada ou roldanas de madeira, com diâmetro interno apropriado. Para o lançamento do cabo deve-se usar uma corda, uma vez que os esforços de tração são reduzidos pela presença das bandolas em cada poste. Enquanto uma equipe posiciona as roldanas, uma outra deve preparar a bobina para lançamento. A bobina deve ser posicionada sobre um cavalete em terreno firme, e colocada na ponta do circuito em que houver maior facilidade de realizar os trabalhos, e de preferência no trecho que tiver maiores lances retos (ver desenho a seguir) A bobina deve ficar a pelo menos 5 m do primeiro poste onde se iniciará o lançamento e alinhada com ele. Desenrola-se um trecho do cabo da bobina para preparar a extremidade pela qual será tracionado. (ver desenho a seguir) A camisa de puxamento deve ser colocada sobre o neutro portador. O elemento de tração sempre deve ser o neutro e nunca as fases Fixação dos Condutores Lançado o cabo inicia-se a fixação do mesmo nos postes. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 3/48
15 Nos cruzamentos onde são previstos cruzamentos dos condutores, estes devem ser estar no mesmo nível e obedecer a altura mínima de 5,5 m do solo. Deve-se evitar os encabeçamentos, a não ser nos fins de rua ou de trechos em cabos multiplexados. Os encabeçamentos intermediários da rede convencional devem ser eliminados Conexões As conexões previstas nesta norma devem ser executadas conforme as instruções a seguir Conexão do Transformador na Rede * Iniciar a conexão pelo cabo neutro nu. * Destacar o cabo nu do conjunto de cabos usando duas cunhas de madeira. * Para conectar o neutro usar o conector cunha especificado nesta norma * Planejar e marcar com giz as posições onde serão feitas as conexões das fases. * As conexões das fases devem estar separadas de no mínimo 0 cm entre si. * Destacar o cabo fase a conectar usando as cunhas de madeira mostradas no desenho anterior * Para conexão das fases devem ser empregados os conectores perfurantes EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 4/48
16 Para cada uma das fases efetuar a conexão com o conector perfurante, conforme sequência de passos e desenhos ilustrativos apresentados a seguir: - O conector deve estar totalmente aberto, com o parafuso de aperto no fim de curso. Não force para abrir mais e para retirar o parafuso. 2- O capuz deve ser totalmente inserido no seu alojamento, ou seja, no lado oposto ao lado de entrada do condutor derivação. 3- Introduza o conector de derivação na canaleta apropriada até que o mesmo pare atingindo o fim do capuz. Não force a partir desse ponto. 4- Lentamente introduza o condutor principal (da rede multiplexada) no interior do conector, encaixando-o corretamente na sua canaleta, sem desalojar o condutor de derivação. 5- Aperte a porca-fusível do conector (limitador de torque) manualmente mantendo ambos os condutores (principal e derivação) corretamente posicionados e centrados, até que o conector fique firme sobre os condutores. Complete o aperto com chave fixa até o rompimento da porcafusível. Nesse ponto a conexão estará estabelecida. Notas: a) Para retirar o conector, desapertar a porca maior com chave fixa. O conector retirado nunca deve ser reaproveitado. b) As conexões com conectores perfurantes devem sempre ser feitas sem tensão mecânica, ou seja, os condutores não devem estar forçando mecanicamente os conectores. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 5/48
