RENOVAÇÃO PAROQUIAL. À luz dos últimos Documentos da Igreja
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- Felipe Canário Sacramento
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1 RENOVAÇÃO PAROQUIAL À luz dos últimos Documentos da Igreja
2 Procedimentos do Encontro Exposição teórica e interativa: Esclarecimento de dúvidas; Partilha da realidade; Contribuições; Reflexão em grupo; Plenário para exposição das reflexões; Sugestões bibliográficas sobre o tema;
3 Os últimos Documentos da Igreja
4 Enfoques ou chaves de abordagens RENOVAÇÃO PAROQUIAL Conselhos Apontamentos das DGAE Assembleias Planejamento Pastoral
5 OBJETIVO Caminhos concretos para: Conversão Pastoral Conversão pessoal Renovação das estruturas
6 SOBRE A RENOVAÇÃO PAROQUIAL A Igreja do Brasil, desde 1962, reflete sua realidade paroquial e busca renovação; A CNBB tem-se dedicado para que a paróquia seja mais discípula e, por isso, mais missionária; O Papa Francisco indica e colabora para que ocorra essa mudança de mentalidade e de prática pastoral (Doc. 100, n. 151)
7 CONSTATAÇÃO (Doc.104, n. 54): A paróquia, historicamente, parece ter sempre resistido às tentativas de renovação. Sua principal ocupação, em geral, não tem sido com: A vida comunitária (koinonia); Nem a pregação (didaskalia); Nem o testemunho (martyria); Nem o serviço (diakonia), Mas o CULTO (leitourgia). Daqui decorre certa redução da compreensão da vida comunitária cristã como comunidade preferencialmente de culto, com menor força missionária e atuação profética.
8 PROPOSTA PARA ESTA REFLEXÃO Evidenciar a força missionária e profética da paróquia, neste processo de renovação, a partir das quatro exigências da ação evangelizadora da Diálogo Igreja. EXIGÊNCIAS Serviço Anúncio Testemunho de comunhão
9 Afirmação das DGAE sobre as exigências da ação evangelizadora: Essas exigência são referenciais que se mostraram muito operacionais (n. 133); Elas foram inspiradas na Evangelii Nuntiandi (Paulo VI, 08/12/75);
10 Da Evangelii Nuntiandi a Evangelii Gaudium Evangelii Gaudium Os quatro pilares da evangelização no mundo atual: ANÚNCIO; EVANGELHO; MUNDO; SITUAÇÃO ATUAL; Evangelii Nuntiandi Os quatro pilares da Evangelização no mundo contemporâneo SERVIÇO; DIÁLOGO; ANÚNCIO; TESTEMUNHO DE COMUNHÃO;
11 A Evangelii Gaudium e o apelo a Citando Paulo VI, o Papa Francisco nos convida a alargar o apelo à renovação, tanto do indivíduo, quanto da Igreja (n. 26); Conversão pessoal e pastoral; renovação
12 Uma Igreja em saída (E.G, n. 20) Uma paróquia dinâmica que: Está a serviço; Que dialoga interna e externamente; Que anuncia e denuncia; Que testemunha sua comunhão; Uma paróquia em estado permanente de missão
13 É possível renovar a paróquia para que ela esteja em estado permanente de missão?
14 Sim, desde que promovamos: Mudanças estruturais Um novo padrão pastoral Conversão Pessoal Conversão Pastoral
15 Conversão pastoral Sugere renovação missionária das comunidades, para passar de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária (n. 5, D.Ap. n 370);
16 Conversão pessoal A conversão pessoal e a pastoral andam juntas, pois fundam Conversão Pessoal na experiência de Deus realizada por pessoas e comunidades (doc. 100, n. 55); Conversão Pastoral Transformação das Estruturas
17 Constatação do Papa Francisco Temos consciência de que a transformação das estruturas é uma expressão externa da conversão interior (Papa Francisco, doc. 100, n. 55)
18 Como se dá a conversão pessoal e pastoral? Pelo encontro com Jesus Cristo, renovado constantemente pelo anúncio do querigma (doc. 100, n. 61);
