Ana Cardoso Interna de Medicina Geral e Familiar, 4º Ano. Orientadora Dra. Elsa Melo. USF Eborae Centro de Saúde de Évora
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- Teresa Fátima Bonilha Bayer
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1 11 de Abril de 2012 USF Eborae Centro de Saúde de Évora Coordenador Dr. Rogério Costa Ana Cardoso Interna de Medicina Geral e Familiar, 4º Ano Orientadora Dra. Elsa Melo
2 Asfixia Conjunto de situações em que o oxigénio não chega adequadamente às células
3 Causas Enforcamento Atmosfera anormal Sufocamento Estrangulamento Afogamento
4 Causas Enforcamento Asma Engasgamento (Obstrução por corpo estranho)
5 Prevalência Nos EUA: mortes/ano Acidental Suicidio Homicidio Outros
6 Mecanismos da asfixia Ar do ambiente inalado Veia Alvéolos Pulmão Diafragma Artéria Capilares Morte das células por falta de oxigénio
7 Reconhecer sinais e sintomas Consegue tossir, falar, respirar Palidez Obstrução parcial Obstrução total Incapaz de falar ou vocalizar Tosse silenciosa Respiração ineficaz Cianose (pele/lábios/unhas cinzentos/azulados) Perda da consciência Paragem respiratória e cardíaca
8 Suporte Básico de Vida Aproximar da vítima, abanar os ombros e chamar Hiperextensão do pescoço para libertar as vias aéreas Colocar o rosto próximo da boca da vítima para avaliar se respira Verificar condições de segurança Aproximar da vítima sempre em segurança
9 Suporte Básico de Vida INCONSCIENTE MAS RESPIRA NORMALMENTE Verificar condições de segurança POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA E CHAMAR 112 Aproximar da vítima sempre em segurança
10 Asfixia por gás tóxico ou inflamável Assegurar condições de segurança ü Proteger-se ou conter a respiração antes de aproximar da vítima ü Não mexer em interruptores ü Não fazer lume ü Retirar a vítima para um lugar arejado
11 Asfixia por estrangulamento Sinais de suspeita ü Objecto constritivo à volta do pescoço ü Marcas no pescoço da vítima ü Face com ponteado vermelho na pele ü Pele cinzento-azulada (cianose) Situações comuns na criança ü Cordas ü Fios ü Grades O que fazer? Corda ou fio Grade ü Cortar ü Pedir ajuda ü Acalmar ü Não puxar a criança ü Pedir ajuda
12 Asfixia por afogamento ü Locais frequentes: Piscinas, rios, mares, domicílio; ü Crianças mais pequenas: podem afogar-se em apenas 2,5 cm de profundidade; ü Pode associar-se a hipotermia. Assegurar condições de segurança ü Pedir ajuda ü Evitar entrar na água ü Falar com a víama e tranquilizar ü ReArar a víama da água com um bastão/corda/peça de roupa Consciente ü Despir roupas molhadas ü Aquecer ü Oferecer bebida quente Inconsciente ü Chamar 112 ü Iniciar SBV
13 Asfixia por afogamento Como prevenir? ü Nunca deixar uma criança sozinha na proximidade de água; ü Devem estar sempre sob vigilância mesmo em piscinas plásticas e banheiras; ü Usar sempre colete quando vão para a água; ü O uso de bóias não substitui o colete; ü Poços e reservatórios de água devem estar tapados e assinalados; ü As piscinas devem estar vedadas com cercas de 1,5m de altura; ü Casas de banho sempre fechadas e tampas da sanita para baixo; ü Manter baldes e alguidares com água fora do alcance das crianças.
14 Asfixia por Asma ü Doença pulmonar crónica; ü Estreitamento dos brônquios; ü Crises desencadeadas por: Estímulos alérgicos: Pólens, pó, animais, fumo, frio Exercício Físico Emoções Sinais e sintomas Pieira ou farfalheira Sensação de falta de ar Pulso rápido, palidez, suores Respiração rápida Se maior gravidade Dificuldade em falar Cianose Prostração
15 Asfixia por Asma
16 Asfixia por Asma O que fazer? ü Administrar medicação SOS; ü Não administrar medicamentos de outras pessoas sem ter a certeza que são iguais. ü Levar a pessoa para local arejado. ü Tranquilizar ü Se não houver melhoria Hospital. Como prevenir? ü Evitar factores desencadeantes; ü Ter sempre à mão a terapêutica de SOS; ü Fazer a terapêutica de continuidade se indicação médica.