17 Conexões de derivações da rede e de ramais de ligação. * Iniciar a conexão pelo cabo neutro nu. * Destacar o cabo nu do conjunto de cabos usando duas cunhas de madeira. * Para conectar o neutro usar o conector cunha especificado nesta norma * Planejar as posições relativas das conexões para as fases antes de cortar os cabos da derivação e selecionar o conector perfurante para conexão de derivação da rede secundária isolada ou do ramal de ligação, conforme especificado nesta norma. * Para conectar as fases de cabos isolados, devem ser seguidos os passos descritos para conexão do transformador na rede Conexão de Iluminação Pública Para conexão dos condutores de ligação do conjunto de iluminação pública (condutores de cobre de,5 mm) nas fases da rede secundária isolada, devem ser usados os conectores perfurantes (aplicados nos rabichos de ligação ou diretamente nas fases da rede isolada), e para conexão no condutor neutro devem ser usados conectores cunha, escolhidos de acordo com a seguinte tabela: CONECTOR PARA I.P CÓDIGO CONECTOR 8285 CONDUTOR Cabos fase -35 mm², 70 mm² e 20 mm² 0867 Cabo neutro -35 mm² 0867 Cabo neutro -70 mm² Conector perfurante Rede Isolada e Rabicho,5 6 x 0-70 mm² Conector cunha Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo G ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo K ou similar 7. FLECHAS E TRAÇÕES Para o cálculo das trações e flechas de montagem, tomou-se a tração máxima admissível igual a 2 % da tração de ruptura do condutor, correspondente à temperatura de 0 ºC sem vento, ou igual a 20 % da tração de ruptura mas para temperatura de 5.º C com vento de 60 km/h. (Temperaturas variando de 5 a 50 º C.) Para as trações de projeto adotou-se a máxima tração aplicada ao condutor, sob condição de vento máximo a 5 º C ou sem vento, mas com temperatura de 0 º C. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 6/48
18 7. Tabela de Flechas Temp ( C) FLECHAS (m) ,0 0,9 0,23 0,27 0,32 0,38 0,44 0,50 0,57 0,64 0,7 0,79 0 0,2 0,2 0,25 0,30 0,35 0,40 0,46 0,53 0,60 0,67 0,74 0,83 5 0,3 0,23 0,27 0,32 0,37 0,43 0,49 0,56 0,63 0,70 0,78 0,86 0 0,5 0,25 0,30 0,35 0,40 0,46 0,52 0,59 0,66 0,73 0,8 0,89 5 0,7 0,27 0,32 0,37 0,43 0,49 0,55 0,62 0,69 0,76 0,84 0, ,8 0,29 0,34 0,39 0,45 0,5 0,58 0,64 0,72 0,79 0,87 0, ,20 0,3 0,36 0,42 0,48 0,54 0,60 0,67 0,74 0,82 0,90 0, ,22 0,33 0,39 0,44 0,50 0,56 0,63 0,70 0,77 0,85 0,93,0 35 0,24 0,35 0,4 0,46 0,52 0,59 0,65 0,73 0,80 0,88 0,96, ,25 0,37 0,43 0,49 0,55 0,6 0,68 0,75 0,83 0,90 0,99, ,27 0,39 0,45 0,5 0,57 0,64 0,70 0,78 0,85 0,93,0,0 50 0,28 0,4 0,47 0,53 0,59 0,66 0,73 0,80 0,88 0,96,04,3 7.2 Trações de Montagem (Dan) Cabo quadruplex 3 x x 35 mm² + 35 mm² Temp VÃOS MÉDIOS (m) ( C) Cabo quadruplex 3 x x 70 mm² + 70 mm² Temp VÃOS MÉDIOS (m) ( C) EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 7/48
19 Cabo quadruplex 3 x x20 mm² + 70 mm² Temp Vãos médios (m) ( C) Trações de Projeto Cabo Tração (dan) 3 x x 35 mm²+ 35 mm² 26 3 x x 70 mm²+ 70 mm² x x20 mm²+ 70 mm² VIGÊNCIA Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação. 9. APROVAÇÃO Otávio Luiz Renno Grilo Diretor de Serviços Operacionais NOTA: O documento original assinado encontra-se a disposição dos usuários. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 8/48
20 DESENHO 0-0 AFASTAMENTOS PADRONIZADOS, INST. BÁSICA SEM CAIXA CPREDE E SEM TRANSFORMADOR Min 50 CAIXA DA OCUPANTE 570 (Máx) Cotas: cm EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 9/48
21 DESENHO 0-02 AFASTAMENTOS PADRONIZADOS, INST. BÁSICA COM CAIXA CPREDE E SEM TRANSFORMADOR Min FAIXA DE OCUPAÇÃO CAIXA DA OCUPANTE CAIXA CPREDE (Máx) Cotas: cm EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 20/48
22 DESENHO 0-03 AFASTAMENTOS PADRONIZADOS, INST. BÁSICA COM CAIXA CPREDE E TRANSFORMADOR Min FAIXA DE OCUPAÇÃO CAIXA DA OCUPANTE CAIXA CPREDE (Máx) Cotas: cm EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 2/48
23 DESENHO 0-04 AFASTAMENTOS PADRONIZADOS, INST. BÁSICA SEM CAIXA CPREDE E COM TRANSFORMADOR n M i FAIXA DE OCUPAÇÃO CAIXA DA OCUPANTE á x ) M ( Cotas: EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 22/48