19 Cont. Pelo investimentos em pastorais que respondam aos desafios do mundo atual.
20 Cont. Pelo investimento na formação (clero e leigos).
21 Se queremos que as paróquias sejam centros de irradiação missionária em seus próprios territórios, elas devem ser também lugares de formação permanentes. (DA, nº 306, p. 141)
22 Ao querer uma evangelização paroquial, permanente, os primeiros passos são: Descobrir suas principais demandas pastorais Formar/capacitar agentes Planejar e executar ações VER, JULGAR E AGIR
23 TER COMO SUPORTE: As quatro exigências da ação evangelizadora da Igreja no Brasil EXIGÊNCIAS Serviço Diálogo Anúncio Testemunho de comunhão
24 Resumo do processo SUPORTE (Exigências) MÉTODO Ver/julgar/agir Objetivos específicos OBJETIVO GERAL
25 Desafio: VER/conhecer para evangelizar Evangelizar um campo religioso que supomos, já conheça o Evangelho, mas que se tem deixado influenciar por diversos FATORES, SITUAÇÕES e DESAFIOS:
26 DESAFIOS Pluralismo Religioso Secularismo Comodismo Desencantamento
27 Conhecer os desafios Não é possível renovar a paróquia sem levar em consideração os desafios que o mundo de hoje apresenta à Igreja.
28 Alguns desafios apresentados no D.A (n 185) O êxodo de fiéis para seitas e outros grupos religiosos;
29 Cont. As correntes culturais contrárias a Cristo e à Igreja;
30 Cont. A desmotivação de sacerdotes frente ao vasto trabalho pastoral;
31 Cont. A escassez de sacerdotes em muitos lugares;
32 Cont. A mudança de paradigmas culturais;
33 Cont. O fenômeno da globalização e a secularização
34 Cont. Os graves problemas de violência, pobreza e injustiça;
35 Cont. A crescente cultura da morte que afeta a vida em todas as suas formas;
36 Desafios apresentados no Doc. 100 da CNBB Fortalecimento da subjetividade individual e enfraquecimento de vínculos comunitários (n. 12)
37 Cont. Sociedade consumista que afeta a identidade pessoal e a liberdade;
38 Cont. Acento do egoísmo que desenraiza o indivíduo da comunidade e da sociedade (n. 12).
39 Cont. Cultura individualista que propõe uma felicidade reduzida à satisfação do ego (n. 13).
40 Cont. Difusão da noção de que a pessoa livre e autônoma precisa se libertar da família, da religião e da sociedade (n.13)
41 Cont. Cultura imediatista. Importa mais a sensação do momento (n. 14); Os jovens são os mais afetados com esse tipo de comportamento;
42 Cont. Concepção economicista do ser humano, considerando o lucro e as leis do mercado medidas absolutas em detrimento da dignidade da pessoa humana (n.15)
43 Diante dessa realidade... Cresce o desafio de renovar a paróquia em vista da missão (Doc. 100, n. 1)
44 Renovar a Paróquia para que ela seja mais missionária Diante dessa realidade, urge o resgate da dimensão missionária da paróquia.
45 Objetivo: Reavivar em cada pessoa, batizada e membro da paróquia, o seu compromisso com o discipulado de Jesus Cristo e a sua missionariedade recebida no batismo.
46 Essa mudança requer: A docilidade e a criatividade missionária do pastor e da comunidade (Doc. 100, n. 2; E.G. n. 28)
47 Propostas de meios para a renovação paroquial Pontuar pistas de ação Detectar deficiências Que ajudem a paróquia a se renovar Nas exigências da ação evangelizadora Que ajudem na formação de Comunidades de comunidade No processo de renovação paroquial
48 Passos a serem dados Descobrir as principais demandas da paróquia: No âmbito pastoral No âmbito missionário Nas suas estruturas Nas suas configurações territoriais Na vivência das exigências da ação evangelizadora
49 Pilares de sustentação da paróquia renovada e em estado permanente de missão COLUNAS DA EVANGELIZAÇÃO PAROQUIAL SERVIÇO DIÁLOGO ANÚNCIO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO Pistas de ação Pistas de ação Pistas de ação Pistas de ação Indícios de carência nesta dimensão Indícios da falta de diálogo Indícios de deficiência no anúncio Indícios de escassez de testemunho Dicas para suprimi-las Sugestões para solucioná-las Propostas para resolvê-las Pistas para saná-las
50 Exigência do SERVIÇO
51 A MISSÃO DA PARÓQUIA EM PROL DA: PESSOA COMUNIDADE SOCIEDADE
52 Que respondam as necessidades da realidade paroquial AÇÕES Que estejam em sintonia com a Diocese e a Igreja Que contribuam para oferecer respostas concretas as demandas da sociedade em prol vida
53 Assim, a paróquia será uma instituição que fará a diferença na sociedade e estará cumprindo a sua missão evangelizadora.
54 Missa evangelizadora da paróquia Transformar as realidades de injustiça e propor meios mais eficazes de implantação do Reino de Deus.