17 Asfixia por Asma O que fazer? 1. Remova a tampa 2. Segure o inalador na posição vertical e agitar bem 3. Expire suavemente 4. Coloque bocal entre os dentes, sem morder, e os lábios próximos para formar boa vedação 5. Comece a respirar lentamente através da boca e pressione firmemente em caixinha 6. Continue a respirar lenta e profundamente 7. Prender a respiração durante cerca de 10 segundos ou enquanto confortável 8. Enquanto segura a respiração, remova inalador da boca 9. Expire suavemente longe do bocal 10. Se uma dose extra é necessário, aguarde 1 minuto e em seguida, repita os passos Recoloque a tampa
18 Asfixia por Asma
19 Asfixia por Asma
20 Asfixia por Corpos Estranhos O que são? ü Quaisquer objectos que se introduzam no organismo; ü Pode ser através de: ü Ferida na pele ü Orifício natural: olhos, nariz, ouvidos, boca ü Se atingirem as vias respiratórias podem causar ASFIXIA Exemplos ü Pequenas peças de brinquedos ü Balões ü Berlindes ü Moedas ü Clips ü Aneis ü Feijões ü Alimentos ü Amendoins ü M&M s Como prevenir ü Não deixar objectos pequenos ao alcance da criança; ü Respeitar os limites etários contantes nas embalagens dos brinquedos; ü Não dar guloseimas às crianças mais pequenas (pastilhas elásticas ); ü Vigiar a criança enquanto come.
21 Asfixia por Corpos Estranhos ADULTO Distinção entre obstrução da via aérea por corpo estranho ligeira e grave Sinal Obstrução Ligeira Obstrução grave Está sufocado? Sim Outros sinais Incapaz de falar, pode acenar Consegue falar, tossir e respirar Não respira Respiração com sibilos Tosse inaudível Inconsciente Durante alimentação, víama pode apontar para garganta
22 Asfixia por Corpos Estranhos CRIANÇA Distinção entre obstrução da via aérea por corpo estranho ligeira e grave Sinais gerais de Obstrução Episódio testemunhado Tosse/sufocação Início súbito História recente de brincar / comer pequenos objectos Obstrução ligeira Tosse eficaz Choro ou resposta verbal Tosse bem audível Capaz de inspirar antes de tossir Bem reacavo Obstrução grave Tosse ineficaz Incapaz de falar ou vocalizar Tosse silenciosa Respiração ineficaz Cianose Diminuição da consciência
23 O que fazer? Verificar condições de segurança Aproximar da vítima sempre em segurança
24 Asfixia por Corpos Estranhos ü Obstrução ligeira ü Continuar a encorajar a vítima a tossir ü Obstrução Grave Cinco palmadas nas costas ü Ficar ao lado e ligeiramente atrás da vítima; ü Apoiar o peito com uma mão e inclinar bem a vítima; ü Cinco palmadas secas entre as omoplatas com a palma da outra mão.
25 Asfixia por Corpos Estranhos ü Obstrução Grave Se palmadas não surtirem efeito Manobra de Heimlich 5 vezes ü Colocar-se por trás da vítima ü Abraçar em volta da região superior do abdómen; ü Inclinar a vítima para a frente; ü Cerrar o punho entre o umbigo e a caixa torácica; ü Empurrar o punho fechado com a outra mão para dentro e para cima. Alternar Palmadas nas costas e Manobra de Heimlich
26 Asfixia por Corpos Estranhos Manobra de Heimlich
27 Corpos estranhos nos olhos Exemplos ü Poeiras ü Pestanas ü Insectos ü Limalhas Sinais e sintomas ü Dor e desconforto ü Lacrimejo ü Visão desfocada ü Irritação ü Olho vermelho ü Pálpebras fechadas
28 Corpos estranhos nos olhos Nunca X Esfregar o olho; X Limpar com outros objectos O que fazer? ü Sentar a vítima virada para a luz; Se impossível a remoção ü Penso oclusivo ü Observação por médico ü Com o polegar e o indicador abrir o olho afastando as pálpebras; ü Examinar o olho; ü Deitar água sobre o olho ( fazendo-a deslizar do canto interno para o externo) tentando arrastar o corpo estranho; ü Se não tiver sucesso e o corpo estranho for facilmente visualizável pode tentar-se extrair tocando ao de leve com um lenço húmido.
29 Corpos estranhos nos ouvidos O que fazer? ü Tranquilizar; ü Não tentar remover o objecto; ü Ir ao Hospital; Exemplos ü Insectos ü Objectos pequenos Sinais e sintomas ü Dor e desconforto ü Zumbido ü Surdez temporária ü Lesões do tímpano
30 Corpos estranhos no nariz Exemplos ü Insectos ü Objectos pequenos Sinais e sintomas ü Dificuldade em respirar ü Respiração ruidosa ü Hemorragia nasal ü Corrimento com mau cheiro O que fazer? ü Tranquilizar; ü Pedir que assoe com força, tapando a narina contralateral; ü Se impossível ir ao Hospital; Nunca X Tentar remover o objecto com o dedo;
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