24 DESENHO 0-05 AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE OS CONDUTORES ÀS EDIFICAÇÕES A C B D C D D C a b c A f a s t a m e n to s h o r iz o n t a l e v e r tic a l e n tr e o s c o n d u to r e s e m u r o A f a s ta m e n to v e r tic a l e n tr e o s c o n d u to r e s e p is o d a s a c a d a, te r r a ç o o u ja n e la d a s e d if ic a ç õ e s A A A B B B d A fa s ta m e n t o h o r iz o n t a l e n tr e o s c o n d u to r e s e p is o d a s a c a d a, t e r r a ç o e ja n e la d a s e d ific a ç õ e s e A f a s t a m e n to h o r iz o n ta l e n tr e o s c o n d u to r e s e p a r e d e d e e d if ic a ç õ e s f A f a s t a m e n to s h o r iz o n t a l e v e r tic a l e n tr e o s c o n d u t o r e s e c im a lh a e te lh a d o d e e d if ic a ç õ e s A B g A fa s ta m e n to s h o r iz o n ta l e v e r t ic a l e n tr e o s c o n d u t o r e s e p la c a s d e p u b lic id a d e NOTAS: Fig. Nº AFASTAMENTOS MÍNIMOS (mm) PRIMÁRIO 5 kv 36,2 kv SÓ SECUNDÁRIO A C A C B D a b c d e f g a) Se os afastamentos verticais das figuras b e c não podem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da figura d. b) Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras b e c, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura d, porém o c) Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as figuras d, e e afastamento da figura e deve ser mantido. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 23/48
25 DESENHO 0-06 ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO - MEDIÇÃO CONVENCIONAL EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 24/48
26 DESENHO 02 INSTALAÇÃO BÁSICA TRANSFORMADOR COM E SEM PÁRA-RAIO EM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO Fio de Aço Cobre -4 AWG Cabo de aço zincado Ou cabo de aço zincado /4 de /4 6,45 (6,4 mm² mm) - 9 Conector Tipo Cunha Pára-raios Conexão ao Neutro - Usar Conector Tipo Cunha Fio de Cabo de cobre nú flexível isolado de 0 0 mm² - mm Cabo de Cabo cobre Isolado flexível isolado de cobre de 0 mm² mm2 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO SEM PÁRA-RAIOS POSTO DE TRANSFORMAÇÃO COM PÁRA-RAIOS Vai para malha de Terra Ver NOTA NOTA Na interligação dos pára-raios com cabo flexivel isolado, deverá ser deixado um colo para facilitar a atuação do desligador automático do pára-raios do meio EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 25/48
27 DESENHO 03-0 CONEXÕES - MALHA DE TERRA DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO Observações: - Dimensões em metros; 2- A quantidade de hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, deverão ser definidos através de projeto de malha de terra, de forma a se obter, no máximo, o valor da resistência de aterramento padronizada. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 26/48
28 DESENHO ATERRAMENTO DO NEUTRO EM FIM DE LINHA DE BT Auxiliar Vai para aterramento do neutro Cabo de Aço galvanizado /4' 6,45 mm ( 9) Fio de Aço Cobre -4 AWG Min - 50 cm Nota Mínimo 00 cm Haste de aterramento de 2,4 m Mínimo 240 cm NOTAS - A conexão do condutor de aterramento com a haste de terra, deve ser coberta totalmente com massa calafetadora 2- A distância do poste à haste deverá ser de, no mínimo,,0m. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 27/48
29 DESENHO 04 ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO SI-M MUDANÇA DE REDE NUA PARA REDE ISOLADA 9 Ver Notas Ver Notas Rede Secundária Isolad Ver Detalhe-B Desenho- 5 Notas: - Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas, feitas com fio isolado de cobre de 6 mm²; 2- Isolar os conectores cunha dos condutores fase com 5 camadas de auto-fusão, sol e uma camada de fita isolante. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 28/48
