FORMISE, 29/10/2014 PORTO ALEGRE Pe. Leomar Brustolin

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1 FORMISE, 29/10/2014 PORTO ALEGRE Pe. Leomar Brustolin

2 Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria

3 O ENCONTRO PESSOAL COM CRISTO NOVOS SINAIS DOS TEMPOS A CONVERSÃO PASTORAL MISSÃO E NOVA EVANGELIZAÇÃO

4 Todos os cristãos, em qualquer lugar e situação que se encontrem estão convidados a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de procurá-lo dia a dia, sem cessar (EG 3).

5 O discípulo de Cristo não é uma pessoa isolada em uma espiritualidade intimista, mas uma pessoa em comunidade para se dar aos outros. Portanto, a missão continental implica pertença eclesial. PAPA FRANCISCO. Discurso do Santo Padre aos Bispos Responsáveis do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM) no Rio de Janeiro de 28 de julho de Pronunciamentos do Papa Francisco no Brasil. São Paulo: Paulus e Loyola, P 72.

6 Últimos 50 anos a cultura local e regional perdeu força cultura urbana não se pauta pelos ritmos da natureza A ciência, a técnica, a racionalidade e a modernidade

7 perda do sentido que dá a unidade a tudo que existe (DAp 37). O acesso ao sentido através de nossas tradições culturais que representam a hipótese de realidade com que cada ser humano pode olhar o mundo em que vive (DAp 37). o enfraquecimento da tradição para articular esse sentido, (DAp 38-39).

8 grandes mudanças afetam profundamente nossas vidas (DAp 33) e possuem um efeito global A mudança de época induz à perda da concepção integral do ser humano, sua relação com o mundo e com Deus (DAp 44).

9 a cultura foi predominantemente rural. Os ritmos do ano, o ciclo da natureza, as realidades da água e da seca, do plantio e da colheita, os ritmos do viver e do morrer gestação simbólica e a orientação imaginativa da existência humana. O cristianismo se inseriu e permaneceu neste ambiente cultural e hoje sente o desafio de compreender as mudanças culturais recentes

10 mudam hábitos e atitudes criam necessidades a partir de desejos e influenciaram no consumo e na religião. A internet é um território sem fronteiras que entra diretamente em todos os espaços Novos conceitos de espaço são gerados

11 O modo de viver gestado nas cidades, quase em oposição. mudou também com o avanço das redes sociais e da internet. considerar três universos distintos vividos até pouco tempo: a aldeia, a cidade e a rede. Esta última integra tudo estreitando distâncias, revendo signos e linguagens e integrando tudo e todos.

12 final de uma grande virada da história humana: o fim da cultura rural sempre existiram grandes cidades, mas na igreja sempre predominou a mentalidade do campo, com suas formas de relação, a proveniência de seus sacerdotes e bispos e seu imaginário simbólico estavam determinados por esse universo físico rural.

13 emerge e espantosamente crescem formas de um cristianismo pietista, psicologizante e centrado na busca do bem estar individual, sem vigor intelectual e sem a correspondente exigência critica e a capacidade missionária. O que mais tem afetado é a apelação à mística para esconder a realidade e a crise da alteridade. Por isso não são raros as experiências mesmo no ambiente católico de grupos trabalhando a liberdade interior, a auto ajuda e a auto estima. Cresce também o dualismo corpo e alma que determinou quase toda a tradição oriental até Descartes em contraposição ao pensamento bíblico e patrístico e até a antropologia platônica que é tricotômica (corpo, alma e espírito).

14 se por um lado a humanidade conheceu inegáveis benefícios por estas transformações e a Igreja recebeu ulteriores estímulos para dizer a razão de sua esperança por outro verificou-se uma preocupante perda do sentido do sagrado, chegando até pôr em questão aqueles fundamentos que pareciam indiscutíveis, como a fé num criador e providente, a revelação de Jesus Cristo único salvador, e a comum compreensão das experiências fundamentais do homem (...) a referência a uma lei natural. (...) depressa demo-nos conta do deserto interior que nasce onde o homem, desejando ser o único artífice da sua natureza e do seu destino, se encontra desprovido daquilo que constitui o fundamento de tudo. ( Ano da Fé)

15 preocupante perda do sentido do sagrado, em questão a fé num criador e providente, a revelação de Jesus Cristo único salvador a referência a uma lei natural. (...) depressa demo-nos conta do deserto interior

16 evangelizar uma sociedade em rápida mudança que gera comportamentos inéditos e apresenta problemas éticos totalmente novos. É fundamental saber que não há receitas prontas e nem fórmulas universais diante da complexidade e pluralidade dos contextos atuais.