55 Onde deve começar a dimensão do SERVIÇO?
56 No apoio: As pastorais e demais organismos; As obras sociais da paróquia, A evangelização;
57 No comprometimento: Com a vida conjuntural da paróquia; Com todos os organismos da Igreja; No campo social; Na formação;
58 PASSOS OU PISTAS E AÇÃO Formar Equipes Trabalhar em Equipe Ter comprometimento Fazer certos investimentos
59 Formar equipes para cada exigência da evangelização
60 Como devem ser estas equipes? Formadas por: Líderes Pessoas comprometidas Com visão conjuntural da paróquia Que tenham noções de Eclesiologia
61 Como devem ser escolhidos os membros destas equipes? Nas reuniões Do CPP Nas assembleias paroquiais Por indicação da Comunidade Por indicação do pároco Ou por outros meios convenientes
62 O que é mais importante nos membros destas equipes? Que sejam pessoas: Comprometidas Que colocam a mão na massa Que agem e motivam a comunidade a agir Que se interesse pela ação evangelizadora
63 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES PISTAS DE AÇÃO NA DIMENSÃO DO SERVIÇO Elas ajudarão a comunidade a vivenciar, permanentemente, a missão de evangelizar; A maioria destas pistas de ação está relacionada às pastorais Destaque para a formação dos agentes
64 1ª pista: Investimento em determinadas pastorais ou serviços Todas as pastorais, ou serviços, são importantes, porém algumas são fundamentais para que a paróquia esteja em estado permanente de missão e a evangelização seja eficaz. Quais são essas pastorais, ou serviços?
65 Pastorais, serviços, dimensões ou posturas fundamentais que caracterizam uma paróquia RENOVADA PARA A MISSÃO
66 Sugestão bibliográfica para essas três posturas pastorais e missionárias
67 1) ACOLHIMENTO O acolhimento é fundamental para viver as exigências da ação evangelizadora e renovar a paróquia; Se ele já existe, procure reavaliar as ações e renová-la se preciso for; Se não existe, ou não é prioridade, procure dar maior atenção
68 Acolhida, escuta e visitação: Por uma Igreja em estado permanente de missão
69 Exigências da ação evangelizadora da Igreja A acolhida, a escuta e a visitação são fundamentais Serviço As 4 exigências para viver as exigências da ação Diálogo anúncio Testemunh o de comunhão evangelizadora
70 Já elas existem em sua paróquia? Se elas já existem, procure reavaliar as ações e renoválas se preciso for;
71 Se não existem......ou não são prioridades, procure dar maior atenção, porque elas são espelho do acolhimento
72 O que é acolhimento? Acolhimento não significa apenas receber, na porta da igreja, os que vêm para a celebração...
73 Acolher é ir ao encontro, escutar, ajudar... Qualquer pessoa que procure a comunidade eclesial deve ser recebida por alguém que a escute e ajude a encontrar uma solução para a sua necessidade (CNBB, doc. 71, p. 54);
74 Justificativas do acolhimento: Se não houver um bom acolhimento, todos os trabalhos, todas as ações e a própria comunidade está fadada ao fracasso;
75 Acolher para que permaneça Ninguém quer permanecer onde não é bem acolhido;
76 Acolhimento interno Para que um trabalho dê frutos é preciso, primeiro, que seus agentes sintam-se acolhidos;
77 Como deve ser o Acolhimento? Envolver uma rede de relacionamentos que dê sustentação e perseverança as ações que são desenvolvidas na comunidade;
78 Ser permanente, contínuo e estar em todas as dimensões pastorais da paróquia;
79 Ser parte integrante do processo de evangelização;
80 Acolher gratuitamente, sem esperar nada em troca;
81 Ser mais que um trabalho, uma tarefa ou mais uma pastoral;
82 Que seja uma atitude evangélica que brota de um coração convertido;
83 Que seja uma ação concreta
84 Que ajude as pessoas a se sentirem mais importantes;
85 A se sentirem como filhas de Deus;
86 Amadas e queridas por outros irmãos;
87 Razões para um bom acolhimento A pessoa, quando chega a comunidade e é bem acolhida, tem vontade de permanecer e, se a acolhida foi verdadeira, ela permanece de fato;
88 Acolher bem Paróquias que acolhem bem terão sempre bons agentes nas suas pastorais e, com isso crescerão sempre mais;
89 Nenhuma ação missionária dá fruto se não houver acolhimento
90 Em que consiste a Pastoral da Acolhida? Começa com uma equipe que se desdobra em outras equipes; Começa com pequenas ações que se transformam em grandes ações; Ações que se transformam em posturas; Posturas que contagiam;
91 Primeiro procedimento prático Uma equipe que se dedica a acolher bem as pessoas que chegam a igreja para as celebrações.