30 RELAÇÃO DE MATERIAIS MONTAGEM DA ESTRUTURA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² POSTE DT C DT C DT C - Conector cunha tamanho adequado Armação secundária estribo -zincada 27 Armação secundária 2 estribos -zincada Alça pré-formada de serviço p/ cabo 35 mm² Alça pré-formada de serviço p/ cabo 70 - mm² Conector perfurante 25-20x25-20mm² Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Fita isolante plástica nº 33 9 mm x 20 V m V V V V V Fita isolante de auto fusão 38 x 50 mm V V V V V V V = quantidade variável EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 29/48
31 DESENHO 05 ESTRUTURA SI- - PASSANTE Rede Secundária Isolada Ver Detalhe-B Desenho Obs: Este isolador será orçado pela área comercial 3 2 Ver Notas P/ ligação Lig. CPREDE de ramal NOTAS: Quando a rede for em ângulo como indicado no desenho, o condutor neutro deve ser instalado pelo lado de dentro da roldana. Quando o ângulo for no sentido contrário ao indicado no desenho, o neutro deve ser instalado pelo lado de fora da roldana, de modo que esta receba o esforço da rede. Para ângulos acima de 40 graus, em lugar do fio de amarração, devem ser usadas duas alças preformadas de distribuição na mesma roldana. Os pré-formados(alças e laços) serão orçados em função do tipo de cabo em conformidade com sua identificação no desenho do projeto. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 30/48
32 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITE M CÓDIGO MONTAGEM DA ESTRUTURA DESCRIÇÃO QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² POSTE DT C DT C DT C 26 Armação secundária estribo -zincada 2 49 Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante mm² X mm² (rabicho) Laço preformado de distribuição para cabo 35 mm² Laço preformado de distribuição para - cabo 70 mm² Arruela quadrada 8 mm FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO Parafuso cab.quadrada 6 x 200 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 250 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 300 mm zincado Cinta p/poste circular 40mm-zincada Cinta p/poste circular 70 Cinta p/poste circular 200mm zincada Cinta p/poste circular 20mm zincada Cinta p/poste circular 220 Cinta p/poste circular 240 Cinta p/poste circular 250 Cinta p/poste circular 270 Cinta p/poste circular 290 QUANTIDADE DT (m) C-9m C-m C-2m 9 0/ EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 3/48
33 DESENHO 06 ESTRUTURA SI-S PASSANTE COM SECCIONAMENTO Rede Secundária Isolada 5-6 Rede Secundária Isolada 5-6 Ver Detalhe-B Desenho NOTA: Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6mm². Os pré-formados(alças e laços) serão orçados em função do tipo de cabo em conformidade com sua identificação no desenho do projeto. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 32/48
34 RELAÇÃO DE MATERIAIS MONTAGEM DA ESTRUTURA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² POSTE DT C DT C DT C 27 Armação secundária 2 estribos -zincada 2 49 Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante 25-20x25-20 mm² Laço preformado de distribuição para cabo 35 mm² Laço preformado de distribuição para cabo - 70 mm² Arruela quadrada 8 mm FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO Parafuso cab.quadrada 6 x 200 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 250 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 300 mm zincado Cinta p/poste circular 40 mm zincada Cinta p/poste circular 70 Cinta p/poste circular 200 mm zincada Cinta p/poste circular 20 mm zincada Cinta p/poste circular 220 Cinta p/poste circular 240 Cinta p/poste circular 250 Cinta p/poste circular 270 Cinta p/poste circular 290 QUANTIDADE DT (m) C-9m C-m C-2m 9 0/ EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 33/48