17 é passar de uma religião de herança social para uma religião de opção pessoal; de uma sociedade unificada pela fé católica para uma sociedade constituída na liberdade democrática e no pluralismo de ideologias; de uma igreja de massa a uma igreja diferenciada e articulada em pequenas comunidades de discípulos missionários.

18 Muitas igrejas protestantes que não têm Papa, nem cúria e nem o celibato, que ordenam mulheres, vivem de forma sinodal, distribuem a comunhão aos divorciados não resolveram melhor o problema dessa crise que também os atinge de forma séria e às vezes maior que na Igreja católica. Também elas se desafiam diante da questão: como viver a fé cristã de forma convincente no mundo atual? É necessário oferecer uma resposta a este momento particular de crise, também da vida cristã.

19 muitas comunidades cristãs ainda não perceberam plenamente o alcance do desafio e a natureza da crise gerada por este ambiente cultural também no interior da Igreja.

20 evangelizar uma sociedade em rápida mudança que gera comportamentos inéditos e apresenta problemas éticos totalmente novos. É fundamental saber que não há receitas prontas e nem fórmulas universais diante da complexidade e pluralidade dos contextos atuais. Muitos querem respostas seguras, claras e universalmente válidas. CUIDADO: pode ser uma alienação.

21 A crise de fé não afeta apenas a cultura, no sentido da laicidade e do secularismo, mas atinge também a Igreja configurando a forma de ser e viver de muitos católicos. Não é possível pressupor que a fé inspire a cultura atual e este é um chamado especifico sobre a urgência da missão. Pela primeira vez é preciso dar-se conta que esta realidade afeta as comunidades, os ministros, os líderes: o deserto...

22 A pastoral em chave missionária exige o abandono deste cômodo critério pastoral: fez-se sempre assim. Convido todos a serem ousados e criativos nesta tarefa de repensar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respectivas comunidades. Papa Francisco EG 33

23 Somos chamados a anunciar Jesus Cristo em linguagem acessível e atual. Porém, o fazemos mediante abstrações e fórmulas, sem comunicar experiências de fé. Presos a conceitos de difícil compreensão, muitas vezes, não somos capazes de estabelecer relações entre a vida dos que creem e o Mistério de Deus.

24 Conhecer e falar a língua do outro não é, necessariamente, comunicar-se com ele. A comunicação depende da sintonia com o outro, capaz de captar suas exigências, interpretar suas expectativas e despertar um desejo profundo. Falar ao outro, portanto, quer dizer encontrá-lo na verdade do seu ser único e na singularidade da sua situação concreta. Não basta ter algo a dizer para ser compreendido. É necessário provocar o interesse.

25 Entretanto, apesar da riqueza de nossa ação evangelizadora, algumas comunidades não conseguem atingir a maior parte das pessoas de sua jurisdição, em vista da grande população ou extensão territorial. Ainda lhes falta ampliar a ação evangelizadora fortalecendo pequenas comunidades que, juntas, formam a única comunidade paroquial. Ser missionário

26 em seus ideais, sem comunhão com a Diocese e resistentes ao diálogo com o mundo. Multiplicam-se associações pequenas de interesses religiosos particulares. Geralmente são pessoas que promovem certo fundamentalismo católico.

27 Na fé cristã não há lugar para capelas fechadas, em forma de sociedade ou clube. Algumas têm diretorias e outras vivem em função de festas, almoços e bailes. Parecem mais um clube social que não tem como finalidade principal a evangelização. Cabe se questionar sobre a identidade de tais comunidades que se esforçam tanto para eventos e quase não há iniciativas missionárias.

28 Há paróquias que projetam a imagem de uma Igreja distante, burocrática e sancionadora. Igualmente os planos pastorais diocesanos e paroquiais precisam ser mais evangélicos, comunitários, participativos, realistas e místicos. reuniões longas, encontros prolixos, metodologias sem interação.

29

30 Cuidar demais das estruturas e da prática levounos a muitas formas de ativismo estéril. A primazia do fazer ofuscou o ser cristão. Há muita energia desperdiçada em manter estruturas que não respondem mais às inquietações atuais. O Documento de Aparecida propõe abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé

31 O problema não está sempre no excesso de atividades, mas sobretudo nas atividades mal vividas, sem as motivações adequadas, sem uma espiritualidade que impregne a ação e a torne desejável.

32 A conversão pastoral sugere renovação missionária das comunidades,para passar de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária. Isso supõe mudança de estruturas e métodos eclesiais, mas principalmente, exige uma nova atitude dos pastores, dos agentes de pastoral e dos membros das associações de fiéis e movimentos eclesiais.