92 Atenção ao acolhimento dado expediente no paroquial Uma equipe que esteja atenta ao acolhimento dado no expediente paroquial àqueles que vêm em busca de alguma informação, ou dos serviços da paróquia;
93 Sintonia com a conjuntura paroquial Que esteja sintonizada com as demais organismos da paróquia;
94 Acolhida entre si Que se preocupe com a recepção que é dada entre os seus membros e aos que são atendidos por elas;
95 Acolhida da parte do padre Que seja uma atitude que esteja permeada em todas as ações evangelizadoras da paróquia, inclusive nas ações do pároco;
96 Paróquia com postura acolhedora Faça com que a paróquia, como um todo, adote uma postura acolhedora;
97 Por que o acolhimento se enquadra nas exigências da ação evangelizadora? Porque, além de proporcionar o encontro com o outro, promove o encontro consigo mesmo e, sobretudo, com Deus;
98 O acolhimento anima É um atitude que anima a vida da paróquia na sua dimensão social e comunitária e deve ser prioridade;
99 Evangelii Gaudium e o acolhimento O fato de boa parte do nosso povo batizado não sentir sua pertença à Igreja se deve também a existência de estruturas com clima pouco acolhedor em algumas de nossas paróquias e comunidades; (E.G, n. 63)
100 Exemplo: Atitude burocrática com que se dá resposta aos problemas, simples ou complexos, da vida dos nossos povos (E.G. n. 63);
101 Visão mais empresarial que Em muitas partes, predomina o aspecto administrativo sobre o pastoral, bem como uma sacramentalização sem outras formas de evangelização (E.G, n. 63); pastoral
102 Constatação do Documento 100 Comunidade missionária é comunidade acolhedora. (n. 162)
103 Acolhimento como urgência Diante do grande número de batizados afastados da vida comunitária urge exercer melhor a acolhida, dialogando e propondo caminhos àqueles que se sentem distanciados (n. 261)
104 Acolhimento no expediente paroquial Acolher melhor é uma tarefa urgente, especialmente das secretarias paroquiais, superando a burocracia, a frieza, a impessoalidade e estabelecendo relações mais personalizadas (Doc. 100, n. 262)
105 Questões para reflexão 1. Que importância a sua comunidade dá ao acolhimento? Dê exemplos concretos; 2. Existe na sua comunidade um serviço de Acolhida? Se sim, como ele é exercido? 3. Você se considera uma pessoa acolhedora? Como? 4. Dê sugestões para melhorar o acolhimento na comunidade paroquial.
106 2) A ESCUTA A escuta é parte integrante do acolhimento; É possível acolher sem ouvir?
107 A escuta é parte fundamental da missão É possível ser missionário, ou ter uma paróquia missionária sem ouvir as pessoas e a realidade que nos cercam?
108 É preciso aprender a escutar Aprender na escola dos discípulos; Uma Igreja que possibilita aprender a escutar; Uma Igreja silenciosa, sem muitos ruídos desnecessários...
109 Para escutar como discípulo é preciso conversão pessoal e pastoral
110 A escuta como serviço... A escuta como serviço é algo sistematizado e organizado: Uma pastoral da escuta
111 Trabalho em equipe Um serviço prestado por uma equipe de agentes de pastoral
112 A missão desta equipe: Consiste, entre outras ações, despertar a importância de toda a comunidade escutar, e não apenas uma equipe ou o padre;
113 A escuta como postura... Esse serviço começa com uma equipe, mas sua missão é fazer com que a paróquia adote uma postura de escuta; Faz parte do julgar/iluminar a realidade vista;
114 O objetivos da escuta: Possibilitar, através de uma atitude amiga, num clima de verdadeira confiança, uma ocasião para a pessoa desabafar os seus problemas.
115 Escutar para......poder ajudar no discernimento de problemas;
116 Escuta como mediação Ser um mediador entre o problema e a solução;
117 Ouvir e se esforçar para solucionar o problema é parte inerente da missão e do processo de evangelização da pastoral da escuta.