35 DESENHO 07 ESTRUTURA SI-3 FIM DE LINHA 2 3 Rede Secundária Isolada 4 P/Lig. CPREDE Rede Secundária Isolada 7 8 Ver Detalhe-B Desenho-5 P/Lig. CPREDE Vai para aterramento do neutro NOTA: Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6mm². Os pré-formados(alças e laços) serão orçados em função do tipo de cabo em conformidade com sua identificação no desenho do projeto. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 34/48
36 RELAÇÃO DE MATERIAIS MONTAGEM DA ESTRUTURA Item CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² POSTE DT C DT C DT C 26 Armação secundária estribo -zincada 27 Armação secundária 2 estribos -zincada 2 49 Isolador roldana porcelana 76x80 mm 4 26 Alça pré-formada de serviço p/ cabo 35 mm² Alça pré-formada de serviço p/ cabo 70 mm² Conector perfurante 25-20x25-20mm² Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V 34 Arruela quadrada 8 mm V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO Parafuso cab.quadrada 6 x 200 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 250 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 300 mm zincado Cinta p/poste circular 40 Cinta p/poste circular 70 Cinta p/poste circular 200 mm zincada Cinta p/poste circular 20 mm zincada Cinta p/poste circular 220 Cinta p/poste circular 240 Cinta p/poste circular 250 Cinta p/poste circular 270 Cinta p/poste circular 290 QUANTIDADE DT (m) C-9m C-m C-2m 9 0/ EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 35/48
37 DESENHO 08 ESTRUTURA SI-D PASSANTE COM DERIVAÇÃO Ver Nota P/Lig. ligação CPREDE de ramal 5 Rede Secundária Isolada Ver Detalhe-A Desenho-5 Ver Detalhe-B Desenho-5 8 P/ ligação P/Lig. de CPREDE ramal NOTA: Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6mm². Os pré-formados(alças e laços) serão orçados em função do tipo de cabo em conformidade com sua identificação no desenho do projeto. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 36/48
38 RELAÇÃO DE MATERIAIS MONTAGEM DA ESTRUTURA Item CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² Poste DT C DT C DT C - Conector cunha tamanho adequado 2 27 Armação secundária 2 estribos -zincada 3 49 Isolador roldana porcelana 76x80 mm Cabo 35 mm² Conector perfurante 25- Cabo 70 mm² 20x25-20mm² Cabo 20mm² Alça pré-formada de serviço p/ cabo 35 mm² 004 Alça pré-formada de serviço p/ cabo 70 mm² Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Conector perfurante 25-20x25-20mm² Laço pref. de distribuição para cabo 35 mm² 447 Laço pref. de distribuição para cabo 70 mm² 34 Arruela quadrada 8 mm V = quantidade variável ITEM CÓDIGO FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DESCRIÇÃO Parafuso cab.quadrada 6 x 200 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 250 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 300 mm zincado Cinta p/poste circular 40 Cinta p/poste circular 70 Cinta p/poste circular 200 mm zincada Cinta p/poste circular 20 mm zincada Cinta p/poste circular 220 mm zincada Cinta p/poste circular 240 Cinta p/poste circular 250 Cinta p/poste circular 270 Cinta p/poste circular 290 QUANTIDADE DT (m) C-9m C-m C-2m 9 0/ EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 37/48
39 DESENHO 09 ESTRUTURA SI-4 ENCABEÇAMENTO P/Lig. ligação CPREDE de ramal Rede Secundária Isolada 7 Ver Nota 7 Ver Nota Rede Secundária Isolada 5 8 Ver Detalhe-B Desenho-5 Rede Secundária Isolada P/Lig. ligação CPREDE de ramal NOTA: Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6mm². Os pré-formados(alças e laços) serão orçados em função do tipo de cabo em conformidade com sua identificação no desenho do projeto. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 38/48