33 A conversão pessoal e a pastoral andam juntas, pois se fundam na experiência de Deus realizada por pessoas e comunidades. Temos consciência de que a transformação das estruturas é uma expressão externa da conversão interior. Sabemos que esta conversão começa por nós mesmos. Sem o testemunho de uma Igreja convertida, vãs seriam nossas palavras de pastores. ( Puebla)

34 A paróquia missionária há de ocupar-se menos com detalhes secundários da vida paroquial e focar-se mais no que realmente propõe o Evangelho. A conversão e a revisão das estruturas não se realizam para modernizar a Igreja, mas para buscar maior fidelidade ao que Jesus quer da sua comunidade. É exigência da missão a renovação dos costumes, estilos, horários e linguagem.

35 comunidade cristã anuncia Jesus Cristo e acolhe novos membros que, pelo Batismo, se tornam discípulos do Senhor, para testemunharem com palavras e gestos o Evangelho do Reino de Deus. Essa missão impulsiona as comunidades a expandirem a mensagem de Cristo além de suas fronteiras geográficas. Fizeram como Jesus fazia

36 O estado permanente de missão supõe que a comunidade cristã tenha consciência que ela é, por sua natureza, missionária e precisa ser constantemente missionada, isto é, precisa renovar-se sempre diante dos novos desafios que enfrenta no confronto com o mundo e na relação entre seus membros. Isto supõe QUERIGMA E TESTEMUNHO

37 Paulo VI na Evangelii Nuntiandi: Em cada nova etapa da história, a Igreja, impulsionada pelo desejo de evangelizar, não tem senão uma preocupação: quem enviar para anunciar o mistério de Jesus? Em que linguagem anunciar esse mistério? Como conseguir que ressoe e chegue a todos os que devem escutar?

38 transmitir a fé significa criar em cada lugar e em cada tempo as condições para que este encontro entre os homens e Jesus aconteça. O objetivo de toda a evangelização é a realização deste encontro, que é ao mesmo tempo íntimo e pessoal, público e comunitário.

39 propõe um cristianismo aberto à liberdade dos seres humanos, acentuando a dignidade da pessoa e a necessidade do diálogo, promovendo a solidariedade e comunicando o amor de Deus sobre a humanidade como a perola mais preciosa do cristianismo.

40 Alguns viveram uma retração e freio diante das possibilidades abertas pelo concilio; surgiram grupos que permaneceram fechados nas formas e praticas anteriores; Outros aproveitaram o momento político de protagonismo social e participaram de movimentos em favor da liberdade e da justiça; ;assim que o projeto comunista caiu a ação desses grupos mudou. Nesta nova fase muitas pessoas e instituições tiveram dificuldade de situar-se e abandonar os antigos compromissos sócio-políticos. A partir dos anos 60 surgiram os chamados movimentos eclesiais, de grande variedade.

41 Isso não supõe olhar para trás no passado e pensar em restabelecer uma antiga ordem e grandeza. Nem seguir a utopia de construir uma nova igreja no terceiro milênio. Nem saudade nem utopia. Trata-se muito mais de inserir de modo crítico e construtivo, na nova realidade, tudo aquilo que é permanente e precioso na tradição cristã.

42 valorizar tudo o que é humano, pois essa é a referência natural da fé. É na humanidade de Jesus de Nazaré que habita a plenitude da sua divindade (Cl 2, 9). tudo o que é humano interessa aos cristãos. todo humano, mesmo em crise, interroga-se sobre tudo que é humanamente sério e verdadeiro.

43 É preciso recuperar o primado de Deus e o lugar do Espírito Santo em nossa ação evangelizadora [e missão ], pois nunca será possível haver evangelização sem a ação do Espírito Santo.

44 A grande comunidade, praticamente impossibilitada de manter os vínculos humanos e sociais entre todos, pode ser setorizada em grupos menores. A paróquia descentraliza seu atendimento e favorece o aumento de líderes e ministros leigos e vai ao encontro dos afastados. A setorização é um meio. Não basta a demarcação de territórios, é preciso identificar quem vai pastorear, animar e coordenar as pequenas comunidades. Sem essa preparação, a simples setorização não renova a vida paroquial.

45 A missão que se impõe às comunidades paroquiais é rever o relacionamento humano que nelas se estabelece. A alegria, o perdão, o amor mútuo, o diálogo e a correção fraterna são apenas alguns indicativos para essa revisão. Não será possível acolher os afastados se aqueles que estão na comunidade vivem se desencontrando.

46 Para que as comunidades sejam renovadas, devem ser casa de Iniciação à vida cristã, onde a catequese há de ser uma prioridade. Um novo olhar permitirá uma nova prática. A catequese, como iniciação à vida cristã, ainda é desconhecida em muitas comunidades. Um dos grandes desafios da pastoral paroquial é fazer com que os membros das comunidades cristãs percebam o estreito vínculo que há entre Batismo, Confirmação e Eucaristia. Só haverá revitalização das comunidades com uma catequese centrada na Palavra de Deus, expressão maior da animação bíblica da pastoral.