118 Evangelii Gaudium: a escuta do povo nas homilias O pregador deve também pôr-se à escuta do povo; Um pregador é um contemplativo da Palavra e também um contemplativo do povo; (E.G., n. 154)
119 A escuta no Doc. 100/CNBB É importante escutar atentamente a demanda de cada pessoa; Discernir o que deve ser encaminhado; Procurar deixar claras as razões do sim e do não; Sempre através do diálogo paciente e respeitoso; (n. 262)
120 É preciso escutar para evangelizar A evangelização só será possível quando essa acolhida priorizar a escuta do outro para conhecer suas angústias e esperanças; (Doc. 100, n. 262)
121 Envolver a comunidade numa atitude de escuta... Essa dimensão intersubjetiva da pastoral não pode estacionar nos serviços individuais do atendimento religioso, mas deverá suscitar a participação, o envolvimento e o compromisso na comunidade e na sociedade (n. 263)
122 Enfim: a escuta é uma urgência O aconselhamento pastoral a ser dado por pessoas habilitadas é uma urgência nas nossas paróquias (Doc. 100, n. 264)
123 A ESCUTA COMO MISSÃO: O Papa Francisco sugere... Que a comunidade seja uma Igreja capaz de fazer companhia, de ir para além da simples escuta; Uma Igreja que acompanha o caminho pondo-se em viagem com as pessoas ; Não se trata de simples escuta, mas de proximidade e acompanhamento das pessoas (Doc. 100, n. 264)
124 Em outras palavras... É preciso que toda a comunidade adote uma postura de escuta para ir além; Como planejar a pastoral da escuta e torná-la missão da paróquia? Veja o subsídio ao lado
125 Questões para reflexão 1. Como tem sido o procedimento de escuta na sua paróquia? 2. Há algum planejamento para a escuta, ou essa temática ainda não foi trabalhada? Por quê? 3. Você considera esse procedimento importante para a renovação paroquial, ou não? Por quê? 4. Há dias e horários definidos para atendimento das pessoas na sua paróquia?
126 3) VISITAÇÃO
127 Questões preliminares sobre a visitação Como é esse serviço pastoral? Quais suas contribuições? Quais os seus desafios? O que dizem os documentos da Igreja sobre isso? O que impede que hajam visitas permanentes na paróquia?
128 Documentos da Igreja Exigência para a evangelização permanente A visitação foi uma exigência dos Projetos Nacionais de Evangelização, dentre ele: "QUEREMOS VER JESUS - Caminho, Verdade e Vida ( ); Apareceu também, de forma indireta no projeto O Brasil na Missão Continental ( ); Nas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e ; Está na Exortação Evangelii Gaudium (n. 20); Está no Doc. 100 da CNBB (n.145);
129 Visita: a exigência do serviço Implantar nas paróquias visitas missionárias permanentes. Sair dos templos de nossas paróquias para ir ao encontro das pessoas para anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, como Ele próprio pediu: Vamos a outros lugares. Lá também devemos pregar o Evangelho (cf. Mc 1, 38) Uma Igreja de saída (E.G. n 20)
130 Apelo do Papa Francisco para a visitação Não podemos ficar fechados na paróquia, em nossa comunidade, em nossa instituição paroquial ou em nossa instituição diocesana, quando tantas pessoas estão esperando o evangelho (Papa Francisco, mensagens e homilias, JMJ, p.38)
131 Sintonia com o Projeto Nacional de Evangelização: Sair ao encontro das pessoas, famílias, comunidades para partilhar o dom do encontro com Cristo;
132 Atrair os que estão distantes Isso só se faz com a alegria de ser missionário;
133 Importância das visitas missionárias permanentes
134 PASSOS A SEREM DADOS NA VISITA MISSIONÁRIA Quando visitar Onde visitar Quem visitar O que fazer durante as visitas Objetivo das visitas
135 OS AGENTES DA VISITAÇÃO Sejam previamente preparados Formação em todos os níveis: Técnico; psicológico e espiritual Tenham atitude de discípulo missionário
136 Quem e que locais visitar PESSOAS E INSTITUIÇÕES Famílias Escolas Creches Asilos Hospitais Casas de recuperação Abrigos Internatos Estabelecimento s comerciais
137 COMO FAZER AS VISITAS? Em equipe Com identificação Com agendamento Vestidos adequadamente Com bom senso
138 Identificar a realidade Nas famílias afastadas, ou nas que nunca participaram, convidá-las a retornar a comunidade.
139 Divulgar a realidade da paróquia Nas Instituições, bem como nas famílias, a equipe poderá divulgar a agenda das atividades da paróquia;
140 Imprimir as informações básicas da paróquia Sugestões eficazes Entregar essas informações nas vistas Deixar alguma lembrança material
141 PLANEJAMENTO DE AÇÕES Recenseamento Mapa Áreas de visitas Equipes de visita Calendário das visitas
142 Objetivos das visitas Presença da Igreja Fortalecer a dimensão missionária Buscar os afastados (DA 201) Encantar os desencantados (DA 226d)
143 Comunhão e participação Trabalhar em conjunto com outras pastorais e serviços, despertando-os para o estado permanente de missão
144 RECOMENDAÇÕES Seguir as orientações Produzir subsídios Usar recursos criativos Ter procedimentos éticos Testemunhar a identidade católica Agir com gratuidade Ter atitude de escuta
145 PLANEJAMENTO DAS VISITAS Combinar horário adequado Que a visita seja agradável Elaborar uma ficha de dados Calcular a duração da visita
146 PROCEDIMENTO PÓS VISITA Avaliar Partilhar Corrigir Reforçar Tabular dados Animar Traçar novas metas
147 A visitação na Evangelii Gaudium Todos somos convidados a aceitar esse chamado: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (E.G., n. 20)
148 Visitação: atitude de saída A reforma das estruturas, exigidas pela conversão pastoral, só se pode entender neste sentido: Fazer que todas elas se tornem mais missionárias; Que a pastoral ordinária em todas as suas instâncias seja mais comunicativa e aberta; Que coloque os agentes pastorais em atitude constante de saída (E.G, n. 27)
149 Uma Igreja em saída... A Igreja em saída é uma Igreja com as portas abertas; Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas não significa correr pelo mundo sem direção nem sentido; (E.G. n. 46) Significa ter planejamento...