40 RELAÇÃO DE MATERIAIS MONTAGEM DA ESTRUTURA Item CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² Poste DT C DT C DT C - Conector cunha tamanho adequado 2 26 Armação secundária estribo zincada Armação secundária 2 estribos -zincada 3 49 Isolador roldana porcelana 76x80 mm Cabo 35 mm² Conector perfurante Cabo 70 mm² mm² X mm² Cabo 20mm² Alça pré-formada de serviço p/ cabo 35 mm² Alça pré-formada de serviço p/ cabo 70 mm² Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Conector perfurante 25-20x25-20mm² Arruela quadrada 8 mm V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO Parafuso cab.quadrada 6 x 200 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 250 mm zincado Parafuso cab.quadrada 6 x 300 mm zincado Cinta p/poste circular 40 Cinta p/poste circular 70 Cinta p/poste circular 200 mm zincada Cinta p/poste circular 20 mm zincada Cinta p/poste circular 220 mm zincada Cinta p/poste circular 240 Cinta p/poste circular 250 Cinta p/poste circular 270 Cinta p/poste circular 290 QUANTIDADE DT (m) C-9m C-m C-2m 9 0/ EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 39/48
41 DESENHO 0 ESTRUTURA SI- PASSANTE COM TRANSFORMADOR Transformador (KVA) Tensão (V) Bitola (mm 2 ) , EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 40/48
42 RELAÇÃO DE MATERIAL MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE 35 mm² 70 mm² 20 mm² ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste DT C DT C DT C - Conector cunha (ver tabela dimens. abaixo) 2 27 Armação secundária 2 estribos -zincada 3 49 Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante mm² X mm² Cabo-saída do trafo Conector perfurante 25-20x25-20mm² Cabo de cobre isolado P/ KV 50 mm² 6m 6m 6m 6m 7 Cabo de cobre isolado P/ KV 50 mm² 6m 6 m 6m 6m 448 Laço preformado de distribuição para cabo 35 mm² 447 Laço preformado de distribuição para cabo 70 mm² 34 Arruela quadrada 8 mm Transformador distribuição trifásico- tensão e potência adequados V = quantidade variável ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Poste 9 m Poste 0 m Poste m C C C DT DT DT Parafuso cabeça quadrada 6 x 250 mm zincado Cinta para poste circular 20 mm zincada Cinta para poste circular 240 Cinta para poste circular 270 Suporte transformador poste circular 20 mm Suporte transformador poste circular 220 mm Suporte transformador poste circular 240 mm Suporte transformador poste circular 250 mm Suporte transformador poste circular 260 mm Condutor neutro da Rede Isolada DIMENSIONAMENTO DO CONECTOR CUNHA Condutor neutro de Código Descrição saída do transf. 35 mm2 35 mm2 700 Conector cunha n.º AMP ou similar 35 mm2 50 mm2 Conector cunha n.º AMP ou similar 35 mm2 20 mm2 Conector cunha n.º AMP ou similar 35 mm2 50 mm2 Conector cunha n.º AMP ou similar 70 mm2 50 mm Conector cunha n.º AMP ou similar 70 mm2 20 mm2 Conector cunha n.º AMP ou similar 70 mm2 50 mm2 Conector cunha n.º AMP ou similar EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 4/48
43 DESENHO -0 LIGAÇÕES DE RAMAIS NA REDE SEM CAIXAS CPREDE LIGAÇÃO DE ATÉ 5 (CINCO) RAMAIS RAMAIS LIGADOS DIRETAMENTE NA REDE Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm² Em situações onde houver ramal de ligação do lado oposto da rede deverá ser instalado mais um isolador de tal forma a ser representado por SI-4 EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 42/48
44 DESENHO -02 LIGAÇÕES DE RAMAIS NA REDE COM CAIXAS CPREDE LIGAÇÃO DE ATÉ 5 (CINCO) RAMAIS RAMAIS TRIFÁSICOS LIGADOS DIRETAMENTE NA REDE Ver Nota Rede Secundária Isolada Ramal de Ligação NOTA: A armação secundária de estribo com respectivo isolador e demais materiais para atender a U.C com caixa CPREDE, deve ser orçado pela área de ligação de consumidores. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 43/48