47 Sendo Casa da Palavra, a paróquia há de promover uma nova evangelização. Muitos paroquianos ainda não se familiarizaram com a Bíblia. A Palavra é saboreada na experiência comunitária da Leitura Orante.

48 Após o Concílio Vaticano II, nas celebrações litúrgicas buscou-se maior participação da assembleia. Entretanto, algumas experiências têm mostrado que às vezes se fala demais e se reza pouco. Corre-se o risco de algumas celebrações serem realizadas sem a espiritualidade devida. Tanto os ministros ordenados quanto as equipes de liturgia precisam vivenciar o que celebram.

49 As comunidades da paróquia precisarão acolher a todos, em especial os moralmente perdidos e os socialmente excluídos, Sem dispensar as muitas iniciativas já existentes na prática da caridade, as paróquias precisam acolher fraternalmente todos: Dependentes químicos, migrantes, desempregados, dementes, moradores de rua, sem-terras, soropositivos, doentes e idosos abandonados

50 . O Conselho de Assuntos Econômicos também é determinante para a administração dos bens, manutenção e planejamento financeiro da paróquia. Esses conselhos são organismos de participação do laicato. Do Conselho de Pastoral Paroquial deve fazer parte o coordenador do Conselho de Assuntos Econômicos.

51 Algumas iniciativas não são fáceis de ser aplicadas, mas são urgentes. Uma delas é evitar a comercialização e o consumo de álcool nos espaços da comunidade. Especialmente nas festas dos padroeiros e outros eventos religiosos, a venda de bebida alcoólica contrasta com os programas de defesa da vida e combate à drogadição que a Igreja promove. Uma das drogas mais ameaçadoras da sociedade é o álcool. Entretanto, algumas paróquias, em razão de questões financeiras, culturais ou porque sempre foi assim, caem nessa contradição grave. Será preciso encontrar saídas alternativas para a manutenção da comunidade, como a partilha do dízimo. É urgente a conversão das comunidades paroquiais para evitar o contratestemunho de promover o consumo de álcool em quermesses ou outras atividades recreativas da comunidade.

52 Há paróquias que já avançaram na organização do dízimo, outras estão formando a consciência dessa participação. É muito importante, porém, que a implantação do dízimo garanta o seu sentido comunitário: Deus ama a quem dá com alegria (2Cor 9,7). É a alegria de doar com liberdade e consciência de ser um sinal de partilha.

53 Evite-se, entretanto, o sentido de taxa ou mensalidade e a ideia de retribuição, segundo a qual é preciso doar para receber a bênção. Igualmente cuide-se para não exagerar nas campanhas de conscientização que muitas vezes causam reação negativa, especialmente entre aqueles que estão afastados da comunidade eclesial. A participação financeira na partilha de recursos com a comunidade paroquial deverá ser um processo desencadeado pelas pequenas comunidades que formam seus discípulos missionários.

54 . O Conselho de Assuntos Econômicos também é determinante para a administração dos bens, manutenção e planejamento financeiro da paróquia. Esses conselhos são organismos de participação do laicato. Do Conselho de Pastoral Paroquial deve fazer parte o coordenador do Conselho de Assuntos Econômicos.

55 A sociedade atual vive na interatividade. As pessoas participam, opinam e se posicionam sobre diferentes realidades do mundo. A conversão pastoral supõe considerar a importância dos processos participativos de todos os membros da comunidade paroquial. Para desencadear essa participação, é preciso estimular o funcionamento do Conselho de Pastoral Paroquial

56 A conversão da paróquia exige um novo estilo de formação. Não basta ocupar-se de conteúdos e temas; é preciso encontrar metodologias e processos que permitam desencadear uma conversão nas pessoas e uma mudança na comunidade. Hoje é indispensável uma interação na qual a pessoa não é apenas informada, mas aprende a formar-se junto com os outros. Métodos, pedagogias interativas e participativas precisam ser estimulados.

57 É importante promover uma comunicação mais direta e objetiva. As reuniões de pastoral carecem de uma linguagem menos prolixa e de uma metodologia mais clara e envolvente. Há encontros que se delongam pela falta de objetividade e clareza. Diante das novas possibilidades de comunicação e dos novos tipos de relacionamento que a mídia possibilita, a comunidade também interage de forma diferenciada com seus fiéis.

58 É urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade ou dos que a concebem apenas como uma referência para serviços religiosos. Ocasião especial para acolher os afastados pode ser a preparação de pais e padrinhos para o Batismo, a preparação de noivos para o Sacramento do Matrimônio, as Exéquias e a formação de pais de crianças e jovens da catequese. Todas essas situações supõem um olhar menos julgador e mais acolhedor, para receber aqueles que buscam a comunidade pensando apenas no sacramento.

59 Acesse: Contato:

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