150 Sugestão da Evangelii Gaudium É melhor diminuir o ritmo, pôr de lado a ansiedade para olhar nos olhos e ESCUTAR; Ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho (E.G., n. 46)
151 Clamor profético do Papa Francisco Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas a uma Igreja enferma pelo fechamento e pela comodidade de se agarrar às próprias seguranças (E.G., n 49)
152 Não tenhamos medo de sair, de ir ao encontro dos afastados... Mais do que o temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos encerrarmos nas estruturas que nos dão uma falsa proteção; Nas normas que nos transformam em juízes implacáveis; Nos hábitos em que nos sentimos tranquilos, enquanto lá fora há uma multidão... (E.G., n.49)
153 A visitação no Doc. 100 Para ser missionária, a paróquia precisa ir ao encontro das pessoas (n. 189)
154 Ação missionária da visitação... Saber ir à frente; Saber tomar iniciativa sem medo; Ir ao encontro; Procurar os afastados; Chegar as encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos (Doc. 100, n. 189)
155 Fundamentação Bíblica da visitação como missão: Lc 1, Qual a razão da pressa de Maria? Para onde ela se dirigiu? Quem Isabel e Zacarias representa? O que essa visita significa? O que essa visita provocou? O que esse texto diz para a nossa visitação? Quais são as nossas urgências, ou região montanhosa?
156 Como planejar e realizar a visitação permanente na paróquia? Veja o subsídio ao lado
157 Questões para reflexão 1. Sua paróquia já fez, ou faz visitas missionárias domiciliares? Justifique e partilhe resultados. 2. Quais os maiores desafios encontrados na sua paróquia para a realização de visitas missionárias permanentes?
158 Indícios da carência na dimensão missionária do serviço e dicas para suprimi-la.
159 Número reduzido de pastorais e serviços Esse é um forte indício de que a paróquia está em falta com a exigência do serviço no seu processo missionário de evangelização.
160 Dica para suprimir tal carência Reúna o CPP e busque medidas para a implantação de novas pastorais e serviços que respondam as necessidades de evangelização da paróquia;
161 Pouco comprometimento pastoral Poucos fazendo muito e muitos fazendo pouco, ou nada;
162 Medidas para solucionar tal carência Dinamizar ou renovar as pastorais e serviços que já existem em vista de atrair novos agentes;
163 Formação e animação Reanimar os agentes que já atuam, investindo na sua formação e na formação de novas de lideranças pastorais.
164 Ausência ou carência de trabalhos Toda paróquia deve manter um estreito vínculo com a sociedade, oferecendo recursos que ajudem a solucionar problemas que afetam a vida das pessoas; sociais
165 Dimensão social da missão Nenhuma forma de evangelização é completa e eficaz se negligenciar a dimensão social;
166 Verifique como andam os trabalhos sociais de sua paróquia: Eles existem? Se existem, como e onde atuam? Estão agindo de modo profético ou simplesmente cobrindo uma negligência das instituições governamentais?
167 Rever procedimentos Repensar e inovar os trabalhos sociais é uma medida eficaz na renovação paroquial;
168 Investir na formação de Procure não apenas implantar serviços de ajuda material e assistencial, mas formar pessoas conscientes e comprometidos que cobrem das autoridades a solução dos problemas sociais existentes na paróquia. missionários
169 Meios para solucionar a carência de trabalhos sociais: Procure incentivar centros de formação de fé e política; Motive alguns leigos a participarem do CDL (Conselho Diocesano dos Leigos);
170 Desinteresse com os trabalhos Um indício de que a exigência do serviço está enfraquecida é quando se denota a escassez ou o pouco interesse em desenvolver trabalhos voluntários sistemáticos na paróquia. voluntários
171 Carência de pessoas disponíveis De nada adianta ter na paróquia projetos sociais, se faltam pessoas disponíveis e interessadas para levá-los adiante.