45 CONECTORES PARA LIGAÇÃO DE RAMAIS TRIFÁSICOS Para conexão do ramal de ligação na rede de baixa tensão - Conectores Perfurantes RAMAL QUANTIDADE DE Rede de BT CÓDIGO LIGAÇÃO (mm²) DESCRIÇÃO (mm²) RAMAL DE LIGAÇÃO (mm²) Conector perfurante 4 35mm² x 6-95mm² Conector perfurante 6 35mm² x 50-50mm² 696 Conector perfurante 4 35mm² x 6-95mm² Conector perfurante 6 35mm² x 50-50mm² Conector perfurante 25-20mm² x 25-20mm² Para conexão do ramal de ligação no pingadouro - Conectores Tipo Cunha Ramal de entrada (pingadouro) (mm²) CÓDIGO DESCRIÇÃO Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo IV ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo IV ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo III ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo I ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo I ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo VI ou similar Conector cunha AMP ou similar Conector cunha para ramal de ligação-amp Tipo VIII ou similar Conector cunha AMP ou similar Conector cunha AMP ou similar Conector cunha AMP 6004 ou similar QUANTIDADE Fase Neutro EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 44/48
46 DESENHO 2 LIGAÇÕES DE RAMAIS NA REDE COM CAIXAS CPREDE Conector Cunha Conector Perfurante Conector Cunha Ver Nota CAIXA CPREDE Ramal de Ligação Rede Secundária Isolada CAIXA CPREDE Ver Detalhe-B Desenho-5 Rede Secundária Isolada Ramal de Ligação Conector Perfurante NOTA: Envolver os condutores fase e neutro, com 3 voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6mm². EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 45/48
47 DESENHO 3 RAMAL DE LIGAÇÃO COM CONDUTOR MULTIPLEXADO LIGAÇÃO A 2, 3 ou 4 FIOS Alça Preformada p/ cabos multiplexados Ramal de ligação Conector Tipo Cunha isolado com fita isolante Ramal de Entrada Ramal de ligação Alça Preformada p/ cabos multiplexados Conector Tipo Cunha isolado com fita isolante EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 46/48
48 DESENHO 4 DETALHES DE CONEXÃO DO PERFURANTE E AMARRAÇÃO DO NEUTRO DETALHE A Capuz protetor DETALHE B Conector Perfurante Rabicho de Ligação NOTA Capuz protetor Amarração do Neutro (mensageiro) na roldana com fio e fita de aluminio 20 cm 20 cm 0 - Dar no mínimo 5 voltas bem apertada NOTA Uma das pernas do rabicho deve ter uma ponta de cm desprovida de isolamento, para instalação de instrumentos de medição. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o conector perfurante. O rabicho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de condutor multiplexado de 35mm², retirado de sobras de condutores NOTA 2 No conector perfurante deverá haver uma sobra de 5 cm do ramal de ligação. O final dessa ponta deverá ter cm desprovido de islomento para realizar medições, e ser protegida pelo capuz protetor que vem com o conector perfurante EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 47/48
49 ANEXO I SIMBOLOGIA DESCRIÇÃO SÍMBOLO CÓDIGO Rede Secundária com Cabo Multiplexado em Trecho Passante a Estrutura SI- Rede Secundária com Cabo Multiplexado em Fim de Trecho SI-3 Rede Secundária com Cabo Multiplexado em Encabeçamento SI-4 Exemplo de Estrutura Derivada de SI- Rede Secundária com Cabo Multiplexado em Trecho Passante com Derivação SI-D Exemplo de Estrutura Derivada de SI-3 Rede Secundária com Cabo Multiplexado com Dois Fim de Linha em Único Isolador SI-3 Exemplo de Estrutura Derivada de SI-4 Rede Secundária com Cabo Multiplexado em Encabeçamento e Fim de Linha SI-4 Rede Secundária com Cabo Multiplexado em Encabeçamento e Trecho Tangente SI-4 Rede Secundária com Cabo Multiplexado em dois Fim de Linha SI-4 OBS: - Os pré-formados(alças e laços) serão orçados em função do tipo de cabo em conformidade com sua identificação no desenho do projeto. EMISSÃO: MAIO/0 REVISÃO: 02 48/48
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