172 Organizar grupos de pessoas que se disponibilizem a prestar trabalhos voluntários na paróquia; Oferecer formação; Sugestão:
173 O que podem fazer esses voluntários? Orientar e conscientizar famílias carentes; Promover palestras; Formadores de opinião;
174 Outro sintoma de que a exigência do serviço está a desejar... Paróquia voltada apenas para as práticas sacramentais e devocionais
175 Constatação Doc. 100/CNBB Encontram-se paróquias que não assumiram a renovação proposta pelo Vaticano II e se limitam a realizar suas atividades principais no atendimento sacramental e nas devoções (Doc. 100, n. 29)
176 Cont. Falta-lhes um plano de pastoral sintonizado com o plano diocesano (doc. 100, n. 29)
177 Sugestão: Ter um Plano de Pastoral: Que responda as necessidades da sua realidade; Que não fique apenas no papel, mas que haja empenho no seu cumprimento; Que contemple a demanda da paróquia; Que esteja sintonizado com o plano diocesano de pastoral;
178 Como deve ser o plano de pastoral Paroquial? Estar em sintonia com o Plano Diocesano de Pastoral; Com as orientações de Aparecida; Com as DGAE/ ; Com as orientações do Doc. 100/CNBB Tê-lo como meta a ser atingida;
179 Síntese do processo de elaboração do Plano Paroquial de Pastoral Documentos Pontifícios Orientações da Igreja na América Latina/ Celam Orientações da Igreja no Brasil (DGAE) Orientações do Regional da CNBB PLANO PAROQUIAL DE PASTORAL
180 Em suma: Não ter, ou ter e não se empenhar em cumprir o Plano de Pastoral, é indício de carência na exigência do serviço.
181 Pouca ou nenhuma preparação para os sacramentos Os sacramentos são como que a espinha dorsal de uma paróquia;
182 Sugestão: Dar uma atenção especial a cada um dos sacramentos e não deixar que se limitem a meros rituais, ou ritos de passagem, vazios de significado ou de conteúdo evangelizador.
183 Investimentos litúrgicos Homilias bem preparadas; Sem que pareça uma conferência, ou uma lição (E.G, n. 138) Homilia dentro do contexto litúrgico;
184 Preparação adequada para a missa Rituais litúrgicos dentro das orientações da Igreja;
185 Agentes de pastoral bem preparados Preparação de ministros qualificados que auxiliem o padre na formação e administração dos sacramentos.
186 Revisão dos sacramentos Atualização de todos os demais sacramentos;
187 Atendimento precário no expediente paroquial O expediente paroquial é o cartão de visita de uma paróquia; A recepção dada nesse espaço revela como anda a dimensão do serviço na paróquia.
188 Sugestões: Criar no espaço do expediente paroquial um ambiente acolhedor;
189 Bons atendentes Contratar secretárias/os que saibam atender bem e investir constantemente na sua formação;
190 Atendimento dado pelo padre Que o padre tenha dias fixos de atendimento, e atenda bem as pessoas;
191 Prioridade: acolher e escutar Que o acolhimento e a escuta sejam prioridades;
192 Falta de calendário das reuniões Uma paróquia em que os agentes de pastoral não se reúnem para decidir trabalhos e organizar atividades é uma paróquia que demonstra pouco envolvimento com a dimensão do serviço.
193 Sobre as reuniões: Não é correto que o pároco traga pronta todas as decisões; A comunidade deve decidir em conjunto suas ações; Essas decisões devem ser tomadas em reunião; Deve haver planejamento;
194 Sugestões: Organizar no final ou começo de cada ano um calendário de reuniões de cada pastoral; Elas devem ser colocadas no planejamento e no plano de pastoral da paróquia;
195 RESUMO DAS PROPOSIÇÕES PASTORAIS PARA A CONVERSÃO PASTORAL E RENOVAÇÃO PAROQUIAL DOCUMENTO 100 / CNBB
196 Recomendação preliminar Superar a tentação de uma postura pastoral que pretende contar apenas com os esforços humanos para evangelizar; Pensar que os resultados dependem apenas de nossa capacidade de agir e programar (n. 242)
197 Cuidado para não cairmos num ativismo vazio de Deus É certo que Deus nos pede uma real colaboração com a sua graça, mas ai de nós se esquecermos que, sem Cristo nada podemos fazer (n. 242)
198 Pistas de ação para a conversão pastoral da paróquia em Comunidade de comunidades (Doc. 100)
199 A partir do do que foi visto até agora: QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DA PARÓQUIA RENOVADA?
200 Características desta nova comunidade (Doc. 100)
201 Comunidade de iniciação à vida cristã (Doc. 100, n ) Onde a catequese seja prioridade Que adote a metodologia ou processo catecumenal Com maior animação Bíblica Com subsídios afinados com as orientações da Igreja Que inicie verdadeiramente a vida cristã
202 Comunidade onde se faça a leitura Casa da Palavra, que promova uma nova evangelização (n.271); Com homilias centradas nas leituras bíblicas (n.272); Que ofereça formação sólida as pessoas, sobretudo aos ministros (n.273) orante da Bíblia
203 Comunidade de liturgia e Espiritualidade Com maior participação da assembleia; Orante, sem comentários infindáveis e cantos desalinhados com a Palavra; Com homilias curtas e momentos de silêncios (n.274) Que evita a separação entre culto e misericórdia, liturgia e ética, celebração e serviço aos irmãos (n. 279); Que valoriza a religiosidade popular como lugar de encontro com Cristo (n.280)
204 Comunidade, lugar de caridade Acolher a todos, mas especialmente os moralmente perdidos e os socialmente excluídos (n.281); Que defende a vida (n.282); Que apresente aos que estão a beira do caminho, atitude do Bom Samaritano (n283) Que acolha as famílias que não se enquadram nos padrões estabelecidos (divorciados, segunda união, homossexuais, solitários, deprimidos) (n.284); Que marque presença diante dos grande desafios (n.285); Que seja coerente entre o que prega e o que vive (n.286)
205 Comunidade de Conselhos paroquiais De participação, decisão em conjunto, engajamento (n.287); Que invista mais no dízimo do que em festas com fins lucrativos (n.288); Que favoreça a solidariedade interna e externa (n.289);
206 Comunidade de abertura ecumênica e de diálogo Diante das diversas situações de pluralismo religioso, o diálogo e o respeito garantem o acolhimento mútuo (n.298); Estimular a Semana de oração pela unidade dos cristãos (n.299) Ter uma eclesiologia de comunhão que nos conduza ao diálogo ecumênico; Aproveitar as ocasiões e os elementos que fortalecem a ligação com outras denominações cristãs: ex: no serviço a vida e na defesa os direitos humanos (n.300);
207 Comunidade formativa A conversão da paróquia exige novo estilo de formação; Não basta ocupar-se de conteúdos e temas; é preciso encontrar metodologias e processos que permitam desencadear uma conversão nas pessoas e uma mudança na comunidade (n.302) Hoje é indispensável uma interação na qual a pessoa não é apenas informada, mas aprende a formar-se junto com os outros (n.302);
208 Cont. Para que a conversão pastoral da paróquia se realize é fundamental a preparação dos presbíteros, especialmente dos párocos para essa nova mentalidade de missão (n. 304); Para os catequistas, não bastam encontros com palestras que informam sobre diversos temas; Trata-se de um espaço sistemático, orgânico e permanente de formação teológica, litúrgica, bíblica, metodológica e psicológica (n.305);
209 Cuidado vocacional É na paróquia que nasce e se fortalece a consciência vocacional da Igreja: organizar em todas as paróquias, equipes de pastoral vocacional (n.310)
210 Cont. Para a animação vocacional o testemunho do padre e da comunidade é muito importante (n. 311)
211 Comunicação pastoral: meios de É inconcebível a ausência da paróquia dos espaços virtuais (n.312); Promover uma comunicação mais direta e objetiva (n.314); Valorizar o meio televisivo que ajudam a informar sobre os temas da fé (n.315) comunicação
212 Sair em missão... Comunidade É urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade ou dos que a concebem apenas como uma referência para serviços religiosos (n. 318) missionária
213 Ocasião especial para acolher os Preparação de pais e padrinhos para o Batismo; Preparação de noivos; Exéquias; Formação de pais de crianças e jovens da catequese, etc. (n.318); afastados:
214 Questões para reflexão Como você avalia a missão permanente de sua paróquia? Destaque pontos positivos e negativos dos trabalhos missionárias? Como ajudar a transformar a paróquia em paróquia mais missionária? Apresente propostas e sugestões concretas. Você se considera missionário? Por quê?
215 QUESTÕES PARA REFLEXÃO EM GRUPO (Doc. 100, n. 324) Que atividades pastorais e estruturas precisam ser revisadas? Em que aspectos já estamos vivendo a conversão pastoral? Como a nossa paróquia pode tornar-se comunidade de comunidades? O que precisamos assumir para sermos uma paróquia missionária?
216 Sugestões Bibliográficas
217 Homilética e Liturgia
218 Gestão para a renovação
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